domingo, 27 de novembro de 2022

{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey

 

Boyd D. Cathey


Sobre os passados três meses, fui autor de seis artigos sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia: seis de onze capítulos que apareceram no MY CORNER e depois publicados em locais como LEWROCKWELL.com e THE UNZ REVIEW.

Isso pode parecer excessivo – e eu reconheço isso. Mas a questão é, eu sugeriria, de enormemente chocante significância para os Estados Unidos e, de fato, para o futuro do mundo.

Como você pode imaginar, eu tenho alguns amigos que discordam do que escrevi e me criticaram por minhas opiniões e asserções. Houve até uma sugestão questionando meu uso de fontes e como avalio as informações e notícias que chegam ao meu computador. Embora eu admita francamente que tenho uma predisposição de longa data para desconfiar das fontes americanas dos grandes meios de comunicação sobre o conflito naquela parte da Europa – e que minha leitura e estudo da Rússia pós-comunista nos últimos vinte anos me inclina a ter mais abertura para uma posição russa nesta crise – ao mesmo tempo, eu tenho plena consciência que a primeira coisa a sofrer e desaparecer durante o tempo de guerra é a verdade. E que ambos os lados neste conflito repulsivamente horroroso empregam propaganda e instrumentalizam quaisquer fontes de mídia disponíveis para eles.

De fato, há uma simbiose real entre a grande mídia americana e o poder político consolidado e estabelecido, centralizado em Washington D.C. Praticamente essa unidade inclui tanto os democratas quanto os republicanos, que, no mínimo, são mais belicosos do que seus supostos oponentes. De fato, um amigo meu comentou que achava significativo que na guerra as posições da Fox News e da CNN fossem quase idênticas; ele disse isso porque acreditava que, como todas as principais fontes de notícias estavam de acordo, certamente o que elas apresentavam era verdadeiro.

Obviamente, a mídia ocidental, ou seja, os principais órgãos de notícias americanos (Fox, MSNBC, CNN, ABC, CBS, NBC, The Washington Post, The Wall Street Journal, The New York Times, etc.) e seus equivalentes na Europa são unânime e zelosamente pró-ucranianos. E há algumas razões muito importantes para isso, incluindo o fato de que quase a totalidade dessa mídia reflete uma perspectiva globalista e neoconservadora do conflito.

Mas não foi assim e não é assim que avalio as notícias vindas da Ucrânia e da Rússia. Cada afirmação sobre a qual escrevo tento respaldar com uma variedade de fontes; eu tento verificar o melhor que posso. Algumas das informações que apresento são altamente controversas ou discutíveis; eu as ofereço para combater o que considero ser o relato exagerado, às vezes histérico, que aparece na Fox ou na CNN. Como outro amigo me disse recentemente sobre as alegações de “crimes de guerra” russos: “Será que no fim disso tudo, nós saberemos quem estava certo?”

Certamente eu estou disposto a continuar avaliando seriamente o que é relatado, e espero que em algum momento haja um balanço final do que é fato, do que é mera suposição e do que é do que é realmente falso e propaganda.

No entanto, quanto mais leio, todas as manhãs, dezenas de fontes de todo o mundo, mais duvido seriamente do mantra comumente mantido pela quase totalidade de nossos principais meios de comunicação.

E é por isso, dadas as questões críticas envolvidas nesta questão, que continuo a escrever sobre o tema e sigo a oferecer uma visão contrária a muito do que pode ser visto na Fox News ou divulgado por um Brian Kilmeade. E porquê eu tento fazer isso tão inteligentemente o quanto eu posso.

Apenas recentemente, eu encontrei talvez o relato mais claro e razoável do que está acontecendo na Ucrânia.[1] A sua importância deve-se ao facto de o seu autor, Jacques Baud, um coronel reformado do serviço secreto suíço, ter sido um dos principais participantes nas operações de treino da OTAN na Ucrânia. Ao longo dos anos, ele também teve amplos negócios com seus colegas russos. Seu longo ensaio apareceu pela primeira vez (em francês) no respeitado Centre Français de Recherche sur le Renseignement.[2] Uma tradução literal apareceu no The Postil (1º de abril de 2022).[3] Voltei eu ao original em francês e editei o artigo um pouco e o traduzi, espero, para um inglês mais idiomático. Não acho que, ao editá-lo, prejudiquei o fascinante relato de Baud. Pois, em um sentido real, o que ele fez foi “deixar o gato sair da bolsa”.

No passado, eu li relatos e relatórios que confirmam ou de alguma forma correspondem à narrativa que ele oferece. Alguns deles sobre os quais escrevi ou citei são de: Dr. John Mearsheimer,[4] Arcebispo Carlo Vigano,[5] Glenn Greenwald,[6] Sohrab Ahmari,[7] Coronel Douglas Macgregor, Mike Whitney[8] e outros. Mas nenhum desses escritores ofereceu um relato em primeira mão, aprofundado e abrangente, com clareza e entendimento da situação, como o coronel Baud foi capaz de produzir.

Ainda é um pouco longo, apesar da minha edição. Mas eu recomendo que você leia e pondere o comentário de Baud. Juntamente com os relatos históricos do historiador John Mearsheimer, deveria ser leitura obrigatória para aqueles zelosos falcões políticos, tanto do Partido Republicano quanto do Partido Democrata, que estão nos empurrando para a Terceira Guerra Mundial#a:

Tradução e palavras entre colchetes por Davi Ciampa Heras

Revisão e palavras entre chaves por Mykel Alexander



Notas

[1] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: BULLETIN DE DOCUMENTATION N°27 / MARS 2022

LA SITUATION MILITAIRE EN UKRAINE JACQUES BAUD . Ancien colonel d'État-major général, ex-membre du renseignement stratégique suisse, spécialiste des pays de l’Est. Cf2r.

https://cf2r.org/documentation/la-situation-militaire-en-ukraine/ 

[2] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: https://cf2r.org/  

[3] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: The Military Situation In The Ukraine, por Jacques Baud, 01 de abril de 2022, The Postil.

https://www.thepostil.com/the-military-situation-in-the-ukraine/?utm_source=sendfox&utm_medium=email&utm_campaign=the-postil-april-newsletter  

[4] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey:

https://archive.ph/2022.03.12-024238/https:/www.economist.com/by-invitation/2022/03/11/john-mearsheimer-on-why-the-west-is-principally-responsible-for-the-ukrainian-crisis

{Tradução para o português em: John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global, por Boyd D. Cathey, 16 de novembro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/boyd-t.html 

[5] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Declaration of Msgr. Carlo Maria Viganò on the Russia-Ukraine Crisis, por Marco Tosatti, 07 de março de 2022, Marco Tosatti.

https://www.marcotosatti.com/2022/03/07/declaration-of-msgr-carlo-maria-vigano-on-the-russia-ukraine-crisis/  

[6] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: War Propaganda About Ukraine Becoming More Militaristic, Authoritarian, and Reckless, por Glenn Greenwald, 27 de fevereiro de 2022, Glenn Greenwald.

https://greenwald.substack.com/p/war-propaganda-about-ukraine-becoming?utm_source=url&s=r  

[7] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: The Return of the Hawks, por Sohrab Ahmari, 22 de março de 2022, Compact.

https://compactmag.com/article/the-return-of-the-hawks  

[8] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: NATO Wants a Ground-War in Ukraine, por Mike Whitney, 24 de março de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/mwhitney/nato-wants-a-ground-war-in-ukraine/  

#a Nota de Mykel Alexader: A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}, 21 de agosto de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html  

Fonte: Is It Possible to Actually Know What Has Been and Is Going On in Ukraine?, por Boyd D. Cathey, 02 de abril de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/article/is-it-possible-to-actually-know-what-has-been-and-is-going-on-in-ukraine/

Sobre o autor: Boyd D. Cathey (1950-), americano, tem doutorado em história europeia pela Universidade Católica de Navarra, Pamplona, Espanha, onde foi Richard Weaver Fellow, e mestrado em história intelectual pela Universidade de Virgínia (como Jefferson Fellow). Foi assistente do falecido filósofo Russell Kirk e secretário estadual da Divisão de Arquivos e História da Carolina do Norte. Foi de entre 1984-1999 editor sênior do The Southern Partisan, uma publicação trimestral conservadora; entre 1989-2003 fez parte do conselho editorial do Journal of Historical Review. Foi co-editor do livro The Conservative Perspective: A View from North Carolina (1988).

__________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} - A perspectiva da paz e seus inimigos - por Gilad Atzmon

John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey

Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} Fox News, Ucrânia e o Início da Nova Ordem Mundial - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022} - Um Guia de Teoria de Relações Internacionais para a Guerra na Ucrânia - por Stephen M. Walt

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia e falsidade em tempo de guerra - por Boyd D. Cathey

Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2022 – EUA/OTAN/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia: Putin não está com medo - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2022} Ucrânia: A Nova Guerra Americana pelo moralmente certo e justificado - por Boyd D. Cathey

A CIA Explodiu o Gasoduto Nord Stream Para Impedir Que a Rússia Viesse em Socorro da Europa Neste Inverno? - por Paul Craig Roberts

Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey

{Retrospectiva - 2022 - Rússia - OTAN - EUA - Ucrânia} A Guerra Que Não Foi Travada - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2021 - Rússia x EUA } Victoria {Nuland, secretária de Estado judia dos EUA para Europa} irrita os russos, mas adequadamente - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist

De quem é o grão que está sendo enviado da Ucrânia? Gigantes do agronegócio transgênico da América assumirão o controle das terras agrícolas da Ucrânia - por Frederick William Engdahl

Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional - Por Dmitriy Kovalevich

Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você sempre pode cavar mais fundo - Por Philip Giraldi

A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe - por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}

Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey

{Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício - Por Israel Shamir

A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon

Jeffrey Sachs e Philip Giraldi: a guerra na Ucrânia é mais uma guerra neoconservadora - por Kevin MacDonald

Quão judaica é a guerra contra a Rússia? Sejamos honestos sobre quem está promovendo - por Philip Giraldi

Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia} - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia}- As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1 Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} A Ucrânia em tumulto e incerteza - Por Israel Shamir

Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald

Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald

{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2019 – Corrupção Ucrânia-JoeBiden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia” - por Israel Shamir

O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana - Por Mark Weber

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} O pêndulo ucraniano - Duas invasões - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2013 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia... e os judeus} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus – por Israel Shamir

Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas - Por Philip Girald


Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:

Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920 - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz


Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber


segunda-feira, 21 de novembro de 2022

A grande mentira de Hollywood: Negando que os Judeus Controlam o Negócio Cinematográfico - por Victor Marchetti (editorial)

 

Victor Marchetti



Quando a cantora country Dolly Parton disse à revista Vogue alguns meses atrás que sua ideia para uma série de TV sobre uma cantora country que se torna uma cantora gospel foi virada abaixo por Hollywood, ela disse que “todo mundo tem medo de tocar em qualquer coisa tão religiosa porque a maioria das as pessoas aqui são judias, e é uma coisa assustadora para elas promoverem o cristianismo.” Palavras mais verdadeiras nunca foram faladas.

Mas o principal causador de problemas da ADL {Anti-Defamation League, Liga Antidifamação judaica}, Abe Foxman, imediatamente caiu em uma de suas agora cansativas fúrias e disparou uma carta (a qual ele disponibilizou para a mídia, é claro) para Dolly, repreendendo-a por seu comentário inocente e honesto. Foxman acusou a Sra. Parton de estar invocando “o velho estereótipo antissemita do controle judaico de Hollywood e da hostilidade contra o cristianismo.” Ele, no entanto, não a contradisse diretamente ou negou que Hollywood é controlada por seus companheiros judeus.

{An Empire of their Owm, How the Jews invented Hollywood, livro de Neil Gabler sobre a criação e desenvolvimento pelos judeus patriarcas dos estúdios de vanguarda de Hollywood: Universal, Fox, MGM e Paramount no século XX. A relação entre a criação da indústria de filmes de Hollywood e os judeus não é apenas um ilusório "estereótipo" como nos quer fazer crer o militante e historiador judeu Abe Foxman, mas sim uma conexão que remonta a origem da própria Hollywood como indústria de filmes.}

Sendo a pessoa legal que ela é e sabendo de que lado seu pão é amanteigado, Dolly se desculpou obediente e publicamente. Ela escreveu a Foxman: “Lamento que minhas palavras possam ter evocado uma impressão de ‘controle’ judeu de Hollywood.” Sempre o valentão arrogante e chorão, Foxman aceitou a reparação pelo erro da Sra. Parton, informando à mídia que foi uma “capitulação revigorante.” E a mentira de Hollywood segue viva.

A negação judaica de que Hollywood é controlada por judeus é uma grande mentira que pode ser atestada por qualquer pessoa que já esteve associada à indústria cinematográfica. Aqui está apenas um exemplo.

No final dos anos 1970, o editor do New American View, Victor Marchetti, trabalhava como roteirista em um filme de espionagem. O produtor, o diretor, o agente de Marchetti e quase todo mundo mais era judeu. O filme proposto foi comprado em vários estúdios importantes. Todos os executivos de todos os estúdios com quem a time do projeto se reuniu, com uma exceção – Alan Ladd Jr., então chefe da 20th Century Fox – eram judeus.

Em uma reunião, no MCA-Universal (estúdio que produziu “A Lista de Schindler”), a discussão foi interrompida quando um retardatário entrou na sede do estúdio e sentou-se ao lado de Marchetti. Ele era uma pessoa pequena e indefinida que parecia deslocada na reunião de produção. O chefe do estúdio interrompeu a discussão e, voltando-se para o homenzinho, perguntou se ele tinha algum problema com o projeto depois de ter lido o tratamento, um roteiro abreviado. O homem, falando com sotaque estrangeiro, disse que não, sorriu para Marchetti e partiu.

“Quem é ele?” Marchetti perguntou ao chefe do estúdio.

O poderoso chefe de Hollywood respondeu: “Ele é um israelense. Eu apenas queria ter certeza de que não havia nada neste filme que ele não gostasse”. Conforme a reunião prosseguia, Marchetti começou a contar narizes. Das nove pessoas no escritório, Marchetti era o único não judeu. Isso o lembrou de muitas reuniões das quais participou no mundo editorial em Nova Iorque, onde muitas vezes ele era o único gentio entre uma dúzia ou mais de pessoas discutindo o projeto de um livro.

O agente judeu de Marchetti se inclinou e perguntou em um sussurro: “No que você está pensando?”

“Todo mundo na sala é judeu, menos eu.” “Esqueça isso”, disse o agente. “É melhor torcer para que seus judeus sejam mais espertos do que os do estúdio. Nós estamos falando de muito dinheiro.”

Desde então, Marchetti teve vários outros envolvimentos com o público do cinema de Hollywood. Sempre foi o mesmo. Os judeus estavam, e permanecem, no controle de Tinsel Town {um bairro em Los Angeles, Califórnia, associado à indústria cinematográfica dos EUA}. Dizer o contrário é mentir.

{No The New York Times de 26/02/2016, artigo de Haeyoun Park, Josh Keller e Josh Williams, afirma-se que Hollywood é governada por brancos, e não por minorias, conforme o contexto geral que este artigo pertence, e mostrou-se 20 dos principais nomes que decidem os filmes e como serão abordados, todavia, o fato é que dos alegados 19 brancos, 15 são na verdade judeus. Da esquerda para direita: 1º Toby Emmerich, judeu (New Line Cinema); 2º Kevin Feige (Marvel Studio);  3º Jon Feltheimer, judeu (Lionsgate); 4º Jim Gianopulos (20th Century Fox); 5º Brad Gray, judeu (Paramount Pictures); 6º Alan Horn, judeu (Walt Disney Studios); 7º Robert Allen Igger, judeu (The Walt Disney Company); 8º Jeffrey Katzenberger, judeu (Dreamwork Animation); 9º Kathleen Kennedy (Lucas Filmes); 10º Sue Kroll, judia, (Warner Bros Pictury); 11º Donna Langley, judia (Universal Pictures); 12º John Lasseter (Pixar); 13º Michael Lynton, judeu (Sony Entertaiment); 14º   Rob Moore, judeu (Paramount Pictures); 15º Thomas Edgar Rothman, judeu (Sony Picture Motion Picture Group); 16º Jeff Shell, judeu (Universal Film Entertainment Group); 17º Stacey Snider, judia (20th Century Fox); 18º Steven Spilberg, judeu (Amblin Partner); 19º Harvey Weinstein, judeu (The Weinstein Company); 20º Kevin Tsujihara (Warner Bros. Entertainment). O que agrava a desinformação pela desonestidade de não especificar que não  era a maioria branca que predomina nessa lista de Hollywood, mas sim uma minoria judaica é que o The New York Times é uma mídia há muito tempo em posse judaica de Arthur Ochs Sulzberger Sr.,  depois na posse de  Arthur Ochs  Sulzberger Jr., e atualmente sob direção de Arthur Gregg Sulzberge, de ascendência judaica }

Já é ruim o suficiente quando um grupo que representa menos de três por cento da população americana – e muitos de cujos membros têm uma autoproclamada primeira lealdade a uma nação estrangeira – deve estar no controle de tantos setores culturais, financeiros e instituições governamentais da América {fato inclusive já admitido pelo agora presidente dos EUA, Joe Biden#a}. Mas é positivamente um insulto para eles negar sua influência e poder – particularmente quando eles mesmos estão continuamente se vangloriando em seus próprios círculos sobre sua “super-representação” nesses campos.#b E é absolutamente enfurecedor quando essa negação atinge o ponto em que os não-judeus são atacados por agitadores judeus e fanáticos sionistas por afirmarem fatos e verdades óbvias.

A maioria dos americanos tem sempre sido suspeitosa de muito poder em poucas mãos. É disso que, em tudo, trata a Constituição. E é por isso que nunca confiamos em grupos elitistas os quais tem tentado ditar para nós. Então, se não confiamos na velha linha estabelecida, a velha elite, por que não deveríamos suspeitar da nova elite – a elite judaica estabelecida – e seu poder excessivo na América?

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


Notas

#a Nota de Mykel Alexander: O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana, por Mark Weber, 05 de março de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/03/o-vice-presidente-biden-reconhece-o.html 

#b Nota de Mykel Alexander: A Agenda de Hollywood, e o poder atrás dela, por Mark Weber, 17 de fevereiro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/02/a-agenda-de-hollywood-e-o-poder-atras.html

 

Fonte: Este ensaio foi reimpresso da edição de 1º de abril de 1994 do New American View, um boletim informativo editado por Victor Marchetti. (Não é mais publicado.)

The Big Hollywood Lie: Denying that Jews Control the Film Business, por Victor Marchetti, The Journal of Historical Review, setembro/outubro de 1998 (Vol. 17, nº 5), página 14.

http://www.ihr.org/jhr/v17/v17n5p14_Marchetti.html

Sobre o autor: Victor Leo Marchetti Jr. (1929-2018) De 1951 a 1953, ele serviu como cabo na Inteligência do Exército dos EUA na França e na Alemanha. Retornando aos Estados Unidos após o serviço militar, ele se matriculou na Universidade Estadual da Pensilvânia, onde se formou em estudos da área russa, graduando-se como bacharel em história em 1955. Ele ingressou na CIA em 1955, trabalhando como especialista na URSS. Ele logo se tornou um dos principais especialistas da CIA em ajuda ao Terceiro Mundo, com foco em suprimentos militares da URSS para Cuba. Em 1966, Marchetti foi promovido ao cargo de assistente especial do Chefe de Planejamento, Programação e Orçamento.

Marchetti serviu por 14 anos na CIA, onde chegou a ser assistente executivo do vice-diretor. Seu livro, The CIA and the Cult of Intelligence, publicado em 1973, em co-autoria com John Marks, foi o primeiro relato crítico da agência escrito por um membro de dentro da CIA. Antes de sua publicação, a CIA exigiu a remoção de 399 passagens, mas Marchetti manteve-se firme e apenas 168 passagens foram censuradas. Este foi o primeiro livro que o governo federal dos EUA tentou censurar antes da publicação por meio de ação judicial. O editor (Alfred A. Knopf) optou por emiti-lo com espaços em branco para passagens censuradas e em negrito para passagens que foram contestadas, mas depois não censuradas.

___________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:





sábado, 19 de novembro de 2022

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} - A perspectiva da paz e seus inimigos - por Gilad Atzmon

 

Gilad Atzmon


Os EUA, a Grã-Bretanha e a OTAN acreditam que a guerra na Ucrânia enfraquece a Rússia, reduz Putin a uma figura de Amaleque {referente a uma nação inimiga do reino de Israel na tradição do Antigo Testamento e da Bíblia}, faz a OTAN forte e levará a um grande impulso ao complexo industrial militar dos EUA. Consequentemente, Biden, Johnson e a OTAN querem uma continuação indefinida da guerra.

É hora de identificar quem precisa que a guerra continue, pois Biden não está sozinho nessa frente. Zelensky também quer que a guerra continue. Ele sabe que qualquer acordo com a Rússia tornaria sua situação “muito complicada”. Os nacionalistas ucranianos que parecem estar lutando bravamente contra o exército russo e são elogiados por todos os meios de comunicação ocidentais, não aceitarão uma única concessão territorial. É difícil imaginar a guerra chegando ao fim sem tal concessão, especialmente devido aos claros ganhos territoriais da Rússia no sul, leste e norte. E Zelensky, o ator, sabe que seu atual papel teatral é, sem dúvida, o auge de sua carreira. A partir de agora é ladeira abaixo. Para Zelensky, a guerra deveria continuar para sempre.

E o que sobre o povo ucraniano, eles querem que a guerra acabe? Depende de quem você pergunta. Se você acompanha a imprensa britânica e americana, fica com a impressão de que os ucranianos estão unidos atrás de seu líder em uma missão coletiva e suicida. Mas a verdade é que quatro milhões deixaram o país, dez milhões foram deslocados dentro da Ucrânia e esses números aumentam diariamente. O país está sendo sistematicamente destruído, algumas de suas cidades reduzidas a pó. Se é isso que o povo quer, como a BBC quer que acreditemos, a guerra nunca vai acabar. Se, em vez disso, os ucranianos são seres humanos comuns, o que é mais provável e uma suposição inteligente, eles devem estar muito cansados do desastre infligido a eles por seu líder e o Ocidente belicista. Como seres humanos comuns, os ucranianos se preocupam com o futuro da terra, seus filhos, suas cidades, sua cultura, sua herança – eles podem querer preservar tudo em vez de morrer em “nome disso”.

Muitas vezes nós lemos que Zelensky implora a Israel para intermediar um acordo de paz com a Rússia, apesar do fato de Israel não ser exatamente o candidato mais natural como intermediário para uma coexistência harmoniosa. Muito tem sido escrito nos últimos anos sobre a fantasia israelense e ucraniana de substituir a Rússia como os principais fornecedores de gás da Europa. A atual guerra na Ucrânia posiciona Israel como potencial fornecedor primário de gás europeu. Esta semana, o proeminente canal de notícias N12[1] de Israel afirmou que “Israel ajudará a Europa a se desligar do gás russo”. N12 relata que em uma conferência da Agência Internacional de Energia de Paris, o Ministro de Energia de Israel iniciou discussões sobre a exportação imediata de gás israelense para a Europa.

Por que Putin correu para salvar a Síria e o regime de Assad? Uma resposta é que a Rússia precisava de um porto mediterrâneo para sua marinha. Por que os russos precisariam de tal porto na costa do Mediterrâneo oriental? Uma resposta possível: Putin entendeu que poderia ter que interferir em um potencial gasoduto subaquático da costa de Gaza até a Grécia. O porto de Latakia coloca a Marinha Russa em uma posição estratégica crucial para minar tal projeto. Em outras palavras, apesar de sua atual colaboração com Israel na Síria, Putin sabe há algum tempo que um conflito naval com Israel é inevitável. Claro, os israelenses também sabem disso.

Mas o entusiasmo de Israel pelo “papel de negociador de paz” tem outros ingredientes cruciais. A atual força econômica de Israel é em grande parte o resultado do estado judeu se estabelecer como um porto seguro para o dinheiro dos oligarcas russos[2], e muitos desses oligarcas são judeus#a e também cidadãos israelenses. Se Israel se tornar um “mediador da paz”, então Israel, devido à neutralidade, não terá que participar do carnaval de sanções contra a Rússia. Se a guerra continuar indefinidamente, Israel não apenas manterá o fluxo constante de riqueza russa para seus bancos, mas também se tornará a principal rota de fuga para o dinheiro russo. Pelas razões óbvias, Zelensky insiste que as negociações de paz sejam retomadas em Jerusalém[3] sob os auspícios do primeiro-ministro Bennett. Putin, no entanto, não parece entusiasmado com a opção de Jerusalém. Ele pode agarrar a compreensão agora como é Israel e o que é depois.

{Primeiro-ministro israelense Naftali Bennett, presidente ucraniano judeu Volodymyr Zelensky em aproximação orbitando os interesses do judaísmo internacional. Crédito da foto: NIR ELIAS/REUTERS, UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE/REUTERS. Fonte: 25 de março de 2022, The Jeruzalem Post.}

Putin é um enigma vivo. Tenho eu boas razões para acreditar que ele não é mentalmente instável, como costuma ser descrito pela grande mídia ocidental. Mais provavelmente, esse estrategista experiente tem alguns objetivos geopolíticos e militares em mente. Mas o problema é que ninguém parece saber quais são esses objetivos. Eu, por exemplo, não acredito que Putin pretendesse invadir Kiev ou qualquer outra grande cidade ucraniana, exceto talvez ativos estratégicos como Mariupol. Também estou eu convencido de que Putin não planejava “impor uma mudança de regime” na Ucrânia. Putin provavelmente viu um crescente perigo militar da Ucrânia e suas crescentes inclinações ocidentais. Ele provavelmente queria obliterar a capacidade militar da Ucrânia e, ao fazê-lo, transmitir uma mensagem clara a todos os países do Leste Europeu. Putin queria e ainda deseja resolver o conflito com o líder democraticamente eleito da Ucrânia, ou seja, Zelensky. Mais do que ninguém ao redor, Putin precisa de Zelensky bem e vivo, pelo menos até a conclusão de sua manobra militar.

Como tal, Putin pode ser o único jogador neste horrendo teatro mortal com uma clara estratégia de saída e um plano para uma futura coexistência. Ele pode ser o único líder mundial que prevê o fim deste conflito. Sua visão pode ser inaceitável para todo o Ocidente neste estágio. Pode ser muito impopular na Ucrânia e por razões óbvias. Mas parece que ninguém no Ocidente ousou desafiar a Rússia militarmente e acho que isso ocorre parcialmente porque ninguém na elite militar ocidental realmente aceita a narrativa popular de que o exército russo é “fraco” e “derrotado”.

Ocorre-me que quando Biden pediu a remoção de Putin[4] na Polônia ontem, é porque Putin visa um fim conclusivo para este trágico drama na Ucrânia, esperançosamente em breve, enquanto Biden e seus muitos parceiros veem um benefício em prolongar este desastre para sempre.

Tradução e palavra entre chaves por Mykel Alexander


Notas

[1] Fonte utilizada por Gilad Atzmon: ישראל תעזור לאירופה להתנתק מהגז הרוסי? ההסכמות שהושגו ומתי זה יקרה,

, 25/03/2022, N12.

https://www.mako.co.il/news-science/2022_q1/Article-0e617950bcfbf71027.htm 

[2] Fonte utilizada por Gilad Atzmon: Russian oligarchs look towards Dubai and Israel in efforts to avoid sanctions, 10 de março de 2022, por Louis Goss, City A.M.

https://www.cityam.com/russian-oligarchs-look-towards-dubai-and-israel-in-efforts-to-avoid-sanctions/ 

#a Nota de Mykel Alexander: Sobre o contexto dos oligarcas judeus na Rússia e Ucrânia ver:

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html

- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html

- Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}?, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 17 de junho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html 

[3] Fonte utilizada por Gilad Atzmon: Bennett talks with Zelensky; Ukraine seeks Israel as peace guarantor, por Tovah Lazaroff, 25 de março de 2022, The Jeruzalem Post.

https://www.jpost.com/international/article-702304

[4] Fonte utilizada por Gilad Atzmon: Ukraine war: Joe Biden calls for removal of Vladimir Putin in angry speech, Sky News.

https://news.sky.com/video/ukraine-war-us-president-calls-for-removal-of-vladimir-putin-in-speech-12575652

 

Fonte: The Prospect of Peace and Its Enemies, por Gilad Atzmon, 27 de março de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/gatzmon/the-prospect-of-peace-and-its-enemies/

Sobre o autor: Gilad Atzmon (1963 -), músico judeu, nascido em Israel onde serviu nas forças armadas por 3 anos, com graduação em filosofia na Universidade de Essex, Inglaterra. É comentador político e da questão judaica em geral, escrevendo para publicações como CounterPunchDissident Voice e The Palestine ChronicleEntre seus livros estão: A Guide to the Perplexed (2001), My One and Only Love (2005), The Wandering Who? A Study of Jewish Identity Politics (2011), A to Zion: The Definitive Israeli Lexicon (2015), Being in Time: A Post-Political Manifesto (2017).

_________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:

John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey

Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} Fox News, Ucrânia e o Início da Nova Ordem Mundial - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022} - Um Guia de Teoria de Relações Internacionais para a Guerra na Ucrânia - por Stephen M. Walt

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia e falsidade em tempo de guerra - por Boyd D. Cathey

Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2022 – EUA/OTAN/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia: Putin não está com medo - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2022} Ucrânia: A Nova Guerra Americana pelo moralmente certo e justificado - por Boyd D. Cathey

A CIA Explodiu o Gasoduto Nord Stream Para Impedir Que a Rússia Viesse em Socorro da Europa Neste Inverno? - por Paul Craig Roberts

Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey

{Retrospectiva - 2022 - Rússia - OTAN - EUA - Ucrânia} A Guerra Que Não Foi Travada - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2021 - Rússia x EUA } Victoria {Nuland, secretária de Estado judia dos EUA para Europa} irrita os russos, mas adequadamente - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist

De quem é o grão que está sendo enviado da Ucrânia? Gigantes do agronegócio transgênico da América assumirão o controle das terras agrícolas da Ucrânia - por Frederick William Engdahl

Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional - Por Dmitriy Kovalevich

Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você sempre pode cavar mais fundo - Por Philip Giraldi

A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe - por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}

Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey

{Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício - Por Israel Shamir

A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon

Jeffrey Sachs e Philip Giraldi: a guerra na Ucrânia é mais uma guerra neoconservadora - por Kevin MacDonald

Quão judaica é a guerra contra a Rússia? Sejamos honestos sobre quem está promovendo - por Philip Giraldi

Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia} - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia}- As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1 Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} A Ucrânia em tumulto e incerteza - Por Israel Shamir

Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald

Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald

{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2019 – Corrupção Ucrânia-JoeBiden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia” - por Israel Shamir

O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana - Por Mark Weber

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} O pêndulo ucraniano - Duas invasões - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2013 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia... e os judeus} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus – por Israel Shamir

Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas - Por Philip Girald


Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:

Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920 - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz


Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber