Michael Chossudovsky |
“Terrorismo da al-Qaeda” para dar um golpe de
Estado contra um governo secular eleito.
O golpe de Estado de 8 de dezembro em Damasco
foi liderado por terroristas jihadistas apoiados pelos EUA-OTAN-Israel.
O Presidente Bashar al-Assad tem deixado o país. O
Golpe de Estado na Síria tem semelhanças como Euro-Maidan da Ucrânia de março
de 2014, o qual foi marcado por um Golpe de Estado pelo patrocínio dos EUA e
apoiado por dois partidos nazistas e terroristas, o Sector Direito e Svoboda.
Os atores principais na mudança de Regime de 8 de
dezembro de 2024, que foram rotulados pela mídia como “rebeldes” são
mercenários “islâmicos”, todos apoiados pela inteligência Ocidental e israelense.
De acordo com a BBC, a “democracia” será
restabelecida sob a liderança do líder rebelde Abu Mohammed al-Jawlani. O que a
mídia falha em mencionar é que Abu Mohammed al-Jawlani, é o líder de uma
entidade terrorista islâmica intitulada Tahrir al-Sham, a qual era anteriormente afiliada à
Al-Qaeda.
Diz-se
que Abu Mohammed al-Jawlani serviu
como: “o segundo Emir de Tahrir al-Sham desde 2017. Antes de cortar laços com a
Al-Qaeda em 2016, Julani tinha servido como Emir da extinta Frente al-Nusra,
antigo braço sírio da Al-Qaeda.
E o Ocidente aplaude, celebrando a vitória do Tahrir
al-Sham. Seu objetivo obscuro é instalar um Estado Islâmico liderados por seus intermediários terroristas.
Não há evidências de apoio popular em massa
aos terroristas. (veja imagens abaixo)
Políticos ocidentais, incluindo a (corrupta)
Presidente da União Europeia, von Der Leyen, aplaudem “a queda da “ditadura
cruel” do Presidente Bashar al-Assad.
O Governo secular de Al-Assad travou, ao longo dos
últimos 13 anos, uma guerra contra terroristas patrocinados pelos
EUA-OTAN-Israel. Está amplamente documentado. Ele tem enorme apoio popular. Ele
foi reeleito em maio de 2021.
Hoje, nosso coração e nossa mente estão com o povo
da Síria que lutou contra os terroristas patrocinados pelos EUA-OTAN-Israel ao
longo dos últimos 13 anos.
Michel Chossudovsky, 8 de dezembro de 2024.
O artigo seguinte foi publicado em setembro de 2017.
O autor esteve em Damasco no mês que antecedeu o início da guerra, de 17 a 18
de março de 2011.
Guerra
não declarada dos EUA-OTAN-Israel contra a Síria
Por
Michel Chossudovsky
Setembro
2017
INTRODUÇÃO
Desde o Dia 1 em março de 2011, os islâmicos
“guerreiros da liberdade” eram apoiados, treinados e equipados pela OTAN e pelo
Alto Comando turco.
Os oito conceitos a seguir têm intenção de
esclarecer a natureza da guerra na Síria, a qual teve início mais de 13 anos
atrás em 17-18 março de 2011.
Nunca foi uma “guerra civil”. Era na verdade uma
não-declarada guerra de agressão utilizando terroristas ligados à al-Qaeda como
soldados de infantaria para EUA-OTAN e seus aliados no Oriente Médio.
Desde o primeiro dia, terroristas estavam envolvidos
em assassinatos de civis.
O conflito teve início em Daraa como uma insurgência
integrada por mercenários salafitas.
A maior parte do que é apresentado abaixo é
respaldado por fontes de informação oficiais e das principais vertentes.
1 - O
“Movimento de Protesto” em Daraa em 17-18 de março de 2011
Daraa é uma pequena cidade fronteiriça. Movimentos
nacionais de protestos são invariavelmente iniciados em grandes áreas urbanas.
Os “protestos” de Daraa tiveram todas as aparências
de um evento encenado envolvendo apoio secreto a “terroristas islâmicos”.
Fontes governamentais apontam para o papel de grupos
salafitas radicais. Como um coro, a mídia Ocidental descreveu os eventos em
Daraa como um protesto de movimentos contra Bashar al-Assad. Tacitamente
reconhecidos pela mídia, muitos dos alegados “manifestantes” eram assassinos
profissionais.
Uma ironia amarga, as mortes das forças policiais
foram maiores do que as dos “manifestantes”. Isso não foi um protesto, mas sim
uma insurgência armada.
Em
Daraa, atiradores de elite nos topos dos prédios estavam mirando tanto
policiais como protestantes.
Lendo as entrelinhas das reportagens dos noticiários
israelenses e libaneses (que reconheciam as mortes dos policiais), surgiu uma
imagem mais clara do que aconteceu em Daraa nos dias 17 e 18 de março.
O noticiário Israel National News (que não pode ser
acusado de ser tendencioso em favor de Bashar al-Assad) confirmou que:
“Sete policiais e ao menos quatro manifestantes foram mortos em contínuos confrontos violentos que eclodiram na cidade de Daraa, no sul, na última quinta-feira... e a sede do Partido Baath e o Tribunal foram incendiados, em nova onda de violência no domingo. (Gavriel Queenann, Síria: Sete policiais mortos, prédios incendiados em protestos, Israel National News - Arutz Sheva, 21 de março de 2011,*1 ênfase adicionada).
A reportagem libanesa também reconheceu o
assassinato de sete policiais em Daraa.
[Eles foram mortos] “durante confrontos entre as forças de segurança e manifestantes... Eles foram mortos tentando afastar os manifestantes durante a manifestação em Dara’a”
A reportagem do libanês Ya Libhan citando a al-Jazeera
também reconheceu que os manifestantes tinham “queimado a sede do Partido Baath
e o tribunal de Dara’a (ênfase acrescentada)
Essas notícias sobre os eventos em Daraa confirmaram
que, desde o início, este não foi um “protesto pacífico”, como afirmado pela
mídia ocidental.
Além disso, a partir de uma avaliação dos números
iniciais de vítimas (Israel News),
houve mais policiais do que “manifestantes” que foram mortos.
Isto é significante, pois sugere que a força
policial pode ter sido inicialmente superada em número por uma gangue armada e
bem organizada de assassinos profissionais.
2 - Recrutamento
e treinamento de terroristas desde o início de 2011
Desde o primeiro dia, os “guerreiros da liberdade”
islâmicos foram apoiados, treinados e equipados pela OTAN e pelo Alto Comando
da Turquia. De acordo com fontes de inteligência israelense:
A Sede da OTAN em Bruxelas e o Alto Comando turco estão nesse momento elaborando planos para seu primeiro passo na Síria, que é armar os rebeldes com armas para combater os tanque e helicópteros decapitando assim a repressão do regime de Bashar al-Assad à dissidência... Estrategistas da OTAN estão pensando mais em termos de despejar grandes quantidades de foguetes antitanque e antiaéreos, morteiros e metralhadoras pesadas nos centros de protestos para repelir as forças blindadas do governo. (DEBKAfile, OTAN está para dar armas antitanque à rebeldes, 14 de agosto de 2011)*2
Esta iniciativa, que também foi apoiada pela Arábia
Saudita e Qatar, envolveu um processo de recrutamento organizado de milhares de
“guerreiros da liberdades” jihadistas, que lembra o alistamento dos Mujahideen
para travar a Jihad (Guerra Santa) da CIA no auge da Guerra Soviético-Afegã:
Também discutida em Bruxelas e Ancara, nossas fontes relatam, é uma campanha para alistar milhares de voluntários muçulmanos em países do Oriente Médio e no mundo muçulmano para lutar ao lado dos rebeldes sírios. O Exército turco abrigaria esses voluntários, os treinaria e garantiria sua passagem para a Síria. (Ibid, ênfase adicionada)
Esses mercenários foram posteriormente integrados a
organizações terroristas patrocinadas pelos EUA e aliados, incluindo al-Nusrah
e ISIS.
3- Junho de 2014. A encenada “Invasão” do Iraque
pelo ISIS
O Estado Islâmico é protegido pelos EUA e seus
aliados.
Se quisessem eliminar as brigadas do Estado
Islâmico, poderiam ter bombardeado com um “tapete” os seus comboios de
caminhões Toyota quando atravessaram o deserto da Síria para o Iraque em junho
de 2014.
O
Deserto sírio-árabe é um território aberto (veja mapa abaixo). Com aeronaves de
caça a jato de última geração (F15, F22 Raptor, CF-18), teria sido – de um
ponto de vista militar – uma operação cirúrgica rápida e conveniente.
Mas o objetivo não era eliminá-los, o objetivo era
apoiá-los.
4 - Setembro
de 2014. “Campanha Antiterrorismo” de Obama. Ataques aéreos dos EUA-OTAN e da
Coalizão “Humanitária” “dirigidos contra o ISIS”
Em setembro de 2014, Obama ordenou uma campanha de
bombardeio “antiterrorista” contra o ISIS na Síria e no Iraque. Esta grande
campanha de bombardeio foi iniciada dois meses após a entrada do comboio de
caminhonetes Toyota do ISIS no Iraque em junho de 2014. A campanha de
bombardeio entrou agora em seu terceiro ano. Seu objetivo NÃO era ir atrás do
Estado Islâmico (ISIS-Daesh). A coalizão consistia em cerca de 40 países, cinco
monarquias árabes aliadas, que são conhecidas por darem apoio tanto ao ISIS
quanto à al-Qaeda. A “coalizão de 40 nações que lançou mais de 200 ataques
aéreos na Síria em uma única noite com aviões de caça de última geração dos EUA
e ajuda de cinco monarquias árabes aliadas” Entre os sistemas de armas
avançados supostamente usados contra o ISIS estava o F-22 Raptor.
O número total de incursões dos EUA e de sua
coalizão contra a Síria e o Iraque é da ordem de 111.410. Isso se traduz em uma
média de 147 incursões por dia (em um período de 755 dias).
·
Mais de 8300 ataques foram realizados contra a
Síria, de acordo com fontes do Departamento de Defesa dos EUA;
·
As incursões sem ataque foram usadas para fins de
reconhecimento, logística e coordenação com comandos terroristas em terra;
·
31.900 alvos na Síria e no Iraque foram atingidos
por aviões de guerra dos EUA (veja tabela abaixo), incluindo prédios públicos,
áreas residenciais e infraestrutura econômicas (tudo isso travado em uma
campanha falsa contra o ISIS-Daesh).
Em um período de dois anos (Setembro-2014 a Setembro-2016).
É tudo por uma boa causa. Nenhum desses ataques
foram direcionados ao povo sírio, de acordo com pronunciamentos oficiais.
E essas declarações humanitárias nunca foram
contestadas pela mídia ocidental.
A iniciativa foi parte da “Guerra Global contra o
Terrorismo”. Ela violou o direito internacional. Estamos lidando com extensos
crimes de guerra direcionados contra o povo da Síria e do Iraque.
5 –
2014-2016: 31.900 “Alvos Danificados/Destruídos” por Ataques Aéreos dos EUA e
da Coalizão
6 - O custo
da Campanha Aérea de Obama: U$ 9,3 bilhões
755 dias, 12,3 milhões de dólares por dia desde
agosto de 2014.
Esses são os custos da destruição do Iraque e da
Síria, morte de dezenas de milhares de sírios, iniciando uma crise de
refugiados. Esses custos são, em última instância, financiados pelos pagadores
de impostos americanos. Nós estamos lidando com uma conduta extensiva de crimes
de guerra. A mídia tradicional se mantêm em silêncio sobre o caso.
Esses 12,3 milhões de dólares por dia são o custo da
destruição da Síria e do Iraque e pela morte de seus povos.
Na tabela
acima é fornecido o detalhamento “oficial”, os números referem-se aos ataques
dos EUA contra a Síria e o Iraque.
31.900 alvos como parte da Guerra contra o
Terrorismo. Ironicamente, o número de terroristas tem aumentado drasticamente como
resultado da campanha “antiterrorista”, sem mencionar o apoio internacional da
OTAN na campanha de recrutamento de terroristas.
