Germar Rudolf |
A
Alemanha e a Áustria são em ocasiões referidas como os países dos
perpetradores. Os alemães (incluindo os austríacos), portanto, carregam a marca
de Caim. Depois de terem sido inculcados com histórias de culpa terrível, os
alemães de hoje tendem a uma espécie de autocastigação moral, que encontra o
seu paralelo histórico mais próximo, talvez, na autoflagelação medieval de
cristãos devotos doutrinados com sentimentos de culpa pelos seus desejos
carnais pecaminosos. Ainda, enquanto o culto cristão da culpa se concentrava
nas alegadas falhas individuais, o atual culto alemão centra-se nos alegados
pecados dos seus antepassados. E, tal como o cristianismo daquela época, os
países de língua alemã exibem uma intolerância fanática para com qualquer
pessoa que tente tirar-lhe o seu objeto favorito de indulgência. Pois somente
quando o autopercebido pecador sentir pesar, remorso e penitente, isto é:
quando o alemão for capaz de provar a si mesmo e ao mundo que foi reintegrado
com sucesso na sociedade e não é mais o arquicriminoso do mundo, então ele pode
reter ou recuperar algum sentimento de respeito próprio. Portanto, o
revisionismo é visto como a ameaça última pelo alemão médio reeducado.
Desculpem
esta elaboração, mas a maioria dos não-alemães assume que os alemães deveriam
ter um interesse inato em examinar criticamente a história do Holocausto e em
refutá-la da melhor forma possível. Mas, infelizmente, o oposto é verdadeiro.
Não há país no mundo que persiga dissidentes históricos tão cruelmente como a
Alemanha e a Áustria (exceto talvez Israel, mas isso é uma história diferente).
O que permanece verdadeiro, porém, é que os alemães,
depois de terem conseguido ultrapassar o condicionamento pavloviano da sua
educação e conseguirem reunir a coragem para enfrentar uma oposição massiva,
tendem de fato a ser céticos em relação às acusações históricas contra a sua
nação. A história da Alemanha do pós-guerra está, portanto, repleta de
acontecimentos revisionistas de várias magnitudes, todos os quais foram
eventualmente sufocados e apagados até a extinção por uma censura e perseguição
cada vez maiores.1
No
Capítulo 2.4.*1 {Germar Rudolf, Lectures
on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4ª e revisada edição,
2023} a agitação na Alemanha no início da década de 1960 foi mencionada,
causada por dúvidas revisionistas em relação às câmaras de gás na própria
Alemanha. Apenas alguns anos depois, em 1967, o autor austríaco Franz J.
Scheidl começou a publicar a sua obra em sete volumes, A História da Expulsão
da Alemanha (Die Geschichte der Verfemung Deutschlands). Vários desses
volumes atacam frontalmente a versão ortodoxa do Holocausto. Scheidl havia
escrito seus livros muitos anos antes, mas não conseguiu encontrar uma editora
que os publicasse. Os livros, que permanecem bastante desconhecidos até hoje,
têm um estilo às vezes bastante polêmico e frequentemente não fornecem fontes
completas, o qual é o porquê eles são de valor limitado.
Também
em 1967, o cientista político alemão Udo Walendy publicou um livro de dois
volumes sobre a Segunda Guerra Mundial, cujo segundo volume continha um
apêndice no qual Walendy afirma expor uma série de fotografias fabricadas no
contexto do Holocausto. Esta foi a sua entrada no revisionismo do Holocausto. Em
1973 ele publicou esse apêndice como um livreto separado. Apenas dois anos
depois, ele lançou um periódico chamado Historische Tatsachen (Fatos
Históricos), cujo primeiro número continha uma tradução alemã da brochura de
Richard Harwood, Did Six Million Really Die? A série HT {Historische
Tatsachen} acabou por ser o periódico revisionista mais duradouro do mundo.
Apareceu até 2012 com um total de 119 edições. Walendy também publicou uma
tradução alemã do Hoax {The Hoax of the Twentieth Century} de
Butz. Embora Walendy nunca tenha causado alvoroço público na Alemanha com seu
trabalho, o impacto de suas muitas publicações foi substancial. Como resultado,
os seus livros e brochuras foram alvo das autoridades de censura da Alemanha, e
o próprio Walendy acabou por ser processado e enviado para a prisão durante
muitos anos pelo seu trabalho (conferir HT {Historische Tatsachen}
nºs 67, 69, 74, 77).*2
Hellmut Diwald (1924-1993) |
À
medida que o revisionismo ganhava tração durante o final da década de 1970, o
primeiro historiador alemão consolidado no contexto da época também ousou
expressar inclinações revisionistas: Em 1978, o Dr. Hellmut Diwald, professor
de história na Universidade de Erlangen, publicou a sua obra História dos
Alemães (Geschichte der Deutschen), no qual afirmava a respeito da
Solução Final da questão judaica que o governo alemão, depois de perder a
superioridade no mar e, portanto, depois de perder as opções de emigração ou de
expulsar os judeus, planejava concentrá-los em guetos no leste. A respeito do
Holocausto na interpretação atual, ele escreveu o seguinte (página 165)*3:
“A despeito de toda a literatura, o que realmente aconteceu nos anos seguintes ainda está sem solução no que diz respeito às suas questões essenciais.”
O
grito de ultrage da mídia o qual seguiu foi completamente documentado pelo Dr.
Armin Mohler e pelo Prof. Robert Hepp (Eibicht 1994, páginas 110-120; 121-147).*4 Devido à pressão pública, a editora
acabou por se ver obrigada a retirar o livro da venda e, sem consultar o autor,
a substituir as passagens correspondentes numa segunda edição pelas fórmulas
habituais de preocupação chocada. Embora o Prof. Diwald pudesse manter sua
posição de professor, ele tem sido evitado pela corrente consolidada no
contexto da época desde então. As únicas declarações sobre este assunto que
foram ouvidas dele em público depois disso são do seguinte tipo (Diwald 1990, página
72)*5:
“De dentro como de fora, devido a outros interesses, tudo o que está relacionado com ‘Auschwitz’ está sob a proteção de um escudo mais extenso e legalmente garantido.”
O
Professor Diwald, no entanto, continuou interessado no assunto, que mais uma
vez enfatizou pouco antes da sua morte em 1993, ao expressar elogios ao
revisionista Relatório Rudolf, que será discutido mais tarde (ver
citações na contracapa de Rudolf 2003b).*6
Inspirado
pelo Hoax {The Hoax of the Twentieth Century} de Butz e pela
diligência de Walendy, o juiz de Hamburgo, Dr. Wilhelm Stäglich, escreveu um
volumoso livro intitulado O Mito de Auschwitz em 1979, que argumentava ao longo
das linhas de Butz, mas com foco no mais infame de todos os campos de guerra
alemães (Stäglich 1979a).*7 Desde
que isso desafiou o tabu, ele acabou por ser confiscado, o que significa que a
publicação, armazenamento, venda, importação e exportação, bem como a
publicidade deste livro são ilegais. Além disso, a Universidade de Göttingen,
onde Stäglich obteve o seu doutorado em direito na década de 1950, decidiu
revogar o seu título de doutor. Isto foi feito através de uma lei promulgada
por Adolf Hitler em 1939 e que é válida até hoje. Já antes disso, o governo
alemão tinha iniciado medidas disciplinares contra Stäglich por ter escrito uma
carta de “negação” ao editor de uma pequena revista de direita, o que resultou
na aposentadoria antecipada de Stäglich com uma pensão reduzida. No entanto,
ele não foi processado por seu livro, porque o prazo de prescrição para “crimes
de pensamento” era de apenas seis meses naquela época (ver Grabert 1984).*8
Udo Walendy (1927-2022) |
O
furor desencadeado contra Stäglich foi agregado por outras publicações
revisionistas, mais proeminentemente entre elas o já mencionado livro de 1983
de Wilhelm Niederreiter sobre estatísticas da população judaica, o qual ele
publicou sob o nome de pena de Walter N. Sanning.
Enervados
com esta literatura iconoclasta, os legisladores alemães apertaram a sua lei
penal contra dissidentes históricos pela primeira vez em 1985, após um longo
debate público, que, no entanto, evitou cuidadosamente mencionar as causas
específicas. Até então, era necessário que uma vítima de perseguição Nacional Socialista
{isto é, nazista} apresentasse uma queixa-crime contra um negacionista para que
as autoridades iniciassem uma investigação criminal. Desde então, porém, os
procuradores do Estado alemão têm de processar automaticamente os dissidentes
que contestam a veracidade das principais alegações sobre o Holocausto.
