Germar Rudolf |
O texto a seguir é
baseado principalmente em apresentações reais que fiz na Alemanha e em outros
lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com membros da
audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas, fazer
objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido neste
livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf” e
as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
Germar Rudolf: Durante
a IMT {Tribunal Militar Internacional}, Sir Hartley Shawcross, promotor-chefe
do Reino Unido, afirmou (IMT, Vol. 19, p. 434):
“Assassinatos conduzidos como uma indústria de produção em massa nas câmaras de gás e nos fornos de Auschwitz, Dachau, Treblinka, Buchenwald, Mauthausen, Maidanek e Oranienburg [=Sachsenhausen].”
Germar Rudolf: Estas
alegações de assassinato em massa em câmaras de gás homicidas nesses campos são
baseadas em depoimentos de testemunhas como o de Charles Hauter, que era
prisioneiro no Campo de Buchenwald (Faculté… 1954, pp. 525 e seguinte)*1:
“Uma obsessão por maquinário literalmente abundava quando se tratava de extermínio. Desde que isso tinha de ocorrer muito rapidamente, uma forma especial de industrialização foi requerida. As câmaras de gás responderam a essa necessidade de formas muito diferentes. Algumas, de concepção bastante refinada, eram sustentados por pilares de material poroso, dentro dos quais o gás se formava e depois escoava pelas paredes. Outros eram de estrutura mais simples. Mas todos era suntuosos em aparência. Era fácil perceber que os arquitetos as tinham concebido com prazer, devotando-lhes grande atenção, agraciando-as com todos os recursos do seu sentido estético. Estas foram as únicas partes do acampamento que tinham sido verdadeiramente construídas com amor.”
Germar Rudolf: O
governo francês foi particularmente fantasioso na sua descrição da alegada
câmara de gás em Buchenwald num documento oficial:1
“Tudo tinha sido previsto até abaixo nos mínimos detalhes. Em 1944, em Buchenwald, chegaram a prolongar uma linha férrea para que os deportados pudessem ser levados diretamente para a câmara de gás. Algumas [das câmaras de gás] tinham um piso que inclinava e imediatamente direcionava os corpos para a sala com a fornalha de cremação.”
Ouvinte:
Mas você não declarou no capítulo anterior que não havia câmara de gás no campo
de Buchenwald?
Germar Rudolf:
Muito certo, e este fato é basicamente aceito por todos os historiadores hoje.
No entanto, durante os anos do pós-guerra imediato, as coisas foram um pouco
diferentes. Como outro exemplo, tomemos a confissão de Franz Ziereis, último
comandante do campo de Mauthausen, que levou três tiros no estômago e depois
disso não foi enviado para um hospital, mas foi interrogado por um
ex-presidiário de Mauthausen, Hans Marsalek, enquanto sangrava até a morte. Em
sua “confissão no leito de morte”, Ziereis teria testemunhado o seguinte, entre
outras coisas:2
“O SS Gruppenführer Glücks deu a ordem para designar os prisioneiros fracos como doentes mentais e matá-los com gás em uma instalação localizada no Castelo de Hartheim, perto de Linz. Cerca de 1-1½ milhões de pessoas foram mortas lá.”
Ouvinte:
sangrando até a morte e que não apenas não recebe ajuda, mas que também é
“interrogado” por um de seus ex-presidiários?
Germar Rudolf:
Bem, hoje ninguém realmente faz. Mas logo após a guerra e durante o Tribunal
Militar de Nuremberg, estas confissões foram levadas a sério (IMT, Vol.
11, pp. 331 e seguinte.) A sala no Castelo de Hartheim que hoje se afirma ter
sido esta câmara de gás mede cerca de 280 pés quadrados (Marsalek 1988, p. 26).*2
Ouvinte:
Com licença? Um milhão de pessoas ou mais mortas numa pequenina câmara de um
castelo?
Germar Rudolf:
Sim, há muito mais pessoas do que nunca que chegaram perto do complexo do campo
de Mauthausen.
De qualquer forma, tomou cerca de 15 anos até que estas afirmações ultrajantes fossem desafiadas. No começo da década de 1960, uma tempestade atravessou os meios de comunicação alemães: um ativista da direita política questionou publicamente a existência de câmaras de gás homicidas no Campo de Concentração de Dachau, embora todos os visitantes pudessem ver esta câmara de gás em Dachau. Os jornalistas foram ultrajados; o grito para trazer acusações foi ouvido (Kern 1968, pp. 91-100)*3. Mas nada veio disso, entre outras razões, a historiografia alemã naquela época não estava inteiramente certa da realidade dos gaseamentos homicidas em Dachau. Durante o curso da discussão, por exemplo, Martin Broszat, do Instituto Federal Alemão de História Contemporânea (Institute für Zeitgeschichte) – ele mais tarde se tornou diretor desse instituto – escreveu uma carta ao editor do semanário alemão Die Zeit, na qual ele declarou (19 de agosto de 1960; conferir {imagem abaixo e} no Apêndice, p. 535)*4:
“Nem em Dachau, nem em Bergen-Belsen, nem em Buchenwald, judeus ou outros prisioneiros foram gaseados. A câmara de gás em Dachau nunca foi totalmente “concluída” e colocada em operação. Centenas de milhares de prisioneiros que morreram em Dachau ou em outros campos de concentração no território do próprio Reich foram vítimas sobretudo das catastróficas condições de higiene e abastecimento [...]. O extermínio em massa dos judeus por gaseamento começou em 1941/1942 e ocorreu exclusivamente em vários […] locais, sobretudo no território polaco ocupado (mas em nenhum lugar do Reich propriamente dito): em Auschwitz-Birkenau, em Sobibor no Bug, em Treblinka, Chelmno e Belzec.
Lá, mas não em Bergen-Belsen, Dachau ou Buchenwald, foram instaladas aquelas instalações de extermínio em massa disfarçadas de chuveiros ou salas de desinfecção […].
Dr. Martin Broszat, Institut für Zeitgeschichte, Munique”
Ouvinte:
O que foi o Reich alemão propriamente dito?
Germar Rudolf:
Essa é a Alemanha dentro das fronteiras de 31 de dezembro de 1937, portanto,
antes da reunificação com a Áustria, os Sudetos e a região de Memel.
Ouvinte:
Broszat contradiz-se aqui: se não foram estabelecidas instalações de extermínio
em Dachau, como pode ele dizer ao mesmo tempo que as instalações de extermínio
em massa em Dachau nunca foram completadas?
Germar Rudolf: Esta contradição interna é absolutamente simbólica do desacordo entre os historiadores com respeito a esta questão. Mas Broszat não estava só ao ter esta opinião. Em 24 de janeiro de 1993, nada menos que o famoso “caçador de nazistas” Simon Wiesenthal juntou-se a Broszat em sua opinião quando escreveu uma carta ao editor da revista norte-americana Stars and Stripes ({conferir imagem abaixo e} ver p. 535):*5
“É verdade que não houve campos de extermínio em solo alemão e, portanto, não houve gaseamentos em massa como os que ocorreram em Auschwitz, Treblinka e outros campos. Uma câmara de gás estava em processo de construção em Dachau, mas nunca foi completada.”
Germar Rudolf:
Ambos, no entanto, contradizem outros investigadores, como por exemplo os já
mencionados trabalhos dos anos de 1983 (Kogon et al.) e 2011
(Morsch/Perz) apresentando autores que o parecer da opinião predominante na
atual conjuntura considera serem as autoridades mais reputadas neste campo. Os
colaboradores destes livros afirmam que existiam câmaras de gás homicidas nos
campos de Neuengamme, Sachsenhausen e Ravensbrück, no próprio Reich, nas quais
se supõe que centenas ou mesmo milhares de vítimas tenham sido gaseadas.3
Assim,
embora estes autores afirmem que instalações de execução em massa foram
instaladas em campos localizados no próprio Reich alemão, um estudioso do
Instituto Oficial Alemão de História Contemporânea afirmou que tais instalações
nunca existiram nesses campos. Ambos não podem ser verdadeiros.
No
caso de Dachau, Kogon et al. começam por assumir a existência de câmaras
de gás, mas escrevem com reservas (1993, p. 202)*6:
“Não tem sido conclusivamente provado que as mortes por gás venenoso ocorreram no campo de concentração de Dachau.”
Germar Rudolf:
Isto não mudou 28 anos mais tarde, porque a contribuição sobre Dachau no livro
de Morsch/Perz afirma quatro vezes que não há provas da utilização desta
alegada câmara de gás (2011, pp. 338, 338 e seguinte, 340, 341)*7.
É
outro fato que nos museus dos antigos campos de Sachsenhausen, Dachau e
Ravensbrück, todos localizados dentro das fronteiras do próprio Reich alemão,
qualquer um pode ver os locais onde as câmaras de gás supostamente estavam
localizadas. No campo de Dachau, a câmara de gás é até mostrada na sua alegada condição
original.
Ouvinte:
Alegada – como assim?
Germar Rudolf:
Não existe documentação que comprove que o presente estado corresponda ao
original. Além do mais, conforme eu acabei de citar, diz-se que esta alegada
câmara de gás nunca tinha sido completada, enquanto que certamente parece
completo hoje. Então, quem completou?
No
Campo de Concentração de Ravensbrück há meramente uma placa memorial, veja a
Ilustração 19.
Ouvinte:
Portanto há um consenso de que algumas das câmaras de gás reivindicadas após a
guerra por testemunhas ou mesmo por funcionários do governo, como a de
Buchenwald, nunca existiram. E a sua existência noutros campos no território do
Antigo Reich também é contestada.
