terça-feira, 28 de janeiro de 2025

AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 3 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce

 Continuação de AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 2 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce


Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013)


A VERDADEIRA CAUSA DA GUERRA

Quem era Hitler?

Sabemos que em 1917 os banqueiros judeus-americanos Warburg, Schiff, Loeb, Hammer e outros financiaram a equipe bolchevista-judia que fez a revolução russa. Este processo de financiamento tem se perpetuado até os nossos dias, sem solução de continuidade (ver os artigos no Le Point e L'Express sobre o multimilionário vermelho Hammer).

Igualmente temos afirmado que sob o estalinismo, cinquenta judeus, verdugos carcerários, especialistas em campos de concentração e de trabalhos forçados, exterminaram dezenas de milhões de goiym (não-judeus), conforme testemunha especialmente Soljenitsyn no volume II de seu Arquipélago Gulag.

Em 1918 a Alemanha foi estrangulada pelo Tratado de Versailles: foi este fato que despertou a vocação de Hitler.

Queria libertar seu país e o mundo da ditadura do dólar, que tem reduzido todos os países à servidão, esmagando-os sob o peso de dívidas monstruosas. Foi derrotado pelo poder judaico hammero-marxista que lhe declarou guerra aberta desde 1933, conforme testemunha formalmente a imprensa dos Estados Unidos. Desde 1933, com efeito, numerosos periódicos americanos testemunharam que os judeus estavam em guerra com Hitler. (Um livro bem conhecido tem inclusive preconizado o genocídio dos alemães: quem quiser se informar mais, consulte os documentos de Robert Faurisson).

Já citamos o fato de que a partir da ocupação da Europa pelos russos e americanos, os alemães foram massacrados e violentados, ao passo que as tropas alemãs em países inimigos tinha por regra absoluta não violentar, sob pena dos castigos mais severos.

A GUERRA FOI DECLARADA A HITLER PORQUE ESTE QUIS INSTAURAR UMA NOVA ORDEM ECONÔMICA, DA QUAL SERIA RADICALMENTE APAGADA A ESPECULAÇÃO JUDAICA.

Aí, como já afirmamos, está a verdadeira causa da guerra.

Oficialmente fez-se guerra contra ele porque queria o território alemão de Dantzig e a Posnânia, onde os alemães eram maltratados e inclusive assassinados, além do fato da Áustria, que queria unir-se ao Reich.

A Alemanha não possuía nenhum império colonial, enquanto os Estados Unidos há muito tempo impunham a sua hegemonia mundial e a Inglaterra possuía “um império no qual nunca se punha o sol”, enquanto terras de língua e etnia alemãs estavam integradas em países estrangeiros. Era o caso dos Sudetos da Checoslováquia, cujo governo maçônico era uma autêntica espinha encravada no corpo do III Reich.

Este foi seu crime, analisado por um homem honrado, apesar de ser judeu, como eu mesmo. Porém quando Stalin estava na Polônia oriental e executou todos os oficiais poloneses com uma bala na nuca e em barcos afundados por sua ordem no mar Antártico, a presunçosa consciência internacional, esta prodigiosa prostituta, a qual nunca vi choramingar por ninguém que não fosse de suas relações, roncava, provavelmente para não ouvir o ruído das balas.

Nunca ouvi um único presidente da Liga dos Direitos Humanos manifestar-se repetitivamente contra aquele crime de lesa-humanidade, os mesmos que não cansam suas vozes para chorar a respeito de seis milhões das câmaras de gás. Por outro lado, a aritmética dos Direitos Humanos é muito simples: os 60 milhões dos quais ninguém fala nada, exterminados por Kaganovich e demais companheiros, são inferiores aos tão lembrados seis milhões das câmaras de gás exterminados por Hitler!

Este postulado absurdo resume a paranóia política destes últimos cinquenta anos.

 

UMA REPÚBLICA DE WEIMAR PLANETÁRIA

Henri Bergson, filósofo judeu, advertiu os judeus alemães em 1921. Disse-lhes que seu número era desproporcional e que sua potência amoral e assintética era perigosa para eles mesmos. Se não mudassem de comportamento lhes dizia iriam desencadear uma onda de ódio contra si. Isto, doze anos antes do advento do nazismo.

Baruk, o psiquiatra, me afirmava que Hitler havia sido o instrumento de Deus para castigar os pecados dos judeus “que não eram mais judeus” (‘Freud e Marx não são judeus’, dizia).

Me recordo sempre da atitude dos alemães frente a este filósofo judeu durante a ocupação. Os alemães sabiam reconhecer os valores, inclusive entre os judeus e eu não duvido que meu “espírito de síntese” me teria valido o título de “Ariano Honorífico”. Sob a República de Weimar tudo estava podre. Os judeus manipulavam tudo. É um fato incontestável.

Na atualidade o fenômeno é o mesmo porém infinitamente agravado, uma vez que a República de Weimar tem, a partir de agora, a dimensão do planeta!

Não me pareceu muito bonito da parte de vocês não terem convidado Thibon, Rougier ou a mim mesmo para participar daquele programa radiofônico. Mesmo Bardèche (Maurice, um dos pioneiros mundiais do revisionismo. N. do T.) não foi convidado, mesmo sabendo que não arriscariam nada pois está proibido e seria esmagado pelas leis Pleven e Marchandeau (leis inacreditáveis e incrivelmente arbitrárias para um país que se declara “democrático”: decretam que é proibido duvidar do “holocausto”!... N. do T.). Pessoalmente estas leis me são indiferentes porque não existe nenhuma lei que eu saiba que proíba a um judeu ou a um patagão dizer o que pensa a respeito dos seus congêneres frente à realidade fulgurante dos fatos.

