Germar Rudolf |
1. Introdução
Discussões
polêmicas sobre o Holocausto frequentemente chegam a um beco sem saída quando
uma das partes recorre ao argumento de que, afinal, é um fato indisputado que
seis milhões de pessoas de fé judaica estavam desaparecidas após a Segunda
Guerra Mundial e que, portanto, não importa o mínimo como essas pessoas
foram mortas. Mas o número de vítimas é realmente indisputado?
Nesta linha de argumentação, é geralmente esquecido que
por muito tempo a cifra de ‘seis milhões’ foi baseada em nada mais do que
boatos dados por dois burocratas alemães da SS no Tribunal Militar
Internacional (IMT), especificamente o escrito (nunca oral) testemunho de
Wilhelm Höttl[1]
e o testemunho oral, mas nunca interrogado, de Dieter Wisliceny.2 Esses homens alegaram ter ouvido esse número
de Eichmann3 que, contudo, mais tarde
contestou isso.4 Com base em seu
depoimento em Nuremberg, ambas as testemunhas foram transferidas do banco dos
réus para o quartel das testemunhas – usualmente uma transferência que salva
vidas. Enquanto Wisliceny e Eichmann foram posteriormente condenados e
enforcados, W. Höttl nunca foi processado, embora não menos profundamente
envolvido na deportação dos judeus. Ele claramente tinha recebido a promessa de
isenção de punição em troca de seus serviços como testemunha e, ao contrário de
Wisliceny, teve a sorte de ver essa promessa cumprida.
A
recente apologia pós-fato de Höttl por seu testemunho daquela época5 contradiz o que ele havia declarado
anteriormente e consequentemente não é muito credível.6
Para detalhes sobre as formas e os meios pelos quais as declarações de tais
testemunhas coagidas foram obtidas durante os Julgamentos de Nuremberg, veja
meu capítulo sobre o valor do testemunho anteriormente neste volume.#1
O
historiador britânico David Irving {obedecendo ao rigor, por não possuir
graduação em História, pode-se considerá-lo como apenas pesquisador, recolhedor
de fontes primárias omitidas pela maior dos historiadores pós-Segunda Guerra
Mundial} maravilhou-se com o fato de que tão cedo quanto em junho de 1945, ou
seja, imediatamente após o fim das hostilidades na Europa, alguns líderes
sionistas conseguiram fornecer o número preciso de vítimas judias – seis
milhões, é claro –, mesmo embora o caos reinasse na Europa naquela época rendendo
qualquer estudo demográfico impossível.7
Não
muito tempo atrás, o historiador alemão Joachim Hoffmann apontou que o
principal propagandista soviético de atrocidades, Ilya Ehrenburg, havia
divulgado a cifra de seis milhões na imprensa estrangeira soviética já em 4 de
janeiro de 1945, ou seja, quatro meses antes do fim da guerra.8 W. Höttl tinha encontrado um artigo no Reader's
Digest que, em fevereiro de 1943, já relatava o assassinato de pelo menos
metade dos seis milhões de judeus ameaçados por Hitler.9
Em
1936, Chaim Weizmann é reportado ter dito a Comissão Peel sobre a divisão da
Palestina:10
“Não é exagero dizer que seis milhões de judeus são sentenciados a serem aprisionados nesta parte do mundo, onde eles são indesejados e para os quais os países são divididos entre aqueles onde são indesejados e aqueles onde eles não são admitidos.”
Mas
esse número “mágico” provavelmente date ainda mais para trás. Uma série de artigos
de propaganda publicados logo após o fim da Primeira (!) Guerra Mundial já
mencionou seis milhões de judeus que morreram em um holocausto na Europa
oriental,11 e Benjamin Blech conta
sobre uma antiga profecia judaica que promete aos judeus seu retorno à Terra
Prometida após a perda de seis milhões deles,12 o que certamente é motivo para
especulação.
A
origem da cifra de seis milhões, a qual já foi reconhecida como “número
simbólico” até pelos historiadores estabelecidos pelo poder, é, portanto, mais
do que questionável, e não é surpreendente que até mesmo estatísticos
mundialmente famosos tem há muito tempo concedido que a questão do número de
vítimas não está de forma alguma estabelecida.14
Ao
introduzir a discussão sobre as vítimas do Holocausto, estudiosos revisionistas
algumas vezes citam um artigo no jornal suíço Baseler Nachrichten de 12
de junho de 1946, o qual postulava um número máximo de 1,5 milhão de vítimas
judias do nacional-socialismo, bem como o fato de que a Cruz Vermelha
Internacional nunca fez qualquer menção em seus Relatórios de Atividades do
pós-guerra de um extermínio sistemático de judeus em câmaras de gás.15 Benz comenta corretamente que citar
várias fontes de jornais não documentados e a IRC {Cruz Vermelha Internacional},
a qual por falta de uma visão abrangente nunca compilou nenhuma estatística
própria sobre o número de vítimas, é uma prática muito dúbia.16 Enquanto tenha havido várias
tentativas desde o fim da guerra para determinar o número de vítimas,17 qualquer monografia coextensiva com a
importância do tópico estava faltando até o início dos anos 1980. Não foi até
1983 que um livro foi publicado nos Estados Unidos e ao mesmo tempo na
Alemanha, intitulado The Dissolution of the Eastern European Jewry, de
Walter N. Sanning,18 o qual
tentou, com base em material estatístico de fontes principalmente judaicas, averiguar
a número de vítimas do Holocausto judeu na esfera de influência do Terceiro
Reich. Desde que Sanning concluiu em seu livro que no máximo várias centenas de
milhares de judeus morreram de causas desconhecidas no Terceiro Reich,19 era de se esperar que o poder
estabelecido atual respondesse com uma riqueza de material estatístico
destinado a reconfirmar o “número simbólico” de seis milhões de vítimas judias.
E, de fato, em 1991, o oficial Instituto Alemão de História Contemporânea (Institut
für Zeitgeschichte) publicou um estudo de 585 páginas intitulado Dimension
des Völkermords (A Dimensão do Genocídio), onde nós lemos:20
“O resultado final indica um mínimo de 5,29 e um máximo de pouco mais de 6 milhões [de judeus vítimas do Holocausto].”
Isto
é como o editor Wolfgang Benz resume as investigações estatísticas de seus
dezessete coautores, cada um dos quais focou em uma nação que havia sido ou ocupada
ou aliada do Terceiro Reich. Benz segue imediatamente com um aviso não
solicitado:21
“Claro, o propósito deste projeto também não era provar nenhum valor pré-estabelecido (‘seis milhões’)”,
mesmo
que o resultado final coincida com o número semioficial. Na discussão a seguir
sobre as contribuições individuais a este livro, nos referiremos apenas ao
editor W. Benz, e não aos vários coautores, para evitar confundir o leitor com
uma infinidade de nomes diferentes.
No
resumo de seu livro de 239 páginas, Sanning escreve:18
“– No início da Segunda Guerra Mundial, havia menos de 16 milhões de judeus no mundo […]
– Um milhão de judeus morreram lutando no Exército Vermelho ou em campos de trabalhos forçados na Sibéria; […]
– Cerca de 14 milhões de judeus sobreviveram à última guerra […]”
Outras
perdas civis e militares devem ser deduzidas do desaparecimento de um milhão de
judeus, de modo que Sanning finalmente chega a apenas cerca de 300.000 judeus
que perderam suas vidas de maneira inexplicável na esfera de influência alemã
durante a Segunda Guerra Mundial.
Em
vista da contradição fundamental entre essas duas obras, um leitor interessado
e crítico naturalmente se pergunta surpreendido qual dos dois autores está
certo. Desde que a resposta a esta questão é de grande importância, e uma vez
que recentes descobertas científicas e técnicas têm rendido vários aspectos do
Holocausto extremamente questionáveis, o que se segue deve comparar e
contrastar as abordagens e descobertas de ambos os trabalhos.22
2. Método
Para
esse propósito, nós organizaremos nossa análise com base nas nações que,
durante a Segunda Guerra Mundial, ficaram sob o domínio alemão total ou
parcialmente, e examinaremos as flutuações exibidas pelas estatísticas da
população judaica ali. A sequência das nações corresponde em geral àquela
utilizada na obra de Benz, onde são tratados somente esses países. Em
comparação, Sanning incorpora observações demográficas mais extensas, levando
em conta bem como nações não europeias, razão pela qual nenhuma sequência
estritamente definida de nações sob o domínio alemão pode ser mantida em seu
trabalho.
{O historiador alemão Wolfwang Benz (1941-)} |
Entre
1933 e 1945, as fronteiras nacionais dos países estudados sofreram muitas vezes
mudanças consideráveis. Na obra de Benz, cada país é discutido por um autor
diferente, e como os vários autores claramente não concordavam entre si a
respeito de fronteiras comuns, há muitos casos de sobreposição os quais frequentemente
resultam de partes das populações em questão sendo contadas duas vezes.23 Nós pontuaremos isso conforme ocorrerem
exemplos individuais e totalizaremos essas duplicações no final. Uma vez que
Sanning, sendo o único autor de seu livro, não teve tanta dificuldade em
delimitar áreas limítrofes, seguiremos consequentemente sua escolha de
fronteiras. Desde que o livro de Benz entra em grandes detalhes no que diz
respeito a tais territórios que foram sujeitos a mudanças na soberania, as
correções apropriadas são geralmente muito fáceis de acomodar aqui.
Para
cada nação ou grupo de nações, daremos uma breve visão tabular das estatísticas
da população judaica conforme fornecidas em cada trabalho. Somente quando os
dados fornecidos nos dois livros estiverem em desacordo considerável, será
feita referência à solidez dos dados e seu cálculo para determinar qual
argumento do autor é melhor. A confiabilidade das fontes citadas pelos autores
será abordada somente em casos isolados.
Isso
será seguido por uma comparação da soma total das perdas judaicas na Europa
ocupada ou aliada da Alemanha, conforme calculado em cada livro, bem como por
uma crítica resumida que também abordará a questão de onde e como as vítimas
Benz acredita ter identificado alegadamente perderam suas vidas; certas
contradições se tornarão evidentes.
Uma
visão geral do número de emigrantes judeus das nações europeias sob a antiga
influência alemã segue, bem como uma pesquisa das mudanças na população judaica
mundial antes e depois da Segunda Guerra Mundial. Desde que esses aspectos são
discutidos somente por Sanning, nenhuma comparação com o livro de Benz
pode ser feita aqui – mas como o livro de Benz apareceu oito anos depois
do de Sanning, isso certamente dá a impressão de que nenhuma objeção factual
era possível aos argumentos de Sanning, pelo menos quando o assunto da
emigração estava concernido.
E,
finalmente, o trabalho de Sanning é verificado estatisticamente; um teste similar
já foi realizado há algum tempo por um estatístico sueco.
Para
evitar um grande número de notas de rodapé, as fontes serão indicadas no texto
por referências entre parênteses dando apenas o número da página em questão e
identificando o livro pela inicial do seu autor/editor (S ou B), e nas tabelas
pela notação apropriada na coluna “Ref.” ou entre parênteses. somente raramente
será feita referência à fonte citada pelo próprio livro.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua...
[1] Nota de Germar Rudolf: International Military Tribunal, Trial of the Major War Criminals, IMT, Nuremberg 1947, Vol. XXXI, páginas 85 e seguinte, e Vol. XI, páginas 228 e seguintes, 256 e seguintes.
2 Nota de Germar Rudolf: International Military Tribunal, Trial of the Major War Criminals, IMT, Nuremberg 1947, Vol. IV, p. 371.
3 Nota de Germar Rudolf: Também reivindicado por W. Benz (ed.), Dimension des Völkermords, Oldenbourg, Munich 1991, páginas 1 e seguintes.
4 Nota de Germar Rudolf: R. Aschenauer, Ich, Adolf Eichmann, Druffel, Leoni 1980, páginas 460 e seguinte, 473 e seguintes, 494; considerando valor desta biografia de Eichmann como fonte histórica conferir D. Kluge, “Eichmann im Zwielicht,” Deutschland in Geschichte und Gegenwart (DGG) 29(2) (1981), páginas 31-36. Ver também P. Rassinier, Was ist Wahrheit? Castle Hill Publishers, Uckfield, 2018, páginas 92 e seguinte, 138; R. Servatius, Verteidigung Adolf Eichmann, Bad Harrach, Kreuznach 1961, páginas 62 e seguintes.; U. Walendy, Historische Tatsachen (HT) nº 18, Verlag für Volkstum und Zeitgeschichte, Vlotho 1983; H. Arendt, Eichmann in Jerusalem, Reclam, Leipzig 1990, páginas 331 e seguintes.
5 Nota de Germar Rudolf: W. Höttl, Einsatz für das Reich, S. Bublies, Koblenz 1997, especialmente páginas 77, 412 e seguinte.
6 Nota de Germar Rudolf: Conferir G. Rudolf, “Wilhelm Höttl – ein zeitgeschichtlich dilettantischer Zeitzeuge,” Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung (VffG), 1(2) (1997), páginas 116 e seguinte.
#1 Nota de Mykel Alexander: Traduzido
como:
- O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1, por Germar Rudolf, 21 de março de 2021, World Traditional Front. (As demais duas partes na sequência do próprio artigo)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html
7 Nota de Germar Rudolf: D. Irving, Nuremberg. The Last Battle, Focal Point, London 1996, páginas 61 e seguinte.
8 Nota de Germar Rudolf: J. Hoffmann, Stalin’s War of Extermination 1941 – 1945, Theses & Dissertations Press, Capshaw, Ala., 2001, páginas 189 e seguinte.
9 Nota de Germar Rudolf: W. Höttl, Einsatz für das Reich, S. Bublies, Koblenz 1997, páginas 412, 515-519.
10 Nota de Germar Rudolf: London Times, 26 de novembro de 1936.
11 Nota de Germar Rudolf: Mais proeminentemente em The American Hebrew, vol. 105, nº. 22, 31 de outubro de 1919, páginas 582 e seguinte. O New York Times publicou muitos ‘relatórios’ sobre milhões de judeus sofrendo e morrendo na Europa Oriental durante e após a Primeira Guerra Mundial, veja as análises de Don Heddesheimer, The First Holocaust, 5ª ed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2018.
12 Nota de Germar Rudolf: B. Blech, The Secret of Hebrew Words, Jason Aronson, Northvale, N.J., 1991, página 214.
14 Nota de Germar Rudolf: Conferir o Prof. F. H. Hankins, presidente temporário da Associação Americana de Demografia, “How Many Jews Were Eliminated by the Nazis?,” The Journal of Historical Review (JHR), 4(1) (1983), páginas 61-81.
15 Nota de Germar Rudolf: Conferir Arthur R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, 4ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2015, especialmente a seção “The International Red Cross”começando na página 181.
16 Nota de Germar Rudolf: W. Benz (ed.), Dimension des Völkermords, Oldenbourg, Munich 1991, páginas 4-9.
17 Nota de Germar Rudolf: J. Lestschinsky, “The Decline of European Jewry,” Congress Weekly, New York, 24 de setembro de 1951; L. Poliakov, Breviaire de la haine, Calmann-Lévy, Paris 1979; G. Reitlinger, The Final Solution, Mitchell, London 1953; H. Krausnick, “Zur Zahl der jüdischen Opfer des Nationalsozialismus,” Aus Politik und Zeitgeschichte 4(32) (1954), páginas 426 e seguinte.; P. Rassinier, Was nun, Odysseus?, Priester, Wiesbaden 1960; A. Ehrhardt, suplemento especial para Nation Europa 12 (1961); Helmut Krausnick, Hans G. Adler, Dokumentation zur Massenvergasung, Bundeszentrale für Heimatdienst, Bonn 1962, páginas 16-22; P. Rassinier, Deutsche Hochschullehrer-Zeitung 11(1/2) (1963), página 61; G. Wellers, “Die Zahl der Opfer der ‘Endlösung’ und der Korherr-Bericht,” Aus Politik und Zeitgeschichte 28(30) (1978), páginas 22-39; R. Hilberg, The Destruction of the European Jews, Holmes & Meier, New York 1985, Chapter VIII, Section 3; F.H. Hankins, “How Many Jews Were Eliminated by the Nazis?,” The Journal of Historical Review (JHR), 4(1) (1983), páginas 61-81.
18 Nota de Germar Rudolf: W. N. Sanning, The Dissolution of the Eastern European Jewry, Institute for Historical Review, Newport Beach, Cal. 1983; em alemão: Die Auflösung des osteuropäischen Judentums, Grabert, Tübingen 1983, bem como as discussões com representantes do lado oposto: W. D. Rubinstein, W. N. Sanning, A. R. Butz, JHR 5(2-4) (1984), páginas 367-373; D. Desjardins e J. S. Conway, JHR 7(3) (1986), páginas 375-381. As edições alemã e inglesa do livro de Sanning apareceram em novas edições (Castle Hill Publishers, Uckfield), mas, além dos suplementos, o conteúdo basicamente permaneceu inalterado.
19 Nota de Germar Rudolf: W. N. Sanning, The Dissolution of the Eastern European Jewry, Institute for Historical Review, Newport Beach, Cal. 1983, página 14.
20 Nota de Germar Rudolf: W. Benz (ed.), Dimension des Völkermords, Oldenbourg, Munich 1991, página 17. Desde que cada contribuição a este livro começa com um resumo da história dos judeus no país em discussão e fornece um relato detalhado de todas as leis, medidas e eventos antijudaicos que ocorreram lá, deve-se primeiro percorrer massas de material estranho que já foi apresentado em muitos outros livros antes que se possa isolar os dados estatisticamente relevantes entre toda a sopa de letrinhas. O tamanho do livro de Benz não é, portanto, uma indicação de seu conteúdo estatisticamente pertinente.
21 Nota de Germar Rudolf: W. Benz (ed.), Dimension des Völkermords, Oldenbourg, Munich 1991, página 20.
18 Nota de Germar Rudolf: W. N. Sanning, The Dissolution of the Eastern European Jewry, Institute for Historical Review, Newport Beach, Cal. 1983.
22 Nota de Germar Rudolf: Para outros críticos do trabalho de W. Benz ver W. Hackert, “Ein Standardwerk zum Holocaust?,” DGG 40(2) (1992), páginas 19-24, e U. Walendy, HT 52, Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho 1992, páginas 27-33.
23 Nota de Germar Rudolf: Isso também
foi apontado por E. Jäckel, professor de história contemporânea em Stuttgart,
em sua resenha do livro de Benz no semanário alemão Die Zeit de 28 de
junho de 1991.
Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting
the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill
Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo
Holocaust Victims: A Statistical Analysis - W. Benz and W. N. Sanning – A
Comparison.
Acesse o livro
gratuitamente no site oficial:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre o autor: Germar
Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade
de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD
no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto
Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as
questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The
Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e
Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar
perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle
Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que
fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se
cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente
deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos
acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com
sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais
obras estão:
Dissecting the Holocaust,
1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada,
Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and
Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição
revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida,
Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.
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