sábado, 24 de abril de 2021

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

 

As seguintes cartas foram endereçadas ao editor do New Statesman, 10 Great Turnstile, Londres WC1V 7HJ, Grã-Bretanha, seguindo a publicação de um artigo atacando o Revisionismo em 2 de novembro de 1979, por Gitta Sereny.

18 de novembro de 1979

{editorial do Journal for Historical Review}

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Arthur R. Butz
{Carta nº 1, por Arthur R. Butz}

Caro senhor:

Em geral, os poucos argumentos substantivos de Gitta Sereny {escritora judia*a} (New Statesman, 2 de novembro) são respondidos em meu livro The Hoax of the Twentieth Century. Aqui, desejo focar em um ponto que, em vista de suas observações, pode ser desenvolvido com proveito: supostas “confissões” de funcionários alemães, seja em julgamentos ou na prisão após os julgamentos.

O ponto-chave é que o objetivo servido por tais declarações deve ser presumido ser interesse pessoal e não a verdade histórica. Em um “julgamento,” alguma coisa específica é para ser julgada, ou seja, o tribunal deve começar tratando essa coisa como uma questão em aberto.

            A alegação de “extermínio” nunca tem estado em questão em nenhum sentido prático em nenhum dos julgamentos relevantes e, em alguns, não tem sido aberta à questão em um sentido jurídico formal. A questão sempre foi somente responsabilidade pessoal em um contexto no qual a alegação de extermínio era inquestionável. Assim, as “confissões” dos alemães, que em todos os casos buscavam negar ou mitigar a responsabilidade pessoal, eram meramente somente defesas que eles podiam apresentar em suas circunstâncias.

Isso não é exatamente “barganha de pena,” onde há negociação entre acusação e defesa, mas está relacionada. Tudo se resume a apresentar uma estória que foi possível para o tribunal aceitar. O dilema lógico é inescapável, uma vez que o réu resolva tomar o “julgamento” seriamente. Negar a lenda não era a maneira de ficar fora da prisão.

Além disso, não é verdade, como Sereny afirma implicitamente, que esse dilema lógico não se sustenta mais quando o réu está cumprindo uma sentença de prisão perpétua. Se ele está buscando perdão ou liberdade condicional, ele não tentará fazer uma reviravolta no que tem já sido decidido no tribunal; não é assim que o caminho do perdão ou da liberdade condicional funcionam. Por exemplo, no “julgamento de Auschwitz” de Frankfurt de 1963-1965, os supostos atos de Robert Mulka {um importante comandante SS no campo de concentração de Auschwitz} foram tão monstruosos que muitos acharam sua sentença a 14 anos de trabalhos forçados indevidamente leve. Então, em um desfecho que surpreenderia a todos que não estudaram esse assunto de perto, Mulka foi discretamente libertado menos de quatro meses depois. Contudo, se Mulka tivesse alegado em qualquer fundamento (como ele poderia ter feito com sinceridade), seja em seu julgamento ou depois, que não houve extermínios em Auschwitz e que ele estava em posição de saber, então ele teria cumprido uma sentença de prisão perpétua no primeiro caso e os quatorze anos completos no último, se ele vivesse tanto tempo.

{A escritora judia Gitta Sereny (1921-2012).
 Crédito da foto BBC News,
 Hitler's right-hand man, 28 de maio de 2000.}

Não é amplamente conhecido, mas tem havido muitas dessas instâncias – o assunto é difícil de investigar.1 Em nenhuma instância teria feito qualquer sentido, em termos de interesse próprio imediato, negar os extermínios. Essa não era a maneira de sair da prisão.

Um ponto relacionado é que pode ser bastante perigoso, para dizer o mínimo, para qualquer alemão questionar a lenda do Extermínio. Por exemplo, o Dr. Wilhelm Stglich, que estava estacionado perto de Auschwitz em 1944 em uma unidade antiaérea, tem publicado tal opinião e tem sido sujeito a perseguição legalmente formulada desde então.2

Mesmo eu, um americano, tenho sido vítima da repressão oficial na Alemanha.3 Há também a considerável repressão extra-legal que, por exemplo, fez com que Axel Springer, “czar da imprensa” da Alemanha Ocidental e supostamente um homem poderoso, retirasse a primeira edição da Geschichte der Deutschen {História dos Alemães} de Hellmut Diwald, como Sereny mencionou.

Nós não precisamos de “confissões” ou “julgamentos” para determinar se os bombardeios de Dresden e Hiroshima, ou as represálias em Lidice após o assassinato de Heydrich, realmente ocorreram.

Agora, a lenda do extermínio não reivindica  umas poucas instâncias de homicídio, mas alega eventos continentais em escopo geográfico, de três anos em escopo temporal e de vários milhões no escopo de vítimas. Quão lúdicra, então, é a posição dos portadores da lenda, que em última análise tentarão “provar” tais eventos com base em “confissões” proferidas sob o tecido da histeria, censura, intimidação, perseguição e ilegalidade flagrante que envolve este assunto há 35 anos.

Anexei fotocópias da documentação referenciada para seu exame.

Sinceramente

Dr. Arthur R. Butz

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

  

Notas

*a Nota de Mykel Alexander: Gitta Sereny (1921-2012) foi uma ativista e escritora judia que teve em seus livros uma relativamente grande popularidade no Ocidente do pós-Segunda Guerra Mundial, e sua própria pessoa também gozou de popularidade sobre biografias e controvérsias relativas ao regime da Alemanha de Hitler e ao alegado Holocausto. Ver: 

- The woman who tried to humanise monsters: Gitta Sereny wrote brilliant books trying to explain the evil of murderers. She also helped create today's cult of victimhood, por Tom Bower, 20 de junho de 2012, Daily Mail.

https://www.dailymail.co.uk/news/article-2161909/Gitta-Sereny-The-woman-tried-humanise-monsters.html

 - Gitta Sereny obituary, por Isabel Hilton, 19 de junho de 2012, The Guardian.

https://www.theguardian.com/books/2012/jun/19/gitta-sereny  

- Into That Darkness, Again, por Gabriel Schoenfeld, 23 de dezembro de 2001, The New York Times.

https://www.nytimes.com/2001/12/23/books/into-that-darkness-again.html#:~:text=Of%20Hungarian%2DGerman%20parentage%20and,saw%20the%20unfolding%20terror%20firsthand

1 Nota de Arthur Butz: Los Angeles Herald Examiner, 2 de setembro de 1979, página E2. 

2 Nota de Arthur Butz: Die Zeit, 25 de maio de 1979, página 5. 

3 Nota de Arthur Butz: Frankfurter Allgemeine Zeitung, 16 de junho de 1979, página 23.

 


Fonte: Letters to the “New Statesman”, por Arthur R. Butz, The Journal of Historical Review, inverno de 1982 (Vol. 1, nº 2), página 153.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p153_Butz.html

Sobre o autor: Arthur Roberts Butz nasceu em 1933 e foi criado em Nova York. Ele recebeu bacharelado e mestrado em engenharia elétrica pelo Massachusetts Institute of Technology. Em 1965, ele recebeu seu doutorado em Ciências de Controle pela Universidade de Minnesota. Em 1966, ingressou na faculdade da Northwestern University (Evanston, Illinois), onde trabalhou por anos como professor associado de engenharia elétrica e ciências da computação. Dr. Butz é autor de vários artigos técnicos. Ele é talvez mais conhecido como o autor de The Hoax of the Twentieth Century. Por muitos anos, ele foi membro do Comitê Consultivo Editorial do Journal of Historical Review do Institute for Historical Review.

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Prefácio da edição espanhola de: Auschwitz e o Silencio de Heidegger, ou pequenos detalhes - por Pedro Varela


domingo, 18 de abril de 2021

Prefácio da edição espanhola de: Auschwitz e o Silencio de Heidegger, ou pequenos detalhes - por Pedro Varela

 

Pedro Varela


Certo dia soou o telefone e após atendê-lo, alguém que se chamava Roger Dommergue Polacco de Menasce, judeu de Paris, informava que teria interesse em falar comigo. Acertamos para uma entrevista pessoal em Sitges, Barcelona, onde meu interlocutor se encontrava em férias durante o verão de 89.

O amigo Andreu me acompanhou e ajudou, com seu domínio do francês. Quando transpusemos o umbral da porta de sua residência, o encontramos diante de seu piano tocando harmoniosas peças de Chopin, de maneira invejável, junto às janelas abertas que davam vistas a um formoso jardim. A primeira impressão foi, realmente, estupenda.

Nos apresentamos e iniciamos as conversações. O senhor Dommergue, de cultura e modos aristocráticos — não por acaso procede de uma rica família judia francesa — nos expôs suas teses, suas opiniões. À medida que avançava, ficava cada vez mais claro que aquele discurso político-histórico era mais próprio de um “anti-semita” do que de um judeu “quimicamente puro.”

Os dados científicos de sua exposição — é  especialista em naturopatia, medicina natural, psicologia e diretor do Instituto Alexis Carrel de Paris — propiciavam ainda mais seriedade à sua teoria, que escutávamos incrédulos, em parte por desconhecimento do tema (referente à importância da circuncisão judaica no oitavo dia do nascimento sobre a psicologia do “povo eleito”) para nós absolutamente inédito e também em parte por proceder de quem procedia, pois não é à toa que temos herdado dois mil anos de desconfiança aos seus congêneres. Porém logo recordamos outros judeus que — a exemplo do Senhor Dommergue — já haviam assentado suas baterias contra a mentira do “holocausto.”

Aldo Dami foi um dos primeiros, com seu livro “Le Dernier des Gobelins” (O Último dos Gobelins). Este judeu francês foi seguido por outro judeu alemão, Josef G. Burg “Schuld und Schicksal” (Culpa e Destino), um dos seus numerosos livros que dedicou a desmascarar seus congêneres do sionismo mundialista, até seu recente falecimento, em 1990, após viver por muitos anos escondido em asilos em Munique, para evitar a vingança do Mossad que seguia seus passos. Frau Ederer, que ocupou-se da tarefa de editar seus livros, explicou-me certa tarde as aventuras e desventuras deste típico judeu ashkenazi e com o qual eu tinha programado uma entrevista antes de, lamentável e curiosamente, falecerem, primeiro ela, e pouco tempo depois, o próprio Burg.

Mas existe também a senhora Grossmann, atualmente residindo em Holon (Israel) e que teve a valentia de escrever, como ex-interna de Auschwitz e Buchenwald:

E como a verdade é indivisível, tenho de dizer também que naqueles anos difíceis encontrei a ajuda e o consolo de vários alemães e que não vi nenhuma câmara de gás, nem ouvi nada sobre elas — enquanto estive em Auschwitz —senão que soube a respeito delas pela primeira vez depois da minha libertação. Por isso entendo as dúvidas tão seguidamente expostas atualmente e considero importante a realização de um exame definitivo, pois só a verdade pode ajudar-nos a nos entendermos mutuamente, agora e nas gerações futuras” (em Deutsche Wochen Zeitung, 7 de fevereiro de 1979).

Estas palavras têm uma importância capitei, tratando-se de alguém que sentiu na própria carne aqueles duros anos de guerra e formava parte de um dos povos em conflito e hoje, ainda, diante de um futuro duvidoso.

Poderíamos continuar citando o doutor Benedit Kautsky, judeu e importante político social-democrata, autor do programa da social-democracia austríaca, preso durante sete anos nos campos de Auschwitz e Birkenau, o qual afirma em seu livro “Teufel und Verdammte” (Suíça, 1945):

Estive sete anos nos grandes campos de concentração alemães. Em honra à verdade, devo afirmar que jamais encontrei, em qualquer campo de concentração, alguma instalação/de câmaras de gás.”

E continuando esta — para alguns surpreendente — lista, encontramo-nos com Dommergue Pollaco de Menasce, judeu, maçom, lutador da resistência contra a ocupação alemã... Porém Dommergue não restringe seu trabalho unicamente a desmentir a fábula do “holocausto.” Vai mais além. Realiza uma crítica demolidora dos fundamentos e conseqüências do sistema judeu-capitalista internacional e entra em corajoso enfrentamento com a farisaica conjuntura dos Picasso, Armand Hammer, Marx, Freud, Kissinger, etc.

Com a lógica, característica da cultura francesa, Domergue analisa o modo de vida imposto ao ocidente, onde a juventude, qual horda de zumbis, marcha em filas intermináveis, consumindo o mesmo cigarro, as mesmas “Levi’s” comendo os mesmos hambúrgueres, absorvidos pelas discotecas, onde torturam seus ouvidos e neurônios, ouvindo e se agitando ao som de uma “música” inqualificável.

Dommergue inicia o contra-ataque analisando algumas estúpidas críticas contra o grande filósofo Martin Heidegger — também membro do partido nacional-socialista {mais conhecido como partido nazista} — lançadas por alguns intelectuais da moda, na França, que se atreveram a afirmar, sem o mais leve rubor, e com grande empáfia intelectual que “Heidegger era culpado pelo Holocausto, uma vez que nunca teria dito nada a respeito do tema.” Dommergue conclui simples, e logicamente, que Heidegger nunca disse nada, simplesmente porque não havia nada a dizer.

Dedica também um parágrafo para demonstrar o indemonstrável, isto é, a fúria anti-cristã de Hitler, o qual odiaria — segundo esta versão — toda a ideia de redenção e amor evangélico. Aqui cabe ressaltar duas coisas. Uma é que se houve alguém no III Reich que compartilhava a concepção cristã da vida e da religiosidade dos crentes, este alguém foi Hitler, o qual, após passar quatro anos de guerra com os Evangelhos e um livro de Arthur Schopenhauer por todo o fronte, faz constar claramente no ponto 25 do programa do NSDAP (partido nacional-socialista), que o nacional-socialismo se fundamenta sobre o cristianismo positivo,*a citando o Todo Poderoso praticamente em cada discurso de importância, implorando sua ajuda ou agradecendo a mesma. Hitler toma o poder em 30 de janeiro de 1933 e no seu primeiro discurso como chanceler, em 2 de fevereiro, afirma taxativamente que o novo estado vê no cristianismo e na família os dois pilares básicos para a educação do povo alemão.* b Porém não é aqui o lugar para demonstrar a alegre colaboração da Igreja com o governo NS {nacional-socialista, ou vulgarmente nazismo}.

A segunda consideração que temos a fazer, sem dúvida, é que seria demasiadamente pretensioso desejar a conversão do autor, não só ao hitlerismo, mas também ao catolicismo. Suficiente é, no meu entender, que tenha decidido fazer frente à coalisão mundial de mentirosos profissionais, arriscando-se sem a mínima necessidade, impulsionado pelo simples desejo de dizer a verdade. Felicitemos, pois, o autor deste texto e julgue cada um por si, lendo-o com o máximo de interesse e atenção.

Pedro Varela — Madrid, 1989.


Notas

*a Nota de Mykel Alexander: Na verdade os fundamentos do movimento nacional socialista alemão, isto é, movimento de Adolf Hitler, se baseiam nas tradições indo-europeias, combinando especialmente valores das tradições greco-romanas, germânicas, nórdicas, e hindus, os quais são em grande parte incompatíveis com o cristianismo como um todo, devido ao influxo semita nesta última religião como um todo. Para tanto é bastante decisivo constatar tais fundamentos indo-europeus nas principais instituições espirituais, culturais e organizativas do regime de Adolf Hitler.

 

* b Nota de Mykel Alexander: Contrariando a colocação de Varela, ao menos no texto em questão, a formação educacional do povo alemão no regime de Adof Hitler não priorizava o cristianismo, especialmente entre as instituições de formação dos jovens e adultos. Como material doutrinário se pode partir do próprio Adolf Hitler quando este prioriza a formação do povo alemão em geral baseada conforme segue abaixo:

Não se deve afastar o estudo da história antiga, pois a história romana, bem apreciada nas suas linhas gerais, é e será sempre a melhor mestra não só para o presente como para o futuro. O ideal da cultura helênica, na sua típica beleza, deve ser aproveitado. Não se deve destruir a grande comunidade racial pelas diferenciações entre os vários povos. A luta que hoje se agita tem o grande objetivo de, ligando sua existência ao passado milenar, unificar o mundo greco-romano com o germânico.” (Adolf Hitler, Minha Luta, Editora Moraes, São Paulo, 1983, traduzido direto do alemão, Tomo II, capítulo 2, O Estado, página 263).

                Como exemplos das mais importantes instituições de formação tanto dos membros do movimento de Adof Hitler, como do povo alemão em geral baseados na tradição indo-europeia e não no cristianismo se tem:

- Alfred Rosenberg, doutrinário oficial do movimento de Adolf Hitler e autor do enormemente influente livro doutrinário Der Mythus des 20 Jahrhunderts (várias edições);

- Heinrich Himmler, doutrinário oficial da SS e da polícia secreta alemã (Gestapo), autor do manual da SS Mann und Blutsfrage;

- Helmut Stelltcht, chefe doutrinário da Juventude Hitlerista. Seu manual da Juventude Hitlerista (Glauben Und Handeln. Ein Bekenntnis der jungen Nation, Berlim, Zentralverlag der NSDAP, Franz Eher Nachf, 1943) é emblemático como portador da tradição indo-europeia e não da tradição cristã;

- Hans Sponholz, chefe doutrinário da SA, e autor do manual doutrinário (Deutsches Denken, Beiträge für die Weltanschauliche Erziehung, Verlag Hans Siep, Berlim, 1935) desta instituição;

- também o impactante autor anônimo do manual do soldado alemão (Gott und Volk; Soldatisches Bekenntnis, publicado pela influente editora de Theodor Fritsch, Berlin, 1941);

- Walther Darré, Ministro da Agricultura e de Abastecimentos e chefe dos camponeses do Reich, e encarregado autor do manual da formação dos dirigentes camponeses (Neuadel aus Blut und Boden, Munich, 1930).

                É fundamental também complementar que muitos manuais de oficiais subalternos aos nomes do alto escalão do regime de Hitler acima mencionados também produziram manuais e demais materiais fomentando na Alemanha de Hitler a tradição indo-europeia e não a tradição cristã.

                É também sugestivo que o primeiro congresso budista da Europa ocorreu já durante o segundo ano do regime de Hitler em Berlim.

                Finalmente como emblema máximo do movimento de Hitler como portador da tradição indo-europeia e não da tradição cristã, basta constatar que o símbolo máximo do movimento de Adolf Hitler é a cruz suástica, símbolo primordial indo-europeu, e não a cruz cristã. Do cristianismo em si, foram conservados os valores universais que não conflitavam com os demais valores indo-europeus especificamente e da tradição universal em geral, ao serem reunidos na forma do Cristianismo Positivo no manual (Was ist positives Christentum?) do bispo oficial da Alemanha de Hitler, Ludwig Müller.


Fonte: esta introdução de Pedro Varella consta na edição e português de Auschwitz e o silêncio de Heidegger – ou “pequenos detalhes”, obra do Dr. Roger Dommergue Pollacco de Menasce, editora Revisão, Porto Alegre, 1993. Palavras entre chaves por Mykel Alexander.

Sobre o autor: Pedro Varela Geiss (1957 - ), espanhol, graduado na Universidade de Barcelona, com licenciatura em História, editor, escritor, conferencista e empreendedor da Libreria Europa e da editora Ojeda as quais preconizam a temática revisionista e tradicional. Varela foi preso e seus empreendimentos, Libreria Europa e a editora Ojeda, foram encerrados pelas forças de censura e fanatismo do Ocidente.      

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Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


domingo, 11 de abril de 2021

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari

 

Antonio Caleari

Com oito anos de diferença do análogo documento então subscrito por historiadores franceses (“Liberté pour l'Histoire”), um expressivo número de acadêmicos brasileiros fez divulgar, há pouco, em alusão à polêmica das biografias, manifesto no qual clamam contra a censura prévia estabelecida no Código Civil.

Falar-se em liberdade para a narrativa da História, seja a de personalidades públicas ou, de uma forma geral, de fatos sensíveis para humanidade, remete diretamente à outra controvérsia, esta de dimensões internacionais: a Revisão Histórica do Holocausto Judeu. Trata-se, neste caso, da discussão sobre a legitimidade da criminalização do assim chamado “negacionismo”.