Germar Rudolf:
Muito então, embora na historiografia predominante na atual conjuntura a tendência
prevalece desde os anos da década de 1980 de manter a reivindicação que estas câmaras
de gás de fato existiram. Apenas imagine o que iria acontecer se fosse
geralmente admitido que nenhuma câmara de gás existiu naqueles campos, afinal.
Isto iria logicamente incluir a admissão que muitas testemunhas mentiram e que
as conclusões dos oficiais do governo, julgamento de criminosos, e comissões
investigativas eram falsas. Como iria alguém conter o dilúvio de dúvidas que
necessariamente resultaria a partir desta admissão de uma fraude em larga
escala? Como poderia você então manter a reivindicação que câmaras de gás
existiram nos campos orientais na Polônia, pela qual a base evidencial está justamente
tão abalada para aqueles campos no Reich propriamente, conforme nós iremos ver
mais tarde?
A fim de impedir um deslizamento revisionista atingindo o
solo, o dogma necessita se mantido por todos os meios e com todos seus
aspectos, tão duvidosos, contudo, eles possam ser.
Eu não discutirei minuciosamente as reivindicações feitas sobre os campos de Neuemgamme e de Ravensbrück aqui. Somente duas declarações de testemunhas existem reivindicando a existência de uma câmara em Neuengamme (conferir Mattogno 2016i, pp. 198-200)*8, e considerando a câmara em Ravensbrück é reivindicado que foi decidido somente no início de 1945 construir ela, a qual pode ser categoricamente excluída quando considerando a situação de guerra naquele tempo (conferir Mattogno 2016i, pp. 181-197)*9. Em nenhum caso qualquer traço documental ou material existe para apoiar estas reivindicações de câmaras de gás.
Em ambos casos os historiadores da corte estão evidentemente
somente interessados em se gabar acerca do campo “deles” ou, ainda, do museu
operando lá hoje também tendo uma câmara de gás, por causa que um museu de campo
de concentração sem uma câmara de gás é como um parque de diversões sem uma
montanha-russa. Tal museu simplesmente não atrai qualquer turista.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Faculté des lettres de l‘Université de Strasbourg (ed.). De l’Université aux camps de concentration. Témoignages strasbourgeois, 2ª edição, Belles-Lettres, Paris 1954 (1ª edição 1947).
1 Nota de Germar Rudolf: Nuremberg document 274-F (RF-301); IMT, Vol. 37, página 148. Sobre o campo de Buchenwald ver em geral Mark Weber, “Buchenwald: Legend and Reality,” Journal of Historical Review, 7(4) (1986), páginas 405-417.
2 Nota de Germar Rudolf: Documents 1515-PS, 24 de maio de 1945; 3870-PS, 08 de abri de 1946, IMT, Vol. 33, páginas 279-286, Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4ª edição, página 282; conferir Hans Marsalek Die Geschichte des Konzentrationslagers Mauthausen, 2ª edição, Österr. Lagergemeinschaft Mauthausen, Vienna, 1980; ver também Simon Wiesenthal, KZ Mauthausen, Ibis Verlag, Linz 1946, páginas 7 e seguinte.
*2 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Hans Marsalek, 1988. Die Vergasungsaktionen im Konzentrationslager Mauthausen, Österr. Lagergemeinschaft Mauthausen, Wien 1988.
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Erich Kern 1968. Meineid gegen Deutschland, K. W. Schütz Verlag, Göttingen 1968.
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4ª edição revisada, janeiro de 2023, Castle Hill Publishers, página 535.
*5 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4ª edição revisada, janeiro de 2023, Castle Hill Publishers, página 535.
3 Nota de Germar Rudolf: Eugen Kogon, Hermann Langbein, Adalbert Rückerl et al., Nationalsozialistische Massentötungen durch Giftgas, S. Fischer Verlag, Frankfurt 1983, páginas 245-280; Günter Morsch, e Bertrand Perz (eds.), Neue Studien zu nationalsozialistischen Massentötungen durch Giftgas, Metropol Verlag, Berlin 2011, páginas 277-293, 382-393.
*6 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Eugen Kogon, Hermann Langbein, Adalbert Rückerl et al. (eds.). Nazi Mass Murder: A Documentary History of the Use of Poison Gas, Yale Univ. Press, New Haven 1993.
*7 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Günter Morsch, e Bertrand Perz (eds.), Neue Studien zu nationalsozialistischen Massentötungen durch Giftgas, Metropol Verlag, Berlin 2011.
*8 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Carlo Mattogno, Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016.
*9
Fonte utilizada por Germar Rudolf: Carlo Mattogno, Inside the Gas Chambers:
The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição, Castle
Hill Publishers, Uckfield 2016.
Fonte: Germar Rudolf, Lectures
on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised
edition, January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE,
UK, 4th edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.4.
Gas Chambers in Germany Proper. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Bargoed, 2023.
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