Germar Rudolf |
O texto a seguir é
baseado principalmente em apresentações reais que fiz na Alemanha e em outros
lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com membros da
audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas, fazer
objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido neste
livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf” e
as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
Germar Rudolf:
Em Sachsenhausen, um subúrbio ao norte da capital alemã, Berlim, foram
escavadas as fundações de um edifício demolido, no qual uma sala é suposto ter
servido como uma câmara de gás.
Ouvinte:
Então quem derrubou o prédio que é alegado ter contido uma câmara de gás?
Germar Rudolf:
Em Sachsenhausen, a Volkspolizei comunista da Alemanha Oriental partiu
abaixo este edifício em 1952.1
Ouvinte:
Em outras palavras: eles destruíram a única evidência convincente pela qual eles
teriam sido capazes de provar a malícia e a perversão mais extremas dos
nazistas e a correção de suas afirmações?
Germar Rudolf:
Exatamente.
Ouvinte:
Quem quiser acreditar nisso, deixe-o. Em vez disso, eles tinham provavelmente destruído
provas da própria malícia deles.
Germar Rudolf:
Seja qual for o tipo de evidência que foi destruída lá, desde que desapareceu,
não pode mais ser usada como prova de qualquer coisa, afinal. O bem-consolidado
historiador alemão, Professor Dr. Werner Maser, salientou que a evidência da
existência de uma câmara de gás em Sachsenhausen é bastante duvidosa também por
outras razões. Ele cita o registro do julgamento do tribunal militar soviético
de 1947, do qual resulta que os réus foram treinados antes do processo, a ponto
de, em seu depoimento perante o tribunal, finalmente confessarem o assassinato
em massa de prisioneiros com entusiasmo e orgulho (Maser 2004, pp. 355 e
seguinte)*1.
Tal comportamento por parte dos réus só é concebível se eles tiverem estado
sob uma apropriada lavagem cerebral de antemão.
Ouvinte:
Isso significa que eles foram torturados?
Germar Rudolf:
Não necessariamente fisicamente, mas certamente, pelo menos psicologicamente. Durante
o Tribunal de Nuremberg, o promotor-chefe soviético Smirnov afirmou que 840 mil
prisioneiros de guerra soviéticos foram mortos naquele campo (IMT, Vol.
7, página 586, 19 de fevereiro de 1946). Ele devia ter sabido que ele estava mentindo,
desde que os soviéticos tinham assegurado os livros de óbitos deste campo, nos
quais estão registadas 20.000 mortes de prisioneiros nos anos 1940-1945.2
Em
junho de 1945, uma comissão soviética compilou um relatório sobre a alegada
câmara de gás homicida, a qual teria uma área de apenas 83 pés quadrados
{aproximadamente 7,7 metros quadrados}.
Ouvinte:
840.000 prisioneiros mortos em uma sala de 83 pés quadrados {aproximadamente
7,7 metros quadrados}?
Germar Rudolf:
Bem, Smirnov não afirmou que eles todos foram gaseados.
O
que os soviéticos tinham descrito no seu relatório de peritos sobre esta
alegada câmara de gás homicida, contudo, na verdade era basicamente uma
descrição de uma câmara de despiolhamento para matar piolhos, tal como foi
instalada em quase todos os campos da era do Terceiro Reich. Claro, isso
explica o pequeno tamanho daquela sala, já que apenas roupas eram colocadas
nesta câmara de despiolhamento.
Ouvinte:
Assim, os soviéticos espalharam a mentira de que a câmara de despiolhação de
Sachsenhausen era uma câmara de gás homicida.
Germar Rudolf:
Exatamente. O professor Maser sugere que os testemunhos de ex-internos sobre a
câmara de gás em Sachsenhausen são tão indignos de confiança quanto as
evidências apresentadas pelos soviéticos (Maser 2004, página 356)*2. No livro de Harry Naujoks de 1987,
cujo título se traduz como “Minha vida no Campo de Concentração de
Sachsenhausen 1936-1942”, diz na página 322:
“Em março de 1943, uma câmara de gás foi erigida na ‘Estação Z’.”
Ouvinte:
Se Naujoks esteve no campo de concentração apenas até 1942, como indica o
título do livro, então com que base ele sabe o que foi construído lá em 1943?
Placa comemorativa nos restos do antigo edifício de higiene do antigo campo de concentração de Sachsenhausen com “câmara de gás e instalações para tiros no pescoço”, de acordo com a placa. |
Germar Rudolf:
Uma pergunta judiciosa e perspicaz, de fato. O livro foi publicado em 1987 –
após a morte de Naujoks – pela editora Pahl-Rugenstein e, segundo o selo,
“editado por Ursel Hochmuth, Martha Naujoks e o Comitê Sachsenhausen para a
República Federal da Alemanha”.