         Num momento em que a opinião pública se vê desafiada com a pauta das biografias desautorizadas, não podemos negligenciar aqueles que, muito pior do que a “mera” censura aos seus trabalhos, estão presos por veicularem opiniões divergentes da estatuída “versão oficial da História”.

            Os limites da intervenção do Estado em face do direito à Liberdade de Expressão devem ser debatidos não apenas na esfera cível, mas, especialmente, na seara penal. E cumpre aqui informar que se encontra em tramitação um projeto de lei federal que visa a instaurar no Brasil uma censura para muito além das biografias, atingindo também eventos históricos determinantes para a compreensão da ordem mundial em que vivemos.

            Surpreende-me que os mesmos acadêmicos, praticamente uníssonos em defender a liberdade para alguns, silenciem no caso de outros. A sociedade nutre expectativas de que a comunidade científica tenha também a coragem de adotar um resoluto posicionamento sobre a iniciativa que propõe inaugurar um delito de opinião em nosso ordenamento (PL 987/07).

           Tutelar-se juridicamente, seja uma “verdade histórica” ou a “memória” (coletiva e individual), associadas tanto aos pretendidos dogmas sobre a Segunda Grande Guerra, como à limitação biográfica, é de uma significância ímpar para o cenário constitucional; verdadeiro marco decisivo na política brasileira. Esta apropriação da História pelo Direito deve ser francamente rechaçada por todos aqueles comprometidos com a liberdade de manifestação do pensamento.

            Vale frisar que a defesa da liberdade de expressão de uma ideia não implica na concordância com o seu mérito. Retomemos aquele notório aforismo de Voltaire: “posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.

            O processo de emersão de ideias que afrontam o establishment encontra, por vezes, resistência antes fundada no puro argumento de autoridade do que na objetiva análise racional. Há de se desconfiar de toda apregoada “verdade absoluta” baseada na censura às vozes dissidentes. Daí a analogia que propus entre as atuais leis de proibição do Revisionismo com o obscurantismo da época em que constituía heresia questionar a “notabilíssima” teoria geocêntrica.

            Carece de reconhecimento a patente moral-dupla de alguns Estados (e intelectuais) do Ocidente que, ditos esclarecidamente democráticos e pluralistas, de um lado anuem com as caricaturas de Maomé, mas, por outro lado, condenam as pesquisas acadêmicas que afrontam a moderna religião do Holocausto. Cui bono?

 

Fonte: Liberdade para a narrativa da História. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 19, nº 3872, 6 de fevereiro de 2014.

Disponível em: https://jus.com.br/artigos/26652 . Acesso em: 10 de abril 2021.

Sobre o autor: Antonio Caleari é Bacharel em Direito pelo Largo de São Francisco (FD-USP) e autor do livro “Malleus Holoficarum: o estatuto jurídico-penal da Revisão Histórica na forma do Jus Puniendi versus Animus Revidere” (Chiado Editora: Lisboa, 2012).

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segunda-feira, 5 de abril de 2021

O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 3 - Por Germar Rudolf

 Continuação de O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 2 - Por Germar Rudolf

Germar Rudolf

3.3.2.6. Reação Pública

Confome apontado na Seção 3.3.2.2., as circunstâncias e condições dos julgamentos NSG {Nationalsozialistische Gewaltverbrechen – julgamentos que processam crimes violentos alegadamente cometidos pelo regime nacional-socialista} no que considera a compilação de resumos históricos das alegadas atrocidades nacional-socialistas levantaram a suspeita de que esses processos tendem a ter uma natureza de julgamento-espetáculo. As admissões são numerosas no sentido de que os julgamentos NSG {Nationalsozialistische Gewaltverbrechen – julgamentos que processam crimes violentos alegadamente cometidos pelo regime nacional-socialista} são importantes primeiro e antes de mais nada para a causa da educação pública. Por exemplo, o promotor público Fritz Bauer admitiu esta verdade durante o Julgamento de Auschwitz,317 assim como B. Naumann, correspondente do Frankfurter Allgemeine Zeitung neste julgamento. Este último escreveu que o Julgamento de Auschwitz foi de “importância ética e socialmente educacional.”318 E H. Langbein, a éminence grise {eminência parda} por trás da cena do julgamento, comentou:319

O elemento especial nesses julgamentos criminais é seu impacto político.”

A. Rückerl escreveu que o ‘esclarecimento’ dos crimes nacional-socialistas foi

De uma relevância pública e histórica geral que ia muito além do processo criminal em si”,

e:

Os resultados combinados da pesquisa histórica e da investigação criminal se prestam a impressionar o homem comum nas questões que ele deve ter em mente, em seu próprio interesse – independentemente de quão desagradável isso possa ser para ele.320

Com consistência temática, Scheffler sugere que os julgamentos NSG {Nationalsozialistische Gewaltverbrechen – julgamentos que processam crimes violentos alegadamente cometidos pelo regime nacional-socialista} devem ser um foco permanente da vida pública alemã, uma vez que lidam com uma questão da própria existência da sociedade alemã,321 e de acordo com Steinbach os julgamentos NSG NSG {Nationalsozialistische Gewaltverbrechen – julgamentos que processam crimes violentos alegadamente cometidos pelo regime nacional-socialista} fornecem uma contribuição importante para a formação da identidade alemã.322

A consequência lógica de tudo isso é que, por razões educacionais, turmas inteiras de escolas e unidades das forças armadas eram regularmente levadas para observar tais julgamentos,323 que às vezes também eram frequentados por altos dignitários de organizações judaicas e de Israel.324 A admissão descarada dos judeus de que os julgamentos contra Eichmann e Demjanjuk em Israel, onde ambos os casos foram o único assunto realmente interessante para toda a mídia israelense por muitas semanas, tinham sido da natureza de julgamentos espetaculares, parece mais honesta do que os procedimentos alemães.325

Kröger aponta a discrepância entre a vontade da maioria do povo alemão em meados da década de 1960, a qual era o fim dos julgamentos NSG {Nationalsozialistische Gewaltverbrechen – julgamentos que processam crimes violentos alegadamente cometidos pelo regime nacional-socialista},326 e o apoio quase unânime da grande mídia impressa à sua perpetuação,327 o que garantiu que o público leitor seguisse tal determinado controle nesta direção “pedagogicamente desejada”.328 Ele ressalta ainda que o criticismo dirigido nos tribunais pela mídia impressa é proporcionalmente mais severo quanto mais lenientes forem os vereditos – ou seja, maior severidade é exigida.329 Bonhoeffer, portanto, nota corretamente que a imprensa alemã noticiou em grande detalhe, particularmente sobre os espetaculares julgamentos em massa, mesmo embora não houvesse quase nenhuma demanda pública por tais informações até os anos 1970.330

Lichtenstein331 e Steinbach332 notam que uma tendência crescente frente a rejeição dos julgamentos NSG no final dos anos 1970 e início dos anos 1980 foi repentinamente seguida por uma mudança drástica na opinião pública, induzida – de acordo com Steinbach – não apenas pela geração mais jovem pedagogicamente treinada, mas principalmente pela minissérie televisiva Holocaust.333 A missão confiada aos meios de comunicação – educação pública e determinação da orientação de opinião – tem sido destacada por várias fontes.334 O jornal Neues Österreich lançou uma nova luz sobre a qualidade desse tipo de reportagem da mídia ao comentar o depoimento de uma testemunha em um julgamento NSG da seguinte maneira, o que infelizmente é típico de nossa mídia:335

O que quer que o réu não possa desfazer a prova, obviamente aconteceu, por incrível que possa soar.”

Em outras palavras, o público consente com a prática de que em julgamentos NSG {Nationalsozialistische Gewaltverbrechen – julgamentos que processam crimes violentos alegadamente cometidos pelo regime nacional-socialista} não é a culpa do réu que deve ser provada, mas sim que o réu deve provar sua inocência de todas e quaisquer acusações concebíveis, na tradição da Inquisição de tempos medievais.

No exterior, a reação mais marcantemente singular aos julgamentos NSG {Nationalsozialistische Gewaltverbrechen – julgamentos que processam crimes violentos alegadamente cometidos pelo regime nacional-socialista} foi, sem dúvida, o apelo internacional de 1978, para não permitir que os crimes nacional-socialistas caducassem sob o estatuto das limitações {isto é, sob a denominada prescrição em direito do Brasil};336 este apelo, que veio após o estatuto federal alemão de limitações para assassinato tinha já sido estendido duas vezes,337 foi feito com o único propósito de que o julgamento de alegados crimes nacional-socialistas pudesse continuar até o fim dos tempos. Nesse contexto, Lichtenstein observa que, durante o debate de 1979 sobre esse estatuto, Simon Wiesenthal mandou imprimir cartões postais de protesto em muitas línguas diferentes e os distribuiu com o pedido de enviá-los ao governo federal alemão.338 Steinbach está bastante certo quando ele descreve os debates do parlamento alemão (Bundestag) sobre este estatuto339 como alguns dos momentos mais marcantes do parlamentarismo alemão.340

Assim, mesmo em 2019, mais de 74 anos após o fim da guerra, os julgamentos de NSG {Nationalsozialistische Gewaltverbrechen – julgamentos que processam crimes violentos alegadamente cometidos pelo regime nacional-socialista} continuam a ser decididos apenas com base no testemunho de testemunhas. Especialmente depois da reunificação alemã em 1990, pessoas que residem nos novos estados alemães pós-reunificação estão sendo processadas as que praticamente já foram condenadas, mas que até 1990 não estavam ao alcance das autoridades da Alemanha Ocidental. Langbein previu esse desenvolvimento tão cedo quanto em 1965:341

Portanto, é de ser esperado que, uma vez que pesquisas extensas sejam conduzidas, muitos homens da SS ainda serão encontrados na República Democrática Alemã que, enquanto já tenham sido provados culpados [sic!], não poderiam ser presos na República Federal da Alemanha ou na Áustria.

Essa perpétua caça às bruxas é feita possível por revisões de leis as quais operam retroativamente para agravar a situação de julgamento de qualquer réu – em outras palavras, de acordo com Henkys, o processo é baseado em uma lei ex post facto (retroativa) que viola os direitos humanos.342

É também significante que os supostos criminosos nacional-socialistas não tenham permissão para descansar em paz, mesmo depois de suas mortes. Desde a guerra, a imprensa espalha boatos de que Hitler ainda está vivo ou que seu corpo foi finalmente encontrado e autopsiado; esses rumores complementam os muitos relatórios e contas em torno dos destinos e locais de descanso final de supostos assassinos nacional-socialistas.343

  

3.3.2.7. Resumo

Mesmo embora os especialistas concordem que o depoimento de uma testemunha é quase inútil depois de somente uns poucos anos, as pessoas continuam a ser condenadas mesmo décadas depois do suposto fato com base no depoimento de uma testemunha que é claramente não confiável em todos os aspectos. Evidências exoneradoras são suprimidas na ocasião,344 e a mídia, cujo papel adequadamente requerido deveria ser o de guardiã dos direitos civis, não só se junta nesse jogo, mas exige que ele seja seguidamente intensificado.

Em outras palavras, em julgamentos lidando certos tipos de crimes, o próprio crime é considerado um fato inabalável, e isso usualmente vale para os perpetradores também, desde que todo alemão empregado em um campo de concentração pode ser considerado um criminoso ou um cúmplice. Algumas testemunhas mesmo disseram isso francamente e exigiram que fosse aplicada uma punição pelo simples fato de alguém ter trabalhado em um campo de concentração. Nesse ínterim, o Supremo Tribunal Federal alemão declarou esta visão como legalmente vinculativa. Qualquer pessoa envolvida em um julgamento nessas condições – independentemente de ser uma testemunha ou um réu – não poderia possivelmente contestar o crime em si, pois isso significaria uma sentença mais severa para o réu ou, para uma testemunha, acusações criminais por incitamento, calúnia ou algo parecido, ou pelo menos enormes represálias sociais assegurando a ruína profissional ou pior.

Sob tais circunstâncias, o máximo que qualquer réu poderia fazer era tentar minimizar seu papel no ‘crime’ e ao desviar pelo menos parte do ataque interpondo e incriminando outros. A incriminação de terceiros é uma forma segura de fazer amigos da acusação e do tribunal, o último no qual está sempre disposto a fazer concessões em troca de confissões e cooperação na descoberta de outros supostos criminosos (significando denúncia) – uma técnica judicial que irá induzir falsas confissões se o crime per se não estiver aberto a debate.

Em muitos países da Europa, mesmo os pesquisadores neutros não estão em posição hoje de abordar os estudos do Holocausto com a hipótese de que certos eventos não ocorreram. Eles também são condenados sem qualquer exame de seus argumentos, com base na auto-evidencidade do oposto de suas teses, e com isso eles são privados de sua existência social. Embora em 1992 o Supremo Tribunal Provincial e o Tribunal de Apelações em Düsseldorf, apoiando uma decisão do Tribunal Constitucional Federal Alemão, tenha decidido que a auto-evidencidade pode ser revertida se forem apresentadas provas completamente novas, ou superiores às anteriores, exigindo um novo julgamento do assunto em questão.345 Mas mesmo novas e abrangentes evidências materiais científicas, apresentadas a fim de reverter o decreto de auto-evidencidade, têm sido rejeitadas pelos tribunais alemães. Nesse contexto, o Supremo Tribunal Federal alemão decidiu em 1993 que a negação de moções para examinar a auto-evidencidade, conforme criticado por um advogado de defesa em um documento de apelação,346 é o procedimento legal devido à auto-evidencidade do Holocausto.143 O Holocausto, portanto, é uma versão da história protegida judicialmente que esta decisão torna completamente intocável. Isso representa uma inquisição em seu grau mais puro e elevado e uma violação grosseira dos direitos humanos à liberdade acadêmica e à liberdade de expressão e opinião.

Infelizmente, até o início da década de 1990, não havia advogados na Alemanha que reconhecessem esse círculo vicioso que é tão catastrófico para um estado de direito e que insistissem que o crime, a arma do crime e as vítimas, ou traços deles, bem como depoimentos e documentos de testemunhas oculares, devem ser examinados com métodos forenses modernos antes que se questione quem pode ter sido o (s) perpetrador (es). Esses advogados entraram em cena apenas recentemente, mas além de calúnias e abusos, ameaças de acusação e processos reais, bem como adicionadas exacerbações da situação judicial, eles também têm sido incapazes de fazer quaisquer mudanças.347

Em 1966, Robert M. W. Kempner, naquele então um advogado-chefe assistente dos EUA no IMT {Tribunal Militar Internacional}, alegou que, com relação aos procedimentos legais, o Julgamento de Nuremberg não diferia dos julgamentos realizados perante um tribunal de júri alemão ou outro tipo de tribunal.348 Em muitos aspectos nós podemos concordar com ele.

 

4. Paralelos

Era uma vez um tipo de crime que era considerado pior do que qualquer outro; era conhecido como crimen atrox (crime atroz). De acordo com o testemunho de testemunhas, isso incluiu os mais horríveis abusos e maneiras de assassinar pessoas e animais que a mente humana pode conceber, e até incluiu danos e destruição do meio ambiente. Não somente tal crime foi processado diretamente pelo Ministério Público tão logo quanto foi conhecido, mas os tribunais foram até mesmo instruídos a não observar as regras normais de procedimento, uma vez que se tratava de crimes satânicos que não podiam ser tratados da maneira ordinária. Nem mesmo a morte conseguiu evitar que as vítimas fossem perseguidas: seus corpos foram simplesmente exumados sem muito barulho.

Enquanto nos primeiros dias do julgamento de tais crimes os réus e às vezes até mesmo as testemunhas relutantes foram submetidas a tortura brutal, tais métodos caíram em desvalia mais tarde. Métodos psicologicamente hábeis e enganosos de interrogatório, e prolongados aprisionamentos árduos e desesperadores enquanto aguardando o julgamento, substituíram a tortura física. E, finalmente, as histórias desses crimes, divulgadas por todos os meios de comunicação disponíveis e já registradas detalhadamente nos livros e registros oficiais, garantiram que todos soubessem do que se tratava. Como resultado, as declarações das testemunhas a respeito de crimes individuais frequentemente se assemelhavam tanto que observadores externos não podiam deixar de acreditar que o testemunho de tantas pessoas diferentes que não tinham nada em comum simplesmente tinha que ser verdadeiro de alguma forma.

Testemunhas ou réus, no entanto, que negaram o crime em si ou seu envolvimento nele foram perseguidos e punidos ainda mais severamente por suas mentiras teimosas, visto que obviamente não estavam dispostos a admitir seus atos satânicos, se arrepender e renunciar às suas práticas satânicas. Com o tempo, todos os réus perceberam que admitir a culpa era sua única esperança de leniência do tribunal, de modo que falsas confissões foram feitas mesmo nos casos em que a tortura não era mais praticada. A incriminação de terceiros foi um artifício comumente utilizado nas tentativas de cooperação com o tribunal para obter uma sentença mais leniente ou mesmo liberdade.

Muito raramente os tribunais aceitaram provas materiais relacionadas com os alegados crimes, e mesmo nos casos em que se pudesse provar que as pessoas alegadas como assassinadas ainda estavam vivas ou morreram de causas naturais muitos anos antes, os tribunais permaneceram frequentemente não afetados por isso. Posteriormente, até uma cláusula fornecendo a auto-evidencidade do crime foi introduzida, a qual serviu de muralha de pedra contra qualquer contraprova desde o início.

Não foi permitido o advogado de defesa questionar os crimes em si e teve que aceitar as opiniões de sua época como suas se não desejasse cair em desfavor com o tribunal e o público. Isso poderia até mesmo resultar em ele ser acusado de simpatizar com os atos de seu cliente e pertencer ao exclusivo grupo criminoso deste último, o que lhe rendia um julgamento próprio. Além disso, aos advogados de defesa raramente era concedido acesso aos arquivos do caso e não podiam falar com seus clientes em privado.

Este é um relato das condições prevalecentes nos julgamentos de bruxas dos tempos medievais, conforme pesquisado e exposto por Wilhelm G. Soldan e Heinrich Heppe em sua obra clássica Geschichte der Hexenprozesse (História dos julgamentos de bruxas).349

As semelhanças com os casos modernos aqui descritos certamente são coincidentes? A maior heresia de nossos tempos é, sem dúvida, qualquer incredulidade em relação ao Holocausto (“Haeresis est maxima, holocausto non credere.”).

  

5. Conclusões

Sob as condições dos julgamentos NSG estabelecidos acima, o testemunho de testemunhas oculares e as confissões feitas nesses julgamentos dificilmente podem ser concedido qualquer valor evidencial. Do ponto de vista científico, e neste caso em particular, o testemunho ocular nunca pode ser suficiente para documentar eventos históricos, muito menos para prová-los em um tribunal.

Confissões e declarações têm sido extorquidas ou ganhas por meio de trapaças de supostos perpetradores e participantes por meio de tortura, ameaças de acusações criminais, punições mais severas e penas de prisão, detrimentos ao bem-estar pessoal e promoção profissional, bem como pela desesperança completa e desamparo impostas pelos julgamentos espetáculos conforme descritos. Similares meios também foram empregados para manipular testemunhas para acusação, que por sua vez se engajaram em manipulações deles próprios.

Nestes casos, foi uma questão ameaças de violência e bem como de manipulação deliberada por parte dos meios de comunicação, instituições governamentais, judiciais e privadas. Além disso, a rédea livre absoluta concedida a essas testemunhas e a tendência de retratá-las depois do fato como heróis da resistência antifascista e de reforçar sua sede de vingança têm resultado neste tipo de testemunho sendo tomado ad absurdum em sua inconsistência e exagero. Alguns dos exemplos mais flagrantes de tais declarações estão listados no final deste artigo.

O pré-requisito decisivo para essas condições é o clima mundial de perseguição e ao qual qualquer um e todos estão sujeitos os que possam ter estado de alguma forma conectados com alegados crimes nacional-socialistas ou que sejam meramente suspeitos de duvidar da veracidade destes. A natureza alegadamente inédita desses crimes induz uma cegueira moral sem paralelo nos ‘caçadores de nazistas’ e nos guardiões do consenso antifascista fundamental que prevalece na política, na mídia e mesmo entre as amplas e extensas massas, a qual suspende as regras do comum senso e justiça guiados pelo estado de direito, de modo que os processos judiciais correspondentes evoquem os julgamentos das bruxas medievais vividamente em mente.

Uma prova dessa atitude sustentada pela maioria de nossos companheiros homens e mulheres é já o fato de que até agora livros como o presente volume não têm sido favorecidos com argumentos racionais, mas sim com gritos histéricos para o promotor público, mesmo que aqueles que estridente e lamuriosamente gritam mais alto nunca têm lido o livro em qualquer coisa abordando sua totalidade ou não têm se preocupado em confirmar a corretividade de seu conteúdo checando sua fonte material. Simplesmente existem coisas hoje em dia que não podem ser verdadeiras porque elas não são permitidas ser verdadeiras.

Em vista de todos os fatos, provavelmente alguém está correto na assumpção que, no que ao Holocausto é concernido, nossa sociedade está em um estado de sugestão em massa permanente fomentada pela Síndrome do Sobrevivente do Holocausto,272 pela mania histérica absoluta de todos os tipos de grupos sociais indo direto até os escalões superiores dos sistemas de justiça de uma lista inteira de países predominantemente, mas não exclusivamente europeus,350 para perseguir qualquer pessoa sustentando uma opinião dissidente e, claro, pelos intermináveis rituais de enlutada tristeza e enfrentamento traumatizantes conduzidos nas escolas, na política e na mídia. Comentários do Bender:351

A sugestão de massas, frequentemente beirando a histeria, tem uma influência formativa ainda mais forte do que o bom exemplo dos chamados líderes de opinião. Os fatores de potencialização incluem: rituais solenes,352 a repetição incessante das mesmas frases de efeito,353 sinais de estimulação emocional (música, bandeiras, etc.) [354 ...]. Além do mais, a sugestão em massa tende ela própria mais do que qualquer outro fenômeno à indução de distorções de percepção completa e verticalmente extremas.”

Levando em consideração todas as circunstâncias envolvidas em como o testemunho sobre o Holocausto ocorre, podem surgir suspeitas de que as acusações feitas não só não são prováveis, mas que de fato o oposto das alegações avançadas pela narrativa do Holocausto estabelecida pode ser verdadeiro. Só isso poderia explicar porque o sistema se viu e continua a ver-se obrigado a recorrer a medidas tão injustas, e mesmo em não conformidade para com as leis.

Enquanto isso, mesmo a historiografia contemporânea tem concluído, embora dolorosamente, que o testemunho ocular não é confiável.355 Mas os historiadores contemporâneos têm criado para si próprios uma muleta: Nolte, por exemplo, explica que, embora as declarações sobre o Holocausto possam ser exageradas, seria impossível inventá-las direta e imediatamente.356 Ele está, portanto, de acordo com muitos psiquiatras e psicólogos especializados que, de acordo com Oppitz, têm afirmado repetidamente que realmente não pode haver dúvida sobre o cerne de todos os testemunhos do Holocausto, cujas afirmações gerais são sempre as mesmas ou pelo menos similares. 228

Mas quem decide, e com base em quais regras, onde termina a casca podre do testemunho de uma testemunha ocular e onde soa seu cerne?

Como esses especialistas explicam afora o fato de que todas as histórias de terror circuladas pelos Aliados na Primeira Guerra Mundial eram pura invenção: seios de freiras cortados, civis pregados em portas de celeiros, mãos de crianças cortadas, soldados caídos processados em sabão,357 gaseamento em massa de sérvios em câmaras de gás, etc.?358 Por que não deveria ter sido possível inventar um inteiro pano de histórias semelhantes durante a Segunda Guerra Mundial?

Como eles explicam que os seguintes cenários de terror da Segunda Guerra Mundial nada mais eram do que mentiras de atrocidade inventadas pelos Aliados e seus confederados: execuções em esteira rolante, eletrocuções em esteira rolante, cremações em alto-fornos, assassinatos por exposição a vácuo e vapor de água,359 poças de gordura acumulada em cremações ao ar livre, o ar negro cheio de fumaça resultante delas, valas comuns esguichando gêiseres de sangue, sabão de gordura humana, abajures de pele humana, cabeças encolhidas de corpos de detentos, etc.?360

Além disso, é um fato conhecido hoje que os cenários de horror de gaseamentos em massa – alegadamente realizados com Zyklon B ou gás de escapamento de Diesel – nos campos de concentração do próprio Reich alemão (por exemplo, Dachau, Sachsenhausen, Buchenwald, Bergen-Belsen) nada mais eram do que mentiras, inventadas ou pelo menos apoiadas pelos amigos democráticos ocidentais da Alemanha e pelas testemunhas perjuriosas a seu serviço. Que razões nossos historiadores podem chegar trazendo para justificar declarar como verdade esterlina ‘não inventável’ as histórias idênticas ou semelhantes de gaseamentos em massa com gás Zyklon B ou Diesel no ex-comunista e ditatorial Bloco Oriental, que certamente não foi gentilmente muito disposto frente a Alemanha?

E como, finalmente, esses especialistas explicam afora as inconsistências as quais o presente volume aponta entre a evidência material e o testemunho ocular em aspectos fundamentais no cerne do Holocausto?

Pode ser verdade que a maioria dos testemunhos de testemunhas contém um cerne de verdade, mas esse cerne não pode ser definido por assinalá-lo de forma democrática à média ponderada do testemunho geral. O impossível permanece impossível, mesmo que a grande maioria das testemunhas alegue o contrário.

 

6. Exemplos de alegações absurdas em relação ao alegado genocídio Nacional Socialista361

 – criança sobrevivei a seis gaseamentos em uma câmara de gás que nunca existiu;362

 – mulher sobreviveu a três gaseamentos porque os nazistas continuavam ficando sem gás;363

– para permanecer viva, a vítima de gaseamento respirou por um buraco de fechadura na porta de uma câmara de gás em Flossenbürg – onde nenhuma câmara de gás homicida jamais existiu – amaldiçoou os SS quando eles abriram a porta, e então correu fora;364

– o conto de fadas de um urso e uma águia uma gaiola, comendo um judeu por dia;365

– covas coletivas expelindo gêiseres de sangue;366

– erupção e explosão de valas comuns;367

– produção de sabão a partir de gordura humana com a impressão “RIF” – ‘Reine Juden Seife’ (sabão judeu puro), enterro solene de sabão;368

– a SS fez salsicha nos crematórios a partir de carne humana (‘RIW’ – ‘Reine Juden Wurst’?);369

– abajures, capas de livros, luvas de condução para oficiais da SS, selas, calças de montaria, chinelos e bolsas femininas de pele humana;370

– fotos pornográficas em telas feitas de pele humana;371

– polegares humanos mumificados foram usados como interruptores de luz na casa de Ilse Koch, esposa do comandante K. L. Koch (Buchenwald);372

– produção de cabeças encolhidas de corpos de internos;373

– banhos de ácido ou água fervente para produzir esqueletos humanos;374

– os músculos cortados das pernas de internos executados contraíram-se tão fortemente que fizeram os baldes pularem;375

– um pai da SS atirando em bebês arremessados ao ar enquanto sua filha de 9 anos aplaude e grita: “Papai, faça de novo; faça de novo, papai!”376

– Crianças judias usadas pela Juventude Hitlerista para prática de tiro ao alvo;377

– “Vagões desapareceram em uma depressão no solo” em um crematório subterrâneo em Auschwitz (tais instalações nunca existiram);378

– forçar os prisioneiros a lamber as escadas para limpar e coletar o lixo com os lábios;379

– injeções dentro dos olhos de internos para mudar a cor dos olhos deles;380

– primeiro fertilizar artificialmente mulheres em Auschwitz, então gazear elas;381

– torturar pessoas em “caixas de tortura” especialmente produzidas em massa pela {empresa} Krupp;382

– torturar pessoas atirando nelas com balas de madeira para fazê-las falar;383

– bater nas pessoas com máquinas de surra especiais;384

– matar por beber um copo de cianeto de hidrogênio líquido (o qual evapora tão rapidamente que colocaria em perigo todos aqueles estando por perto);385

– matar pessoas com bebidas leves envenenadas;386

– extermínio em massa subterrâneo em salas enormes, por meio de eletricidade de alta tensão;387

– explosão varrendo 20.000 judeus para a zona crepuscular com bombas atômicas;388

– matar em câmara de vácuo, vapor de água quente ou gás cloro;389

– assassinato em massa em câmara de vapor de água quente;390

– assassinato em massa por corte de árvores: forçando as pessoas a escalar em árvores, depois cortando abaixo as árvores;391

– matar um garoto o forcando a comer areia;392

– gasear prisioneiros de guerra soviéticos numa pedreira;393

– câmaras de gás sobre rodas em Treblinka, as quais despejavam suas vítimas diretamente em fossas em chamas; gás venenoso de ação retardada que permitiu às vítimas deixarem as câmaras de gás e caminharem elas próprias para as valas comuns;394

– galpões com câmara de gás portátil de construção rápida;395

– espancar pessoas até a morte e depois fazer autópsias para ver por que morreram;396

– introdução de gás Zyklon nas câmaras de gás de Auschwitz através de chuveiros ou de garrafas de aço;397

– introdução de gás Zyklon nas câmaras de gás de Auschwitz por meio de bombas;398

– assassinato em massa com martelos pneumáticos e em banhos de alta voltagem;399

– câmaras provisórias de gás em valas cobertas com lona;400

– assassinato de milhões de crianças em Auschwitz usando maços embebidos em cianeto de hidrogênio retirados de pequenos frascos (que nunca existiram);401

– execuções de correia transportadora elétrica;402

– esmagando os cérebros das pessoas com uma máquina de esmagamento de cérebros acionada por pedal enquanto ouvindo o rádio;403

– cremação de corpos em altos-fornos;404

– cremação de corpos humanos usando nenhum combustível;405

– retirar gordura humana fervente de fogueiras de cremação ao ar livre;406

– valas comuns contendo centenas de milhares de corpos, removidos sem deixar vestígios dentro de algumas semanas; um verdadeiro milagre de improvisação por parte dos alemães;407

– matar 840.000 prisioneiros de guerra russos em Sachsenhausen e queimando os corpos em 4 fornos portáteis;408

– remoção de cadáveres por meio de explosão por detonação, ou seja, explodi-los;409

– Corridas de bicicleta SS na câmara de gás de Birkenau;410

– por pena de completos estranhos – uma mãe judia e seu filho – um homem da SS pula voluntariamente na câmara de gás no último segundo para morrer com eles;411

– cerração azul após gaseificação com cianeto de hidrogênio (que é incolor);412

– canto de hinos nacionais e da Internacional Comunista pelas vítimas na câmara de gás; evidências de propaganda de atrocidade de origem comunista;413

– um menino de 12 anos dando um discurso impressionante e heróico na frente das outras crianças do acampamento antes de ser ‘morto com gás’;414

– encher a boca das vítimas com cimento para evitar que cantem canções patrióticas ou comunistas.415

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


Notas

317 Nota de Germar Rudolf: C. von Schrenck-Notzing, Charakterwäsche, Seewald, Stuttgart 1965, página 274. 

318 Nota de Germar Rudolf: B. Naumann, op. cit. {Auschwitz, 1968} (nota 149), página 7. 

319 Nota de Germar Rudolf: H. Langbein, op. cit. {Menschen in Auschwitz, 1987} (nota 158), Vol. 1, página 9. 

320 Nota de Germar Rudolf: A. Rückerl, op. cit. (nota 148), páginas 7 r 23; conferir A. Rückerl, op. cit. (nota 35), página 323; conferir também H. Lichtenstein, op. cit. {Im Namen des Volkes, 1984} (nota 91), páginas 213 e seguinte. 

321 Nota de Germar Rudolf: W. Scheffler, em J. Weber, P. Steinbach (eds.), op. cit. {Vergangenheitsbewältigung durch Strafverfahren?, 1984} (nota 15), página 114. 

322 Nota de Germar Rudolf: P. Steinbach, em J. Weber, P. Steinbach (eds.), ibid. {Vergangenheitsbewältigung durch Strafverfahren?, 1984}, página 39. 

323 Nota de Germar Rudolf: I. Müller-Münch, op. cit. (nota 230), páginas 181 e seguintes; H. Langbein, Menschen in Auschwitz, op. cit. (nota 159), página 553; H. Langbein, op. cit. {Der Auschwitz-Prozeß, 1965} (nota 158), Vol. 1, páginas 10, 49; B. Naumann, op. cit. {Auschwitz, 1968} (nota 149), página 367; H. Laternser, op. cit. {Die andere Seite im Auschwitz-Prozeß 1963/65, 1966} (nota 174), página 20; H. Lichtenstein, op. cit. {Majdanek. Reportage eines Prozesses, 1979} (nota 161), páginas 106, 123, 129 e seguinte.; H. Lichtenstein, op. cit. (nota 91), páginas 159, 166, 205; H. Grabitz, NS-Prozesse…, op. cit. (nota 198), páginas 55, 69. 

324 Nota de Germar Rudolf: H. Lichtenstein, op. cit. (not 161), página 37; G. Stübiger, Der Schwammbergerprozeß in Stuttgart, Schriftenreihe zur Geschichte und Entwicklung des Rechts im politischen Bereich, nº. 4, Verein Deutscher Rechtsschutzkreis e.V., Bochum maio de 1992. 

325 Nota de Germar Rudolf: Considerando o Julgamento de Eichmann e o julgamento de J. Demjanjuk em Jerusalém: A. Melzer, “Iwan der Schreckliche oder John Demjanjuk, Justizirrtum? Justizskandal!,” Semit Times, edição especial de março de 1992. 

326 Nota de Germar Rudolf: U. Kröger, Die Ahndung von NS-Verbrechen vor westdeutschen Gerichten und ihre Rezeption in der deutschen Öffentlichkeit 1958 bis 1965, dissertação, Univ. Hamburg, Hamburg 1973, páginas 267 e seguintes, 276. 

327 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {U. Kröger, Die Ahndung von NS-Verbrechen vor westdeutschen Gerichten und ihre Rezeption in der deutschen Öffentlichkeit 1958 bis 1965, 1973}, páginas 323 e seguinte. 

328 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {U. Kröger, Die Ahndung von NS-Verbrechen vor westdeutschen Gerichten und ihre Rezeption in der deutschen Öffentlichkeit 1958 bis 1965, 1973}, página 331. 

329 Nota de Germar Rudolf: Ibid., página 322; B. Hey aponta críticas semelhantes feitas por outros grupos, como igrejas e juristas, em J. Weber, P. Steinbach (eds.), Op. cit. {Vergangenheitsbewältigung durch Strafverfahren?, 1984} (nota 15), páginas 65 e seguintes; conferir ibid., páginas 202 e seguintes. 

330 Nota de Germar Rudolf: E. Bonhoeffer, op. cit. {Zeugen im Auschwitz-Prozeß, 2ª edição, 1965} (nota 220), página 15. 

331 Nota de Germar Rudolf: H. Lichtenstein, op. cit. {Im Namen des Volkes, 1984} (nota 91), página 212. 

332 Nota de Germar Rudolf: P. Steinbach, em J. Weber, P. Steinbach (eds.), op. cit. {Vergangenheitsbewältigung durch Strafverfahren?, 1984} (nota 15), página 29; também W. Scheffler, ibid., páginas 114 e seguintes; P. Reichel, ibid., página 158. 

333 Nota de Germar Rudolf: Sobre a mudança geral de estado mental e emocional após a exibição do Holocausto, conferir especialmente Tilman Ernst, “Holocaust: Das Fernsehereignis aus der Sicht der politischen Bildung,” Aus Politik und Zeitgeschichte 31 (34) (1981), páginas 3-22. 

334 Nota de Germar Rudolf: E. Bonhoeffer, op. cit. {Zeugen im Auschwitz-Prozeß, 2ª edição, 1965} (nota 220); H. Lichtenstein, op. cit. {Majdanek. Reportage eines Prozesses, 1979} (nota 161), página 117; H. Grabitz, NSProzesse…, op. cit. (nota 198), páginas 58 e seguinte. 

335 Nota de Germar Rudolf: Neues Österreich, 1º de junho de 1963, página 12. 

336 Nota de Germar Rudolf: A. Rückerl, op. cit. {NS-Verbrechen vor Gericht, 2ª edição, 1984} (nota 35), página 205; conferir também o capítulo de C. Jordan, neste volume. 

337 Nota de Germar Rudolf: Primeira extensão BGBl I (1965), página 315, segunda BGBl I (1969), págs. 1065 e seguinte., Rescisão final BGBl I (1979), página 1046; conferir M. Hirsch, em J. Weber, P. Steinbach (eds.), op. cit. {Vergangenheitsbewältigung durch Strafverfahren?, 1984} (nota 15), páginas 40 e seguintes; W. Maihofer, op. cit. {“Verlängerung oder Aufhebung der Verjährungsfrist für NS-Verbrechen,” Aus Politik und Zeitgeschichte 15(12) (1965)} (nota 154), páginas 3-14; P. Schneider, ibid., páginas 15-23. 

338 Nota de Germar Rudolf: H. Lichtenstein, em J. Weber, P. Steinbach (eds.), op. cit. {Vergangenheitsbewältigung durch Strafverfahren?, 1984} (nota 15), página 197. 

339 Nota de Germar Rudolf: Deutscher Bundestag, Press- und Informationszentrum (ed.), Zur Verjährung nationalsozialistischer Verbrechen, Zur Sache Vol. 3-5/80, Bonn 1980. 

340 Nota de Germar Rudolf: P. Steinbach, in J. Weber, P. Steinbach (eds.), op. cit. {Vergangenheitsbewältigung durch Strafverfahren?, 1984} (nota 15), página 27. 

341 Nota de Germar Rudolf: H. Langbein, op. cit. {Der Auschwitz-Prozeß, 1965} (nota 158), Vol. 2, página 1003. 

342 Nota de Germar Rudolf: R. Henkys, op. cit. {Die NS-Gewaltverbrechen, 1964} (nota 9), página 276; conferir o capítulo de C. Jordan, neste volume. 

343 Nota de Germar Rudolf: Por exemplo, os relatórios frequentes sobre o suposto destino do cadáver de Hitler, por ex. no tablóide alemão Bild, 26 de janeiro de 2000, páginas 1, 2, 6; a exploração absolutamente repulsiva da morte de Mengele; conferir G. L. Posner, J. Ware, Mengele. Die Jagd auf den Todesengel, Aufbau, Berlin 1993; conferir Frankfurter Allgemeine Zeitung, 13 de abril de 1993, página 3: “Nichts als Gerüchte um Bormanns Grab”; Die Zeit, 8 de novembro de 1991, página 87: “In ewiger Ruhe das Ungeheuerliche,” a relativamente à Christian Wirth. 

344 Nota de Germar Rudolf: Para um exemplo clássico disso, conferir o capítulo de C. Jordan, neste volume. 

345 Nota de Germar Rudolf: Tribunal Superior Provincial de Düsseldorf e Tribunal de Apelação, Ref. 2 Ss 155/91 - 52/91 III; Tribunal Constitucional Federal, Ref. 2 BrR 367/92; conferir H. Kater, “Die Rechtslage bei der Überprüfung der deutschen Zeitgeschichte,” DGG 40 (4) (1992), páginas 7-11. O Bundestag apoiou isso, conferir a decisão da comissão de petições, Ref. Pet4-12-07-45-14934, carta para H. W. Woltersdorf, datada de 30 de julho de 1992. 

346 Nota de Germar Rudolf: Documento de recurso, Hajo Herrmann, relativo ao veredicto do Tribunal Distrital de Schweinfurt, Ref. 1 KLs 8 Js 10453/92, apresentado em 29 de dezembro de 1993, Ref. H-nw-02/93. 

347 Nota de Germar Rudolf: Veja neste meu documentário Germany, Country under the Rule of Law: Role Model or Illusion?, A Critical Inspection, 27 de agosto de 2017; https://codoh.com/library/document/4872/. 

348 Nota de Germar Rudolf: R. M. W. Kempner em P. Schneider, H. J. Meyer, op. cit. {Rechtliche und politische Aspekte der NSVerbrecherprozesse, 1966} (nota 298), página 8. 