Havia então seis milhões de desempregados aos quais Hitler deu trabalho. Quando vemos a horrível degeneração biotipológica dos usuários de calças blue jeans na França, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Alemanha, sente-se um aperto no coração ao constatar que o único que havia quase conseguido extirpar a podridão de seu país é tratado como criminosos, perseguido 50 anos depois da sua morte (inaudito!) ao passo que os que reduziram o homem ao estado de primata através da ignorância fundamental das leis da natureza, possuem todos os recursos das finanças, dos governos, dos meios de comunicação...

E me vem ao espírito esta frase de Nietzsche: “A história de Israel é típica e não desperdiça nada no concernente à desnaturalização dos valores naturais. Os judeus têm um interesse vital em tornar doente a humanidade, a subverter num sentido perigoso e caluniador a noção do bem e do mal, da verdade e da mentira”.

A televisão, a imprensa nos provêem de enxurradas de exemplos do que nos disse Nietzsche. Georges Steiner vai ainda mais longe no Capítulo XVIII de “A volta de A.H.”. É de uma perfeição absoluta: tudo está ali dito. E em alguma parte no transcurso de seu livro, encontra-se este supremo resumo da história judaica: “Desde há quinhentos anos falamos demasiado, palavras de morte para nós e para os demais”...

 

PRESSUPOSTOS PARA UM DIÁLOGO SOBRE REVISIONISMO

Havia na Alemanha um Parlamento eleito pela nação. Hitler fazia referendos que provavam que milhões de alemães estavam a seu lado. Os seis milhões de desempregados encontraram sua verdadeira liberdade e dignidade humana num trabalho feliz. Jamais um operário europeu havia encontrado antes de 1940 (interrogai os alemães desta geração, a minha) melhores condições de vida que as do III Reich: alojamentos decentes, magníficas bibliotecas, equipamentos de higiene e segurança ultramodernos. Na mesma época, milhões de operários franceses e belgas comprometiam definitivamente seus pulmões em fábricas industriais e alojavam suas famílias em casas insalubres, quando não eram pardieiros imundos. As fábricas do III Reich possuíam jardins para descanso, piscinas e seus operários libertos da tirania dos políticos e dos sindicatos. Tinham a seguridade social melhor do mundo e férias pagas.

A família alemã se converteu numa célula da sociedade enquanto agora, encontra-se completamente destruída neste mundo democrático de 1988. A mulher tinha o direito de ocupar-se com seus filhos, com sua família, e com sua casa. Atualmente sabemos que todos os meninos que se apresentam perante os tribunais provêm de pais separados, ou de famílias na qual a mãe trabalha intensivamente fora do lar. As crianças estavam totalmente preservadas da degeneração, da droga, da pornografia, do terrorismo, do suicídio, onde atualmente se encontram submersos pelos direitos humanos da “circuncisocracia” (não falo “judeucracia” porque ressalvo que toda especulação ao estilo Rothschild-Marx-Freud- Einstein-Picassiana é considerada herética e criminosa ante a Thorá). Ser mãe de numerosos filhos era uma honra e não um pesado fardo. Hoje os imigrantes vivem tranquilamente por toda a França, violentando, roubando, vendendo droga, inclusive nas escolas, enquanto nossas adolescentes tomam uma pílula patogênica, cancerígena, teratogênica...

A natalidade alemã chegou a um milhão e oitocentas mil almas enquanto a natalidade francesa não era mais que 600 mil. Hitler concebeu o “cascudo” Volkswagen, que era o carro mais popular da Europa e que vemos ainda hoje por todos os lados: e já se converteu inclusive em “estrela” de filmes!

O operário se sentia respeitado, e os seis milhões de comunistas alemães se converteram em suportes para a política do Führer. A reforma moral e social que Hitler realizou em alguns poucos anos, libertando seu povo de todos os condicionamentos liberal-bolchevistas, foi inaudita.

Qualquer um, com boa fé, que estude este problema, concordará comigo. Somente os condicionamentos, a má fé podem negar esta verdade evidente para todos.

Para compreender bem, tem-se que estudar o que Hitler pretendeu fazer e o que fez: ter lido o Mein Kampf e O Mito do Século XX, de Rosenberg; constatar a putrefação totalmente judaica destes cinquenta últimos anos de história. De outra maneira é impossível qualquer diálogo sobre o nazismo com quem não possua esta síntese elementar de informações, à qual deve-se juntar o estudo dos trabalhos dos historiadores revisionistas os quais, por sua vez, desmistificam principalmente a incrível histeria e má fé que suscita o tema dos “seis milhões das câmaras de gás”.

Me lembro, que justo antes da guerra, qualquer um podia deixar sua bicicleta apoiada contra uma parede na Alemanha, sem a mínima preocupação ou uso de correntes. Ao voltar, à noite, a mesma continuava lá, incólume.

Ninguém a havia roubado. Ai de quem tentar deixar hoje seu carro mesmo chaveado em algum lugar, nalguma cidade italiana, por exemplo, e verá o que lhe acontece!

O Papa condenou o nazismo na encíclica “Mit Brennender Sorge”. Quais são os motivos de acusação para o pronunciamento desta condenação?

Apostasia orgulhosa de Jesus Cristo, negação de sua doutrina e de sua obra redentora, culto da força, idolatria da raça e do sangue, opressão da liberdade e da dignidade humana...

Como interpretar estas acusações?

Certamente que o nacional-socialismo não acreditava na doutrina cristã. A moral eterna lhe parecia desnaturada pela doutrina evangélica que vem pervertendo a noção de caridade e honra e entregando os homens à especulação judia e atéia, à falta de expressão dos débeis e culminando com o extermínio dos gênios.

A Redenção lhe parecia a mais absurda das teorias porque o homem nunca foi tão perverso e regressivo como nestes últimos dois mil anos. Consumaram-se em nome de Cristo os piores extermínios sanguinários, desconhecidos sob o paganismo. Por outro lado, os Evangelhos ignoram totalmente a noção racista, que nos foi legada pelos que não pertencem a nenhuma raça e a nenhuma etnia: os judeus.

Hitler professava o culto à força moral e espiritual e não a força bruta, a qual execrava.

Ele pretendeu ressaltar o conceito de proteção étnica da raça branca, o que se constituía num reflexo de defesa ante o assombroso racismo judeu que persiste há mais de cinco mil anos.

E quanto à liberdade e à dignidade, ele as devolveu a todo seu povo, que estava reconhecido por isso.

É necessário ver nos filmes da época o radiante olhar dos jovens alemães, que haviam reencontrado o ideal, a dignidade e um objetivo. Na realidade, tudo que consta na encíclica “Mit Brennende Sorge” não concerne ao nazismo, mas total e absolutamente ao comunismo.

Por outro lado, Pio XII não foi consciente do afirmado na encíclica quando disse: “A Alemanha luta por seus amigos e por seus inimigos, pois se o fronte do Leste cair, a sorte do Ocidente estará selada”.

***

 

Os nazistas, em absoluto, desonraram a humanidade: todos os meus congêneres conscientes da ação mundial dos judeus desde a revolução e em particular no século XX, estarão de acordo comigo, se tiverem boa fé. Os que mentem a respeito de Hitler, apoiando-se na insuficiência mental da maioria das pessoas, se desonram. São a causa de milhões de mortos e milhares de desgraças. Além disso têm de afirmar e reafirmar, através de seus meios de comunicação, a eterna “jeremiada auschwitziana”[5], com o fito de continuar extorquindo somas enormes da República Federal da Alemanha (o que a República Democrática Alemã comunista não paga)[6], reforçando sua hegemonia sobre o dogma da mestiçagem institucionalizada e sobre seu onipresente e lacrimoso anti-racismo, que não consegue ocultar seu racismo megalomaníaco.

Sem dúvida centenas de milhares de judeus morreram nos campos de concentração[7], na Polônia e Rússia. Porém os célebres “seis milhões das câmaras de gás” permanecem como A MAIS FANTÁSTICA MENTIRA DE TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE.

Acrescentaríamos que, caso esta mentira fosse verdade, não seria mais que um “pequeno detalhe” no qual se encontraria a justificativa para os horrores atuais, evidentíssimos cujo panorama sucinto tenho exposto.

 

SE HEIDEGGER SE CALOU, FOI PORQUE NÃO TINHA NADA A DIZER.

Sabia que o nazismo tinha sido a última oportunidade do homem, porém os cérebros desequilibrados pelo judeo-cartesianismo não compreenderam nada, apesar da evidentíssima evidência.

Na agonia mundial que se seguiu a 1945 foi fuzilado Brasillach (Robert Brasillach, autor, entre outras, da obra “Estória da Guerra Civil Espanhola”. Era cunhado de Maurice Bardèche e seu fuzilamento covarde por parte da “resistência” fez com que Bardèche dedicasse sua vida ao desmascaramento dos verdadeiros objetivos por trás da II Guerra Mundial. É um dos pioneiros do revisionismo mundial e sua obra “Nuremberg, ou la Terre Promise” é um clássico) e os judeus se recusaram a compreendê-lo. E por acaso, Hitler não havia escrito: “O fim último da finança judaica internacional é dissolver as economias nacionais para colocá-las sob sua hegemonia. Posteriormente, por intermédio da vilania das pseudo-democracias, empurrar todos os países em direção ao bolchevismo”?

E mais ainda: “Se os judeus, com sua profissão de fé marxista tomarem as rendas da humanidade, não haverá mais homens sobre o planeta, o qual voltará ao vazio de milhões de anos atrás...”

Para encerrar, quanto aos “pequenos detalhes”, notamos atônitos a maneira ignóbil e perfeitamente antidemocrática como tratam ao professor Robert Faurisson. Ora, se alguém mente sobre um problema rigorosamente aritmético e técnico, é fácil desmascará-lo, com provas, ante um público tão numeroso quanto seja possível!

Em 1950, quando numerosas personalidades comunistas negaram a existência dos gulags soviéticos, não foram levadas perante a justiça, pelo que eu saiba.

Porém hoje, 1988, os gulags e hospitais psiquiátricos soviéticos continuam existindo.

Não ouço nem os historiadores nem os moralistas da alta consciência internacional proferir diariamente escandalizados uivos e gemidos na televisão, como se continuam ouvindo, a respeito de um regime morto há cinquenta anos.

Porém há coisas piores: o Sr. Marchais nos diz que “o comunismo é globalmente positivo”. Isto é negado por todo mundo, inclusive historiadores tão oficiais como a Srª D'Encausse que informou em uma emissão radiofônica que “mesmo que o comunismo tivesse obtido êxito o que não é o caso jamais poderia justificar tantos milhões de cadáveres...”.

Todo mundo sabe que a Ucrânia era o celeiro do mundo ao tempo dos Tzares. Hoje já não produz trigo suficiente para seu próprio consumo.

O Sr. Marchais considerará pois, como “pequenos detalhes”: as limpezas políticas estalinistas; as dezenas de milhões de vítimas de Kaganovich, Frenkel, Yagoda e outros; Beria e seus Gulags; Budapest, Praga, KGB, os boat-people, o Afeganistão...

SEGURAMENTE SÃO PEQUENOS DETALHES!

Sendo eu um judeu, permito-me remeter-me aos meus, uma vez que sua dinâmica é radicalmente preponderante. Escrevi em algum lugar que “não havia a chamada questão judaica, mas sim um problema insolúvel que se chama a estupidez goi (ou não-judeu). Basta ver com que prazer os goiym envergam este uniforme da estupidez internacional: os blue jeans “Levi's”.

Um goi é que deveria fazer, pelos seus, o trabalho que acabo de fazer pelos meus.

Nos explicaria como os goiym fazem sua parte na funesta atividade judaica. Afinal, sem a colaboração dos goiym como poderiam os judeus fazer tudo o que fazem?. Os goiym aceitam passivamente as conseqüências fatais da influência judaica. Acrescente-se a isso tudo a insuficiência mental dos adeptos inconscientes, que tenho encontrado aos magotes nas lojas maçônicas.

Os alemães aparecem para alguns, como de uma ingenuidade congênita; para outros, de uma cumplicidade consciente que os faz mais execráveis que os meus congêneres.

Observai a cúpula dirigente da República Federal da Alemanha, com seu presidente à cabeça, voltando-se com zelo fanático no sentido da servidão espiritual e moral de seu povo.

Contemplai em todo seu horror cômico o espetáculo das eleições americanas, nas quais os candidatos não têm outra coisa que fazer do que dar testemunho de sua servidão incondicional à causa judaica, rivalizando-se em adulações um frente ao outro, visando ganhar as eleições.

Este mundo em perigo, mundo de perversos e cretinos é terrivelmente doloroso de ser contemplado.

 

CONCLUSÃO

Encerrarei dizendo que esta tragédia judaica, que corresponde ao fim de um ciclo tradicional (a idade das trevas), predispõe os judeus a uma superioridade especulativa, analítica e involucionista que põe em evidência as conseqüências psico-hormoniais da circuncisão ao oitavo dia (o primeiro dia dos vinte e um dias seguintes à primeira puberdade).

Não espero que estas evidências sejam admitidas: estamos numa época de total inversão. Mesmo assim senti a imperiosa obrigação de responder a esse programa radiofônico e às opiniões de seus participantes e, particularmente, à conclusão do ingênuo Glucksman, cuja probidade intelectual não ultrapassará jamais os efeitos psíquicos da circuncisão do oitavo dia, a qual determina aquilo que alguns chamam de “a maldição de Israel”, maldição inquebrável desde que Moisés impôs esta mutilação sexual absurda, cujo efeito psico-hormonal está claramente compreendido pelos que perceberam a realidade científica do predomínio do sistema hormonal sobre o sistema nervoso.

O panorama clínico da história e da atualidade nos fornece uma torrente de provas neste sentido.

Estou sempre disposto a escutar e a responder.

Mantenho e continuarei mantendo a disposição de desmascarar meus congêneres, a respeito dos quais Simone Veil dizia: “Não têm nunca esta modesta inteireza, própria da inteligência


Notas:

[5] Frase de efeito do autor, baseada no profeta bíblico Jeremias, autor de “Lamentações”. (N. do T.)

[6] Esta obra é anterior à reunificação alemã. (N. do T.)

[7] Este texto foi escrito antes da liberação dos livros de assentamento de Auschwitz, 1990, pelos russos, os quais confirmam, juntamente com os livros da Cruz Vermelha Internacional, que o total geral de óbitos, em todos os campos, durante todo o período de guerra, foi aproximadamente 300 mil pessoas, de todas as nacionalidades, religiões e raças. (N. do T.)

Fonte: AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER OU “PEQUENOS DETALHES”, por Roger Dommergue Placco de Menasce, REVISÃO EDITORA, Porto Alegre, 1993. Notas e comentários procedem da edição da própria Revisão Editora.

Sobre o autor: Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013), acadêmico e pesquisador judeu, nascido na França, obteve doutorado em psicopatologia e foi membro da Faculdade de Medicina de Paris, tendo sido também diretor do Instituto Alexis Carrel de Paris. Desenvolveu trabalhos de medicina natural, pesquisas revisionistas e sobre questão judaica. Entre suas obras estão:

Dossiers secrets du XXI siècle

Auschwitz, le silêncio de Heidegger ou la fin du judéo-cartésianisme  

La poluição médicale concrète et abstrite: chimie et freudisme 

Vers la revie - traité synthétique de santé et médecine naturelle, Institut Dr. Alexis Carrel, Châteauroux, 1987.  

La vérité sur Hitler et le nazisme 

L'Histoire devant l'incontournable question juive, edições Le Styx, Paris-Budapeste.  

Étude psico-fisiologique des dandys romantiques (ou le dandy romantique hyperthyroïdien fisiologique) (sous la direction d'Albeaux Fernet), thèse de doctorat en psychopathologie, Sorbonne, 1971.  

Le martyre et l'holocauste des nègres par les juifs trafiquants esclavagistes 

Vérité et Synthese   

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Recomendado, leia também:

O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


domingo, 26 de janeiro de 2025

AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 2 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce

 Continuação de AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER - OU “PEQUENOS DETALHES” - parte 1 - por Roger Dommergue Polacco de Menasce


Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013)

 

UMA IMPOSTURA PSICOLÓGICA, ARITMÉTICA E TÉCNICA

Se esquece freqüentemente que Hitler quis trocar todos os judeus da Europa por um número razoável de caminhões. Foram os governos judeus da Inglaterra e dos Estados Unidos que preferiram os caminhões em lugar de seus congêneres que pereceram, não por milhões mas sim por algumas centenas de milhares.

Bloch-Dessault nos tem demonstrado em Jours de France, que a vida nos campos alemães não era pior que a dos gulags (campos soviéticos) dirigidos por uns cinqüenta judeus cujas fotos podem ser vistas no tomo II do livro Arquipélago Gulag, de Soljenitsyn, os quais têm em seu ativo o massacre de várias dezenas de milhões de pessoas (esta cifra aproximada não foi, na atualidade, rechaçada por ninguém, inclusive os comunistas). Menciono de memória outras dezenas de milhões de pessoas exterminadas na revolução de 1917, na qual as equipes governamentais bolchevistas eram, na sua totalidade, judias, assim como os financistas que subvencionaram este delicioso regime de extermínio do homem[3].

Pequeno detalhe.

Estas dezenas e dezenas de milhões de seres seriam inferiores aos seis milhões célebres (mesmo que fossem reais), como se faz – com um plano pré-concebido – murmurar permanentemente em nossos fatigados ouvidos?

E aquelas dezenas de milhões não foram exterminados porque possuíssem os recursos das finanças e das ideologias suicidas (pequenos detalhes), mas sim porque eram bravos nacionalistas russos e anticomunistas.

Estas dezenas de milhões (e é inútil que os meios de comunicação falem diariamente, ou fabriquem um filme intitulado “Super-Holocausto”), não eram judeus. E também não são mais importantes que os habitantes de Biafra, que os abissínios ou os palestinos.

Contra isso, para o mundo inteiro existe a noite e as trevas eternas a respeito do fato de que estes mortos de fome e de tifo – durante os três últimos meses em que a Alemanha atingia a derrocada final se produziram porque os campos de concentração não podiam mais ser abastecidos. E igualmente também se esquecem de dizer-nos que a situação era idêntica nas cidades alemãs reduzidas a cinzas pelos bombardeios aliados, nos quais as crianças morriam como moscas e que num só bombardeio podiam se produzir cento e cinqüenta mil vítimas...

Daquela época são as fotos dos campos de concentração, com legendas que nada têm a ver com a realidade dos fatos, realidade que era a de que os bombardeios aliados impediam toda possibilidade de alimentar os internos. Quem pode acreditar – por um instante – que os alemães, vendo chegar sua derrota, tivessem deixado tal imagem dos campos de concentração? Como não enxergar de maneira evidentíssima que a fome e o tifo são a causa destas imagens pavorosas?

A impostura dos SEIS MILHÕES DAS CÂMARAS DE GÁS decididamente salta à vista: é uma impostura psicológica, aritmética e técnica.

 

OUTROS “PEQUENOS DETALHES”

A suposição de que estes “seis milhões das câmaras de gás” sejam uma realidade constata-se no atual mundo liberal-bolchevique incircunciso (não utilizo propositalmente o termo “judeu” já que tudo que vou expor é herético e criminoso ante a Thora (Lei Mosaica): não pode-se tratar de “judeus”, apesar do abuso semântico totalmente impróprio que se faz deste termo).

Examinemos alguns “pequenos detalhes”

1   – Todos os países estão submetidos à ditadura do dólar e esmagados por enormes e impagáveis dívidas. A ruína internacional está à nossa porta. Hitler estava fundamentalmente contra este sistema e desejava uma nova ordem econômica na qual o potencial especulativo judeu e o poder do dinheiro não teriam lugar. Ele tanto estava contra o liberalismo poluidor do solo, dos corpos e das almas, como contra o bolchevismo comunista exterminador de dezenas de milhões de seres humanos.

Neste ponto – e não em outra parte – é onde temos que buscar a verdadeira causa da guerra.

Todo o resto, já falamos disso, não é mais do que o pretexto para jogar com massas humanas, que chega ao número de 60 milhões durante a chacina do período de 1939 a 1945.

2   – O desemprego é um mal mundial. O Clube de Roma, de Rockefeler, prevê mil milhões de desempregados brevemente em todo o planeta. Quando assumiu o poder, Hitler devolveu trabalho e dignidade a seis milhões de desempregados.

3   – A paisagem, o solo, os bosques, a água são destruídos pela indústria e os produtos químicos. Cinco mil lagos estão biologicamente mortos no Canadá, dois mil na Suécia. Os bosques morrem explorados para servirem de matéria prima para a fabricação de quantidades monstruosas de cartazes de publicidade e impressos para as votações. O ácido que emana dos carros e das fábricas faz o resto. O rio Reno recentemente foi declarado um rio morto. As indústrias existem paralelamente às finanças radicalmente “judias”. Não existem financistas do tipo de Armand Hammer, de importância planetária, que não sejam “judeus” (e os que não o são fisicamente, agem como tais).

4    – A exploração da energia atômica ameaça de morte a humanidade: bombas atômicas, Chernobyl, alterações genéticas, detritos radioativos. Ninguém nega a importância dos físicos “judeus” Einstein, Openheimer, na elaboração da bomba atômica, nem de S. T. Cohen na da bomba de nêutrons. Recentemente a filósofa Irene Fernandez nos recordou em transmissão do dia 15 de fevereiro de 1988 do Canal FR-3 (da França), que Hitler havia recusado a fabricação da bomba atômica por razões humanitárias! É absurdo deixar crer que tais concepções saiam da inteligência, quando, na realidade, não nascem mais do que de especulações, o que é algo completamente diferente.

5   – Atualmente quase não se encontra mais água potável.

Ora, Hitler esteve sempre enormemente preocupado com a ecologia. Conhecia perfeitamente os perigos da superindustrialização para a qual foi forçado, no sentido de ganhar a guerra. A pílula contraceptiva de Djerassi e Arom Blum (chamado Beaulieu), o aborto pregado por Simmone Veil e Rockffeler (com suas verdadeiras fábricas de abortos), a pornografia de Benezareff, reinam em todo o Ocidente chamado democrático. Tudo isso em nome da liberdade, enquanto que um universitário não tem o direito de expressar o resultado de suas investigações a respeito de um tema que desagrade aos “judeus”. Democracia sim, mas somente para seus financistas bolchevizantes, para seus abortadores e suas pílulas, para seus físicos suicidas e seus pornógrafos...

6   – O Freudismo, cujas realidades fisiológicas e, principalmente, endócrinas demonstram sua falsidade e perversidade, ataca a família, sexualiza, faz uso da pornografia, deflora nossos sentimentos mais sagrados, o respeito ao pai, a mãe, o respeito à criança e sua inocência, visto que Freud jamais compreendeu que o homem normal não pudesse estar separado de sua famosa libido, enquadrando-o num conjunto de regras e conduta e pensamento que lhe nega o ingresso nas esferas nobres da existência: a família, o espírito de sacrifício e o amor – que é o seu motor – o conhecimento, o pensamento...

7   – O marxismo se estende como os tentáculos de uma hidra sobre o planeta inteiro. O sistema educacional tornou-se um viveiro de votantes comunistas, geralmente ignorantes, às vezes analfabetos, de drogados, de clientes de discotecas, de delinquentes e desmiolados.

Sob o disfarce da neutralidade, a orientação laica tem bloqueado as saídas para o espiritual. Tenho acompanhado esta queda vertiginosa do Espiritual e Intelectual durante meus quarenta anos de ensino público secundário e superior. A criança robotizada foi encaminhada ao fanatismo revolucionário, ao ateísmo não pensante. Não há nenhuma neutralidade nesta “deseducação internacional” fabricante de velhacos de todas as classes, uma vez que os professores destilam o santo evangelho de Karl Marx e os fantasmas freudianos. Os filmes apresentados às crianças, inclusive os desenhos animados, não são nada mais do que exemplos indutores à violência. A televisão difunde a superioridade dos criminosos, cheio de virtudes e apresentado como vítima da sociedade (o que seguidamente é exato pois não foi educado), tudo acompanhado por uma música idiotizante e patogênica. As sonoridades frenéticas, histéricas e criminosas das Madonnas e Michael Jackson são oferecidas como alimento para uma juventude alienada e sem esperança.

A pornografia aparece dia e noite e reina na televisão. O homossexualismo transformou-se em virtude e não se vacila em inculcar a idéia de que os que não tiveram a sorte de nascer invertidos são altamente culpados!

As extravagâncias no vestir são incentivadas, nossos escolares parecem sacos de batatas lambuzados, que se convertem frequentemente em vagabundos ambulantes aos quais se inculca a vergonha à elegância. A educação se converte em todos os lugares em um meio para fazer passar a “mensagem” da droga, da vigarice, da pederastia, da pornografia e do terrorismo. Os manuais escolares são coadjuvantes nesta obra de destruição ignóbil: maniqueísmo político, masoquismo racial antifrancês, condenação dos historiadores que tentam resgatar as realidades da história, principalmente se se tratar do mito sacrossanto dos seis milhões das câmaras de gás.

Constata-se que 80% dos drogados são jovens de 18 a 25 anos. E 80% dos delitos, deve-se dizê-lo, são perpetrados por não-europeus.

Instituiu-se a abolição da pena de morte aos criminosos (contra a vontade de 70% dos franceses) ao mesmo tempo que era estabelecida a pena de morte para os inocentes! Em um único ano, nos Estados Unidos, enquanto se condenava e executava uma só pessoa, 63 policiais foram mortos por criminosos.

“A pena de morte não é dissuasiva!” nos recordam estupidamente os pregadores do sacrossanto regime democrático. Como é possível, então, desviar um avião e sequestrá-lo, com duzentas pessoas a bordo, utilizando um pequeno revólver?

Se estas duzentas pessoas não tivessem medo à morte seria impossível o rapto de um avião! Apoiam-se nas estatísticas: deve-se acreditar, daqui para a frente, que a estatística impede o pensamento!

Hitler não teria jamais tolerado tal horror: que bela liberdade política que veta o pronunciamento de um professor Faurisson e permite a pornografia, o assassinato de anciãs, que permite que uma cantora ignorante induza 70 mil zumbis judeo-cartesianizados a baixarem as calças em público...

8   – A droga se estende livremente por toda a parte. Me diziam na loja, no tempo em que tive a inocência de ser maçom, que um dos principais distribuidores de droga europeu era intocável por que era um ministro! Pensava então nos tempos em que um marechal de França, por mais que tenha sido companheiro e amigo de Joana D'Arc, era enforcado publicamente. Curiosa justiça democrática!

Armand Hammer e os filhos e congêneres que financiam o bolchevismo desde 1917 não têm nenhuma possibilidade de serem democraticamente enforcados por este crime supremo. “Os grandes criminosos não estão nas prisões mas sim, no ápice da sociedade liberal” dizia Alexis Carrel.

Apreende-se às vezes um pouco de heroína, porém nenhuma política verdadeiramente eficaz foi posta em funcionamento até hoje, visando a efetiva erradicação da droga. Bastaria enforcar na Praça da Concórdia, EM NOME DOS DIREITOS HUMANOS E DA VERDADEIRA DEMOCRACIA, dois fornecedores de droga internacionais, ou nacionais, e o problema estaria resolvido.

As anciãs poderiam então tranquilamente depositar suas economias, sem o perigo de serem assassinadas.

9   – A delinquência não cessa de aumentar (e como poderia der de outra maneira?) entre os jovens sem bases morais e espirituais, excitados por sonoridades histéricas, regressivas e criminosas: estas músicas escandalosas os submergem num universo hipnótico e ilusório, impulsionando-os à violência e à inconsciência através da superprodução fisiológica de adrenalina e endorfina. Nestas condições a separação dos casais e a miséria dos filhos não têm como não aumentar em progressão geométrica.

10    – O suicídio é a segunda causa de morte entre os jovens, somente perdendo para a santa deusa da mecânica, que mata anualmente milhares de jovens em acidentes de automóvel e motocicleta.

Pequenos detalhes?

Quem poderia imaginar que Hitler tivesse tolerado um só destes crimes de lesa-humanidade? Estes crimes são todos gerados no interior do sistema liberal-bolchevique-hammero-marxista-“judeu”.

11    – O escritor Yan Moncomble, por publicar um livro intitulado “Os Responsáveis pela Terceira Guerra Mundial”, foi processado pela própria conspiração que punha na berlinda em sua obra, e mantida a condenação, tanto na primeira instância quanto na apelação.

12    – Uma medicina química de efeitos iatrogênicos e teratogênicos reina sobre o planeta. “Os conceitos de medicina e de saúde são radicalmente estranhos um para o outro” dizia o Dr. Henri Pradal, expert da Organização Mundial da Saúde e que ganhou 17 processos contra os trustes da indústria farmacêutica.

13    – O anti-racismo, que consiste em impor a mistura de etnias muito diferentes – o que é um crime fisiológico e psicológico – é efetuado unicamente em proveito do racismo sionista, que se empenha em massacrar árabes em Deir Yassim, Sabra e Chatilla, na fronteira de Gaza, na Cisjordânia ou em qualquer outro lugar se isso lhe convier.

Sabe-se que a grande maioria dos atravessadores e intermediários (de drogas), especialmente na região de Paris, são mogrebies, sem esquecer suas demais variações de delinquências: violações, roubos...

A França se transforma num Líbano. E muitos comunistas votam em Le Pen...

14    – Os meios de comunicação e a televisão difundem um racismo “anti-racista” e sempre antinacional: marxismo, freudismo, pornografia, violência, imoralidade, música regressiva...

Tudo isso sem a menor intervenção dos governos, chamados (Que mentira!) de democráticos!

15    – Desde 1945, sem a menor responsabilidade nazi, ocorreram 150 guerras de abrangência liberal-bolchevista. Todo mundo conhece seus horrores: Índia, Coréia, Hungria, Congo, Iraque, Indochina, Argélia, Biafra, Abissínia, Líbano etc...[4]

Fazem-se necessárias algumas palavras sobre a suavidade da santa descolonização.

O Vietname é um inferno onde milhões de pessoas não pensam outra coisa que não seja fugir, com o risco da própria vida. O Laos está submergido em uma anarquia indescritível. O Camboja tem conhecido o mais cruel dos genocídios sem nenhuma condenação e sofre tanto a ocupação vietnamita que lamenta, sem dúvidas a ausência do nosso (francês) colonialismo.

Na África já não existem mais colonialistas que calçam botas e usam capacetes, porém somente negros infelizes privados de todos os seus direitos. Já se viu alguma vez ditaduras mais ferozes, massacres mais consideráveis, fomes mais terríveis e racismos mais mortíferos do que neste continente descolonizado?

Conhece-se colonialismo mais feroz dos que o dos soviéticos e cubanos?

Anteriormente eram-lhes roubadas as riquezas naturais, porém na atualidade, uma quadrilha de políticos locais e impostores do capitalismo e do comunismo exploram estes povos para seu benefício, fazendo-os esquecer sua fome atiçando seus ódios fraticidas.

O que é a Argélia hoje? Vimos o que houve em 1988. A felicidade deveria reinar, já que a havíamos abandonado. Porém a revolta reina lá, como em todos os países descolonizados. Com o agravante de havermos atraiçoado um milhão de europeus e nove milhões de muçulmanos. Abandonamos uma agricultura próspera, cidades modernas, equipamentos invejáveis, milhares de milhões de francos em gás e petróleo que havíamos descoberto e que não exploramos...

A miséria marxista reina agora na Argélia, assim como reinará amanhã na Nova Caledônia, e serão as próprias vítimas que estarão na dinâmica de seu suicídio.

A África inteira está agonizando esmagada entre a especulação capitalista e o marxismo assassino...

Não há nenhuma esperança para estes países dentro da atual conjuntura capitalista-marxista.

 

A FACE DO HORROR

Quando for conhecida a responsabilidade dos judeus liberais e marxistas em tudo isso que acabo de descrever, então será possível aquilatar todo este pútrido magma mundial e os seis milhões das câmaras de gás (supondo, inclusive, que fossem verdadeiras) e constatar para que lado se inclinará a agulha que indicará o horror máximo...

Esta síntese de horrores extremos não é concebível ao nível do homem médio; isto explica porque basta projetar o filme “Noite e Névoa” (no qual não se vê mais do que pilhas de cadáveres de pessoas mortas pela fome e pelo tifo, em virtude da impossibilidade de abastecimento dos campos de concentração às vésperas da derrota da Alemanha) e o espectador reage como um cachorro ao qual se oferece um torrão de açúcar para fazer com que engula mais facilmente o arsênico.

Este espectador não se recordará que este panorama de horror era visível em todas as cidades arrasadas da Alemanha....

Todos estes horrores relatados são a antítese radical e absoluta do que está no “Mein Kampf” e quem ler este livro na atualidade, se convencerá plenamente desta afirmação.

NADA disso seria possível sob o governo de um Hitler. E melhor ainda: ele quis impedir que se prejudicasse a todos que iriam pôr em marcha estes horrores, suicidando desta maneira o homem e o planeta.

ESTARÁ SE TORNANDO CLARO, AGORA, POR QUE HEIDEGGER SE CALOU?

Exporei tudo claramente quando chegar à minha conclusão.

Faço um resumo para melhor compreensão, pois perguntar-se-á como pode ser possível que o ser humano tenha se deixado levar a tal grau de embrutecimento. Tudo isso deveria ser claro como o sol!

Tudo isso, repito, faz com que se arregalem os olhos, daqueles que ainda tenham olhos.

Todas as provas estão aí, ante nossos olhos. Basta uma semana de imprensa, televisão e observação do que se passa ao nosso redor para convencer até um meio-idiota. Serão os humanos semi-idiotas?

Igualmente jamais sob Hitler (nem sob Petain: ‘quero libertar os franceses da sua tutela mais vergonhosa, a das finanças’) teríamos conhecido a escravidão total ao dinheiro, a venda de armas a todos que pretendam se exterminar, o desemprego em progressão geométrica – e que não parará de crescer, por ser um produto do sistema – a quimificação alimentícia e terapêutica que atinge o homem a nível cromossômico, os jovens que se suicidam aos milhares, o aborto self-service e o tráfico de bebês que servem para a vivissecção e experiências em laboratórios e que, aos sete meses “quando começam a funcionar normalmente” são atirados aos incineradores (ver ‘Bebés au Feu’, Rue Four 75006, Paris), a pílula anticoncepcional, patogênica, cancerígena, teratogênica e que provoca entre as adolescentes bloqueios ovarianos, detenção do crescimento, esterilidade, frigidez e um crescimento avassalador das enfermidades venéreas, que culminam atualmente com a AIDS e outras enfermidades viróticas que matarão sem apelação, o desânimo desintegrador e freudiano, a pornografia, as enciclopédias sexuais de Kahn-Nathan (cercadas por uma dezena de obras-primas de circuncidados como Lwoff, Berge, Simon etc...) , terroristas que matam o chefe do estado italiano, o chefe da indústria alemã, o vice-rei da Índia, a empresa marxista que faz dos homens simples unidades estatísticas elementares e que os exterminam, para seu próprio bem, às dezenas de milhões, a fabricação em série por parte dos defensores do ensino laico, de mentes que não passam de amálgamas psico-químicas e que, amanhã, votarão pelo estabelecimento de gulags, e que propugnam, sob o pretexto da “evolução” – orquestrado por políticos vis – uma escalada vulcânica de dementes, delinquentes, homossexuais, assexuados, drogados, carência vitamínica, deseducação, masturbação incentivada por experts como Tordjman, meninas de primário grávidas (6.800 de 13 a 17 anos somente no transcurso de 1978), um menino de onze anos que viola e mata uma menina de quatro, ao passo que um jovem drogado proveniente da Martinica assassina dezenas de anciãs...

Me responderão que se tratam de casos específicos?

São sintomas de um estado global: de tudo que acabo de descrever eu desafio que me seja mostrado um único caso análogo que tenha ocorrido sob o nazismo.

Tudo isso é a expressão do liberal-bolchevismo.

Por fim, é preciso recordar também o perigo nuclear, com seus resíduos não-neutralizáveis, a amálgama psicológica e somática entre os sexos desde a escola maternal (Lei Gurgi-Eliachev, chamada de Françoise Giroux), a pornografia democrática, uma imprensa e uma televisão que manipulam as massas em um oceano de mentiras e condicionamento permanente (a ridícula película “Holocausto”, por exemplo, e todo este panorama no qual os judeus estão no epicentro de todos os acontecimentos) que lhes tiram todo o discernimento, todo o bom juízo, todo bom sentimento, toda cultura, um sistema político e universitário que não pode contar mais do que com zumbis robotizados, uma vez que se baseia no sufrágio universal.

Ah!, estes medíocres não têm consciência nem do que os destrói, por estarem totalmente privados do espírito de síntese, e morrerão gritando: “Viva a Democracia!”, enfim, uma economia nacional destruída e todos os países situados sob o jugo da alta finança que terá destruído o pequeno comércio, o artesanato, o homem do campo...

Não, com toda a segurança pode-se afirmar que isto não está no programa do “Mein Kampf”...

Na vossa transmissão radiofônica alguém afirmou: “falar de espiritualidade no seio do nazismo é uma rara inconsciência”.

Eu, de minha parte, respondo ao ingênuo que proferiu esta estupidez que ele sim, é de uma inconsciência monumental ao não enxergar neste regime – no qual a limpeza, a família, a honra, o trabalho e o ideal eram restaurados – as primícias de uma verdadeira espiritualidade, totalmente isolada de todos os conceitos materialistas que decretam nosso suicídio de agora em diante.

Não pode ser encontrada nenhuma espiritualidade no seio do magma putrefato do materialismo liberal-bolchevista, do qual acabo de descrever a síntese aberrante e suicida.



Notas

[3] A revolução russa de 1917 foi financiada pelos judeus Jacob Schiff, Otto Kahn, Paul Warburg e pela firma Kuhn, Loeb & Co., banqueiros em New York. Eles adiantaram 48 milhões de dólares e treinaram 276 revolucionários judeus no East Side inferior nova-iorquino. Foram posteriormente levados para a Rússia, via marítima, para dirigirem a derrubada do governo czarista e impor o domínio comunista soviético naquele país.

Viajaram através da Alemanha em guerra com os Estados Unidos com a licença do irmão de Paul Warburg, que à época, era o chefe da espionagem do Kaiser e a aprovação do chanceler alemão Bethmann-Holweg, sendo guiados pelos também judeus Trotzki e Lenin. Interessante é notar que o mesmo Warburg, da Kuhn, Loeb & Co., foi quem apoiou Bernard Baruch quando este resolveu dar 50 mil dólares ao candidato à presidência americano Woodrow Wilson para sua campanha, tornando-se, após a vitória do mesmo, seu “conselheiro”, assumindo a poderosa “Comissão da Indústria Bélica” onde gastou 10 bilhões de dólares do dinheiro “aliado”, tornando-se um dos maiores multimilionários americanos.

[4] E mais recentemente, Guerra do Golfo, Granada, Somália, Bósnia, sem esquecer o Vietnam, Afeganistão e a eterna intifada.

Fonte: AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER OU “PEQUENOS DETALHES”, por Roger Dommergue Placco de Menasce, REVISÃO EDITORA, Porto Alegre, 1993. Notas e comentários procedem da edição da própria Revisão Editora.

Sobre o autor: Roger Dommergue Polacco de Menasce (1923-2013), acadêmico e pesquisador judeu, nascido na França, obteve doutorado em psicopatologia e foi membro da Faculdade de Medicina de Paris, tendo sido também diretor do Instituto Alexis Carrel de Paris. Desenvolveu trabalhos de medicina natural, pesquisas revisionistas e sobre questão judaica. Entre suas obras estão:

Dossiers secrets du XXI siècle

Auschwitz, le silêncio de Heidegger ou la fin du judéo-cartésianisme  

La poluição médicale concrète et abstrite: chimie et freudisme 

Vers la revie - traité synthétique de santé et médecine naturelle, Institut Dr. Alexis Carrel, Châteauroux, 1987.  

La vérité sur Hitler et le nazisme 

L'Histoire devant l'incontournable question juive, edições Le Styx, Paris-Budapeste.  

Étude psico-fisiologique des dandys romantiques (ou le dandy romantique hyperthyroïdien fisiologique) (sous la direction d'Albeaux Fernet), thèse de doctorat en psychopathologie, Sorbonne, 1971.  

Le martyre et l'holocauste des nègres par les juifs trafiquants esclavagistes 

Vérité et Synthese   

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Recomendado, leia também:

O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)