Ouvinte:
Então isso foi inserido pelo comitê ou pela viúva de Naujoks?
Germar Rudolf:
Pode-se muito bem assumir que sim. O Comité Sachsenhausen foi e é dominado por
comunistas e outros radicais de esquerda, tal como o são praticamente todas as
organizações de ex-presidiários dos campos, tal como a editora Pahl-Rugenstein
em Colónia é bem conhecida pela publicação de literatura de esquerda radical.
Ouvinte:
Você não acha que aqui você está engajando na propaganda contra a esquerda?
Germar Rudolf:
Absolutamente não, especialmente porque não estou fazendo nenhum julgamento. No
entanto, é permitido apontar, e deve ser apontado, de que canto político esta
literatura está vindo. Além disso, é desse mesmo canto o qual a primeira literatura
revisionista de Paul Rassinier veio.
O
problema da câmara de gás de Sachsenhausen torna-se “complicado” se
acrescentarmos que há depoimentos de soldados alemães que foram mantidos
prisioneiros pelos soviéticos no campo de Sachsenhausen depois da guerra e foram
forçados a construir uma câmara de gás e uma instalação para tiros no pescoço
para propósitos de propaganda. A mais importante dessas testemunhas é o Coronel
(aposentado) Gerhart Schirmer (Schirmer 1992, páginas 49 e seguinte)*3:
“E porque é que os vencedores Aliados instalaram câmaras de gás nos antigos campos de concentração logo após a guerra? Como fizeram os americanos, entre outros, em Dachau. Alguém tem pelo menos uma explicação plausível para isso? Em todo o caso, juntamente com outros prisioneiros, tive pessoalmente a ‘diversão’ de instalar uma câmara de gás e uma instalação de tiro no campo russo de Oranienburg (Sachsenhausen), a qual até então não existia.”
Ouvinte:
O que explicaria por que os soviéticos destruíram a câmara de gás em 1952?
Germar Rudolf:
A situação é um tanto complexa. Maser tem apontado que as plantas soviéticas do
Campo de Concentração de Sachsenhausen do período imediato do pós-guerra não
apresentam câmara de gás, e é por isso que as declarações de Schirmer e seus
camaradas podem ser questionadas (Maser 2004, páginas 356, 358-361)*4.
Ouvinte:
Mas o Campo de Concentração de Sachsenhausen não foi usado depois da guerra
pelos próprios soviéticos como campo de concentração para dissidentes?
Germar Rudolf:
Bastante correto, e as condições lá supostamente foram ainda piores do que sob
os nacional-socialistas (ver Maser 2004, página 358; conferir. Agde 1994;
Preissinger 1991).*5
Ouvinte:
Portanto, o propósito das plantas do campo soviéticos não era necessariamente a
propaganda, mas provavelmente a administração do campo. E se os soviéticos
soubessem que não havia câmara de gás, então não seria surpreendente que não
transportassem a sua própria falsificação para as suas plantas reais do campo.
Germar Rudolf:
Em qualquer caso, deveria ser permitido assumir que uma câmara de gás, que
existia efetivamente no Campo de Concentração de Sachsenhausen antes do fim da
guerra, teria sido incluída em todos as plantas do pós-guerra e também não
teria sido demolida pelos soviéticos ou pelos seus lacaios da Alemanha Oriental
em 1952. A demolição do edifício crematório, onde se supõe que a câmara de gás
estava localizada, deve provavelmente ser vista em conexão com a eliminação de
vestígios de crimes comunistas que os stalinistas cometeram em Sachsenhausen.
A
declaração de Schirmer levanta outro problema, o qual eu tratarei na quarta
palestra: em particular, a declaração de Schirmer não é em si mais credível do
que as declarações de outras testemunhas contraditórias. Dificilmente é
possível refutar de convincentemente os depoimentos de testemunhas por meio de
outros depoimentos de testemunhas.
Ouvinte:
Mas as afirmações qualitativamente não têm o mesmo valor. Pelo menos Schirmer
não fez a sua declaração sob coerção ou após uma sessão de lavagem cerebral, e
também parece não ter sido exposto a qualquer tentação ideológica.
Germar Rudolf:
Nenhuma da esquerda, mas possivelmente da direita, especialmente porque ele
foi, afinal, um soldado do Terceiro Reich.
Ouvinte:
Schirmer era nazista?