349 Nota de Germar Rudolf: M. Bauer (ed.), W. G. Soldan, H. Heppe, Geschichte der Hexenprozesse, especialmene Vol. 1, Müller, Munich 1912, páginas 311 e seguintes; sobre notificação judicial durante os julgamentos de bruxas, ver W. Behringer, Hexen und Hexenprozesse in Deutschland, dtv, Munich 1988, página 182; para uma comparação mais abrangente, consulte W. Kretschmer, “Der mittelalterliche Hexenprozeß und seine Parallelen in unserer Zeit,” DGG 41 (2) (1993), páginas 25-28. 

272 Nota de Germar Rudolf: Sociedade Histórica Polonesa, comunicado à imprensa de 25 de janeiro de 1993, PO Box 8024, Stamford, CT 06905, sobre uma conferência de médicos poloneses e ucranianos no Consulado Polonês, Nova Iorque, em 24 de janeiro de 1993; conferir Jerome Rosenberg, “Holocaust Survivors and Post-Traumatic Stress Disorders,” The Journal of Sociology & Social Welfare, 11 (4) (1984), páginas 930-938. 

350 Nota de Germar Rudolf: No final da década de 1990, cresceram os esforços especialmente nos EUA, Canadá e Austrália para expulsar ou processar ex-membros de ex-unidades militares alemãs, conferir World Jewish Congress {Congresso Mundial Judaico}, comunicado à imprensa de 12 de dezembro de 1996; AP, 1 de janeiro de 1997; Dateline ABC, 31 de janeiro de 1997; New York Times, 3 de fevereiro de 1997; Calgary Herald, 24 de março de 1997; Globe & Mail, 21 de fevereiro de 1997; Toronto Sun, 13 de maio de 1997; New York Times, 21 de junho de 1997; AP, 20 de agosto de 1997; AP, 2 de setembro de 1997; AFP, 30 de agosto de 1997; Reuter, 1 de julho de 1997; ibid. {Reuter}, 15 de julho de 1997; ibid. {Reuter}, 22 de julho de 1997; ibid. {Reuter}, 12 de agosto de 1997; ibid. {Reuter}, 31 de agosto de 1997. conferir Efraim Zuroff, Occupation: Nazi Hunter. The Continuing Search for the Perpetrators of the Holocaust, KTAV, Hoboken, N.J., 1994. 

351 Nota de Germar Rudolf: R. Bender, S. Röder, A. Nack, op. cit. {Tatsachenfeststellung vor Gericht, 2 vols, 1981} (nota 6), Vol. 1, páginas 44 e seguinte. 

352 Nota de Germar Rudolf: Neste caso: a exibição de filmes do Holocausto, discursos comemorativos em dias especiais (‘Reichskristallnacht,’ Conferência de Wannsee, libertação de campos de concentração) e em locais especiais (memorial local Plötzensee, Campo de Concentração de Auschwitz, Babi Yar), peregrinações de escolas e jovens grupos para campos de concentração. 

353 Nota de Germar Rudolf: Neste caso: a litânia sem fim, em milhares de variações, da natureza incomparável e inesquecível dos crimes alemães, bem como sua descrição graficamente detalhada. 

354 Nota de Germar Rudolf: Neste caso: fotos e filmes de terror, independentemente se sejam genuínos, falsificados ou “reencenados criativamente,” bem como a apresentação incessante e acrítica de relatos e testemunhos de atrocidade, combinam-se para eliminar as faculdades críticas do público e resultam em indiscriminação, consternação profundamente emocional e ódio de tudo e todos que seriam diferentes. Por exemplo, H. Lichtenstein, “NS-Prozesse - viel zu spät und ohne System,” Aus Politik und Zeitgeschichte 31 (9-10) (1981), páginas 3-13, relata que, antes do Julgamento de Majdanek, os jovens desejavam ter o fim dos julgamentos de NS de homens agora idosos, mas mudaram de ideia depois de ouvir sobre as incríveis atrocidades alegadas por testemunhas de acusação e apoiaram, em vez disso, a perpetuação do processo criminal para a eternidade: página 12; conferir também a demanda de traumatização de C. Schatzker, op. cit. {“Die Bedeutung des Holocaust für das Selbstverständnis der israelischen Gesellschaft,” Aus Politik und Zeitgeschichte 40(15) (1990)} (nota 268). 

355 Nota de Germar Rudolf: Por exemplo, J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993, página 2; conferir também A. J. Mayer, Why Did the Heavens Not Darken?, Pantheon Books, New York 1988, páginas 362-365; J. Baynac, Le Nouveau Quotidien (Genebra), 2/3 de setembro de 1996, páginas 16/14; conferir R. Faurisson, “Keine Beweise für Nazi-Gaskammern!,” VffG, 1 (1) (1997), páginas 19-21. 

356 Nota de Germar Rudolf: E. Nolte, op. cit. {Streitpunkte, 1993} (nota 2), página 310; similarmente, J.-C. Pressac, op. cit. (nota 17), páginas 126 e seguintes. 

228 Nota de Germar Rudolf: U.-D. Oppitz, op. cit. {Strafverfahren und Strafvollstreckung bei NS-Gewaltverbrechen, 1979} (nota 204), página 352. 

357 Nota de Germar Rudolf: Conferir A. Ponsonby, Falsehood in Wartime: Propaganda Lies of the First World War, Institute for Historical, Review, Newport Beach, Cal. 1991. 

358 Nota de Germar Rudolf: “Atrocities in Serbia. 700,000 Victims,” The Daily Telegraph, 22 de março de 1916, página 7; conferir aproximadamente o mesmo artigo, agora sobre judeus na Pôlonia: “Germans Murder 700,000 Jews in Poland,” The Daily Telegraph, 25 de junho de 1942, página 5. 

359 Nota de Germar Rudolf: Conferir os exemplos listados a seguir, bem como um resumo de C. Mattogno “The Myth of the Extermination of the Jews,” 2 partes, The Journal of Historical Review, vol. 8, nº. 2, páginas 133-172; ibid., nº. 3, páginas 261-302; idem, Auschwitz: A Three-Quarter Century of Propaganda, Castle Hill Publishers, Uckfield 2018. 

360 Nota de Germar Rudolf: Além da lista no final deste capítulo, conferir U. Walendy, Historische Tatsachen, números 22 e 43, Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho 1984 e 1990, contendo também outras referências; A. L. Smith, op. cit. {DieHexe von Buchenwald,”1983} (nota 43). 

361 Nota de Germar Rudolf: Agradeço a Jeff Roberts, Greg Raven, Orest Slepokura, Ted O’Keefe, Art Butz, Carlos Porter, Tom Moran, Jonnie A. Hargis e Joseph Bellinger por me assistirem em completar esta lista. 

362 Nota de Germar Rudolf: Moshe Peer, a respeito de Bergen-Belsen, em K. Seidman, “Surviving the horror,” The Gazette (Montreal, Canadá), 5 de agosto de 1993. Fac-símile reimpresso em JHR, 13 (6) (1993), página 24. 

363 Nota de Germar Rudolf: Montreal Gazette, 10 de fevereiro de 2000. 

364 Nota de Germar Rudolf: Arnold Friedman, Death Was Our Destiny, Vantage Press, New York 1972, páginas 49 e seguinte. 

365 Nota de Germar Rudolf: Morris Hubert sobre Buchenwald, de acordo com Ari L. Goldman, “Time ‘Too Painful’ to Remember”, New York Times, 10 de novembro de 1988: “‘No campo havia uma gaiola com um urso e uma águia,’ disse ele, ‘Todos os dias, eles jogavam um judeu lá. O urso iria despedaçá-lo e a águia bicaria seus ossos.’” 

366 Nota de Germar Rudolf: A. Rückerl, op. cit. {Nationalsozialistische Vernichtungslager im Spiegel deutscher Strafprozesse, 1978} (nota 148), páginas 273 e seguinte; E. Wiesel, Paroles d’étranger, Edition du Seuil, Paris 1982, página 86; Wiesel, The Jews of Silence, New American Library, New York 1972, p. 48; A. Eichmann, em H. Arendt, op. cit. {Eichmann in Jerusalem, 1990 em alemão, 2006 em inglês} (nota 186), p. 184; B. Naumann, op. cit. {Auschwitz, 1968} (nota 149), página 214. 

367 Nota de Germar Rudolf: Michael A. Musmanno, The Eichmann Kommandos, Peter Davies, London 1962, páginas 152 e seguinte. 

368 Nota de Germar Rudolf: Esta impressão realmente significava “Reichstelle für Industrielle Fettversorgung” (Escritório imperial para suprimentos de gordura industrial), ver S. Wiesenthal, Der neue Weg (Vienna), 15/16 & 17/18, 1946; depoimento juramentado pelo SS Hauptsturmführer Dr. Konrad Morgen, National Archives, Record Group 28, No. 5741, Gabinete do Chefe Advogado para Crimes de Guerra, 19 de dezembro de 1947; Filip Friedman, This Was Oswiecim. The Story of a Murder Camp, United Jewish Relief Appeal, Londres 1946; os soviéticos queriam fazer esta uma das acusações no IMT {Tribunal Militar Internacional} (exposição USSR-393), mas este plano falhou devido a outros Aliados; IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. VII, páginas 597-600; conferir H. Härtle, Freispruch für Deutschland, Schütz, Göttingen 1965, páginas 126 e seguintes; o Cemitério Greenwood em Atlanta (Geórgia, EUA) não é o único local a ostentar uma lápide de memorial do Holocausto para 4 barras de “sabonete judeu.” Conferir também as seguintes correções: R. Harwood, D. Felderer, “Human Soap,” JHR 1(2) (1980), páginas 131-139; M. Weber, “‘Jewish Soap’,” JHR 11(2) (1991), páginas 217-227; R. Faurisson, “Le savon Juif,” Annales d’histoire révisionniste, 1 (1987), páginas 153-159; Deborah E. Lipstadt, Denying the Holocaust, Penguin, London 1993, páginas 188; C. Mattogno, Auschwitz: A Three-Quarter Century of Propaganda, op. cit. {2018} (nota 359), páginas 23-32. 

369 Nota de Germar Rudolf: David Olère, em J.‑C. Pressac, op. cit. (nota 17), p. 554, quarta coluna, linhas 17-22. 

370 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. XXXII, páginas 258, 259, 261, 263, 265, Vol. III, páginas 515; Vol. XXX, páginas 352, 355; Vol. VI, página 311; Vol. V, página 171. 

371 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {IMT, Tribunal Militar Internacional}, Vol. XXX, páginas 469. 

372 Nota de Germar Rudolf: Kurt Glass, New York Times, 10 de abril de 1995. 

373 Nota de Germar Rudolf: H. Langbein, Menschen in Auschwitz, op. cit. (nota 159), página 381; IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. III, página 516, Vol. XXXII, páginas 267-271. 

374 Nota de Germar Rudolf: F. Müller, em H. Langbein, op. cit. {Der Auschwitz-Prozeß, 1965} (nota 158), Vol. 1, página 87; testemunha Wells no julgamento de Eichmann, em F. J. Scheidl, op. cit. {Geschichte der Verfemung Deutschlands, 1967} (nota 79), Vol. 4, página 236; Lawrence L. Lange, “Pre-empting the Holocaust,” The Atlantic Monthly, novembro de1998, página 107. 

375 Nota de Germar Rudolf: F. Müller, op. cit. {Auschwitz Inferno: Testimony of a Sonderkommand, 1979} (nota 255), página 47. 

376 Nota de Germar Rudolf: IMT, op. cit. {Tribunal Militar Internacional} (nota 130), Vol. VII, página 451. 

377 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {IMT, Tribunal Militar Internacional}, páginas 447 e seguinte. 

378 Nota de Germar Rudolf: O juiz da SS Konrad Morgen, de acordo com Danuta Czech, Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, New York, 1990, página 819. 

379 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. VII, página 491. 

380 Nota de Germar Rudolf: H. Langbein, Menschen in Auschwitz, op. cit. {1987} (nota 159), páginas 383 e seguinte. 

381 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. V, página 403. 

382 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {IMT, Tribunal Militar Internacional}, Vol. XVI, páginas 556 e seguinte; Vol. XVI, páginas 561, 546. 

383 Nota de Germar Rudolf: World Jewish Congress et al. (eds.), The Black Book: The Nazi Crime against the Jewish People, New York 1946, página 269. 

384 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (note 130), Vol. VI, página 213. 

385 Nota de Germar Rudolf: Veredicto do Tribunal Distrital de Hannover, Ref. 2 Ks 1/60; conferir H. Lichtenstein, op. cit. {Im Namen des Volkes, 1984} (nota 91), página 83. 

386 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. VII, página 570. 

387 Nota de Germar Rudolf: Além de C. Mattogno, op. cit. {“The Myth of the Extermination of the Jews,” 2 partes, The Journal of Historical Review, vol. 8, nº. 2, páginas 133-172; ibid., nº. 3, páginas 261-302} (nota 359), conferir especialmente S. Szende, Der letzte Jude aus Polen, Europa-Verlag, Zürich 1945; S. Wiesenthal, Der neue Weg (Vienna), 19/20, 1946; IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. VII, páginas 576 e seguinte, para Bergen-Belsen!; Jacob Apenszlak (ed.), The Black Book of Polish Jewry, Roy Publishers, New York 1943, página 313. 

388 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. XVI, página 529. 

389 Nota de Germar Rudolf: Além de C. Mattogno, op. cit. {“The Myth of the Extermination of the Jews,” 2 partes, The Journal of Historical Review, vol. 8, nº. 2, páginas 133-172; ibid., nº. 3, páginas 261-302} (nota 359), conferir especialmente “The Treblinka Hell,” em Vassili Grossman, The Years of War (1941-1945), Foreign Languages Publishing House, Moscow 1946, páginas 393 e seguinte; The Black Book of Polish Jewry, op. cit. {1943} (nota 387). 

390 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. XXXII, páginas 153-158; M. Weber, A. Allen, “Treblinka, Wartime Aerial Photos of Treblinka Cast New Doubt on ‘Death Camp’ Claims,” JHR 12(2) (1992), páginas 133-158, aqui páginas 134-136. 

391 Nota de Germar Rudolf: IMT, {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. VII, página 582; similar, sacudindo pessoas das árvores: Eugen Kogon, The Theory and Practice of Hell, Berkley Medallion (NY) 1960, página 99. 

392 Nota de Germar Rudolf: Rudolf Reder, Bełżec, Centralna Żydowska Komisja Historyczna w Polsce, Krakow 1946, página 16; encontrado em Martin Gilbert, The Holocaust, Holt, Rinehart and Winston, New York 1985, página 419. 

393 Nota de Germar Rudolf: IMT, op. cit. {Tribunal Militar Internacional} (nota 130), Vol. VII, página 388. 

394 Nota de Germar Rudolf: Relatórios do movimento clandestino polonês, Archiv der Polnischen Vereinigten Arbeiterpartei, 202/III, Vol. 7, páginas 120 e seguinte, citado em P. Longerich, op. cit. {Die Ermordung der europäischen Juden, 1990} (nota 289), página 438. 

395 Nota de Germar Rudolf: R. Aschenauer (ed.), Ich, Adolf Eichmann, Druffel, Leoni 1980, páginas 179 e seguinte. 

396 Nota de Germar Rudolf: IMT, op. cit. {Tribunal Militar Internacional} (nota 130), Vol. V, página 199. 

397 Nota de Germar Rudolf: M. Scheckter e um relatório de 4 de junho de 1945, escrito por um oficial da 2ª Divisão Blindada, sobre Auschwitz, Französisches Büro des Informationsdienstes über Kriegsverbrechen (ed.), op. cit. (nota 406), página 184, Wolfgang Benz (ed.), Dimension des Völkermords, Oldenbourg, Munich 1991, página 462; R. Phillips (ed.), Trial of Josef Kramer and Forty-Four Others (The Belsen Trial), William Hodge & Co., London, 1949, página 742. 

398 Nota de Germar Rudolf: C. Mattogno, Auschwitz: A Three-Quarter Century of Propaganda, op. cit. (nota 359), páginas 8, 18-20. 

399 Nota de Germar Rudolf: Ibid., {C. Mattogno, Auschwitz: A Three-Quarter Century of Propaganda, op. cit. (nota 359)}, páginas 10 e seguinte. 

400 Nota de Germar Rudolf: Ibid., {C. Mattogno, Auschwitz: A Three-Quarter Century of Propaganda, op. cit. (nota 359)}, página 20. 

401 Nota de Germar Rudolf: Relatório alemão de K. Gerstein datado de 6 de maio de 1945. PS-2170, página 9. 

402 Nota de Germar Rudolf: Pravda, 2 de fevereiro de 1945, conferir U. Walendy, Historische Tatsachen nº 31: “Die Befreiung von Auschwitz 1945,” Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho 1987, página 4. 

403 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. VII, páginas 376 e seguinte. 

404 Nota de Germar Rudolf: H. von Moltke, Briefe an Freya 1939-1945, Beck, Munich 1988, página 420; conferir P. Longerich (ed.), op. cit. {Die Ermordung der europäischen Juden, 1990} (nota 289), página 435; Pravda, 2 de fevereiro de 1945. 

405 Nota de Germar Rudolf: Veja o artigo de Arnulf Neumaier neste volume; IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. XX, pág. 494. 

406 Nota de Germar Rudolf: R. Höß, em M. Broszat (ed.), op. cit. {Kommandant em Auschwitz, 1983}. (nota 76), página 130; H. Tauber, em J.-C. Pressac, op. cit. (nota 17), páginas 489 e seguinte; F. Müller, op. cit. (nota 255), páginas 130-132, 136-138, 142; H. Langbein, Menschen in Auschwitz, op. cit. {1987} (nota 159), página 221; B. Naumann, op. cit. {Auschwitz, 1968} (nota 149), páginas 10, 334 e seguinte, 443; S. Steinberg, de acordo com Französisches Büro des Informationsdienstes über Kriegsverbrechen (ed.), Konzentrationslager Dokument 321, Reimpressão 2001, Frankfurt/Main 1993, página 206; e muito mais. 

407 Nota de Germar Rudolf: Além da fonte listada na nota 389, conferir também W. Benz (ed.), op. cit. {Dimension des Völkermords, 1991} (nota 397), páginas 320, 469, 479, 489, 537 e seguintes. 

408 Nota de Germar Rudolf: IMT {Tribunal Militar Internacional}, op. cit. (nota 130), Vol. VII, página 586. 

409 Nota de Germar Rudolf: R. Höß, em M. Broszat (ed.), op. cit. {Kommandant em Auschwitz, 1983} (nota 76), páginas 161 e seguinte.; A. Rückerl, NS-Prozesse, op. cit. {1972} (nota 134), página 78; H. Grabitz, NS-Prozesse…, op. cit. {1986} (nota 198), página 28. 

410 Nota de Germar Rudolf: Nürnberger Nachrichten, 11 de setembro de 1978, relatório sobre o testemunho de uma testemunha ocular no julgamento do júri em Aschaffenburg. 

411 Nota de Germar Rudolf: E. Bonhoeffer, op. cit. {Zeugen im Auschwitz-Prozeß, 1965} (nota 220), páginas 48 e seguinte. 

412 Nota de Germar Rudolf: R. Böck, Ministério Público de Frankfurt, Ref. 4 Js 444/59, páginas 6881 e seguinte. 

413 Nota de Germar Rudolf: H. G. Adler, H. Langbein, E. Lingens-Reiner (eds.), Auschwitz - Zeugnisse und Berichte, Europäische Verlagsanstalt, Cologne 1984, página 76; Filip Müller tem eles cantando os hinos tcheco e israelense, embora Israel ainda nem existisse ainda, op. cit. {Auschwitz Inferno: Testimony of a Sonderkommando, 1979} (nota 255), páginas 110 e seguinte. 

414 Nota de Germar Rudolf: Filip Friedman, This Was Oswiecim. The Story of a Murder Camp, United Jewish Relief Appeal, London 1946, página 72. 

415 Nota de Germar Rudolf: IMT, op. cit. (nota 130), Vol. VII, páginas 475.

 

 


Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Value of Testimony and Confessions on the Holocaust, páginas 83-127.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial: https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1  



Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:

Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.

The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).

Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.

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