7 - Armas
norte americanas para ISIS e al-Qaeda
De acordo com Jane´s
Defence Weekly,*3 citando documentos divulgados pelo Federal Business
Opportunities (FBO) do governo dos EUA*4, os EUA – como parte
de sua “campanha antiterrorista” – forneceram aos rebeles sírios [também
conhecidos como al-Qaeda moderada] grandes quantidades de armas e munições.
Os EUA e seus aliados (incluído Turquia e Arábia
Saudita) têm se apoiado no comércio ilícito de armamento leve produzido na
Europa Oriental, nos Balcãs, China, etc. para entregar aos grupos rebeldes na
Síria, incluindo o ISIS-Daesh e al-Nusrah. Por sua vez, operando a partir das
Colinas de Golã ocupadas, as IDF {Forças de Defesa de Israel} de Israel
forneceram armas, munições e apoio logístico aos rebeldes da al-Qaeda que
operam no sul da Síria.
Enquanto os aliados de Washington no Oriente Médio
realizam transações obscuras em um mercado aquecido de armas leves, uma parte
significativa dessas remessas ilícitas de armar é, no entanto, encomendada
diretamente pelo governo dos EUA.
Essas remessas de armas não são realizadas por meio
de transferências de armas aprovadas internacionalmente. Embora seja o
resultado de uma aquisição do Pentágono (ou do governo dos EUA), não são
registrados como ajuda militar “oficial”. Eles usam comerciantes privados e
empresas de transporte dentro do reino de um próspero comércio ilícito de armas
leves.
Baseado no exame de uma única remessa patrocinada pelo Pentágono em dezembro de 2015, de mais de 990 toneladas, pode-se concluir razoavelmente que a quantidade de armas leves nas mãos dos rebeldes da “oposição” dentro da Síria é substancial e excessivamente grande.
8 - Armas
“Made in Canadá” entregues pela Arábia Saudita, um Estado patrocinador do
Terrorismo
O acordo de Ottawa com a Arábia Saudita é coordenado
com Washington. Ele serve essencialmente à agenda militar do Pentágono no
Oriente Médio, que canaliza bilhões de dólares para o complexo industrial
militar dos EUA.
Amplamente documentado, a Arábia Saudita é o
patrocinador estatal de “grupos de oposição” afiliados a al-Qaeda na Síria,
incluindo o Estado Islâmico (ISIS). Riad – agindo em ligação e em nome de Washington –
desempenha um papel central no financiamento do Estado Islâmico (ISIS), bem
como no recrutamento, treinamento e doutrinação religiosa de forças mercenárias
terroristas implantadas na Síria e no Iraque.
O que isso significa é que o Canadá está vendendo
armas para um país que está apoiando e patrocinando organizações terroristas.
Além disso, a Arábia Saudita está atualmente envolvida em uma guerra de
agressão contra o Iêmen, em flagrante derrogação ao direito internacional.
As armas são “Made in Canadá” produzidas pela
General Dynamics Land Systems, Londres, Ontário, uma subsidiária da empresa de
defesa norte-americana General Dynamics.
General Dynamics tem subsidiárias em 43 países
incluindo o Canadá.
A posição oficial de Ottawa é que essas armas, que
incluem “veículos de combate com metralhadoras e canhões antitanque”, devem ser
usadas pela Arábia Saudita somente para fins de defesa nacional. Elas não devem
ser usadas contra civis.
Os oponentes do acordo de armas de US$ 15 bilhões do
Canadá com a Arábia Saudita levaram Ottawa ao tribunal. A ação foi liderada
pelo professor de direito Daniel Turp junto com estudantes da Universidade de
Montreal. Em um julgamento recente (23 de janeiro) pelo Tribunal Federal em
Montreal, o caso foi rejeitado: “A juíza Daniele Tremblay-Lamer decidiu que o
papel do tribunal não era “passar julgamento moral” sobre a decisão do então
ministro das Relações Exteriores Stéphane Dion de emitir licenças de exportação
permitindo o acordo.”
9 - A
Liberação de Aleppo
Enquanto Aleppo foi liberada contra o flagelo do
terrorismo apoiado pelos EUA-OTAN, a maioria da grande mídia está acusando as
forças do governo sírio de cometer atrocidades contra civis, descrevendo Aleppo
como uma crise humanitária. O que eles deixam de mencionar é que, nos últimos
quatro anos, a parte oriental de Aleppo foi ocupada por terroristas da al-Qaeda,
que agora são mantidos como rebeldes de “oposição”.
Os terroristas são descritos como vítimas da
agressão do governo sírio. Desde o início, as atrocidades cometidas pelos
terroristas são casualmente atribuídas às forças do governo sírio e seus aliados.
Tradução por Dignus {academic
auctor pseudonym - studeo liber ad collegium}
Revisão e palavras entre chaves por Mykel
Alexander
*1 Fonte
utilizada por Michel Chossudovsky:
*2 Fonte
utilizada por Michel Chossudovsky:
*3 Fonte
utilizada por Michel Chossudovsky: http://www.janes.com/article/59374/us-arms-shipment-to-syrian-rebels-detailed
*4 Fonte
utilizada por Michel Chossudovsky: https://www.fbo.gov/
Fonte: Undeclared
US-NATO-Israel War of Aggression against Syria: “Al Qaeda Terrorism” to Wage a
Coup d’Etat against an Elected Secular Government, por Michel Chossudovsky, 28
de janeiro de 2017 e 08 de dezembro de 2024, Global Research.
Sobre o
autor: Michel Chossudovsky (1946 - ), filho de judeus russos, graduado na Ecole
internationale, Genebra, Maturité fédérale suisse, 1962; Bacharel em
Economia na Universidade de Manchester, Reino Unido em 1965; Diploma em
Planejamento Econômico, Instituto de Estudos Sociais, Haia, Holanda, 1967; e
Ph.D. Departamento de Economia, Universidade da Carolina do Norte, Chapel Hill,
NC, EUA. 1971.
Também é um autor premiado, professor de economia
(emérito) da Universidade de Ottawa, fundador e diretor do Centro de Pesquisa
sobre Globalização (CRG), Montreal, editor de pesquisa global. Lecionou como
professor visitante na Europa Ocidental, Sudeste Asiático, Pacífico e América
Latina. Ele atuou como consultor econômico de governos de países em
desenvolvimento e atuou como consultor de várias organizações internacionais.
Também é colaborador da Encyclopaedia Britannica. Seus escritos
foram publicados em mais de vinte idiomas. Em 2014, recebeu a Medalha de Ouro
pelo Mérito da República da Sérvia por seus escritos sobre a guerra de agressão
da OTAN contra a Iugoslávia. Ele pode ser contatado em crgeditor@yahoo.com . Ele é autor de onze
livros, incluindo dois traduzidos ao português:
A
Globalização da Pobreza, Editora Moderna, 1 edição 1999.
Guerra
e Globalização - Antes e Depois de 11 de Setembro de 2001,
Editora Expressão Popular, 2004.
___________________________________________________________________________________
Relacionado, leia também sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir
Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque
Iraque: Uma guerra para Israel - Por Mark Weber
Quem são os Palestinos? - por Sami Hadawi
Palestina: Liberdade e Justiça - por Samuel Edward Konkin III
Libertando a América de Israel - por Paul Findley
Deus, os judeus e nós – Um Contrato Civilizacional Enganoso - por Laurent Guyénot
A Psicopatia Bíblica de Israel - por Laurent Guyénot
Israel como Um Homem: Uma Teoria do Poder Judaico - parte 1 - por Laurent Guyénot (Demais partes na sequência do próprio artigo)
O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões - por Mark Weber
Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica - parte 1 - por Laurent Guyénot (as demais partes na sequência do próprio artigo)
O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - Por Laurent Guyénot - parte 1 (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
Historiadores israelenses expõem o mito do nascimento de Israel - por Rachelle Marshall
Genocídio em Gaza - por John J. Mearsheimer
{Retrospectiva 2023 - Genocídio em Gaza} - Morte e destruição em Gaza - por John J. Mearsheimer
O Legado violento do sionismo - por Donald Neff
Crimes de Guerra e Atrocidades-embustes no Conflito Israel/Gaza - por Ron Keeva Unz
A cultura do engano de Israel - por Christopher Hedges
“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky (demais partes na sequência do próprio artigo)
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.
Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.