Germar Rudolf: Isso
eu não sei. Ele era tenente-coronel no final da guerra quando se tornou
prisioneiro de guerra soviético, mas mais tarde ele serviu lealmente nas forças
armadas da Alemanha Ocidental (Bundeswehr), onde finalmente alcançou o
posto de pleno coronel. Isso provavelmente significa que, de acordo com a
opinião dos seus superiores, e portanto, em última análise, do governo federal
alemão, ele era considerado um servidor leal à constituição democrática alemã
do pós-guerra. Contudo, a opinião das autoridades federais alemãs mudou
radicalmente depois de Schirmer ter publicado a sua declaração sobre
Sachsenhausen: processos criminais por “incitamento ao povo” foram instaurados
contra ele por decisão do tribunal distrital de Tübingen, e os seus escritos
foram confiscados, o que significa: foi consignado para o incinerador de
resíduos.3
Ouvinte:
Mas sobre que fundamentos?
Germar Rudolf:
Por causa da declaração de Schirmer de que as câmaras de gás que se afirma
terem estado nos campos alemães foram construídas somente depois da guerra
pelos “libertadores” da Alemanha.
Ouvinte:
A essência de tudo isto é, portanto, que as autoridades alemãs hoje defendem
com a lei penal aquelas “verdades” históricas criadas através de tortura,
lavagem cerebral, julgamentos espalhafatos e falsificações, e que foram então
disseminadas pelo mundo pelos stalinistas russos e alemães.
Germar Rudolf:
Nós chegaremos mais tarde ao comportamento das autoridades alemãs. O fato é que
Schirmer publicou seu depoimento apesar da ameaça de ser processado por isso.
Portanto, ele certamente não se sentiu encorajado pelas circunstâncias a fazer
sua declaração. O professor Maser, de qualquer forma, considera a declaração de
Schirmer credível (Maser 2004, página 358)*6:
“O fato de os soviéticos terem mandado construir a câmara de gás no Outono de 1945 estava obviamente relacionado com as afirmações grosseiramente exageradas das autoridades do Ministério Público soviético relativas ao número de prisioneiros assassinados nos campos, que foram publicadas e discutidas em todo o mundo durante os julgamentos de Nuremberg então já terminando. Já logo após a captura de Sachsenhausen, eles tinham forçado um oficial SS que tinha sido tomado prisioneiro a declarar num “filme documentário”4 que lá tinha havido uma câmara de gás no campo. O que ele tinha de apontar como uma câmara de gás sob franca coerção, no entanto, não tinha nada a ver com uma câmara de gás.”
Ouvinte:
Mas o Tribunal de Nuremberg só terminou em 1946.
Germar Rudolf:
Correto. Maser está invertendo a cronologia aqui. Na verdade, os soviéticos
foram forçados a agir pelo frenesi das relações públicas americanas sobre a
alegada câmara de gás em Dachau, que se encarregou de criar publicidade
sensacional após a captura daquele campo pelos americanos na Primavera de 1945.
Então, vamos voltar a isso a seguir.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
1 Nota de Germar Rudolf: www.stiftung-bg.de/gums/en/index.htm (acessado em 13 de abril de 2017).
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich 2004.
2 Nota de Germar Rudolf: Para estes e outros detalhes sobre a investigação soviética em Sachsenhausen, conferir Mattogno 2003c; 2016i, pp. 150-180: para contribuições britânicas à propaganda de Sachsenhausen, ver Mattogno 2022, pp. 119-143.
*2
Fonte utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und
Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich 2004.
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Gerhart Schirmer, Sachsenhausen – Workuta, Grabert, Tübingen 1992.
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich 2004.
*5
Fonte utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und
Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich 2004; Preissinger, Adrian Preissinger,
Todesfabriken der Kommunisten, Verl.- Gemeinschaft Berg, Berg am See, 1991;
Günter Agde, Sachsenhausen bei Berlin. Speziallager Nr. 7,
Aufbau-Taschenbuch-Verl., Berlin, 1994.
3 Nota de Germar Rudolf: Tribunal de Comarca (Amtsgericht) Tübingen, ref. 4 Gs 937/02, de 21 de agosto de 2002. O processo contra Schirmer foi encerrado porque o processo havia ultrapassado o estatuto de limitações {prazo de prescrição}.
*6 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich 2004.
4 Nota de Germar Rudolf: KL
Sachsenhausen, Chronos-Film, Berlin-Kleinmachnow.
Fonte: Germar
Rudolf, Lectures on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th,
revised edition, January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82
9DE, UK, 4th edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.5. No Gas
Chamber in Sachsenhausen. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Bargoed, 2023.
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