A tinta da primeira lei antirrevisionista
da Alemanha mal tinha secado quando a chamada “disputa dos historiadores”
eclodiu na Alemanha, desencadeada pelo professor de história contemporânea de
Berlim, Dr. Ernst Nolte. Em essência, a disputa dos historiadores
assemelhava-se ao treino de sombras em boxe, uma vez que ambos os lados nesta
disputa tinham opiniões dominantes semelhantes sobre o próprio Holocausto. Eles
discordavam apenas sobre questões filosóficas (ver Nolte 1987a, Augstein 1987,
Kosiek 1988).*9 Que Nolte era bom para
mais do que meras questões filosóficas foi prenunciado por uma observação de
1987 numa nota de rodapé com consequências de longo alcance (Nolte 1987b, página
594)*10:
“Somente quando as regras de interrogatório de testemunhas tiverem aplicação universal e os depoimentos de especialistas não forem mais avaliados de acordo com critérios políticos, irá ser assegurado terreno seguro para o esforço em direção à objetividade científica no que diz respeito à ‘Solução Final’.”
Embora
seja verdadeiro que Nolte nunca se considerou um revisionista – o oposto é
realmente verdade, embora por razões peculiares2
– algumas das suas declarações posteriores sobre o revisionismo são
verdadeiramente reveladoras. Ele afirmou, por exemplo, que é incompatível com a
liberdade científica, se a dúvida científica a respeito do Holocausto for
punida, desde que na ciência, tudo deve estar sujeito à dúvida (Nolte 1993, página
308)*11. Ele reconheceu que os
revisionistas são “tratados de uma forma não científica na literatura
estabelecida, isto é, com rejeição total, com insinuações sobre o caráter dos
autores, e principalmente com um silêncio mortal” (Nolte 1993, página 9).*11
Nolte insistiu ainda que os métodos revisionistas de questionar “a fiabilidade
do depoimento das testemunhas, o valor probatório dos documentos, a
possibilidade técnica de certos acontecimentos, a credibilidade da informação lidando
com números, a ponderação dos fatos” são “cientificamente indispensáveis, e
qualquer tentativa banir certos argumentos e evidências, ignorando-os ou
proibindo-os, deve ser visto como ilegítimo” (Nolte 1993, página 309).*11
Finalmente, ele mesmo concedeu que, no que diz respeito ao “seu domínio do
material de origem e especialmente na sua crítica das fontes”, os estudos
revisionistas sobre o tema “provavelmente superam os dos historiadores
estabelecidos na Alemanha” (Nolte 1993, página 304).*11 – e isto
numa altura em que o revisionismo tinha acabado de começar a publicar a sua
investigação séria e de tirar o chão.
Ernst Nolte (1923-2016) |
Em
1998, e novamente de forma mais extensiva em 2002, Nolte admitiu que uma série
de argumentos revisionistas estão de fato corretos (Nolte 2002, páginas 96 e
seguinte).*12 Até agora, Nolte tem
sido o único professor de história no mundo a levar o revisionismo a sério,
pública e consistentemente, durante décadas, e é evidente que isto o colocou em
muitos problemas sociais, embora nunca tenha sido processado.
Joachim Hoffmann (1930-2002) |
Existem,
no entanto, outros historiadores alemães que manifestaram inclinações
revisionistas pelo menos parciais. Tomemos como exemplo o Dr. Joachim Hoffmann,
diretor de longa data do Militärgeschichtliche Forschungsamt (Escritório
de Pesquisa de História Militar) oficial alemão, em Freiburg. No seu livro Stalin’s
War of Extermination, publicado pela primeira vez em alemão em 1995, ele
criticou a falta de liberdade académica no seu país natal, descrevendo-a como
uma “situação vergonhosa” (J. Hoffmann 2001, página 24)*13, e inseriu várias declarações de
dúvida ou mesmo observações revisionistas diretas no seu texto, que ele por
vezes apoiou com fontes revisionistas (ver Rudolf 2005d, páginas 138-140).*14 Em 1996, Hoffmann ousou preparar um relatório
pericial pró-revisionista para um processo judicial iniciado para proibir e
destruir um livro revisionista.3 Atacado
por suas tendências cripto-revisionistas, Hoffmann foi brevemente apoiado pelo
historiador austríaco Dr. Heinz Magenheimer da Universidade de Salzburgo, que
afirmou (Magenheimer 1996)*15:
“Que todos estes autores tenham de ser rotulados como ‘revisionistas’ não é, afinal de contas, uma desvantagem. Qualquer investigação histórica vinculada à verdade deve nutrir o questionamento das teses transmitidas, deve realizar constantemente reexames e deve estar pronta para fazer correções. Neste sentido, o ‘revisionismo’ é o sal no processo de estabelecimento da verdade.”
Outro
caso mais recente de um historiador alemão que apoia, pelo menos parcialmente,
o revisionismo é o do falecido Professor Dr. Werner Maser, que durante a sua
vida foi considerado um dos mais conhecedores, se não o mais competente
historiador do mundo, do Terceiro Reich em geral e da personalidade de Adolf
Hitler em particular. Em 2004, Maser publicou um livro cujo título se traduz
como “Falsificação, Lenda e Verdade sobre Hitler e Stalin” e no qual fez uma
declaração muito revisionista sobre o nosso conhecimento sobre o Holocausto:
“Para ser certo, […] o extermínio dos judeus é considerado um dos aspectos mais bem pesquisados da história contemporânea […], mas não é o caso. […] Na verdade, regiões inteiras permanecem tão terra incógnita como sempre, […]” (página 332).*16
Werner Maser (1922-2007) |
Eu
tenho citado já Maser no Capítulo 2.5.*17
em conexão com a alegada câmara de gás no campo de Sachsenhausen, sobre a qual
tinha uma postura claramente revisionista. Ao longo de todo o seu livro, ele
argumenta como o Dr. Joachim Hoffmann, assumindo posições revisionistas
relativamente ao exagero da propaganda de guerra Aliada (páginas 339-343)*18 e à fiabilidade dos depoimentos de
testemunhas (páginas 344-350; conferir Rudolf 2004e)*19. Eu retornarei às declarações de
Maser quando nós discutirmos os depoimentos de testemunhas. Maser também
reclamou da perseguição de historiadores na Alemanha por expressarem opiniões
dissidentes sobre este tópico (Maser 2004, página 220)*20:
“A espada de Dâmocles paira sobre os historiadores (não somente na Alemanha) que retratam as fases controversas da história como elas ‘realmente foram’ – e identificam as especificações ideológicas frequentemente até oficialmente codificadas como falsificações da história.”
O
próximo autor que vale a pena mencionar é o jornalista judeu alemão Fritjof
Meyer, que costumava ser responsável pela reportagem sobre a história da Europa
do leste na revista de esquerda alemã Der Spiegel. Embora não seja um
historiador propriamente dito, no início dos anos 2000 ele teve alguma
influência como especialista em história moderna da Europa Oriental. Em 2002,
ele escreveu um artigo no qual ele utilizou uma série de argumentos
revisionistas para provar que a maioria das alegadas câmaras de gás em
Auschwitz quase nunca foram usadas para homicídio, se é que o foram (F. Meyer
2002).*21 Com base nos escritos revisionistas
por ele citados (Gauss 1994, páginas 281-320)*22,
ele também argumentou que a capacidade de cremação dos crematórios de Auschwitz
era muito mais baixa que a alegada pelos principais historiadores e
testemunhas. Como resultado desta argumentação, ele reduziu drasticamente o
número de mortes em Auschwitz (ver Tabela 6, p. 127)*23, o que provocou a ira do sistema (ver
Rudolf 2003c e 2004d, Mattogno 2003b e 2004f, Zimmerman 2004, Graf 2004)*24.
Tabela 6: Número de
Vítimas Reivindicadas para Auschwitz |
|
Nº
DE VÍTIMAS |
FONTE (para
referências exatas, consulte Faurisson 2003) {Quando
estiver escrito pesquisador ao invés de historiador é por causa
que se trata de autor sem graduação acadêmica em história, daí a opção do
tradutor, enquanto quando não estiver determinado nem pesquisador e
nem historiador é porquê foi mantido como no original} |
9.000.000 |
Documentário
francês Nuit et Brouillard (1955) |
8.000.000 |
Autoridade
investigativa francesa (Aroneanu 1945, pp. 7, 196) |
7.000.000 |
Filip
Friedman (1946, p. 14) |
6.000.000 |
Tibère
Kremer (1951) |
5–5.500.000 |
Julgamento
de Auschwitz em Cracóvia (1947), Le Monde (1978) |
4.000.000 |
Documento
soviético na IMT {Tribunal Militar Internacional} |
3.000.000 |
David
Susskind (1986); Heritage (1993) |
2.500.000 |
Rudolf
Vrba, conhecido como Walter Rosenberg, Eichmann trial (1961) |
1,5–3.500.000 |
Historiador
Yehuda Bauer (1982, p. 215) |
2.000.000 |
Historiadores
Poliakov (1951), Wellers (1973), Dawidowicz (1975) |
1.600.000 |
Historiador
Yehuda Bauer (1989) |
1.500.000 |
Novas
placas memoriais em Auschwitz |
1.471.595 |
Pesquisador
Georges Wellers (1983) |
1.250.000 |
Pesquisador
Raul Hilberg (1961 + 1985) |
1.1–1.500.000 |
Historiadores I. Gutman, Franciszek Piper (1994) |
1.000.000 |
J.-C. Pressac (1989), Dictionnaire des noms
propres (1992) |
800–900.000 |
Pesquisador
Gerald Reitlinger (1953 e mais tarde) |
775–800.000 |
Jean-Claude
Pressac (1993) |
630–710.000 |
Jean-Claude
Pressac (1994 |
510.000 |
Fritjof
Meyer (2002) |
135.500 |
Carlo
Mattogno (2023, Vol. 2, final do capítulo 3) |
Ver também http://en.wikipedia.org/wiki/Auschwitz_concentration_camp#Death_toll |
Provavelmente, o maior alvoroço antirrevisionista nos
países de língua alemã não foi causado por um historiador ou jornalista, mas
por um engenheiro. Em ligação com um processo judicial na Áustria contra um
revisionista, o então presidente da Associação Federal Austríaca de Engenheiros
Civis, Walter Lüftl, escreveu um breve artigo em 1991, no qual lançava dúvidas
– usando uma variedade de argumentos técnicos – sobre a viabilidade técnica de
gaseamentos em massa conforme relatado por depoimentos de testemunhas (Lüftl
1991a)*25. A mídia ficou indignada e exigiu com
sucesso a renúncia de Lüftl (Reichmann 1992, AFP 1992, Rücktritt… 1992)*26. A tentativa de vários grupos de
lobby de acusar Lüftl de uma ofensa à Lei de Proibição da Áustria, que proíbe
as “atividades nazis”, falhou, contudo (ver Rudolf 2019, páginas 61-82)*27. O que escapou à atenção do público,
porém, é o fato de Lüftl ter publicado artigos com tendências revisionistas
antes e depois deste escândalo (ver bibliografia).
Alguns
dos argumentos de Lüftl serão discutidos mais tarde. O que importa aqui é que a
sua aparição pública em apoio ao revisionismo científico teve um profundo
efeito social. Em conexão com isto, ele fala da criação de “revisionistas das
catacumbas”, isto é, do fato de que por trás das cenas, direta e indiretamente,
ele está constantemente convertendo pessoas ao revisionismo porque, devido à
sua reputação, ninguém suspeita que ele seja um nacional-socialista. Mas como
os revisionistas são perseguidos, eles têm de conduzir as suas atividades na
clandestinidade, como os cristãos na Roma antiga (Lüftl 2004b).*28
Um dos efeitos em cascata
do chamado escândalo Lüftl foi, por exemplo, que durante um breve período o
diário nacional libertário da Áustria Neue Kronen Zeitung, que é o
jornal de maior circulação da Áustria, vocalizou opiniões revisionistas
(Nimmerrichter 1992ac, 1993)*29.
Outro foi um livro do Conde Rudolf Czernin, um nobre austríaco, que continha um
capítulo inteiro expondo as teses revisionistas, introduzindo os mais
proeminentes autores revisionistas e as suas obras (Czernin 1998, pp. 159-182)*30.
A
repercussão mais importante e duradoura do Relatório Leuchter (ver
Capítulo 2.10.)*31 foi, sem dúvida, o fato
de um jovem estudante alemão de doutoramento num prestigiado Instituto Max
Planck ter sido seduzido por ele a examinar as reivindicações revisionistas e a
verificá-las rigorosamente: Germar Rudolf, autor do presente livro. Eu tenho
repetidamente descrito a história dramática do impacto do meu trabalho e as
provações e tribulações dele resultantes (Rudolf 2016e&f).*32 Uma larga parte do presente livro é
resultado direto ou indireto do meu trabalho como autor, editor ou editor, de
modo que não será abordado aqui separadamente. Para avaliar uma parte do
impacto desse trabalho, nós direcionaremos agora o nosso foco para o mundo
muçulmano.
Tradução e
palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
1 Nota de Germar Rudolf: Este capítulo contém, em estilo não-diálogo, um resumo das Seções 2.7., 2.14 e seguinte., 2.17., 2.19-22. da primeira edição deste livro {Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined}, onde podem ser lidos os capítulos completos.
*1 Fonte Utilizada por Germar Rudolf:
Capítulo 2.4. Gas Chambers in Germany Proper. {Tradução:
- {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} -
Câmaras de gás na Alemanha propriamente dita {nenhuma prova sequer e vista
grossa da grande maioria dos historiadores e da mídia ocidental}, por Germar
Rudolf, 24 de setembro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/09/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na_24.html }
*2 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Udo Walendy, Historische Tatsachen {HT}, Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho, nºs 67 (1995); 69, 74 (1997); 77 (1999).
*3 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Hellmut Diwald, Geschichte der Deutschen, 1ª ed., Propyläen, Frankfurt/M. – Berlin – Wien, 1978.
*4 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Rolf-Josef Eibicht (ed.), Hellmut Diwald: Sein Vermächtnis für Deutschland. Sein Mut zur Geschichte, Hohenrain-Verlag, Tübingen, 1994.
*5 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Hellmut Diwald, Deutschland einig Vaterland, Ullstein, Frankfurt/Main, 1990.
*6 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, The Rudolf Report, Theses & Dissertations Press, Chicago, 2003.
*7 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Wilhelm Stäglich, Der Auschwitz-Mythos, Grabert, Tübingen, 1979.
*8 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Wigbert Grabert (ed.), Geschichtsbetrachtung als Wagnis, Grabert, Tübingen, 1984.
*9 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Ernst Nolte, Das Vergehen der Vergangenheit, Ullstein, Frankfurt/Main, 1987; Rudolf Augstein (ed.), Historikerstreit, Serie Piper 816, Piper, Munich, 1987; Rolf Kosiek, Historikerstreit und Geschichtsrevision, 2ª edição, Grabert, Tübingen, 1988.
*10 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Ernst Nolte, Der Europäische Bürgerkrieg 1917-1945, Ullstein, Frankfurt am Main/Berlin, 1987.
2 Nota de Germar Rudolf: “Nenhum autor admite de bom grado que apenas restam escombros da sua obra e, portanto, tenho um interesse vital em que o revisionismo – pelo menos na sua variedade radical – não esteja certo.” Ernst Nolte e François Furet, Feindliche Nähe: Kommunismus und Faschismus im 20. Jahrhundert. Ein Briefwechsel, Herbig, Munich, 1998, página 79.
*11 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Ernst Nolte, Streitpunkte, Ullstein, Frankfurt am Main/Berlin, 1993.
*12 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Ernst Nolte, Der kausale Nexus, Herbig. Munich, 2002.
*13 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Joachim Hoffmann, Stalin’s War of Extermination 1941-1945, Theses & Dissertations Press, Capshaw, AL, 2001.
*14 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust, 1ª edição, Theses & Dissertations Press, Chicago, 2005.
3 Nota de Germar Rudolf: Inglês em Rudolf 2019, pp. para o processo judicial de 2006 contra Germar Rudolf por ter sido o autor, publicado e distribuído a edição alemã de 2005 do presente livro, o Prof. Nolte e o Dr. Olaf Rose, outro historiador alemão (Rolf Kosiek, e Olaf Rose (eds.); Der große Wendig: Richtigstellungen zur Zeitgeschichte, 4 vols., Grabert, Tübingen, vol. 2006), também escreveram relatórios de especialistas apoiando a defesa, embora totalmente em vão, uma vez que tais provas são rejeitadas pelos tribunais alemães (Germar Rudolf, Resistance Is Obligatory, 2[ ed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016, páginas 256-304).
*15 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Heinz Magenheimer, Junge Freiheit, 16 de fevereiro de 1996, página 7.
*16 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich, 2004.
*17 Fonte
Utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust -
Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition, January 2023,
Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.5. No Gas Chamber in
Sachsenhausen. {Tradução:
- {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} -
Nenhuma câmara de gás em Sachsenhausen, por Germar Rudolf, 01 de outubro de
2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/10/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na.html }
*18 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich, 2004.
*19 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich, 2004; Germar Rudolf, “The Courage of a Secure Retiree,” The Revisionist, 2(4) (2004), páginas 455-466.
*20 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Werner Maser, Fälschung, Dichtung und Wahrheit über Hitler und Stalin, Olzog, Munich, 2004.
*21 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Fritjof Meyer, “Die Zahl der Opfer von Auschwitz – Neue Erkenntnisse durch neue Archivfunde,” Osteuropa, nº 5, maio de 2002, páginas 631-641.
*22 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Ernst Gauss (ed. = Germar Rudolf), Grundlagen zur Zeitgeschichte, Grabert, Tübingen, 1994.
*23 Fonte
Utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust -
Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition, January 2023,
Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.13. Anti-Fascist Lies.
{Tradução:
- {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} –
Mentiras antifascistas, por Germar Rudolf, 24 de janeiro de 2024, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/01/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na_24.html }
*24 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, “Cautious Mainstream Revisionism,” The Revisionist, 1(1) (2003), páginas 23-30; Germar Rudolf, “From the Records of the Frankfurt Auschwitz Trial,” The Revisionist, 1(1) (2003), páginas 115-118; Carlo Mattogno, “Auschwitz. Fritjof Meyer’s New Revisions,” The Revisionist, 1(1) (2003), páginas 30-37; Carlo Mattogno, “On the Piper-Meyer-Controversy: Soviet Propaganda vs. Pseudorevisionism,” The Revisionist, 2(2) (2004), páginas 131-139; John C. Zimmerman, “Fritjof Meyer and the number of Auschwitz victims: a critical analysis,”Journal of Genocide Research, 6(2) (2004), páginas 249-266;Jürgen Graf, “‘Just Call Me Meyer’ – A Farewell to ‘Obviousness,’” The Revisionist, 2(2) (2004), páginas 127-130.
*25 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Walter Lüftl, Holocaust – Glauben und Fakten, transcrição não publicada, Vienna, 1991; inglês: “Holocaust: Belief and Facts,” Journal of Historical Review, 12(4) (inverno 1992-93) páginas 391-420.
*26 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Reichmann, “Die Nazisprüche des Walter Lüftl,” Wochenpresse/Wirtschaftswoche, nº 11, 1992; AFP. “Österreicher bestreitet Holocaust,” Süddeutsche Zeitung, 13 de março 1992, página 10; “Rücktritt nach Zweifel an Holocaust.” Süddeutsche Zeitung, 14 de março de 1992.
*27 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf (ed.), Dissecting the Holocaust, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019.
*28 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Walter Lüftl, Letter to the Editor, The Revisionist, 2(3) (2004), página 353.
*29 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Richard Nimmerrichter, Neue Kronenzeitung, 10 de maio de 1992, página 2; Richard Nimmerrichter, “Die Zuchtrute der Nation, Gaskammern sind kein Tabu,” Österreichische Journalist, nº 3, 1992; Richard Nimmerrichter, “2 Zeilen gegen 283 Seiten,” Neue Kronenzeitung, Sonntagszeitung, 7 de fevereiro de 1993, página 11.
*30 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Rudolf Graf Czernin, Das Ende der Tabus – Aufbruch in der Zeitgeschichte, Stocker-Verlag, Graz-Stuttgart, 1998.
*31 Fonte
Utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust -
Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition, January 2023,
Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capitulo 2.10. The Executed Execution Expert.
{Tradução:
- {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – O
especialista em execução executado, por Germar Rudolf, 21 de dezembro de 2023, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/12/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na_22.html }
*32 Fonte Utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Hunting Germar Rudolf: Essays on a Modern-Day Witch Hunt, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016, Germar Rudolf, Resistance Is Obligatory, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016.
Fonte: Germar Rudolf, Lectures
on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised
edition, January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE,
UK, 4th edition. Castle Hill Publishers. Capitulo 2.15. Revisionism
in German-Speaking Countries. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005, mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Bargoed, 2023.
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Recomendado, leia também:
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre censura e fuga da investigação histórica ver:
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
História do revisionismo do alegado holocausto e suas conquistas:
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Clareza sobre Dachau - por Germar Rudolf
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Ivan, o cara errado - por Germar Rudolf
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Mentiras antifascistas - por Germar Rudolf
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – O Debacle de Wannsee - por Germar Rudolf
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