domingo, 13 de julho de 2025

{OTAN x Rússia 2024} - Rússia depois da vitória de Trump - por Israel Shamir

 

Israel Shamir


Os russos estavam felizes com a vitória de Trump. Eles sempre gostaram dele. A Rússia é o único país europeu (“branco”) que preferiu Trump a Clinton e Harris. Em vão, os mestres da manipulação explicaram que Trump seria pior para a Rússia. O povo, no entanto, continuou a notar que os EUA se encontravam na mesma página histórica que a Rússia: negando a ideologia woke; sendo liderados por um homem sério; contra guerras, a favor do emprego e da paz e a favor do cristianismo. Abaixo os travestis e as bichas; abaixo o politicamente correto e as microagressões! A guerra na Ucrânia ainda continua, mas sob o novo Ministro da Defesa, Andrey Belousov, está se tornando um sucesso. Cada dia traz uma nova vitória modesta, libertando mais algumas aldeias do interminável Donbass. É uma luta lenta, enquanto a Rússia prevalece contra 32 Estados da OTAN – um fardo incrivelmente pesado para uma guerra contra a secessão, como se tornou.

Vamos rever como chegamos aqui.

A URSS tinha sido desmantelada e despojada pela autoridade do ex-presidente Gorbachev e do primeiro presidente da Rússia, Yeltsin. Na época, a Ucrânia declarou sua neutralidade e amizade com a Rússia. Com sua parcela de infraestrutura soviética, indústria pesada e seus 50 milhões de trabalhadores diligentes, a Ucrânia tinha recursos mais do que suficientes para prosperar. No entanto, os combativos neoconservadores americanos não estavam satisfeitos com essa solução. Eles queriam sangue, domínio de espectro total, vitória em um jogo de soma zero. Eles deliberadamente transformaram a Ucrânia em uma ameaça mortal aos russos, uma faca permanentemente apontada para a garganta da Rússia. Eles estabeleceram laboratórios de armas biológicas e construíram bases militares da OTAN. Finalmente, eles começaram a estrangular economicamente e assediar violentamente Donbass, a parte da Ucrânia povoada por russos. Donbass havia sido arbitrariamente incorporado à Ucrânia por decisão das autoridades soviéticas por volta de 1920, mas permaneceu solidamente russo em população e idioma. Essa diversidade não era um problema para uma URSS forte, mas o fraco estado da Ucrânia não podia tolerar nenhuma voz dissidente.

O presidente russo, Vladimir Putin, herdou a estrutura e estava disposto a deixar a Ucrânia manter sua independência. Ele assinou o acordo de Minsk, garantido pela Alemanha e pela França, segundo o qual Kiev permitiria a autonomia de Donbass. Novamente, os mesmos neoconservadores renegaram o acordo. Mais tarde, admitiram que o assinaram apenas para ter tempo de rearmar a Ucrânia. Kiev também renegou sua própria declaração de neutralidade e amizade com a Rússia, que eram parte integrante do reconhecimento russo da independência da Ucrânia. Eles ignoraram o apelo de Vladimir Putin em dezembro de 2021 para uma paz permanente.

Em fevereiro de 2022, apenas umas poucas semanas antes da planejada invasão conjunta da Ucrânia e da OTAN à Rússia propriamente dita, a Rússia iniciou sua Operação Militar Especial na Ucrânia. Suas forças rapidamente se moveram para Kiev, tomaram o aeroporto e avançaram para Kharkov, uma grande cidade predominantemente russa. Naquela época, a Ucrânia pediu a paz e prontamente o novo tratado de paz russo-ucraniano foi rubricado em Istambul. Novamente, ele especificava autonomia para Donbass, neutralidade para a Ucrânia e reconhecimento da língua russa onde quer que fosse falada, mas então o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, veio a Kiev e convenceu os líderes ucranianos a renegar esse acordo e retomar a guerra. A guerra continuou, com pequenas mudanças na fronteira, enquanto a Ucrânia era drenada de centenas de milhares de combatentes. Eventualmente (alguns diriam inevitavelmente), a iniciativa da guerra passou para as mãos russas, e agora é firmemente deles.

Enquanto isso, a Rússia permaneceu uma terra pacífica, com exceção das áreas escassamente povoadas de Kursk, onde fazia fronteira com a Ucrânia; o grosso da luta foi travado pelo exército profissional russo, isto é, guerreiros bem pagos, e não por soldados regulares ou tropas mobilizadas. As lojas russas estão bem abastecidas, os teatros russos estão lotados, o povo russo está satisfeito. E aqueles que não estão satisfeitos, não reclamam.

Os russos geralmente aceitam a fórmula estoica: “O prego que se destaca é martelado”. Tanto protestar quanto expressar aprovação apaixonada ao esforço de guerra podem ser punidos com a mesma severidade. O herói de guerra Strelkov e o pacifista Kagarlitzky, a Sra. Berkovich (dramaturga judia) e a Srta. Kevorkova (escritora pró-palestina) encontram-se igualmente presos. A extensão das prisões não é particularmente alarmante: de acordo com ONGs pró-Ocidente, cerca de 1.300 homens e mulheres foram levados a um tribunal por expressarem todas as formas de dissidência. Para efeito de comparação, isso é dez vezes menos do que a lista atual de 13.000 presos políticos na Ucrânia. Ainda assim, preocupa os jornalistas, que estão fazendo o possível para não se tornarem o próximo prego.

Essa estatística foi melhorada por uma onda de migração da Rússia em 2022: as pessoas que se viram em desacordo com a guerra, votaram com os pés. Enquanto estavam no exterior, alguns deles publicaram opiniões anti-guerra e, posteriormente, relutaram em retornar para casa. Muitos dos emigrantes se mudaram para Israel e obtiveram cidadania israelense. Quando a guerra eclodiu entre Israel e seus vizinhos árabes, esses refugiados russos apoiaram principalmente o genocídio em Gaza, provando assim que não eram pacifistas, mas apenas inimigos pró-Israel e pró-Ocidente da Rússia. A autoexpulsão dessas pessoas ajudou a Rússia quando as autoridades russas expressaram seu apoio cauteloso à Palestina: essa mudança foi aprovada sem controvérsia pública.

Como todos os países desenvolvidos, a Rússia é amaldiçoada por um forte lobby israelense, bem enraizado na esfera cultural; mas pelo menos na Rússia, ele é menos poderoso do que nos EUA e no Reino Unido. Ao longo dos anos, os membros mais ativos do lobby judaico migraram para Israel, dizimando seus números. Ainda assim, o que resta é forte o suficiente para bloquear todas as publicações de qualquer sentimento pró-palestino. Não é de surpreender que o lobby israelense domine a Ucrânia. Quase todos os oligarcas e figuras da mídia ucranianas são de origem judaica. Eles também são totalmente contra Trump.

Muitas pessoas ao redor do mundo se surpreendem com o fato de os judeus nos Estados Unidos votarem nos democratas, mesmo que Trump tenha sido claramente melhor para Israel. Há um grande segredo escondido aqui. Todas as nações naturalmente consideram os judeus problemáticos, e os judeus, como verdadeiros judocas, aprenderam a canalizar esse sentimento a seu favor. Você é contra os judeus? Então apoie Israel, dizem eles. As paradas gays em Tel Aviv são obviamente antijudaicas, baseadas na negação dos valores judaicos tradicionais (shlilat ha-golah, em hebraico). Você é contra Israel? Então apoie os judeus! Rabinos conservadores cantarão doces canções sobre seu ódio ao sionismo. Essa tática de “cara, eu ganho, coroa, você perde” não é uma ideia nova – na década de 1930 do século passado, Adolf Hitler e Benito Mussolini discutiram sobre isso. Este último recomendou que aceitassem fascistas judeus como Jabotinsky como aliados. Hitler se opôs. Mais tarde, Benito aprendeu, para sua tristeza, que tais aliados o abandonariam nos momentos mais inoportunos.

Hoje em dia, a fórmula foi simplificada: os nazistas apoiam Israel, os progressistas apoiam o judaísmo internacional. E não sobrou ninguém que seja contra ambos. Essa alquimia de dividir para conquistar funciona enquanto os judeus e Israel permanecerem horríveis. Algumas pessoas são ousadas o suficiente para admitir que os sionistas são criminosos, mas imediatamente se cobrem de correção política, idolatrando os judeus. O inverso também é uma opinião viável: os judeus são um problema que precisa ser resolvido, e o Estado de Israel é essa solução. Este é um estratagema dialético elementar, mas até Hitler foi fisgado por essa armadilha, sendo inimigo de Cristo e de Sua Igreja. Assim, ele apoiou os judeus em sua principal tarefa – sua luta contra Cristo.

Exatamente como os russos gostariam de ver o mundo foi bem expresso pelo presidente Vladimir Putin em seu memorável discurso na conferência de Valdai. Os leitores de The Unz Review tiveram um vislumbre disso no artigo de Pepe Escobar.[1] Putin clamou por um mundo sem hegemonia, sem facções internacionais, sem jogos de soma zero, com plena soberania e independência de todos os Estados. Isso é muito diferente do que temos atualmente e, por acaso, é uma inversão dos planos dos neoconservadores. Mas esta é a atitude operacional russa: eles a empregam em suas relações com a China e gostariam de desfrutar de uma relação de trabalho tão eficaz com os EUA. Para eles, o MAGA está ótimo; que os EUA sejam grandes, contanto que não usem essa grandeza para esmagar outros Estados independentes. Os EUA não terão mais permissão para hegemonia global e cadeias militarizadas de nações satélites. Façam o que quiserem em casa e não interfiram nos outros.

Este é o porquê que os russos estão muito otimistas com a vitória de Trump. Acreditam que ele também luta por eles, desfazendo os planos de ganância mundial do judaísmo internacional e de sua subsidiária integral, os democratas. Tudo o que ele fizer dentro dos EUA é problema dele, e o povo russo está totalmente preparado para desfrutar do espetáculo de suas manobras políticas.

Os russos veem a vitória republicana como se os americanos tivessem se livrado de suas correntes sionistas. Eles se perguntam por que tantos americanos estão totalmente cativados pela narrativa judaica; discutem a maneira como a Liga Antidifamação governa suas mentes; debatem, em voz baixa, por que os EUA estão dispostos a gastar toda a sua riqueza em Israel. Eles não podem deixar de notar que os homens americanos são circuncidados e que Israel é a pátria do sionismo cristão. A atitude russa em relação aos judeus é a da Igreja: Sicut Judaeis Non. Não prejudicamos os judeus, nem permitimos que nos prejudiquem. Os russos têm um respeito modesto pelos judeus como o povo do Antigo Testamento. Eles admiram as histórias de hebreus corajosos lutando contra a influência imperial romana, mas isso não se estende ao ponto de permitir que os judeus desmantelem a Rússia pela segunda vez.

A Rússia tem resistido à guerra da OTAN na Ucrânia sem suar a camisa. Enquanto isso, assistiu a grandes cidades nos EUA e no Reino Unido serem assoladas pela violência “em sua maioria pacífica” da esquerda, liderada em grande parte por organizações judaicas como o Black Lives Matter. Para os russos, a vitória de Trump significa o fim da violência progressista nos Estados Unidos, e talvez também no exterior. Veremos! Este é um momento emocionante para comentaristas pensantes. Tantas nuances a serem exploradas, tão cuidadosamente ignoradas pela grande mídia. O silêncio dinâmico nunca esteve tão cheio de falhas.

Editado por Paul Bennett

Tradução por Dignus {academic auctor pseudonym - studeo liber ad collegium}

Revisão e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Nota:

[1] Fonte utilizada por Israel Shamir: Putin Outlines the 'Moment of Truth', por Pepe Escobar, 8 de novembro de 2024, The Unz Review – A Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/pescobar/putin-outlines-the-moment-of-truth/

Fonte: Russia After Trump’s Victory, por Israel Shamir, 17 de novembro de 2024, The Unz Review – A Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/ishamir/russia-after-trumps-victory/

Sobre ou autor: Israel Shamir (1947-) é um internacionalmente aclamado pensador político e espiritual, colunista da internet e escritor. Nativo de Novosibirsk, Sibéria, moveu-se para Israel em 1969, servindo como paraquedista do exército e lutou na guerra de 1973. Após a guerra ele tornou-se jornalista e escritor. Em 1975 Shamir juntou-se a BBC e se mudou para Londres. Em 1977-1979 ele viveu no Japão. Após voltar para Israel em 1980 Shamir escreveu para o jornal Haaretz e foi porta-voz do Partido Socialista Israelense (Mapam). Sua carreira literária é muito elogiada por suas próprias obras assim como por suas traduções. Vive em Jaffa (Israel) e passa muito tempo em Moscou (Rússia) e Estocolmo (Suécia); é pai de três filhos.

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Relacionado, leia também:

Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

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Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz

A Revolução Bolchevique e seu rescaldo - por Ron Keeva Unz


      Sobre a restauração tradicional russa ver:

{Retrospectiva 1995 - Rússia} Sentimento nacionalista difundido, crescendo na Ex-União Soviética - As dores do parto de uma nova Rússia - por Mark Weber

{Retrospectiva Rússia 2011} – Dissidentes judeus miram Putin - por Daniel W. Michaels

{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist

Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey

{Restrospectiva 2014 – Crise Ocidente x Rússia} – Examinando o ódio de Vladimir Putin e da Rússia - Por Boyd D. Cathey

Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a Guerra russo-ucraniana ver:

{Guerra russo-ucraniana – Rothchild e sistema financeiro internacional} - por que os britânicos odeiam os russos?

Simpósio: O que a incursão da Ucrânia na Rússia realmente significa? - por John Mearsheimer e Stephen Walt

{Retrospectiva Guerra OTAN/Ucrania x Rússia} - Destinada a perder – A contraofensiva da Ucrânia em 2023 - primeira parte - por John J. Mearsheimer (segunda parte na sequência do próprio artigo)

{Retrospectiva 2023 – EUA, OTAN e Rússia no conflito na Ucrânia} – O mundo é seu - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2023} - A escuridão à frente: para onde se encaminha a guerra na Ucrânia - primeira parte - resumo até junho de 2023 - por John J. Mearsheimer (segunda parte na sequência do próprio artigo)

{Retrospectiva 2023} - Guerra e Propaganda no Conflito Rússia-Ucrânia - por Ron Keeva Unz

{Retrospectiva 2023 – Guerra na Ucrânia} - As cinco principais lições do primeiro ano da guerra da Ucrânia - por Stephen M. Walt

{Retrospectiva 2023 – guerra na Ucrânia} – Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Na Ucrânia

{Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 1 - por Eric Margolis (demais partes na sequência do próprio artigo)

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{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} – A “guerra pela justiça” americana é uma guerra pelo mal - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 - Um balanço dos 6 primeiros meses de guerra na Ucrânia - Guerra Ucrânia/OTAN/Judaísmo internacional x Rússia} - A Guerra sem interesse nem excitação Por Israel Shamir

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - Avançando para o Armagedom {e a resposta de Putin} - por Boyd D. Cathey

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{Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - O Massacre de Bucha na Ucrânia e a Busca da Verdade - parte 1 - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 - Guerra OTAN/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia e a Zumbificação da América - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} - A perspectiva da paz e seus inimigos - por Gilad Atzmon

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Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin - por John J. Mearsheimer

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quinta-feira, 10 de julho de 2025

{Guerra russo-ucraniana – Rothchild e sistema financeiro internacional} - por que os britânicos odeiam os russos?

 

Israel Shamir


A Grã-Bretanha é líder mundial em política antirrussa. Os britânicos odeiam Putin e encorajam zelosamente os ucranianos a lutarem contra seus primos russos até a última gota de sangue. Russos e britânicos estavam prontos para assinar um acordo em fevereiro de 2022, até que o primeiro-ministro britânico Johnson chegou a Kiev para convencer os ucranianos a desistirem. E assim fizeram. Desde então, os britânicos têm sido a principal força que impulsiona os ucranianos a lutar e convence os membros da OTAN a ajudá-los a lutar. Os britânicos estão liderando a campanha global antirrussa. Estes são os fatos. No entanto, a explicação para esses fatos evadiu-se de mim até agora.

Recentemente, um jovem repórter promissor chamado Dood (ou talvez Doodj) conversou com um líder da oposição pró-Ocidente russa, o ex-oligarca fugitivo Michael Chodorkovsky [Mikhail Khodorkovsky]. O Sr. Mikhail Khodorkovsky foi relegado às sombras e margens da história, embora já tenha sido o magnata mais rico da Rússia e um dos homens mais ricos do mundo. Agora, ele vale pouco menos de um bilhão de dólares, uma ninharia para os oligarcas.

Ele foi um dos dos Sete Sujos oligarcas [semiboyarshina] que tomaram o controle da Rússia durante o frágil governo de Yeltsin. Todos eram mais ou menos judeus, e sua solidariedade e destrutividade só podiam competir com sua crueldade e ganância. Muitos dos meus amigos consideram os sionistas predadores de topo, enquanto os judeus são presas fofas e peludas. Eles estão enganados – esses sete oligarcas russos não eram sionistas, eram apenas judeus dispostos a destruir tudo em seu caminho. Esses sete homens praticamente destruíram a Rússia milenar. Eles empobreceram seu povo, reduziram sua indústria a cinzas, venderam as fábricas como sucata; roubaram todos os ativos de bancos privados. Eles até arruinaram a democracia russa quando bombardearam o Parlamento em 1993 usando os tanques de Yeltsin e, depois, com a ajuda de assessores americanos, forjaram a reeleição do presidente Yeltsin em 1996.

{A junta de banqueiros com conexões internacionais que eram também oligarcas (proprietários de grandes posses russas) denominada de Semibankirschina (sete banqueiros) possuia 6 integrantes judeus e 1 não-judeu (o russo Vladimir Potanin) do total de sete integrantes e exercia a mais forte influencia na Rússia após a dissolução da URSS em 1991.
Na coluna da esquerda de cima para baixo: Boris Berezovsky, Alexander Smolensky e Mikhail Fridman. Todos os três judeus.
Na coluna da direita de cima para baixo:  Vladimir Guzinsky e , Mikhail Khodorkovsky e Vitaly Malkin. Todos os três judeus.
Com a ascenção de Vladimir Putin, gradualmente a influência destes 6 poderosos nomes foi diminuindo, e a maioria deles foi exposta em suas atividades ilegais, as quais, inclusive, direta ou indiretamente exerciam efeito subversivo nos costumes do povo russo.}

Como gafanhotos atacando uma árvore, cada oligarca judeu assumiu um ramo diferente: o Sr. Berezovsky atacou a indústria automobilística, e a Rússia parou de produzir carros; o Sr. Gusinsky apreendeu a televisão e a transformou em propaganda ofensiva; o Sr. Chubais administrou a maior transferência de riqueza do mundo desde 1917. O Sr. Khodorkovsky assumiu todo o petróleo e gás da Rússia. Em todos os lugares, roubaram tudo o que podiam, construíram iates e palácios, zombando dos russos comuns com seu consumo ostensivo. Seu governo oficial terminou em algum momento depois de 2005, quando o Sr. Berezovsky convenceu Yeltsin a passar seu reinado para o jovem Sr. Putin, e então o Sr. Putin disse aos oligarcas para se manterem longe do Estado, ou então... O Sr. Khodorkovsky riu e disse que se livraria de Putin. Putin o prendeu e nacionalizou a gigantesca empresa petrolífera Lukoil do oligarca. Dez anos depois, o Sr. Khodorkovsky foi autorizado a sair, e assim ele o fez. O petróleo russo ainda está nas mãos do Estado russo e continua sendo a base da prosperidade russa.

{Mikhail Khodorkovsky (1963-) prestes a ser libertado da prisão na Rússia, após cumprir 10 anos por envolvimento em administração nociva ao Estado russo do domínio de recursos de gás e petróleo que obtivera após a obscura partilha de recursos no processo de dissolução da URSS. Um luminar do sistema financeiro internacional, Jacob Rothschild (1936-2024) era o grande nome por trás dos ganhos e usos do petróleo vindo da Rússia sob a administração de Mikhail Khodorkovsky. Créditos da foto Reuters, artigo por Bridget Kendall, da BBC.}

Agora, em uma entrevista recente[1], o Sr. Khodorkovsky revelou a um jovem repórter que o verdadeiro dono da Lukoil era o falecido Lorde Rothschild, que faleceu (em 24 de fevereiro) aos 89 anos. Foi uma grande surpresa descobrir que o velho judeu ainda era rápido o suficiente para embolsar todo o petróleo russo enquanto expulsava os comunistas ímpios. Nós, russos, ouvimos esse boato enquanto ele estava acontecendo, mas não o levamos a sério na época. Culpar “Rothschild” é como culpar “o Povo Lagarto”; um tropo antissemita. Não existe tal pessoa na vida real, eu pensei. Mas depois da publicação do vídeo de Doodj[2], olhei novamente nos arquivos do Times[3] e descobri que não era ficção:

 


Então eu já se sabia disso naquela época, mas eu (e outros) não conseguíamos acreditar. Mesmo hoje, tendemos a desconsiderar fatos antissemitas, assim como os tropos antissemitas que inundam a internet.

Mas esta é a chave para o desejo dos britânicos de minar a Rússia. Lord Rothschild é tão britânico quanto o chá das cinco. Os britânicos podem ter um primeiro-ministro indiano, um prefeito paquistanês de Londres e ghurkhas como sua tropa de elite, mas o Banco da Inglaterra pertence aos judeus. Os ingleses são apenas mineradores para manter o banco global de Lord Rothschild funcionando perfeitamente. E os judeus são famosos por manter o controle de tudo o que passa por suas garras. Até a Família Real se tornou quase judia: eles circuncidam seus filhos e acreditam que eles são descendentes do Rei Davi.

O fato é que perder toda aquela fabulosa riqueza russa irritou os oligarcas. É por isso que eles chamam Vladimir Putin de “o tirano sanguinário”, porque ele tirou o petróleo e o gás, o ouro e o trigo russos que eles achavam que eles mereciam. Ainda, a história mostra que Putin foi um governante brando: ele não se apoderou da riqueza dos oligarcas, como bem poderia ter feito; eles mantiveram seus iates, palácios e bilhões. Mas isso não os confortou; eles ainda cobiçavam o porco inteiro.

Como a maioria de nós, Putin tinha a ilusão de que a Inglaterra e os EUA eram contra a URSS por razões ideológicas. Ele pensou: “Claro, eles não gostam do comunismo, como qualquer bom capitalista não gostaria”. Ele acreditava que ficariam felizes agora que os russos estão desfrutando dos frutos da propriedade privada. Mas acontece que os britânicos e os ianques nunca se interessaram por teoria. Eles odiavam os comunistas porque eles mantinham as commodities russas longe das mãos gananciosas de Lord Rothschild. Agora que é Putin quem está na brecha, o sistema bancário global o declarou o homem do mal. Talvez os russos tenham destruído a União Soviética sem nenhuma boa razão, depois de tudo.

Qualquer coisa, seja comunista ou capitalista, que se interpusesse entre Lord Rothschild e o que ele desejava era naturalmente vilipendiada pela imprensa global. No entanto, é significativo que a morte de Rothschild não tenha afetado o fluxo global de insultos contra Putin e a Rússia. Não há pausa na guerra. A pressão oligárquica continua a oprimir. Pode ser que as extensas propriedades de Lord Rothschild tenham passado para seus herdeiros legais, mas tal riqueza está sujeita aos planos de longo prazo de poderosos globalistas, não aos caprichos de descendentes de famílias privilegiadas. No entanto, tais rumores são meros tropos antissemitas e não devem ser acreditados.

O principal objetivo da grande imprensa parece ser anular ou ocultar histórias que possam perturbar os acordos de bastidores entre oligarcas ingleses e russos, muitos dos quais são (coincidentemente) judeus. Toda a noção de um sistema financeiro global judaico, embora esteja na raiz da rede bancária histórica de Nathan Rothschild, foi declarada um tropo antissemita pela imprensa controlada. A segurança dos judeus vem em primeiro lugar, e a imprensa desinformará fervorosamente o público em busca desse objetivo.

Tal sistema garante que as pessoas comuns do mundo, apenas tentando chegar ao trabalho de manhã, estejam sempre um dia atrasadas e com um dólar a menos. Somos eternamente mantidos no escuro em relação às maquinações dos oligarcas globais, muitos dos quais são (coincidentemente) judeus. A verdade sobre o assunto vaza aos poucos dos próprios oligarcas, com a ajuda de repórteres jovens e empreendedores como Dood. Mas a Inglaterra não é o único refúgio para os financistas. A família Rothschild tem uma ala inglesa e uma francesa. A ala francesa é representada pelo Presidente Macron.

A liderança judaica francesa nomeou Emanuel Macron Presidente da República, afirma um escritor judeu francês que escreve sob o pseudônimo de Tsarfat (o nome hebraico para França).

Em um longo e detalhado artigo[4], Tsarfat relata que alguns judeus proeminentes (Alain Minc, Serge Weinberg, Jacques Attali e Bernard Mourad) apoiaram Macron junto a David de Rothschild. Em 2011, Macron tornou-se sócio júnior da Rothschild, recebendo um salário substancial. Ele valeu cada centavo – enganou o Le Monde, enganou o presidente Hollande, enganou o Estado francês, fez tudo o que Rothschild exigia e, em troca, obteve a presidência da República. Ele foi o novo rei nomeado pelo novo Abravanel. Agora, ele precisa travar a guerra entre a Cristandade e o Islã, para a suprema glória de Israel.

Esta futura guerra cobrirá o desastre de Gaza. Se os Rothschilds ingleses fornecerem a guerra contra a Rússia, os Rothschilds franceses cuidarão da guerra contra o Islã. Assim, os financistas são mais letais que os sionistas, embora concordem com eles. Ron Unz provou que esses financistas foram proeminentes em levar os EUA à Primeira e à Segunda Guerra Mundial. Eu acho que eles são poderosos o suficiente para nos levar a todos à Terceira Guerra Mundial.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas:

[1] Fonte utilizada por Israel Shamir: Mikhail Khodorkovsky Names Lord Jacob Rothschild As Ultimate Beneficial Owner, 27 de maio de 2024, Zero Hedge.

https://www.zerohedge.com/news/2024-05-27/mikhail-khodorkovsky-names-lord-jacob-rothschild-ultimate-beneficial-owner

[2] Fonte utilizada por Israel Shamir:

https://www.youtube.com/shorts/_x5Xz0VdIgY

[3] Fonte utilizada por Israel Shamir: Rothschild is the new power behind Yukos, 2 de novembro de 2003, The Times.

https://www.thetimes.co.uk/article/rothschild-is-the-new-power-behind-yukos-9wtmr3d90nz

Fonte: Why Do Brits Hate Russians?, por Israel Shamir, 12 de junho de 2024, The Unz Review – An Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/ishamir/why-do-brits-hate-russians/

Sobre ou autor: Israel Shamir (1947-) é um internacionalmente aclamado pensador político e espiritual, colunista da internet e escritor. Nativo de Novosibirsk, Sibéria, moveu-se para Israel em 1969, servindo como paraquedista do exército e lutou na guerra de 1973. Após a guerra ele tornou-se jornalista e escritor. Em 1975 Shamir juntou-se a BBC e se mudou para Londres. Em 1977-1979 ele viveu no Japão. Após voltar para Israel em 1980 Shamir escreveu para o jornal Haaretz e foi porta-voz do Partido Socialista Israelense (Mapam). Sua carreira literária é muito elogiada por suas próprias obras assim como por suas traduções. Vive em Jaffa (Israel) e passa muito tempo em Moscou (Rússia) e Estocolmo (Suécia); é pai de três filhos.

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Relacionado, leia também:

Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz

A Revolução Bolchevique e seu rescaldo - por Ron Keeva Unz


      Sobre a restauração tradicional russa ver:

{Retrospectiva 1995 - Rússia} Sentimento nacionalista difundido, crescendo na Ex-União Soviética - As dores do parto de uma nova Rússia - por Mark Weber

{Retrospectiva Rússia 2011} – Dissidentes judeus miram Putin - por Daniel W. Michaels

{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist

Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey

{Restrospectiva 2014 – Crise Ocidente x Rússia} – Examinando o ódio de Vladimir Putin e da Rússia - Por Boyd D. Cathey

Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


domingo, 6 de julho de 2025

As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 21 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

 Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 20 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

Carlo Mattogno


8. Dias de funcionamento dos crematórios de Birkenau

A tabela a seguir mostra desde quando e até quando os crematórios de Birkenau existiram:

 

Tempo em existência

Dias

Crematório II

15 de março de 1943 – 27 de novembro de 1944

624

Crematório III

25 de junho de 1943 – 27 de novembro de 1944

522

Crematório IV

22 de março de 1943 – 7 de outubro de 1944

566

Crematório V

4 de abril de 1943 – 18 de janeiro de 1945

656

Crematória II e III juntos

1.145

Crematória IV e V juntos

1.222

 

            Contudo, as fornalhas de cremação Topf de Birkenau sofriam constantemente de defeitos, que interrompiam a sua atividade com frequência e por vezes durante longos períodos de tempo.

O Crematório II foi submetido aos primeiros reparos sérios pouco mais de uma semana após seu início de operação. Em 24 e 25 de março de 1943, os engenheiros da Topf, Prüfer e Schultze, foram a Auschwitz para verificar a extensão dos danos.161 No início de abril, descobriu-se que os danos não se limitavam às três unidades de tiragem forçada de ar, que haviam queimado, mas que partes do material refratário da conduta de exaustão e da chaminé haviam desabado,162 de modo que o Escritório Central de Construção de Auschwitz pediu a Prüfer, durante sua visita (entre 4 e 9 de abril), uma “nova sugestão sobre o revestimento da chaminé”.163 A partir de um desenho do Escritório Central de Construção, verifica-se que os danos afetaram partes das paredes que delimitavam o canal central de fumaça da chaminé.164 Assim, este crematório permaneceu inativo de 17 de maio165 a 1º de setembro de 1943,166 e, sem dúvida, foi operado apenas com carga reduzida entre o início de abril e 16 de maio.

O Crematório III esteve em serviço de 25 de junho a 31 de dezembro. O Crematório IV sofreu danos irreparáveis ​​rapidamente e só pôde operar de 22 de março a 10 de maio.167 Quanto ao Crematório V, provavelmente esteve em serviço pelo menos até o Crematório III ser colocado em operação, ou seja, por menos de três meses, de 4 de abril a 24 de junho.168

Assim, surge o seguinte quadro dos períodos de serviço e de inatividade dos quatro crematórios de Birkenau em 1943:

 

Período de tempo

Existência

Em serviço

Fora de Serviço

Crematório II

15 de março – 32 de dezembro

292 dias

166 dias

126 dias

Crematório III

25 de junho – 31 de dezembro

190 dias

190 dias

Crematório IV

22 de março – 31 de dezembro

284 dias

50 dias

235 dias

Crematório V

4 de abril – 31 de dezembro

272 dias

82 dias

190 dias

Total

 

1.039 dias

488 dias

551 dias

 

Além disso, de 21 de outubro de 1943 a 27 de janeiro de 1944, ou seja, durante 98 dias, vários fornos dos Crematórios II e III provavelmente ficaram fora de serviço devido a reparos em 20 portas de fornalhas.169

Os dados disponíveis para 1944 são menos completos. Em 2 de fevereiro de 1944, o Escritório Central de Construção solicitou novamente ao comandante do campo permissão para que os engenheiros Prüfer e Holick pudessem acessar o campo “a fim de inspecionar e reparar os danos à grande instalação de desinfestação no campo de prisioneiros de guerra e nos crematórios”.170 Em 22 de fevereiro de 1944, a administração da guarnição (Standortverwaltung) ordenou que o Escritório Central de Construção fornecesse 400 tijolos refratários “para reparos urgentes nos crematórios.”171

Em 3 de abril de 1944, foi emitida uma ordem para o “conserto de 20 portas de fornalhas” das fornalhas dos Crematórios II e III. Esses reparos foram concluídos em 17 de outubro, ou seja, 196 dias mais tarde.172

No início de maio de 1944, alguns revestimentos refratários das condutas de fumaça e chaminés dos crematórios foram danificados novamente, porque em 9 de maio, o chefe do Escritório Central de Construção do Campo de Birkenau pediu ao comandante do campo uma “permissão para entrar nos Crematórios I-IV” (II a V no sistema de numeração atual) para a Companhia Koehler,173 porque ela tinha sido “encarregada de fazer trabalhos de manutenção urgentes nos crematórios”.174

Entre 20 de junho e 20 de julho, mais “duas portas de fornalhas grandes e cinco pequenas” foram reparadas.175 Em 1943, o Crematório IV sustentou danos irreparáveis, e o Crematório V também foi seriamente danificado. No início de junho de 1944, houve uma tentativa de repará-las, como monstra a ordem de 1º de junho para “reparar 30 portas de fornalha” nesses crematórios.172 Os reparos foram concluídos em 6 de junho de 1944, e no mesmo dia foi emitida outra ordem para “reparos” nos Crematórios II a V. Esses reparos foram concluídos em 6 de setembro.172

            Contudo, se nós acreditarmos na palavra de Pressac, o Crematório IV foi usado como dormitório a partir do final de maio de 1944 para os prisioneiros que compunham o Sonderkommando.176 Portanto, podemos presumir que o Crematório IV não estava em serviço em 1944, enquanto o Crematório V funcionou do início de junho de 1944 até 18 de janeiro de 1945, ou seja, por 230 dias.

Nós resumimos. Em 1943, o Crematório II funcionou pelo menos de 9 de abril a 16 de maio com carga reduzida, ou seja, por pelo menos 38 dias. Os danos à chaminé do Crematório I no verão de 1942, que posteriormente teve que ser demolida e reconstruída, sem dúvida deixaram o Escritório Central de Obras um tanto cauteloso, de modo que é razoável presumir uma carga de trabalho de 50%, portanto, o tempo de operação do Crematório II durante esse período (= 10 horas por dia), o que equivale a 19 dias de operação a 100%. De 17 de maio a 31 de agosto, o Crematório II permaneceu fechado por 107 dias. Além disso, algumas fornalhas individuais ficaram fora de serviço devido ao reparo de portas individuais (20 portas por 294 dias e 7 portas por 30 dias, o que equivale a 10 portas de fornalhas por aproximadamente 600 dias). Se levarmos em conta que cada fornalha de mufla tripla tinha dez portas de vários tipos, e que os Crematórios II e III tinham dez dessas fornalhas no total, isso equivale a mais 60 dias de inatividade para esses crematórios.

Em 2 de fevereiro de 1944, foram descobertos danos ao material refratário dos Crematórios II e III, que foram reparados em 22 de fevereiro. Esses danos afetaram pelo menos duas fornalhas (uma em cada crematório), deixando-as inativas por pelo menos 25 dias, o que equivale a (25÷5=) 5 dias de atividade para cada crematório como um todo.

No início de maio de 1994, as condutas e/ou chaminés dos Crematórios II, III e V precisaram ser reparadas novamente. Na ausência de fontes, nós presumimos que os reparos intensivos subsequentes levaram apenas três dias para serem completados em cada crematório.

Em 1944, portanto, os Crematórios II e III permaneceram inativos por pelo menos (60+5+5+3+3=) 76 dias, ou em média 38 dias por crematório, e o Crematório V por pelo menos 3 dias.

Assim, os tempos de serviço das fornalhas de cremação de Birkenau para o ano de 1944 (e para janeiro de 1945) podem ser resumidos da seguinte forma, embora isso não leve em consideração o tempo de inatividade das fornalhas individuais, conforme mencionado anteriormente:

 

Período de tempo

Dias

Em Serviço

Fora de Serviço

Crematório II

1 de janeiro – 30 de outubro

304

266 dias

38 dias

Crematório III

1 de janeiro – 30 de outubro

304

266 dias

38 dias

Crematório IV

Crematório V

1 de janeiro – 30 de outubro

304

144 dias

160 dias

Total

 

912

676 dias

236 dias

 

Para as considerações presentes, o período operacional de todos os crematórios terminará em 30 de outubro de 1944, porque os alegados assassinatos em massa nos crematórios teriam cessado naquele dia. Agora podemos calcular o número total de dias em que os crematórios de Birkenau estiveram em serviço:

– Crematórios II e III juntos: 888 dias em serviço

– Crematórios IV e V juntos: 276 dias em serviço

De 15 de março de 1943 a 30 de outubro de 1944, cerca de 50.000 presos registrados morreram de “morte natural” no campo, de acordo com os Livros de Óbitos177 de Auschwitz, dos quais cerca de 3.050 foram cremados no Crematório I.178 Assumindo que os 46.950 corpos restantes foram cremados em proporção aos dias de atividade e ao número de muflas dos crematórios (Crematórios II e III = 86%, Crematórios IV e V = 14%), isso significa que cerca de 40.400 cadáveres foram cremados nos Crematórios II e III e cerca de 6.650 nos Crematórios IV e V. No caso de 20 horas de atividade por dia dos fornalhas de cremação (ver tabela Subcapítulo 7.4.), a cremação desses corpos exigia o seguinte:

– Crematórios II e III: (40.400 cadáveres ÷ 300 cadáveres/dia =) 135 dias de ambos os crematórios juntos

– Crematórios IV e V: (6.650 cadáveres ÷ 160 cadáveres/dia =) 42 dias de ambos os crematórios juntos

Assim, para as cremações seguintes, restariam:

– Crematórios II e III: (888 – 135 =) 753 dias de ambos os crematórios juntos

– Crematórios IV e V: (276 – 42 =) 234 dias de ambos os crematórios juntos

            Levando em conta a presença de crianças, o número de corpos que poderiam ser cremados diariamente aumenta em cerca de 1/6. Portanto, teoricamente, havia tempo suficiente para cremar o seguinte número de cadáveres de supostas vítimas de gaseamento:

– Crematórios II e III: (753 × 360 cadáveres/dia =) 271.080

– Crematórios IV e V: (234 × 192 cadáveres/dia =) 44.928

No total:                                                                     316.008

Embora esses números sejam baseados em dados reais, eles são meramente teóricos, e não apenas porque não havia coque para cremar essas hipotéticas vítimas de gaseamento. Na realidade, outro fator influenciou decisivamente o número de possíveis cremações: a duração do material refratário das muflas.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua...

 Notas


161 Nota de Carlo Mattogno: APMO, BW 30/25, página 8.

162 Nota de Carlo Mattogno: APMO, BW 30/34, página 17.

163 Nota de Carlo Mattogno: Memorando de Kirshnek de 14 de setembro de 1943. RGVA, 502-1-26, página 144.

164 Nota de Carlo Mattogno: A chaminé dos Crematórios II e III foi subdividida em três canais de fumaça com seção transversal de 80 cm × 120 cm.

165 Nota de Carlo Mattogno: Entre 17 e 19 de maio, o engenheiro da Topf, Messing, desmontou os três sopradores de tiragem forçada de ar do Crematório II (RGVA, 502-1-306, páginas 91-91a). Poucos dias depois, a empresa Koehler iniciou o trabalho de reparo (RGVA, 502-1-313, página 37).

166 Nota de Carlo Mattogno: A obra provavelmente foi concluída no final de agosto, pois no dia 30 de agosto, o Escritório Central de Obras solicitou à Administração de Suprimentos diversos produtos de pintura para o Crematório II.

167 Nota de Carlo Mattogno: Esta data também é apenas aproximada. Rachaduras já haviam aparecido no forno de oito muflas do Crematório IV em 3 de abril (APMO, BW 30/34, página 42); o telegrama do SS Construction Office para a Topf Company, datado de 14 de maio de 1943, solicita “cálculos sobre engenharia térmica para chaminés dos Crematórios II e IV” (APMO, BW 30/34, página 41). Isso significa que a Chaminé do Crematório IV também havia sido seriamente danificada antes dessa data.

168 Nota de Carlo Mattogno: Pressac afirma que o Crematório IV não foi mais usado depois de setembro de 1943 (J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS Editions, Paris, 1993, página 81), mas não documenta sua alegação. Segundo R. Höß, o crematório teve que ser “repetidamente fechado, pois, após quatro a seis semanas de fogo, os fornos ou as chaminés queimavam”. (R. Hoess, Commandant of Auschwitz: The Autobiography of Rudolf Hoess, Weidenfeld & Nicolson, London 1959/The World Publishing Company, Cleveland, OH, 1959, página 215).

169 Nota de Carlo Mattogno: APMO, Dpr.-Hd/11a, página 95 (Julgamento de Höß).

170 Nota de Carlo Mattogno: RGVA, 502-1-345, página 50.

171 Nota de Carlo Mattogno: RGVA, 502-1-313, página 13.

172 Nota de Carlo Mattogno: APMO, Dpr.-Hd/11a, página 96 (Julgamento de Höß).

173 Nota de Carlo Mattogno: A empresa Koehler construiu as condutas de fumaça e chaminés dos Crematórios II e III.

174 Nota de Carlo Mattogno: RGVA, 502-1-83, página 377.

175 Nota de Carlo Mattogno: D. Czech, Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, New York 1990, página 637.

172 Nota de Carlo Mattogno: APMO, Dpr.-Hd/11a, página 96 (Julgamento de Höß).

172 Nota de Carlo Mattogno: APMO, Dpr.-Hd/11a, página 96 (Julgamento de Höß).

176 Nota de Carlo Mattogno: Jean-Claude Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989, página 389.

177 Nota de Carlo Mattogno: De 14 de março a 31 de dezembro de 1943, cerca de 22.800 presos morreram, de acordo com o Sterbebücher; cerca de 30.000 presos morreram em 1944, aproximadamente 27.000 a 28.000 deles até o final de outubro de 1944.

178 Nota de Carlo Mattogno: Leichenhallenbuch. Análise estatística de Jan Sehn. AGK, NTN, 92, página 143.

Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1

Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos)  e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.

Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão: 

The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.

Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.

Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.

Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).   

Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.

Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.

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O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)