domingo, 30 de maio de 2021

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 2 - por Richard Verrall

 

Richard Verrall

As seguintes cartas foram endereçadas ao editor do New Statesman, 10 Great Turnstile, Londres WC1V 7HJ, Grã-Bretanha, seguindo a publicação de um artigo atacando o Revisionismo em 2 de novembro de 1979, por Gitta Sereny.

18 de novembro de 1979

{editorial do Journal for Historical Review}

{Para ler a carta nº 1 ver: Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz 

 Sobre a abaixo mencionada "Declaração de Gerstein" ler:

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) - Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

_____________________________________________________________________________

10 de novembro de 1979

Senhor:

Eu sou grato pela contribuição de Gitta Sereny {escritora judia*a} para o Revisionismo do Holocausto, já que seu artigo (NS {New Statesman} de 2 de novembro) fez o que eu originalmente insisti para os Srs. Ainzstein e Wheen terem feito, nominalmente confrontar e debater essa questão. Portanto, é extremamente significativo que a Srta. Sereny agora conceda que os gaseamentos na Alemanha foram “um mito,” que aqueles que morreram em campos na Alemanha “não foram exterminados,” que Auschwitz “não foi primariamente um campo de extermínio” (contradizendo completamente o julgamento de Nurenberg que foi “aparte para este propósito principal”), que “erros tinham sido feitos” os quais devem ser explicados e corrigidos, e que alguns testemunhos tinham sido “falsificações parciais ou completas.” Este é um verdadeiro progresso.

{A escritora judia Gitta Sereny (1921-2012).
Crédito da foto BBC News, Hitler's right-hand man, 28 de maio de 2000.}


Essencialmente, o que a Srta. Sereny tinha sido forçada a fazer, sob o impacto do Revisionismo, foi estreitar o suposto programa de extermínio a apenas quatro campos em Chelmno, Belzec, Sobibor e Treblinka; campos os quais já não existem e para os quais as provas documentais de gaseamentos são fornecidas apenas pela notória Declaração de Gerstein. Este documento, o qual contradiz a própria tese da Srta. Sereny ao afirmar que Auschwitz foi o pior dos campos de extermínio, contém absurdos e impossíveis coisas sem sentido, tais como que os nazistas gasearam 25 milhões de pessoas e que 700-800 vítimas foram amontoadas em câmaras de gás de 25 metros quadrados (nesse caso, eles teriam morrido de asfixia primeiro). Ele também descreve uma visita de Hitler a um campo de extermínio que até Reitlinger admite nunca ter ocorrido.

Esta fraude palpável é o único documento que atesta os gaseamentos nos quatro campos mencionados pela Srta. Sereny, e presumivelmente também é a fonte de sua visão de que os extermínios de câmaras de gás nesses campos “evoluíram” do programa de eutanásia. Auschwitz, é claro, teria de ser excluído dessa evolução, uma vez que o testemunho de Höss (aceito como válido pela srta. Sereny) dá um relato completamente diferente da origem dos gaseamentos. Essa curiosa quebra na estrutura da história não parece preocupá-la.

A senhorita Sereny faz um esforço malsucedido para contestar minha afirmação de que não existe nenhum pedido, fatura, plano ou projeto para uma câmara de gás. O que eu queria era uma prova de construção. Não é notável que, embora há milhares de documentos relativos à construção de crematórios, incluindo faturas precisas quase até o último Pfennig, não se possa encontrar um único pedido para construção, ou um plano ou uma fatura ou uma fotografia de uma câmara de gás? Não é grandemente surpreendente que não saibamos nada dessas câmaras de gás, tais armas tão prodigiosas de assassinato, que o testemunho sobre elas seja tão louca e selvagemente contraditório e que não tenham sido objeto dos mais escrupulosos exames arqueológicos e científicos?

            Na ausência de tal documento, a Srta. Sereny cita o NO-365. Este é o rascunho datilografado de uma carta e tem uma história muito suspeita. Aparentemente, ele é rubricado pelo Dr. Wetzel, um membro do Ministério de Rosenberg. Wetzel é um dos muitos casos misteriosos de funcionários menores cujos documentos rubricados constituíam evidência de julgamento, mas que se tornaram imunes a processos judiciais. Ele não foi preso até 1961, mas nenhum julgamento jamais se materializou. Ele tinha vivido sem não perturbado até aquele momento porque ele tinha fornecido a Reitlinger material o qual deu crédito à tese da câmara de gás de seu livro The Final Solution. “Na opinião das autoridades, Wetzel estava em débito por seu incógnito, o qual durou anos, ao historiador britânico Gerald Reitlinger ...” (Allguer Anzeigeblatt, 18 de agosto de 1961). Em outras palavras, nós sem dúvida temos aqui outra fabricação após o evento, como a Declaração de Gerstein.

Eu não fiquei impressionado com a tentativa da srta. Sereny de rejeitar a posição acadêmica dos Revisionistas, enfatizando que Faurrison é um professor de literatura francesa, Butz um professor de engenharia e que Diwald, embora um historiador, é um medievalista. Devo eu ressaltar que nenhum dos então chamados especialistas em Holocausto é historiador. Reitlinger é especialista em arte e Hilberg é sociólogo.

            Finalmente, eu gostaria de perguntar à Srta. Sereny, de que forma precisa a “montanha de evidências” provando que as câmaras de gás foram operadas na Polônia difere da montanha de evidências apresentadas em tribunais militares para provar que lá tinha havido câmaras de gás em campos na Alemanha, onde é agora admitido que não tinha havido nenhuma?

Com os melhores cumprimentos

Richard Verrall

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 

Nota

*a Nota de Mykel Alexander: Gitta Sereny (1921-2012) foi uma ativista e escritora judia que teve em seus livros uma relativamente grande popularidade no Ocidente do pós-Segunda Guerra Mundial, e sua própria pessoa também gozou de popularidade sobre biografias e controvérsias relativas ao regime da Alemanha de Hitler e ao alegado Holocausto. Ver: 

- The woman who tried to humanise monsters: Gitta Sereny wrote brilliant books trying to explain the evil of murderers. She also helped create today's cult of victimhood, por Tom Bower, 20 de junho de 2012, Daily Mail.

https://www.dailymail.co.uk/news/article-2161909/Gitta-Sereny-The-woman-tried-humanise-monsters.html

 - Gitta Sereny obituary, por Isabel Hilton, 19 de junho de 2012, The Guardian.

https://www.theguardian.com/books/2012/jun/19/gitta-sereny

 - Into That Darkness, Again, por Gabriel Schoenfeld, 23 de dezembro de 2001, The New York Times.

https://www.nytimes.com/2001/12/23/books/into-that-darkness-again.html#:~:text=Of%20Hungarian%2DGerman%20parentage%20and,saw%20the%20unfolding%20terror%20firsthand .  



Fonte: Fonte: Letters to the “New Statesman”, por Richard Verrall, The Journal of Historical Review, inverno de 1982 (Vol. 1, nº 2), página 153.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p153_Butz.html

Sobre o autor: Richard Verrall (1948 -), britânico graduado em história no Westfield College, e ex-vice-presidente do partido político National Front (NF) britânico, que editou a revista Spearhead de 1976 a 1980. Sob o pseudônimo de Richard E. Harwood escreveu Did Six Million Really Die? The Truth at Last, 1974.

___________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


quarta-feira, 26 de maio de 2021

Resenha do livro de Werner Maser sobre os julgamentos de Nuremberg - por David McCalden

 

 David McCalden


NUREMBERG: A NATION ON TRIAL. Werner Maser, Scribners, 368 páginas, capa dura, disponível {na época do artigo} no IHR por $18.00. ISBN: 0684-16252-0.

Resenha por Lewis Brandon (pseudônimo de David McCalden)

 

Este novo livro é facilmente o melhor até agora sobre a aberração hedionda da justiça conhecida como “Julgamentos de Nuremberg de Crimes de Guerra”. O autor é um conhecido historiador alemão; sua biografia de Hitler tendo sido um best-seller internacional.

Muitos dos aspectos mais repulsivos de Nuremberg que foram trazidos à luz em Nuremberg a Other War Crimes Trials de Richard Harwood são sublinhados neste novo livro. Desta vez, eles contam com fatos e números concretos, referências e entrevistas. Este livro é o produto de muitos anos de pesquisa meticulosa e com muito cuidado. Para dar apenas alguns exemplos das revelações de Herr Maser:

Quando as cinzas dos enforcados eram levadas para um pequeno rio para serem despejadas, cada urna trazia um nome judeu fictício (página 12).

Hans Frank foi espancado por dois soldados de cor assim que foi preso (página 47). Assim foi Julius Streicher também (página 51), que foi chicoteado e forçado a beber saliva de negro.

O sistema de interpretação simultânea no teste foi fornecido gratuitamente pela IBM e era muitas vezes impreciso (página 83).

Embora a Carta do Julgamento conceda aos réus o direito de se representarem, Hess não foi permitido fazê-lo (página 73).

Não foi permitido à defesa ter cópias de muitos documentos de evidências da acusação (página 97). Os documentos de defesa tiveram de ser examinados pela acusação antes de serem apresentados no tribunal (página 98). Muitos de seus documentos foram confiscados ou roubados.

Testemunhas de acusação, tais como Pohl, foram espancadas até que elas fornecessem evidências “corretas” (página 100). Muitas testemunhas de defesa não foram permitidas aparecer afinal.

As declarações juramentadas foram permitidas no lado da acusação, sem oportunidade para a defesa de interrogar os autores. O Tribunal anunciou que iria “tomar nota judicial” de qualquer coisa a qual tivesse “valor probatório” (página 102).

Acordos para aconselhar a defesa de tópicos a serem examinados no dia seguinte no tribunal foram desonrados e repudiados (página106). Acordos para fornecer cópias e traduções adequadas de evidências documentais também o foram (página 104).

O próprio presidente Roosevelt interveio para impedir que a verdade fosse revelada sobre Katyn (página 113).

O enforcamento dos dez alemães condenados foi desajeitadamente feito. Ribbentrop levou dez minutos para morrer (página 253). Jodl levou 18 minutos e Keitel 24 (página 255). Streicher gemeu por um longo tempo depois de cair, Frick tinha ferimentos graves em seu rosto e pescoço, ao bater na borda da armadilha (página 255). Um jornalista que conseguiu persuadir um jornal a publicar fotos dos rostos ensanguentados foi preso. Somente as imagens retocadas puderam ser distribuídas (página 255). Mas em uma nota, o autor conta como os carrascos americanos em Landsberg fizeram um trabalho ainda pior. Os soldados que estavam embaixo da forca tinham que acabar com as vítimas enfiando algodão em suas gargantas (páginas 255 e seguintes).

O carrasco, John C. Woods, queimou as cordas e capuzes imediatamente após as execuções, embora ele tivesse recebido $ 2500 por eles como souvenirs (página 327). Ele mesmo escapou por pouco da morte uns poucos anos depois, enquanto testava uma cadeira elétrica (página 254).

Ao contrário de Harwood {o seja, ao contrário do próprio autor desde artigo}, Maser afirma que os corpos não foram cremados nos “fornos a gás” em Dachau, mas em um mortuário da cidade em Munique, e suas cinzas jogadas em um riacho que corre no fundo do quintal (páginas 13 e 256). Os prisioneiros restantes em Nuremberg foram obrigados a limpar a forca respingada de sangue (página 256).

{O historiador alemão Werner Maser (1922–2007)
traz um estudo que expõe fatos dos Julgamentos de
Nuremberg que não são comumente divulgados nos 
meios de comunicação. Foto LibraryThing}


O estranho sobre este novo livro é que ele se originou na Alemanha. Os Revisionistas Anglo-Americanos se acostumaram tanto com os historiadores alemães modernos que correm milhas de qualquer crítica à “Libertação” que muitos tinham quase desistido das esperanças. Mas com o livro do {historiador alemão Helmut} Diwald no ano passado, e agora com este magnífico trabalho neste ano, o padrão da historiografia na Bundesrepublik {ou então Alemanha Ocidental} certamente parece estar melhorando.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 


Fonte: Lewis Brandon {pseudônimo de David McCalden}, Nuremberg: A Nation on Trial (review), The Journal for Historical Review, verão de 1980, volume 1, número 2, página 173.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p173_Maser.html

Sobre o autor: David McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.

Um ponto marcante em sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou o Journal of Historical Review do IHR.

McCalden foi o autor de vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials, que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.

 __________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1 - Por Germar Rudolf (na sequência do artigo as demais partes 2 e 3}

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari


segunda-feira, 24 de maio de 2021

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

 Continuação de Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Ditlieb Felderer


Conforme eu ilustrei com minha apresentação de slides na Convenção Revisionista de 1980 no Pomona College, Claremont, Califórnia, um dos exemplos mais flagrantes do Holocausto como algo forjado está no acesso às “câmaras de gás.”

 

Auschwitz I

Em Auschwitz I, há pelo menos cinco portas ou passagens que dão acesso à “câmara de gás.” Existem portas duplas (por exemplo com um pequeno recinto de espera) em cada extremidade da sala e uma passagem que dá para o interior, a qual leva à área crematória. Contudo, esta última passagem não tem porta e não mostra nenhum sinal de ter alguma vez suportado uma. Isso por si só parece descartar a possibilidade de a sala ser usada para gasear pessoas. Ou as pessoas teriam escapado através da passagem (sem porta), ou o gás teria saído da mesma maneira e ou gaseado os trabalhadores do crematório e / ou explodido com o calor.

No final, voltado para a forca (onde Rudolf Höss encontrou seu fim após “confessar” todos os tipos de atrocidades em Auschwitz), a porta externa é bastante estranha. É feito de placa leve de masonita {um tipo de cartão duro de madeira} e folha de flandres, e o mecanismo de travamento ou barramento fica na parte interna. Isso parece indicar que os indivíduos alvos para serem gaseados se trancavam dentro eles mesmos. A porta é tão fragilmente fina que uma criança poderia bater com o punho atravessando-a. A portinhola da porta (cujo vidro se quebrou quando visitamos) dá uma vista muito bonita, não do interior da sala, mas da parede do recinto a cerca de um metro da porta. De forma alguma esta porta pode ser descrita como “hermeticamente selada.”

Da mesma forma, a porta interna deste pequeno recinto é incrivelmente fragilmente fina. A maçaneta e a fechadura da porta parecem ter saído de uma casa de fazenda polonesa. Esta porta é feita inteiramente de madeira.

Nós imaginamos que essas duas portas tivessem sido acrescentadas ou alteradas depois da guerra, e nossas discussões com a equipe do campo em 1979 confirmaram isso.

De pé dentro da sala, nós podemos ver outra porta na extremidade oposta. Os batentes das portas são feitos de madeira e a própria porta é feita de madeira e vidro. A maçaneta e a fechadura são tão frágeis que continuam caindo aos pedaços. A porta se abre para dentro, no interior da “câmara de gás.” Quando nós perguntamos ao Sr. T. Szymanski, o (agora aposentado) curador, como foi que os indivíduos alvos de gaseamento não apenas quebraram a janela desta porta e escaparam, ele nos avisou que nunca tinha investigado esta porta, então ele não poderia nos dar uma resposta definitiva!

A porta externa nesta extremidade é definitivamente uma patranha. É feita de masonita, diferente das outras três portas, ela abre para o exterior e tem uma portinhola redonda. Nós sabemos que esta porta tinha sido alterada três vezes com referência a vários guias de Auschwitz ao longo dos anos. A primeira porta apareceu em Oswiecim (referência nº 10 {Wanda Michalak, Oswiecim, Warsaw, 1977}, página 197) e parece ser a porta de 1946 original. Há nove ripas de madeira horizontais nesta porta original, e nenhuma portinhola. A segunda porta aparece em We Have Not Forgotten (referência nº 6 {Tadeusz Mazur, et al., 1939-1945 We Have Not Forgotten, 1961, edição abreviada}, página 88), o qual foi publicado em 1961. Essa porta tinha uma barra de ferro adicionada à parte superior da porta, mais uma portinhola quadrada.

 

Birkenau (Auschwitz II)

A confusão reina aqui novamente. Um modelo de Birkenau o qual está em exibição em Auschwitz, a alguns quilômetros de distância, transpõe muitos dos quartos. Os camarins tornam-se a câmara de gás e vice-versa. Da mesma forma, o livro Oswiecim (referência nº 10 {Wanda Michalak, Oswiecim, Warsaw, 1977}, página 200) faz a transposição descaradamente. Infelizmente, não é possível verificar totalmente essas alegações forenses, uma vez que os alemães supostamente explodiram a parte comercial de todas as câmaras de gás de Birkenau pouco antes de o campo ser evacuado em 1945. As quatro instalações são numeradas de 2 a 5 (com 1 sendo o número dado à câmara de gás / crematório nas proximidades de Auschwitz). Todo o edifício do Crematório 4 tem desaparecido, exceto as fundações. O Crematório 5, sua “imagem espelhada” ao lado dele, tem também sido um pouco danificado. Os crematórios 2 e 3 estão parcialmente destruídos, mas ainda permanecem alguns edifícios os quais eu fui capaz explorar lá dentro. Meu relatório foi publicado na edição anterior de The Journal of Historical Review.*a

Uma exibição disposta em frente ao Crematório 2 mostra uma planta do alegado edifício, com um texto em polonês, inglês, francês e russo (mas não alemão). O texto em inglês diz:

CREMATÓRIO II, ATIVO [sic] DESDE A

PRIMAVERA DE 1943, COM CÂMARA DE GÁS E FORNOS

PARA QUEIMAR CADÁVERES. A FIM DE

CAMUFLAR OS CRIMES PERPETRADOS

EXISTE O TERRENO DO CREMATÓRIO

FOI RASTREADO COM POPLARES.

 

COMENTÁRIO:

1. SALA DE DESPIR

2. CÂMARA DE GÁS ONDE CERCA DE 2.000 PESSOAS FORAM MORTAS SIMULTANEAMENTE.

3. ELEVADOR ELÉTRICO PARA TRANSPORTE DE CORPOS DA CÂMARA DE GÁS PARA A SALA COM FORNOS.

4. SALA ONDE O CABELO ERA CORTADO E O TAMPAÕ DE OURO DOS DENTES EXTRAÍDO.

5. SALA COM FORNOS DE CREMAÇÃO.

6. FORNO EM QUE OS DOCUMENTOS PESSOAIS DOS MORTOS ERAM QUEIMADOS.

A planta nesta exibição muitas vezes transpõe as salas em contradição com o modelo em Auschwitz I. Não há qualquer vestígio de fornos, chaminés, portas deslizantes, tampas de rosca, colunas de chapa de metal perfurada, elevadores elétricos ou quaisquer outros suportes do Holocausto. Os planos de construção originais alemães são mantidos sob cadeado e chave, então não há como saber ao certo se eram crematórios ordinários ou abrigos antiaéreos ou depósitos subterrâneos de batatas. Meu palpite é que eles eram de fato crematórios ordinários, e que foram desmantelados e depois parcialmente demolidos pelos libertadores soviéticos.

A única dessas quatro estruturas a qual ainda tem paredes de pé é o Crematório 2. Os Exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} alegam que as vítimas desceriam alguns degraus para o quarto de despir / vestir e depois elas seriam gaseadas na porta ao lado e queimadas. Contudo, a seção “câmara de gás” não tem uma porta! Os indivíduos a serem gaseados parecem ter sido espirrados através de paredes de tijolo e concreto. Tais são as possibilidades mágicas na pantomima do Holocausto.

 

Majdanek

Na “câmara de gás” de Majdanek, encontramos duas portas de metal fortes e sólidas, cada uma apoiada em três dobradiças, presas à estrutura de metal. Ambas as portas têm vigia. Há uma cor azulada ao redor da moldura da porta, que discutiremos mais adiante. Ao comparar as imagens desta estrutura na referência nº 76 {Edward Gryn e Zofia Murawska, Camp de Concentration de Majdanek, 1966}, páginas 48 e 88, página 30, é bastante evidente que o edifício foi alterado. Em ambas as fotos, o telhado acima das portas está faltando.

Quando visitamos Majdanek (Lublin), nós descobrimos que a cor azulada ao redor dos batentes das portas tinha sido aplicada artificialmente. Nós descobrimos isso examinando a área total de coloração azul. Nós descobrimos que não somente foram as paredes da “câmara de gás” coloridas de azul, mas também foram as pernas de um poste de sinalização moderno adjacente à porta. Tiramos uma raspagem dessa coloração para um exame forense na Suécia.

 

Stutthof

É importante ter em mente que não podemos depender em nada da aparência presente da “câmara de gás” de Stutthof. Pode ser que o inteiro edifício tenha sido erguido no pós-guerra, mas em qualquer caso temos evidências definitivas de alteração, pelo menos. Existem duas fontes principais para isso:

Primeiro, temos a foto de 1960 no livro We Have Not Forgotten (referência nº 2, Tadeusz Mazur, et al., 1939-1945 We Have Not Forgotten, 1961} páginas 108-109). Isso é bem diferente da imagem de 1969 da mesma “câmara de gás” em Stutthof Guide Informateur (referência nº 72 {Deregowski, Stutthof Guide Informateur, 1969}, página 68). A alvenaria é inteiramente diferente de um livro para o outro; e, o que é mais, ambos são novamente diferentes da presente estrutura. Com o passar dos anos, as portas têm se tornado cada vez mais pesadas, em um esforço para criar um arranjo de janela de “câmara de gás.” Não há portinholas.

Paradoxalmente, o livro 12 {referência nº 12, Datner, et al., Genocide 1939-1945, 1962} do governo polonês nos diz na página 70 que “Stutthof não tinha câmaras de gás.”

 

Dachau

A despeito de alegações recorrentes nos jornais populares, nem mesmo os Exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} afirmam que alguém foi morto com gás em Dachau. O guru dos adeptos exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto}, {o judeu} Simon Wiesenthal, escreveu a Books & Bookmen (abril de 1975) para declarar que não havia campos de extermínio em solo alemão. Martin Broszat, enigmático chefe do sósia do IHR {Institute for Historical Review} em Munique, o Instituto de História Contemporânea, escreveu ao Die Zeit em 26 de agosto de 1960 para dizer a mesma coisa.

As instalações em exibição em Dachau hoje são obviamente armários de fumigação para roupas. Uma foto aparece tanto na obra definitiva*b de Butz (referência nº 109 {The Hoax of the Twentieth Century, 1980}) quanto no maravilhosamente legível Nuremberg Trials de Richard Harwood {pseudônimo de David McCalden} (referência nº 130 {Nuremberg & Other War Crimes Trials, IHR, 1978}). A inscrição na porta sobre “Gassing Times {horário de gaseamento} ...” e “Deadly Danger! {perigo mortal}” pareceria tão obviamente desaprovar a função de extermínio que espantosamente raciocinaria qualquer um dos libertadores americanos que a tenha tomado em conta – mesmo levando em consideração a renomada falta de habilidade linguística dos americanos.

Desnecessário dizer que os armários de fumigação não precisam de olho mágico ou “tampos de cogumelo apertados” no telhado, e os alemães ocidentais “liberados” não mostraram a mesma “licença poética” que suas contrapartes polonesas têm, ao adicionar pequenos pedaços aqui e lá para “ajudar a educar as pessoas atrasadas” sobre as “câmaras de gás.”

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 

Bibliografia

2. Tadeusz Mazur, et al., 1939-1945 We Have Not Forgotten, Warsaw, 1960.

6. Tadeusz Mazur, et al., 1939-1945 We Have Not Forgotten, Warsaw, 1961, (edição abreviada: 160 páginas).

10. Wanda Michalek, Oswiecim, Warsaw, 1977.

12. Datner, et al., Genocide 1939-1945, Warsaw, 1962.

72. Deregowski, Stutthof Guide Informateur, Stutthof, 1969.

76. Edward Gryn e Zofia Murawska, Camp de Concentration de Majdanek, Lublin, 1966.

88. Józef Marsalek, et al., Majdanek, Lublin, 1971.

109. Arthur Butz, The Hoax of the Twentieth Century, IHR, 1980.

130. Richard Harwood {pseudônimo de David McCalden}, Nuremberg & Other War Crimes Trials, IHR, 1978.


Notas

*a Nota de Mykel Alexander: Auschwitz Notebook – Lids and openings, por Ditlieb Felderer, The Journal of Historical Review, inverno de 1980 (Vol. 1, nº 3), página 255.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p255_Felderer.html

Traduzido ao português como:

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer, 17 de maio de 20121, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/05/bloco-de-notas-sobre-auschwitz-parte-3.html

 

*b Nota de Mykel Alexander: Na realidade a obra de Arthur Butz teria outras edições atualizadas sobre as investigações da temática em questão.

Conferir: Arthur R. Butz: The Hoax of the Twentieth Century—The Case Against the Presumed Extermination of European Jewry; 4th, corrected and expanded edition. Para comprar livro físico ou baixar gratuitamente o PDF acesse Holocaust Handbooks & Documentaries - Presented by Castle Hill Publishers and CODOH:

 https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=7

 


Fonte: Auschwitz Notebook - Certain Impossibilities of the ‘Gerstein Statement’, por Ditlieb Felderer, The Journal of Historical Review, primavera de 1980 (Vol. 1, nº 4), página 365.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p365_Felderer.html

Sobre o autor: Ditlieb Felderer (1942 -), austríaco, inicialmente pertencendo ao segmento religioso das Testemunhas de Jeová, destacou-se, para fins de criticismo no campo de pesquisa da história do século XX, como um dos primeiros pesquisadores das evidências físicas em todos os principais campos de concentração da então Europa Oriental comunista, ou seja, mesmo não sendo acadêmico, foi uma vanguardista na pesquisa forense da arqueologia do alegado Holocausto, ajudando abrir portas para pesquisas mais rigorosas e forçando uma contundente reavaliação das versões de historiadores acadêmicos, a grande maioria, os quais produziam material acadêmico ou publicitário sem o devido rigor científico e crítico, a partir de pesquisa presencial nos próprios alegados campos de extermínio onde pôde expor as gritantes impossibilidades da existência do que se chama de extermínio judaico do Holocausto. Foi conselheiro de Ernst Zündel e testemunha nos Grandes Julgamentos do Holocausto de 1985 e 1988. Escreveu Anne Frank's diary – a hoax, (1979).

 __________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson


segunda-feira, 17 de maio de 2021

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

 Continuação de Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Ditlieb Felderer


Vamos agora examinar as várias alegações feitas sobre os “tampos e aberturas” nos tetos das “câmaras de gás” e comparar as alegações com a realidade forense, e uma com outra.

Nós notamos, em primeiro lugar, que aqui, como em outras questões semelhantes, um processo evolutivo está em andamento. No início, as alegações eram vagas e simples, e só mais tarde as descrições se tornaram distorcidas e elaboradas.

A referência mais inicial que eu posso traçar aos tampos está no depoimento juramentado de Rudolf Höss em Nuremberg, em 5 de abril de 1946, onde ele grunhiu sua posição em concordância com o seguinte:

então, quando montei o prédio de extermínio em Auschwitz, eu usei Zyklon B, o qual era ácido prússico cristalizado que jogamos na câmara de morte por uma pequena abertura.

Observe aqui que o próprio “arquiteto da morte” se refere a Auschwitz (não a Birkenau) e a uma pequena abertura (não várias). Eu tratarei dessas observações com maior profundidade posteriormente, mas deixe-me pontuar que hoje a “câmara de gás” de Auschwitz não tem um único orifício no teto, mas vários.

O próximo “testemunho” que devemos examinar é o de Kurt Gerstein, o oficial de saneamento que alegadamente fez várias confissões sobre gaseamento antes de desaparecer e / ou se matar, dependendo da fonte a qual é referido. Suas “confissões” foram apresentadas no Julgamento de Nuremberg, a despeito do fato de que o próprio Gerstein não pôde ser apresentado para atestar a autenticidade de sua declaração juramentada, nem para ser submetido a interrogatório. Esta violação grosseira da jurisprudência normal e das regras de evidência não parece incomodar o lobby {os que afirmam a existência do alegado Holocausto}, que se deleita em gabar o documento de Gerstein como “prova” de gaseamentos. Tanto o Revisionista Rassinier quanto o Exterminacionista {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} Reitlinger se enganam quando eles dizem que o documento de Gerstein foi rejeitado pelo tribunal de Nuremberg. Butz o reproduz em seu apêndice A, e é realmente uma maravilha de se ver. Este “engenheiro de saneamento” não dá qualquer descrição da mecânica real das operações de gaseamento.

Em seguida, nós voltamos a Höss para ver como ele elaborou sua “pequena abertura” em sua suposta “autobiografia,” a qual foi escrita em uma prisão polonesa durante o tempo de seu próprio julgamento. A versão em inglês foi traduzida pelo Exterminacionista {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} Constantine FitzGibbon, o meio-irmão do Revisionista Louis FitzGibbon.

Höss relata como a câmara de gás de Auschwitz foi realocada do porão do Bloco 11 para o mortuário do crematório adjacente ao hospital. (Conforme o Dr. Robert Faurisson aponta, a chamada “câmara de gás de Auschwitz” é somente um necrotério, com uns poucos pedaços adicionados para enganar turistas facilmente persuadidos.) A razão para a realocação, segundo nos dizem, é porque Bloco 11 inteiro tinha que ser ventilado após uma gaseificação. Höss não nos disse por que todo o complexo mortuário-crematório-hospital não tinha de ser ventilado após um gaseamento. Os guias de Auschwitz afirmam que isso ocorreu porque havia ventilação mecânica no novo local, mas não há evidências de tais acessórios hoje.

Höss nos diz agora que “alguns orifícios tinham sido perfurados no teto, através dos quais o gás poderia ser descarregado” (referência nº 93 {Rudolf Höss, Commandant of Auschwitz, 1974} página 209). Em outras palavras, da pequena abertura singular, nós agora temos “alguns buracos.”

Agora, há tantas discrepâncias entre as várias edições linguísticas da “Autobiografia” de Höss que agora temos que nos referir à edição alemã para chegar à raiz deste próximo problema. Na página 50 da edição alemã de 1978, publicada pelo Museu de Auschwitz, Höss tenta descrever a operação de gaseamento. Ele diz “dann wurden die Türen schnell verschraubt” (“então as portas foram rapidamente aparafusadas”). Não está claro se ele está falando sobre Auschwitz ou Birkenau neste ponto; há somente uma porta em cada uma das duas “câmaras de gás” de Birkenau, enquanto a de Auschwitz propriamente dita tem várias, mais uma passagem de porta para os crematórios com nenhuma porta. (nós ainda estamos tentando descobrir por que os indivíduos alvos de gaseamento não simplesmente correram para fora desta passagem de porta sem porta para o crematório e escaparam! Sem mencionar como o gás não apenas fluiu para fora e gasificou os trabalhadores do crematório, ou explodiu com o calor do crematório!) Nenhuma das portas – seja em Auschwitz ou em Birkenau – exibe instalações para “apertar de modo estancado.”

Ele passa a descrever os “Öffnungen in die Decke” (“buracos no teto”) que eram “mit einem Fallrohr verbunden” (“conectados a um cano / tubo / fuste”) “dass das Gas bis den Boden fiel” (“o qual permitiu o gás (sic) cair no chão”).

Aqui nós temos uma das poucas descrições reais da mecânica da operação de gaseamento. Desnecessário dizer, nós não encontramos tais tubos, canos ou fustes em qualquer um dos locais citados, nem qualquer traço de que tenham estado lá.

Höss também nos diz que as câmaras de gás eram “mobiliadas com chuveiros e canos de água e davam uma impressão realista de uma casa de banho” (referência nº 93 {Rudolf Höss, Commandant of Auschwitz, 1974}, página 223). Mas, novamente, nenhuma das instalações que nós temos inspecionado tem tal modelo de encanamento simulado.

A alegação de Höss sobre o encanamento é repetida por Eugen Kogon em The Theory and Practice of Hell {referência nº 58, 1971}, mas com a variação que os chuveiros emitiam com o gás. Não está muito claro se ele quis dizer ou não que os chuveiros às vezes também funcionavam como chuveiros reais.

Dos camarins o caminho levava diretamente ao “banho” onde o gás cianídrico era admitido pelos chuveiros e saídas de ventilação assim que as portas tinham sido fechadas. (referência nº 58 {Eugen Kogon, The Theory and Practice of Hell, 1971} página 237)

            Nós lidaremos com esta questão dos chuveiros falsos em um artigo posterior. O bispo Neuhäusler de Munique até alegou que Dachau tinha chuveiros falsos, mesmo embora todos os exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto}  concordem que nenhum gaseamento ocorreu em Dachau.

De acordo com o assim chamado especialista em Holocausto (e rico negociante de arte) Gerald Reitlinger (referência nº 91 {The Final Solution, 1953}), as “super câmaras de gás de Auschwitz” tinham aberturas no telhado com “objetos de concreto semelhantes a cogumelos” espaçados “em intervalos regulares.” Dentro havia “fustes” feitos de “folha de metal” os quais pareciam como “colunas” as quais eram “perfuradas.” “Depois de desenroscar os cogumelos no telhado, os alemães inclinavam abaixo os “cristais azul-ametista” pelos fustes, e o gás “escapava das perfurações no metal laminado.” Filip Müller descreve basicamente a mesma estrutura dentro da câmara de gás.

Ainda, nossas próprias investigações minuciosas em Auschwitz e Birkenau não têm dado o produto de tais “colunas de metal laminado perfuradas” nem qualquer traço de que já tenha havido tais objetos lá.

Outro problema interessante o qual nos confronta é que somos nós informados de que todo o processo ocorreu em segredo e que os indivíduos alvos de gaseamento foram levados, através de truques, para as câmaras de gás. Mas é evidente tanto pelos modelos em exposição no Museu de Auschwitz, quanto pela disposição física externa de Birkenau, que as pessoas que entravam nos camarins teriam pego em plena vista a assustadora visão de homens usando máscaras de gás e botas de borracha esvaziando o Zyklon B nas aberturas no telhado, onde os “tampos em forma de cogumelo” tinham que ser “desatarraxados metodicamente.”

O próximo “especialista” a quem recorremos é Edward Crankshaw (pseudônimo?), que relata em Gestapo Instrument of Tyranny que:

Nus e tosquiados, os prisioneiros foram conduzidos às câmaras de gás, algumas das quais eram afundadas no solo, outras no mesmo nível dos crematórios os quais eliminavam os cadáveres. Era tudo muito limpo e arrumado. com um gramado bem cuidado ao redor, quebrado apenas pelo que poderiam ser fustes de ventilação, mas os quais, de fato, eram os orifícios através dos quais os cristais azuis de Zyklon B eram jogados em colunas ocas de chapa de metal perfurada, as quais desciam até o chão da câmara. Havia duchas no teto para manter a impressão de uma casa de banhos, mas eram modelos em réplicas, e não havia canais de drenagem no chão, o qual era nivelado e não inclinado. Era por meio dessas colunas perfuradas que o gás fazia seu caminho para dentro da câmara ... (referência nº 5{Edward Crankshaw, Gestapo: Instrument of Tyranny, 1956}: página 200).

Este excerto abre uma inteira nova lata de vermes. Se Crankshaw está correto que o cabelo foi cortado antes de as vítimas entrarem nas câmaras de gás, então as equipes do Sonderkommando as quais processaram os corpos depois devem ter estado raspando as cabeças já carecas! Além disso, se o local tivesse pisos nivelados sem canais de drenagem (Martin Gray diz o contrário em For Those I Loved), então deve ter sido aproximadamente impossível esvaziar o local com mangueira. E quanto a todo o sangue, vômito, excremento e fluido menstrual que muitos escritores nos dizem que estevam presentes após um gaseamento? Como essa verdadeira fossa de cesso foi limpa para que parecesse “limpa e arrumada” e igual e apenas como uma “casa de banhos” impecável a tempo para o próximo lote de carga de vítimas?

Outro “especialista” em tais assuntos é o repórter de jornal judeu-americano William L. Shirer, que relata para nós:

Lá em cima, onde o gramado bem cuidado e os canteiros de flores quase escondiam os tampos em forma de cogumelo das aberturas que subiam a partir da sala da morte, as ordenanças estavam prontas para jogar neles os cristais de ametista azul de ácido hidrocianico, ou Zyklon B...

Moll ... riria, e os cristais eram derramados através das aberturas, as quais eram então seladas.

... mas logo os internos tornaram-se cientes que isso estava saindo das perfurações das aberturas. Era então que eles usualmente entravam em pânico, amontoando-se longe dos canos e finalmente correram frente à enorme porta de metal ... (referência nº4: William L. Shirer, The Rise and Fall of the Third Reich, 1968} página 1263)

Aqui, novamente, os acessórios parecem brotar como ... cogumelos e desaparecer novamente, pois não há evidências hoje de cogumelos, respiradouros perfurados, canos ou enormes portas de metal.

Quanto à linha oficial do Museu de Auschwitz, eles nos dizem que

Nós somos capazes de reconstituir o processo de extermínio minuciosamente, pelo fato das plantas das câmaras de gás e crematórios terem sido salvos da destruição, também graças às ruínas dos edifícios, utilizados para o extermínio e à explicação proferida pelo ex-comandante Höss (referência nº 25 {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976} página 29).

Isso não nos ajuda qualquer coisa em nada, contudo, porque as “ruínas” e as instalações sobreviventes contradizem quase todas as alegações em todos os estágios. Quanto as “plantas das câmaras de gás” estas não são feitas disponíveis ao visitante em Auschwitz. Elas são exibidas no alto de uma parede, onde seria necessária uma escada para examiná-las. O Professor Faurisson conseguiu obter uma cópia, ao impressionar um dos guardas com sua gratidão, e descobriu que a ele tinha sido dada uma cópia do projeto de ... um necrotério!

O guia de Auschwitz referido também descreve a mesma elusiva porta que foi “aparafusada” e o gás sendo descarregado através de “aberturas especiais” (referência nº 25 {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976} página 30).

Em outro épico do Museu de Auschwitz, AdoIf Gawalewicz relata:

Em junho de 1941, o comandante do campo Rudolf Höss foi ordenado por Himmler a empreender o extermínio em massa de judeus e o instruiu a apresentar dentro de quatro semanas um plano detalhado para construir instalações adequadas ...

Após o teste já referido como sendo realizado em setembro de 1941 do gás Zyklon B como meio de matar, os próximos gaseamentos foram realizados no mortuário do crematório nº 1 do campo-mãe, adaptado para uso como câmara de gás. Em ambas as extremidades havia portas à prova de gás, e o Zykion B era jogado dentro através de aberturas no teto ...

Depois que as portas à prova de gás eram fechadas, o Zyklon B, liberando ácido prússico. foi lançado dentro através de aberturas no teto. Quando cerca de 15 a 20 minutos tinham decorridos, no qual as vítimas na câmara de gás estavam sufocadas, os ventiladores foram ligados para limpar a atmosfera envenenada ...

Após a libertação, foram encontradas no campo várias caixas intocadas de Zyklon B e pilhas de latas as quais tinham contido o veneno. Especialistas químicos relataram a presença de ácido prússico em cabelos cortados de mulheres nas câmaras de gás, nas tampas de zinco dos orifícios de ventilação da câmara de gás, em alfinetes de cabelo de metal e grampos. (referência nº 3 Marcinek (editor) {Adam Bujak, Adolf Gawalewicz, Auschwitz-Birkenau, 1973} encarte páginas 7-8).

É questionável se A. Gawalewicz já esteve em torno de seu próprio museu. Como ele pode falar sobre “portas estancadas contra gás” em “ambas as extremidades”? Não existem tais portas. Em Auschwitz não há porta alguma em uma extremidade; na outra extremidade, há uma porta de vidro e madeira cruamente úmida. Em Birkenau, há apenas uma porta por câmara, dificilmente se encaixando na descrição de “ambas as extremidades.” Nem em Auschwitz nem em Birkenau há quaisquer “tampos de zinco para orifícios de ventilação da câmara de gás,” então nos perguntamos como é possível encontrar qualquer traço de Zyklon B lá.

O relatório supostamente definitivo de sete volumes do Comitê Internacional de Auschwitz (referência nº 21{International Auschwitz Committee, Sete Volumes de Descrição,1970/72}) igualmente é muito inútil. Quase não há descrição da construção, método e administração reais das câmaras de gás. Um misterioso professor Jan Olbrycht faz algumas referências apressadamente superficiais ao “derramamento do veneno para dentro das câmaras,” o que faz parecer que o Zyklon B era um gás liquefeito! Ainda mais estranha é a confissão dada por um certo Johann Paul Kremer (referência nº 21{International Auschwitz Committee, 1970/72} página 229). Somos nós informados de que ele originalmente fez este relatório perante um juiz de exames “Juiz S.” que estava representando o Comitê Extraordinário do Estado para a Investigação dos Crimes dos Agressores Fascistas Alemães e seus Aliados, no Supremo Tribunal Nacional de Cracóvia. As “confissões” de Kremer estão crivadas de contradições. Ele afirma estar em Praga quando também esteve em Auschwitz. Ele afirma ter administrado os gaseamentos, mas tinha estado em nenhum lugar próximo deles. Ele afirma que as vítimas foram carregadas em caminhões e levadas para as “choupanas de gás,” e, ainda assim, havia “câmaras de gás” ao lado da rampa da ferrovia. Ele afirma que o Zyklon B foi jogado “através de uma abertura na parede lateral” da câmara de gás, enquanto todos mais dizem que foi largado pelo telhado. Em qualquer caso, onde está esse buraco lateral hoje?

Mais tarde na mesma série, lemos outra descrição das câmaras de gás de um Dr. Antoni Kepinski da Cracóvia. Desnecessário dizer que seu relatório apresenta uma descrição totalmente diferente. Desta vez, as vítimas sabem que elas estão para ser gaseadas (a maioria dos escritores diz que eles não faziam ideia; eles tiveram que ser enganados); que a câmara de gás era um “alegado banheiro” (o que quer que tenha acontecido com as “choupanas de gás” de Kremer e por que se preocupar com camuflagem se as vítimas sabiam de qualquer maneira?); que uma cabeça usando uma máscara de gás podia ser vista através da abertura no teto (e aquelas fustes de metal que iam do teto ao chão?) e assim por diante.

Vamos agora voltar nossa atenção para as reais evidências forenses e tangíveis nos campos de hoje. Infelizmente, não há muito que possamos dizer sobre os alegados campos em Belzec, Chelmno, Sobibor e Treblinka. Não há nada lá hoje, exceto campos verdes, geralmente com um “monumento” muito feio de origem comunista.

 

Dachau

Em Dachau, há uma fileira de câmaras de desinfecção que depois da guerra foram apelidadas de “câmaras de gás,” mas ninguém hoje afirma que elas eram outra coisa do que câmaras de desinfecção. Uma imagem de uma câmara é mostrada no livro do Dr. Butz (referência nº 109 {Arthur R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, 1979)}, e também no excelente livro Nuremberg de Richard Harwood (referência nº 130{Richard Harwood, Nuremberg and Other War Crimes Trials, 1978}). A inscrição na porta de metal diz em alemão: “Cuidado! Gás! Perigo mortal! Não abra! Horários de gaseamento das 7h30 às 10h00.”

Outra sala está rotulada como “Brausebad” (“Chuveiro”) acima da porta e uma placa moderna ao lado diz “Esta câmara de gás, cuja construção foi iniciada em 1943, ainda não estava concluída em 1945, quando o campo foi libertado. Ninguém poderia ter sido gaseada nela.” O cômodo parece ter chuveiros, embora visitantes recentes tenham relatado que eles foram parcialmente arrancados do teto por pessoas desconhecidas.

 

Stutthof

Stutthof, perto de Danzig (não confundir com Struthof-Natzweiler na França) tem uma “câmara de gás” em exibição parcial e parece ter uma única abertura no teto. Contudo, qualquer análise posterior não é possível porque ambas as portas de entrada são vedadas aos visitantes por rolos espirais de arame farpado. O mistério se aprofunda ainda mais quando lemos um dos guias do governo polonês Genocide 1939-1945, (referência nº 12 {Datnet et al, Genocide 1939-1945, 1962}), o qual nos diz na página 70 que “devido ao fato de Stutthof não ter instalações de câmaras de gás (sic), eles geralmente eram liquidados trazendo-os no menor tempo possível para uma morte ‘natural.’” Stutthof não aparece com destaque na litânia dos Exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto}.

 

Auschwitz I

Se nós ficarmos no telhado do que é variadamente chamado de “câmara de gás e crematório 1” (referência nº 25 {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976}: aba frontal interna) e “o mortuário do crematório I em Auschwitz” (mesmo livro {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976}; página 38), podemos ver 8 projeções com tampos saindo do telhado. Dois deles, os maiores à direita, não pertencem realmente à “câmara de gás / mortuário,” mas à sala do crematório ao lado. Estes parecem ser pequenas chaminés ou aberturas, e parecem ser verdadeiros dutos de ventilação, para evacuar o excesso de fumaça ou calor das proximidades dos fornos crematórios.

Duas das outras seis aberturas de passagem abrem para dentro da “câmara de gás / mortuário” perto da porta de vidro na extremidade oposta. Elas têm cerca de 10 cm x 10 cm e parecem ser ventiladores genuínos novamente.

Mas as quatro aberturas restantes são um caso totalmente diferente. Essas quatro são afirmadas serem as aberturas pelas quais o Zyklon B era introduzido. Seus tampos são feitos de madeira, com alças de madeira também. Não há provisão para aparafusar apertadamente, e eles são tudo menos a prova de ar. Desnecessário dizer que não há “fustes perfurados de chapa de metal” conectados a eles por baixo. Quando alguém levanta um dos tampos, pode-se ver os visitantes andando na “câmara de gás / necrotério” abaixo. Minha conclusão é que esses quatro furos foram feitos depois – e por um artesão muito desajeitado – para fazer a estrutura se adequar, pelo menos um pouco, à lenda.

 

Auschwitz II - Birkenau

Existem duas estruturas simétricas em Birkenau as quais são denominadas de “câmara crematória / de gás 2 e 3.” Existem antessalas chamadas “salas de vestir / despir” que são frequentemente transpostas pelos “especialistas” exterminacionistas {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} que não conseguem chegar a um acordo sobre qual cômodo servia a cada função. Alguns livros (referência nº 25 {Kazimierz Smoleń, Auschwitz 1940-1945, 1976} e referência nº 10 {Wanda Michalak, Oswiecim, 1977,) colocam a câmara de gás em um cômodo e salas de vestir / despir em outro. Ainda, os modelos em exibição fora da “câmara de gás 2” e no museu principal de Auschwitz colocam as salas ao contrário!

Em um artigo posterior, nós veremos a confusão em torno do debate “salas de vestir “/ “sala de despir,” mas por agora, vamos apenas observar que em muitas fotos em exibição em Auschwitz e em outros lugares, as vítimas “gaseadas” estão completamente vestidas, o que parece indicar que os Sonderkommandos colocaram as roupas de volta nos cadáveres após o gaseamento!

Para aqueles que têm lido histórias de sobreviventes sobre portas de correr, tampos hermeticamente fechados, vigias, colunas perfuradas e assim por diante, as câmaras de gás 2 e 3 serão alguma coisa como um choque. As estruturas se assemelham a um depósito de porão para batatas mais do que qualquer outra coisa. Não existe tal parafernália lá.

Obviamente, os fraudadores tem pago atenção nesta representação visível para a lenda aqui, e têm burilado dois buracos no telhado da câmara de gás 2. Mas o buraco maior é tão áspero e desleixado que as barras de aço reforçado no concreto são visivelmente trajetórias, e a argamassa foi obviamente burilada. O “tampo” parece ser uma velha tampa de esgoto que tinha sido desenhada para esse novo papel.

A câmara de gás 2 não é aberta ao público, por isso tive que correr um grande risco e escalar para a “câmara de gás” através da abertura burilada no telhado. Eu não encontrei nenhum dos aparatos descritos nos vários testemunhos. Tirei muitas fotos extremamente valiosas com lanternas lá para provar o ponto.

Na câmara de gás 3 ao lado, não havia abertura no telhado, e nenhum outro acesso, mas as duas estruturas são “idênticas,” segundo nos dizem.

Em artigos posteriores, nós veremos mais confusão Exterminacionista {os que afirmam a existência do alegado Holocausto} em torno das portas para as várias estruturas.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

  

Bibliografia

3. Marcinek (editor), Adam Bujak, Adolf Gawalewicz, Auschwitz-Birkenau, Warsaw, 128 página mais um apêndice em encarte de 43 páginas de fotos.

4. William L. Shirer, The Rise and Fall of the Third Reich, Fawcett, New York, 1968, 1600 páginas.

5. Edward Crankshaw, Gestapo: Instrument of Tyranny, Putnam, London, 1956, 275 páginas.

10. Wanda Michalak, Oswiecim, Warsaw, 1977, 256 páginas.

21. International Auschwitz Committee, Seven Volumes of Description (various titles), Warsaw 1970/72.

25. Kazimierz Smolen, Auschwitz 1940-1945; Guide-Book, Through the Museum, Oswiecim, 1976, 120 páginas.

58. Eugen Kogon, The Theory and Practice of Hell, Berkley, 1971,332 páginas.

71. Bishop Johann Neuhäusler, What Was it Like in the Concentration Camp at Dachau?, Dachau, 1973, 80 páginas.

91. Gerald Reitlinger, The Final Solution, Valentine-Mitchell,London, 1953, 622 páginas.

93. Rudolf Höss, Commandant of Auschwitz, Pan, London, 1974, 288 páginas.

109. Arthur R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century, IHR, Torrance, 1979, 314 páginas.

130. Richard Harwood, Nuremberg and Other War Crimes Trials, IHR, Torrance, 1978, 70 páginas.


Fonte: Auschwitz Notebook – Lids and openings, por Ditlieb Felderer, The Journal of Historical Review, inverno de 1980 (Vol. 1, nº 3), página 255.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p255_Felderer.html

Sobre o autor: Ditlieb Felderer (1942 -), austríaco, inicialmente pertencendo ao segmento religioso das Testemunhas de Jeová, destacou-se, para fins de criticismo no campo de pesquisa da história do século XX, como um dos primeiros pesquisadores das evidências físicas em todos os principais campos de concentração da então Europa Oriental comunista, ou seja, mesmo não sendo acadêmico, foi uma vanguardista na pesquisa forense da arqueologia do alegado Holocausto, ajudando abrir portas para pesquisas mais rigorosas e forçando uma contundente reavaliação das versões de historiadores acadêmicos, a grande maioria, os quais produziam material acadêmico ou publicitário sem o devido rigor científico e crítico, a partir de pesquisa presencial nos próprios alegados campos de extermínio onde pôde expor as gritantes impossibilidades da existência do que se chama de extermínio judaico do Holocausto. Foi conselheiro de Ernst Zündel e testemunha nos Grandes Julgamentos do Holocausto de 1985 e 1988. Escreveu Anne Frank's diary – a hoax, (1979).

__________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson