Germar Rudolf |
O texto a seguir é
baseado principalmente em apresentações reais que fiz na Alemanha e em outros
lugares. A maioria deles foi estruturada como diálogos com membros da
audiência, que foram continuamente encorajados a fazer perguntas, fazer
objeções e oferecer contra-argumentos. Este estilo de diálogo é mantido neste
livro. Minhas próprias contribuições são marcadas com “Germar Rudolf” e
as dos ouvintes com “Ouvinte” (ou Ouvinte'/Ouvinte"/ Ouvinte'" no
caso de comentários consecutivos de vários ouvintes distintos).
*
* *
German Rudolf:
Como conclusão desta palestra, eu gostaria agora de apresentar algumas citações
de pesquisas e da mídia, que certamente não despertaram grande atenção, mas que
são apropriadas em conexão com esta palestra e por essa razão são, em minha
opinião, dignas de menção.
Primeiro
há {o judeu} Samuel Gringauz, quem eu já mencionei antes. Neste ponto eu quero
citar um pouco mais de seu estudo, o qual enfoca os problemas metódicos das
investigações dos guetos judeus do período da guerra. Sobre a confiabilidade
dos depoimentos de testemunhas da Segunda Guerra Mundial, ele afirmou (Gringauz
1950, página 65)*1:
“O complexo hiperhistórico [dos sobreviventes] pode ser descrito como judaicocêntrico, lococêntrico e egocêntrico. Concentra a relevância histórica nos problemas judaicos de eventos locais sob o aspecto da experiência pessoal. Esta é a razão pela qual a maioria das memórias e relatórios estão cheios de verbosidade prepostera, exagero grafomaníaco, efeitos dramáticos, auto-inflação superestimada, filosofar diletante, suposto lirismo, rumores não controlados, preconceitos, ataques partidários e apologias.”
German Rudolf:
O professor Dr. Martin Broszat, ex-diretor do Instituto Oficial Alemão de
História Contemporânea em Munique, falou sobre
“[…] declarações incorretas ou exageradas […] de ex-presidiários ou testemunhas.” (Broszat 1976, página 5).*2
German Rudolf:
A especialista americana {judia} em Holocausto Lucy Dawidowicz corrobora isso
(Dawidowicz 1981, páginas 176 e seguinte)*3:
“Há muitos milhares de histórias orais de sobreviventes contando as suas experiências em bibliotecas e arquivos em todo o mundo. A sua qualidade e utilidade variam significativamente de acordo com a memória do informante, a compreensão dos eventos, as percepções internas e, claro, a acurácia. […] Os testemunhos transcritos que eu tenho examinado estão cheios de erros em datas, nomes de participantes e locais, e há evidentes mal-entendidos sobre os próprios acontecimentos.” (Ênfase adicionada).
German Rudolf:
Gerald Reitlinger advertiu de forma similar em relação às evidências que usou
para escrever seu livro (Reitlinger 1961, página 581)*4:
“É necessário um certo grau de reserva no manejamento de todo este material, e isto aplica-se particularmente à última secção [Narrativas de Sobreviventes]. Por exemplo, as provas relativas aos campos de extermínio polacos foram obtidas principalmente depois da guerra pelas comissões estatais polacas ou pela Comissão Histórica Judaica Central da Polónia. Os resistentes sobreviventes examinados raramente eram homens instruídos. Além disso, o judeu do Leste Europeu é um retórico natural, falando em símiles floreados. Quando uma testemunha disse que as vítimas do remoto Ocidente chegaram ao campo de extermínio em {vagões} Wagons-Lits, ele provavelmente quis dizer que eram usados vagões de passageiros em vez de vagões de carga. Algumas vezes, as imagens transcendem a credibilidade.”
German Rudolf:
A despeito da natureza problemática destas histórias de sobreviventes, é
geralmente considerado uma blasfémia criticá-las (ver a declaração de
Finkelstein citada na página 150)*5. Em seu
livro The Holocaust in American Life, o falecido historiador
judeu-americano Peter Novick, que lecionou história na Universidade de Chicago,
observou (Novick 1999, página 68)*6:
“Nos recentes anos, ‘sobrevivente do Holocausto’ tornou-se um termo honorífico, evocando não apenas simpatia, mas também admiração e até mesmo espanto. Os sobreviventes são considerados e habitualmente descritos como exemplos de coragem, fortaleza e sabedoria derivadas do seu sofrimento.”
German Rudolf:
Há, claro, exceções: acadêmicos que se atrevem a questionar porque têm o
privilégio de serem eles próprios sobreviventes do Holocausto. O renomado
historiador francês Prof. Michel de Boüard é um deles. Ele foi internado no
campo de Mauthausen durante a guerra e tornou-se professor de história medieval
e também membro do Comitê para a História da Segunda Guerra Mundial em Paris
nos anos posteriores. Em 1986, ele declarou o seguinte sobre a qualidade das
histórias de sobreviventes:1
“Eu me sinto assombrado pela ideia de que dentro de 100 ou mesmo 50 anos os historiadores irão questionar-se sobre este aspecto particular da Segunda Guerra Mundial que é o sistema de campos de concentração e o que irão descobrir. O disco está podre até o cerne. Por um lado, uma quantidade considerável de fantasias, imprecisões, obstinadamente repetidas (em particular concernindo aos números), misturas heterogéneas, generalizações e, por outro lado, estudos críticos [revisionistas] muito secos que demonstram a inanidade daqueles exageros.”
German Rudolf:
Para minha próxima citação, eu escolhi o historiador principal dos EUA, Dr.
Arno J. Mayer, professor emérito de História Judaica Moderna na Universidade de
Princeton, que escreveu em um livro sobre o Holocausto:2
“As fontes para o estudo das câmaras de gás são ao mesmo tempo raras e não confiáveis. Embora Hitler e os nazis não fizessem segredo da sua guerra contra os judeus, os agentes da SS eliminaram obedientemente todos os traços das suas atividades e instrumentos assassinos. Nenhuma ordem escrita para gaseamento foi encontrada até agora. As SS não só destruíram a maior parte dos registos dos campos, que, de qualquer forma, estavam incompletos, como também arrasaram quase todas as instalações de matança e crematórios muito antes da chegada das tropas soviéticas. Da mesma forma, teve-se o cuidado de descartar os ossos e as cinzas das vítimas.”
Ouvinte:
Mas o que Mayer diz aqui soa exatamente como o que ouvimos repetidas vezes dos
historiadores.
{o historiador judeu Arno Joseph Mayer (1926-2023)} |
German Rudolf:
Então considere mais uma vez o que Mayer está afirmando aí. Em princípio, seu
argumento se resume a isto:
O fato de não existirem provas materiais prova que essas provas foram eliminadas sem deixar um traço.
German Rudolf:
Essa é a mesma linha de argumento a qual Simone Veil, a primeira presidente do
Parlamento Europeu e sobrevivente judia de Auschwitz, disse em reação à tese do
Prof. Faurisson de que não há evidências das câmaras de gás homicidas NS
{Nacional Socialistas} (France-Soir, maio 7, 1983, página 47):
“Todo mundo sabe que os nazistas destruíram essas câmaras de gás e erradicaram sistematicamente todas as testemunhas.”
German Rudolf:
Ou, em outras palavras: a falta de evidências para minha tese não refuta minha
tese, mas somente prova que alguém destruiu as evidências.
O que você pensaria se eu asseverasse que os antigos
egípcios já tinham telégrafos sem fio? Você quer ter a prova disso? Os
arqueólogos não encontraram qualquer posto telegráfico!
Ouvinte:
Eu riria de você.
German Rudolf:
Então por que você não está rindo do Arno Mayer?
Ouvinte:
Porque eu não quero ir para a cadeia...
Ouvinte':
Não, porque eu não quero insultar as vítimas…
Ouvinte":
Porque não se pode imaginar que alguma coisa em que se tem acreditado tão
fortemente durante tanto tempo possa ser não verdadeiro.
German Rudolf:
Veja, pode haver muitas razões pelas quais uma pessoa desliga a lógica ao
pensar sobre esse assunto. Mas isso não altera o fato de que este tipo de
argumentação é não científico. Além disso, eu sugeriria que, do ponto de vista
da lógica, Mayer tem piorado a sua posição. Nomeadamente, à única afirmação ele
acrescentou ainda uma segunda, para a qual pode fornecer igualmente poucas
provas, ou seja, a sua afirmação de que as provas foram destruídas. Como provar
que algo desconhecido tem desaparecido?
Ouvinte:
Mas é possível, no entanto, que isso seja verdadeiro.
German Rudolf:
Se é realmente possível destruir as provas de um crime tão enorme é algo que
nós consideraremos mais tarde. O fato é que Mayer está agora fazendo duas reivindicações
não comprovadas e que com o seu argumento ele tornou a sua tese imune a
qualquer tentativa de refutação, porque uma tese que é aceite como verdadeira a
despeito ou mesmo por causa da falta de evidências evade a qualquer discussão lógica.
Eu
posso também pontuar que a tese do Prof. Mayer de que as SS destruíram todos os
vestígios materiais e documentais dos seus alegados crimes está errada. O campo
de Majdanek foi capturado pelos soviéticos quase intato, e mesmo as ruínas de
Auschwitz-Birkenau ainda falam uma linguagem poderosa, se somente ouvirmos. Além
disso, quase todos os arquivos do Escritório Central de Construção do Campo de
Auschwitz têm sobrevivido e foram divulgados pela URSS pouco tempo depois de
Mayer ter escrito estas linhas.
Deixe-me
agora continuar citando Mayer:
“No interim, não há como negar as muitas contradições, ambiguidades e erros nas fontes existentes. Estes não podem ser ignorados, embora deva ser fortemente enfatizado que tais defeitos são totalmente insuficientes para pôr em causa a utilização de câmaras de gás no assassinato em massa de judeus em Auschwitz. O mesmo se aplica às estimativas e extrapolações contraditórias do número de vítimas, desde que não existem estatísticas fiáveis com as quais trabalhar. […] Tanto o ceticismo radical como o dogmatismo rígido sobre os processos exatos de extermínio e o número exato de vítimas são a ruína de uma interpretação histórica sólida. […] Até à data não há certeza sobre quem deu a ordem, e quando, para instalar as câmaras de gás utilizadas para o assassinato de judeus em Auschwitz. Como não foi localizada nenhuma ordem escrita, existe uma forte presunção de que a ordem foi emitida e recebida oralmente” (página 363).*7
“[…] toda Auschwitz esteve intermitentemente sob as garras de uma devastadora epidemia de tifo. O resultado foi uma taxa de mortalidade impronunciável. […] Há uma distinção entre morrer por causas “naturais” ou “normais” e ser morto por tiro, enforcamento, injeção de fenol ou gaseamento. […] de 1942 a 1945, certamente em Auschwitz, mas provavelmente no geral, mais judeus foram mortos pelas chamadas causas ‘naturais’ do que por causas ‘não naturais’.” (pág. 365). *8
German Rudolf:
Isso já parece bastante radical, não é? Os vários milhares de depoimentos de
testemunhas já não possuem, portanto, valor probatório, mesmo para um dos sumos
sacerdotes da historiografia do Holocausto. Mas como não existe uma ordem
escrita para os gaseamentos e quase não existem outras fontes, inevitavelmente
perguntamo-nos sobre em que se baseia realmente todo o edifício dos gaseamentos
em massa. Especialmente porque Mayer declara que as câmaras de gás são
praticamente um “assunto secundário”.
Ouvinte:
Bem, o que se suporiam causas “naturais” de morte?
German Rudolf:
“Natural” significa o resultado de fatores não violentos, e as aspas significam
que obviamente a deportação forçada para um campo é em si um ato de violência.
Ouvinte:
Parece que Mayer está executando uma retirada – para longe das câmaras de gás…
German Rudolf:
Pierre Vidal-Naquet, um dos mais duros opositores dos revisionistas, já alertou
contra tais tendências em 1984. Desistir das câmaras de gás, disse ele, seria
“uma capitulação total” (Vidal-Naquet 1984, página 80)*9. Mas isso não muda o fato de que isso
é tentado repetidas vezes. Tomemos por exemplo a carta ao editor escrita por
dois professores de ascendência judaica que avançaram a tese de que os
nacional-socialistas tinham intencionalmente feito falsas confissões depois da
guerra e apenas mencionaram as câmaras de gás para assim “criar uma
bomba-relógio contra os judeus, uma manobra diversiva, se não também um
instrumento de extorsão” (Zajdel/Ascione 1987).*10
Ouvinte:
Não importa para que lado a bússola seja virada, ela sempre parece apontar para
os nazistas e, consequentemente, indiretamente, para os alemães.
German Rudolf:
Sim, o bicho-papão continua o mesmo.
Em
seguida, eu gostaria de mencionar o historiador austríaco, Professor Dr.
Gerhard Jagschitz, que foi contratado para apresentar um relatório pericial num
processo criminal contra o revisionista Austríaco Gerd Honsik, sobre a questão
do extermínio dos Judeus. No início de 1991, Jagschitz enviou um relatório
provisório ao tribunal e solicitou fundos adicionais para futuras pesquisas pela
seguinte razão (Jagschitz 1991)*11:
“Particularmente porquê […] dúvidas substanciais considerando questões fundamentais [com respeito às câmaras de gás em Auschwitz] têm sido intensificadas, de modo que a […] continuação dos escritos de sentenças judiciais referentes a este […] não é mais suficiente para construir sentenças com um sentido democrático de justiça baseado nele.”
Ouvinte:
Então sem notoriedade?
German Rudolf:
Não para o Professor Jagschitz naquela época.
{O historiador austríaco Gerhard Jagschitz (1940-2018)} |
Ouvinte:
Sabe-se o que ele quis dizer com “dúvidas substanciais considerando questões
fundamentais”?
German Rudolf:
Não. Eu sei por comunicações privadas que Walter Lüftl, na época presidente do
Conselho Federal Austríaco de Engenheiros Civis, se correspondia com o
professor Jagschitz e tentava deixar claro para ele que ele precisava obter opiniões
técnicas e científicas especializadas para a produção de um relatório pericial
adequado sobre a questão do extermínio em massa. Contudo, Jagschitz recusou-se
a avançar isso com Lüftl.
Durante
o julgamento propriamente dito, o qual teve lugar 14 meses mais tarde, o
Professor Jagschitz apresentou então a sua opinião oralmente (Jagschitz 1992)*12 – tanto quanto sei, nunca apresentou
um relatório escrito, como é exigido pela lei austríaca. Como Jagschitz teve
que se referir a muitas questões técnicas, mas foi totalmente incompetente para
fazê-lo, o resultado foi correspondentemente embaraçoso. O próprio Walter Lüftl
expôs alguns exemplos do absurdo flagrante de Jagschitz numa crítica (Rudolf
2019, páginas 61-82).*13
Ouvinte:
Você acha que o próprio professor Jagschitz, durante sua pesquisa, começou a
duvidar da veracidade das câmaras de gás?
German Rudolf:
Isso não emerge da opinião de seu especialista; pelo contrário. Mas no seu
relatório oral fez pelo menos algumas confissões interessantes, como, por
exemplo, que ele acha que cerca de dois terços de todos os depoimentos de
testemunhas relativos aos campos na Polónia não são credíveis e considera que o
número de vítimas de Auschwitz oficialmente aceito hoje ser exagerado.
Ouvinte:
Mas se ele derradeiramente não tinha mais dúvidas substanciais, então por que a
carta inicial?
German Rudolf:
Só quem declara que há necessidade de pesquisa poderá, no final, conseguir
dinheiro para pesquisa. Finalmente, é sempre uma boa estratégia lançar uma luz
depreciativa sobre todos os resultados da investigação até ao presente, para
depois poder dizer que foram os primeiros a provar a existência das câmaras de
gás. Por exemplo, o falecido historiador francês J.-C. Pressac fez uma
observação muito clara a esse respeito em seu primeiro livro (1989, página 264)*14:
“Este estudo também demonstra a completa falência da história tradicional (e, portanto, também dos métodos e críticas dos revisionistas), uma história baseada na maior parte em testemunhos, reunidos de acordo com o estado de espírito do momento, truncados para se adequarem verdade arbitrária e salpicados com alguns documentos alemães de valor desigual e sem qualquer conexão um com o outro.”
German Rudolf: A excitada discussão entre os revisionistas sobre o relatório provisório de Jagschitz também pode ter contribuído para colocá-lo de volta na linha do lado da ortodoxia do Holocausto, se é que ele alguma vez pensou em sair da linha em primeiro lugar.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua em {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Revisionismo pela ortodoxia - parte 2 - por Germar Rudolf
*1 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Samuel Gringauz, “Some Methodological Problems in the Study of the Ghetto,” em: Salo W. Baron, Koppel S. Pinson (eds.), Jewish Social Studies, vol. XII, New York, 1950, páginas 65-72.
*2 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Broszat, Martin Broszat, “Zur Kritik der Publizistik des antisemitischen Rechtsextremismus,” Aus Politik und Zeitgeschichte, B19 (1976), páginas 3-7.
*3 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Lucy Dawidowicz, The Holocaust and the Historians, Harvard UP, Cambridge, MA, 1981.
*4 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Reitlinger, Gerald 1961/1987. The Final Solution, various editions, 2ª ed., Yoseliff, South Brunswick/New York 1961 (1ª 1953); 3ªed., Jason Aronson, London, 1987.
*5
Fonte utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, Lectures on the
Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined, 4th, revised edition,
January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed CF82 9DE, UK, 4th
edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.18.
{Tradução:
- {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – A
Indústria do Holocausto, por Germar Rudolf, 09 de fevereiro de 2024, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/02/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na_9.html }
*6 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Peter Novick, The Holocaust in American Life, Boston, New York, 1999.
1 Nota de Germar Rudolf: Em reação às análises revisionistas dos testemunhos dos “sobreviventes do Holocausto”, Ouest-France, 1-2 de agosto de 1986, também publicado na Revue d’Histoire Moderne et Contemporaine, Vol. XXXIV (janeiro-março de 1987); Inglês: Lebailly, 1988.
2 Nota de Germar Rudolf: Arno J. Mayer, Why Did the Heavens Not Darken? Pantheon, New York, 1988 (1990), pág. 362; algumas das declarações mais ousadas foram excluídas da edição alemã deste livro: Der Krieg als Kreuzzug, Rowohlt, Reinbek, 1989.
*7 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Arno J. Mayer, Why Did the Heavens Not Darken? Pantheon, New York, 1988 (1990); alemão: Der Krieg als Kreuzzug, Rowohlt, Reinbek, 1989.
*8 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Arno J. Mayer, Why Did the Heavens Not Darken? Pantheon, New York, 1988 (1990); alemão: Der Krieg als Kreuzzug, Rowohlt, Reinbek, 1989.
*9 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Pierre Vidal-Naquet, “Le Secret partagé,” Le Nouvel Observateur, September 21, 1984, página 80.
*10 Fonte utilizada por Germar Rudolf:
Ida Zajdel, e Marc Ascione. Letter to the editor, Article 31, jan/fev.,
1987, página 22.
*11 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Gerhard Jagschitz, Activity Report as an expert witness to the Landesgericht für Strafsachen, Dept. 26b, Vienna, 10 de janeiro de 1991, no caso criminal Gerd Honsik, ref. 20e Vr 14184 e Hv 5720/ 90.
*12 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Gerhard Jagschitz, Protocolo do seu depoimento, 3º ao 5º dia do julgamento na ação criminal contra Honsik, ref. 20e Vr 14184 and Hv 5720/ 90, 29 e 30 de abril, 4 de maio de 1992.
*13 Fonte utilizada por Germar Rudolf: Germar Rudolf, 2019 (ed.). Dissecting the Holocaust, 3ªed., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019.
*14 Fonte utilizada por Germar Rudolf:
Pressac, Jean-Claude 1989. Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers,
Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989;
http://holocaust-history.org/auschwitz/pressac/technique-and-operation
Fonte: Germar
Rudolf, Lectures on the Holocaust - Controversial Issues Cross-Examined,
4th, revised edition, January 2023, Castle Hill Publishers, PO Box 141, Bargoed
CF82 9DE, UK, 4th edition. Castle Hill Publishers. Capítulo 2.19.
Revisionism by the Orthodoxy. PDF gratuito disponível no link abaixo.
https://holocausthandbooks.com/index.php?page_id=15
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005, mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Bargoed, 2023.
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Recomendado, leia também:
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre censura e fuga da investigação histórica ver:
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny
Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari
A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari
História do revisionismo do alegado holocausto e suas conquistas:
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Clareza sobre Dachau - por Germar Rudolf
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Ivan, o cara errado - por Germar Rudolf
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Mentiras antifascistas - por Germar Rudolf
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{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – A Indústria do Holocausto - por Germar Rudolf
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