sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Resenha de GENOCIDE IN THE HOLY LAND {GENOCÍDIO NA TERRA SANTA}, Rabbi Moshe Schonfeld, Neturei Karta dos EUA - por Bezalel Chaim

 

 

Genocide in the Holy Land {Genocídio na Terra Santa} do Rabino Moshe Schonfeld é uma digna sequência de The Holocuust Victims Accuse do mesmo autor.#1 O Rabino Schonfeld apresenta um relato documentado da destruição pelos sionistas do judaísmo do Oriente Médio e do Norte da África. Embora o livro se concentre na situação dos judeus iemenitas, há também material considerável sobre o desenraizamento dos judeus do Iraque, Irã e Argélia. O Rabino Schonfeld relata uma triste história de sequestro, assassinato e perseguição religiosa e o livro é uma acusação contundente do estado sionista “socialista secular”. Embora muitos leitores possam não aceitar os preconceitos dogmáticos judaicos ortodoxos do Rabino Schonfeld, este livro é uma leitura essencial para aqueles que desejam obter conhecimento do que realmente aconteceu no “bastião da democracia”, Israel.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


Nota

#1 Nota de Mykel Alexander: As vítimas do Holocausto acusam {The Holocaust Victims Accuse}, por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon), 01 de junho de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/as-vitimas-do-holocausto-acusam.html

Fonte: GENOCIDE IN THE HOLY LAND, Rabbi Moshe Schonfeld, por Bezalel Chaim, The Journal of Historical Review, vol. 1, nº 4, inverno de 1980.

Sobre o autor: Bezalel Chaim foi um editor da Revisionist Press, editora acadêmica de livros na cidade de Nova York que, por uma década, publicou e distribuiu os escritos dos pais fundadores do revisionismo, Harry Elmer Barnes e Francis Neilson. O Sr. Chaim editou várias séries de monografias nas áreas de socialismo libertário judaico e anarquismo, a história dos judeus khazares e a teoria do free banking. Ele também foi o compilador de uma antologia, Neturei Karta: Voice of Anti-Zionist Judaísm. Bezalel Chaim foi um defensor do entendimento árabe-judaico, tendo sido membro da Shalom Network, Breira, Jewish Peace Fellowship, Fellowship of Reconciliation e outras organizações e esforços individuais que apoiam a paz no Oriente Médio.

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Relacionado, leia também sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

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Sionismo e o Terceiro Reich - por Mark Weber 

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno

 O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka


terça-feira, 17 de setembro de 2024

As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 1 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

 

Carlo Mattogno


1. Observações Preliminares

A primeira versão desta contribuição foi escrita originalmente em 1993, quando eu tinha acabado de começar a coletar material de base sobre tecnologia de cremação em geral e sobre os fornos de cremação instalados em Auschwitz em particular. Ao longo dos 15 anos subsequentes, o meu conhecimento histórico e técnico deste tópico aumentou de tal forma que a edição inglesa do meu estudo sobre os fornos de cremação de Auschwitz, publicado em 2015, foi dividida em três volumes, o primeiro consistindo do texto (480 páginas), o segundo de uma coleção de documentos (300 documentos, 476 páginas), e o terceiro de 364 fotos coloridas e 22 em preto e branco (242 páginas).1 O artigo a seguir ainda se baseia em meu artigo inicial de 1993, mas foi atualizado para incorporar o conhecimento adquirido através dos anos. O breve capítulo sobre as cremações de Auschwitz também exigiria uma revisão radical como resultado de novos conhecimentos, mas o tema em si é demasiado complexo para ser resumido em apenas algumas páginas. O leitor interessado pode, em vez disso, consultar uma monografia que eu tenho escrito sobre esse tópico.2 Portanto, eu mantive esse capítulo como estava, embora tenha plena consciência das suas deficiências. Embora eu tenha sido o autor do presente artigo, o falecido Dr. Eng. Franco Deana deveria realmente ser considerado um coautor, pois deve ser reconhecida a preciosa assistência que sempre me prestou ao longo dos anos.

 

2. Introdução

Se um extermínio monstruoso de muitas centenas de milhares de pessoas ocorreu nas câmaras de gás de Auschwitz e Birkenau durante a Segunda Guerra Mundial, e se os corpos da maioria destas vítimas foram eliminados nas instalações de cremação desses campos, então a ‘arma do assassinato’ – a câmara de gás homicida – tem uma contrapartida essencial: o forno de cremação.

‘Testemunhas oculares’ tentaram persuadir-nos de que os fornos de cremação de Auschwitz e Birkenau eram engenhocas satânicas que operavam muito fora do reino das leis físicas3, e não instalações de cremação comuns sujeitas às mesmas leis da química, da física e da engenharia térmica como todos os outros tais dispositivos. Os historiadores têm escolhido por confiar cegamente nestas testemunhas e, no processo, deixaram-se levar por afirmações inteiramente erradas.4

Além dos revisionistas, Jean-Claude Pressac é o único investigador que abordou o problema histórico da cremação de corpos em Auschwitz e Birkenau a partir de uma perspectiva técnica.5 Em seu livro Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers ele chega às seguintes conclusões:

– As três fornalhas de mufla dupla no Crematório I do Campo Principal de Auschwitz tinham capacidade para 340 cremações num período de 24 horas.6 Em 1993, ele reduziu este número para 200-250 por dia.7

– As cinco fornalhas de mufla tripla nos crematórios II e III em Birkenau tinham, cada uma, uma capacidade máxima entre 1.000 e 1.500 cremações por 24 horas8, mas a sua capacidade normal era de 1.000 a 1.100 cremações cada uma por 24 horas.9 Em 1993, ele reduziu esse número para 800-1.000 por dia.10

– As duas fornalhas de oito muflas dos Crematórios IV e V tinham capacidade cada uma para 500 cremações por 24 horas.11

Pressac coloca assim a capacidade total dos crematórios de Auschwitz e Birkenau em 3.540 cremações por dia {340 do Crematório I de Auschwitz; 1.100 Crematório II em Birkenau e 1.100 Crematório III em Birkenau; 500 Crematório IV e 500 Crematório V}. Da perspectiva técnica, este número é completamente irrealista.12

Entre os revisionistas, foi particularmente Fred A. Leuchter quem, no seu conhecido Relatório Leuchter,13 voltou a sua atenção para a questão das cremações. Baseando-se principalmente nas declarações de Ivan Lagacé, gerente e operador do Crematório Bow Valley em Calgary, Canadá14, Leuchter chegou erroneamente a um número de 156 corpos por dia como a capacidade total de cremação dos crematórios de Auschwitz e Birkenau. Na verdade, este número está muito abaixo da capacidade real.

Pressac e Leuchter chegaram a conclusões que, embora diametralmente opostas, são igualmente infundadas porque não existiam naquela época estudos sérios sobre a questão fundamental dos fornos de cremação em Auschwitz e Birkenau, nem por qualquer estudioso ortodoxo nem por qualquer estudioso revisionista. Nós temos fechado esta lacuna debilitante com o nosso estudo de três volumes sobre os fornos de cremação de Auschwitz, cujas partes essenciais serão resumidas nesta contribuição.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua...

Notas


1 Nota de Carlo Mattogno: I forni crematori di Auschwitz: Studio storico-tecnico, 2 Vols., Effepi, Genoa 2011; inglês: The Cremation Furnaces of Auschwitz: A Technical and Historical Study, 3 Vols., Castle Hill Publishers, Uckfield, 2015; se citado, o número de páginas refere-se a edição inglesa.

2 Nota de Carlo Mattogno: Carlo Mattogno, Auschwitz: Open-Air Incinerations, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016.

3 Nota de Carlo Mattogno: Limitamo-nos a apenas um exemplo representativo: Miklós Nyiszli fixa em 20.000 a capacidade diária de cremação dos crematórios de Birkenau! M. Nyiszli, Boncolóorvósa voltam az Auschwitz-i krematóriumban, Világ, Debrecen, 1946, página 38; conferir C. Mattgno, M. Nyiszli, An Auschwitz Doctor’s Eyewitness Account: The Bestselling Tall Tales of Dr. Mengele’s Assistant Analyzed, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2018, página 43; conferir páginas 200-202.

4 Nota de Carlo Mattogno: Em 1992, Franciszek Piper, na altura diretor de investigação histórica do Museu de Auschwitz, afirmou que a “capacidade fatual” dos quatro crematórios de Birkenau era de “até 8.000 corpos por dia”. Ele baseou sua asserção sobre o testemunho da testemunha ocular de Alter Feinsilber.

5 Nota de Carlo Mattogno: Eu ignoro aqui as elaborações incompetentes do professor de contabilidade (!) John C. Zimmerman em seu livro Holocaust Denial: Demographics, Testimonies and Ideologies, University Press of America, Lanham/New York/Oxford, 2000; a seção que aborda tecnologias de cremação foi retirada de partes de dois artigos da Internet os quais eu desmascarei em outro lugar: “An Accountant Poses as Cremation Expert”, em: G. Rudolf, C. Mattogno, Auschwitz Lies: Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust, 4ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017, páginas 89-197.

6 Nota de Carlo Mattogno: Jean-Claude Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989, páginas 131, 158, 244.

7 Nota de Carlo Mattogno: J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS Editions, Paris, 1993, páginas 49, 80.

9 Nota de Carlo Mattogno: Jean-Claude Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989, página 244.

10 Nota de Carlo Mattogno: J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS Editions, Paris, 1993, páginas 39, 80.

11 Nota de Carlo Mattogno: Jean-Claude Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989, páginas 244, 384; J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS Editions, Paris, 1993, página 80.

12 Nota de Carlo Mattogno: Werner Wegner tem devotado consideravelmente mais atenção a este problema do que tem Pressac, mas os resultados do seu estudo, que foram publicados num breve resumo, são ainda menos bem fundamentados em aspectos técnicos do que os do historiador francês. Wegner escreve que nos crematórios de Birkenau foi possível cremar três corpos numa mufla em meia hora, o que equivaleria a uma capacidade de 6.624 corpos por período de 24 horas: W. Wegner, “Keine Vergasungen in Auschwitz? Zur Kritik des Leuchter-Gutachtens,” em U. Backes, E. Jesse, R. Zitelmann (eds.), Schatten der Vergangenheit: Impulse zur Historisierung des Nationalsozialismus, Ullstein-Propyläen, Frankfurt/M., Berlin 1990, página 460. Outro estudo superficial deste tópico foi publicado por Fritjof Meyer em 2002: “Die Zahl der Opfer von Auschwitz,” Osteuropa, 52(5) (2002), páginas 631-641 (inglês online: www.vho.org/GB/c/Meyer.html); ver Carlo Mattogno, “Auschwitz. The New Revisions by Fritjof Meyer,” The Revisionist, 1(1) (2003), pp. 30-37.

13 Nota de Carlo Mattogno: Fred A. Leuchter, An Engineering Report on the Alleged Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland, Samisdat Publishers Ltd., Toronto 1988; mais recente em: F.A. Leuchter, R. Faurisson, G. Rudolf, The Leuchter Reports: Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017.

14 Nota de Carlo Mattogno: Barbara Kulaszka (ed.), The Second Zündel Trial: Excerpts from the Court Transcript of the Canadian “False News” Trial of Ernst Zündel, 1988, Castle Hill Publishers, Uckfield 2019, páginas 291-295.

Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1  

Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos)  e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.

Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão: 

The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.

Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.

Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.

Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).   

Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.

Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.

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Recomendado, leia também:

O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Genocídio em Gaza - por John J. Mearsheimer

 

John J. Mearsheimer


Eu estou escrevendo para sinalizar um documento verdadeiramente importante que deve ser amplamente divulgado e lido com atenção por qualquer pessoa interessada na Guerra de Gaza em andamento.

Especificamente, estou me referindo ao “pedido” de 84 páginas que a África do Sul apresentou ao Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) em 29 de dezembro de 2023, acusando Israel de cometer genocídio contra os palestinos em Gaza.1 Ele afirma que as ações de Israel desde o início da guerra em 7 de outubro de 2023 “visam causar a destruição de uma parte substancial do grupo nacional, racial e étnico palestino … na Faixa de Gaza.” (1) Essa acusação se encaixa claramente na definição de genocídio na Convenção de Genebra, da qual Israel é signatário.2

O pedido é uma descrição soberba do que Israel está fazendo em Gaza. É abrangente, bem escrito, bem argumentado e completamente documentado. O pedido tem três componentes principais.

Primeiro, ele descreve em detalhes os horrores que as IDF {Forças de Defesa de Israel} infligiram aos palestinos desde 7 de outubro de 2023 e explica por que muito mais morte e destruição estão reservadas para eles.

Segundo, o requerimento fornece um corpo substancial de evidências mostrando que os líderes israelenses têm intenção genocida em relação aos palestinos. (59-69) De fato, os comentários dos líderes israelenses — todos escrupulosamente documentados — são chocantes. Lembramos como os nazistas falavam sobre lidar#1 com os judeus ao ler como os israelenses em “posições de maior responsabilidade” falam sobre lidar com os palestinos. (59) Em essência, o documento argumenta que as ações de Israel em Gaza, combinadas com as declarações de intenção de seus líderes, deixam claro que a política israelense é “calculada para provocar a destruição física dos palestinos em Gaza”. (39)

Terceiro, o documento se esforça consideravelmente para colocar a guerra de Gaza em um contexto histórico mais amplo, fazendo claro que Israel tratou os palestinos em Gaza como animais enjaulados por muitos anos. Ele cita vários relatórios da ONU detalhando o tratamento cruel de Israel aos palestinos. Em suma, o requerimento deixa claro que o que os israelenses fizeram em Gaza desde 7 de outubro é uma versão mais extrema do que eles estavam fazendo bem antes de 7 de outubro.

Não há dúvida de que muitos dos fatos descritos no documento sul-africano foram relatados anteriormente na mídia. O que torna o requerimento tão importante, no entanto, é que ele reúne todos esses fatos em um só lugar e fornece uma descrição abrangente e completamente apoiada do genocídio israelense. Em outras palavras, ele fornece o quadro geral sem negligenciar os detalhes.

Não supreendentemente, o governo israelense rotulou as acusações de “libelo de sangue” que “não tem base factual e judicial”. Além disso, Israel alega que “a África do Sul está colaborando com um grupo terrorista que clama pela destruição do estado de Israel”.3 Uma leitura atenta do documento, no entanto, deixa claro que não há base para essas afirmações. Na verdade, é difícil ver como Israel será capaz de se defender de uma forma racional-legal quando os procedimentos começarem. Afinal, fatos brutos são difíceis de contestar.

Deixe-me oferecer algumas observações adicionais sobre as acusações sul-africanas.

Primeiro, o documento enfatiza que o genocídio é diferente de outros crimes de guerra e crimes contra a humanidade, embora “haja frequentemente uma conexão estreita entre todos esses atos”. (1) Por exemplo, alvejar uma população civil para ajudar a vencer uma guerra – como ocorreu quando a Grã-Bretanha e os Estados Unidos bombardearam cidades alemãs e japonesas na Segunda Guerra Mundial – é um crime de guerra, mas não genocídio. A Grã-Bretanha e os Estados Unidos não estavam tentando destruir “uma parte substancial” ou todas as pessoas nesses estados alvos. A limpeza étnica sustentada pela violência seletiva também é um crime de guerra, embora também não seja genocídio, uma ação que Omer Bartov, o especialista em Holocausto#1 nascido em Israel, chama de “o crime de todos os crimes”.4

Para o registro, eu acreditava que Israel era culpado de crimes de guerra graves — mas não de genocídio — durante os dois primeiros meses da guerra, embora houvesse evidências crescentes do que Bartov chamou de “intenção genocida” por parte dos líderes israelenses.5 Mas ficou claro para mim depois que a trégua de 24 a 30 de novembro de 2023 terminou e Israel voltou à ofensiva, que os líderes israelenses estavam de fato buscando destruir fisicamente uma parte substancial da população palestina de Gaza.

Em segundo lugar, embora o pedido sul-africano se concentre em Israel, ele tem enormes implicações para os Estados Unidos, especialmente o presidente Biden e seus principais tenentes. Por quê? Porque há pouca dúvida de que o governo Biden é cúmplice do genocídio de Israel, que também é um ato punível de acordo com a Convenção do Genocídio. Apesar de sua admissão de que Israel está envolvido em “bombardeios indiscriminados”, o presidente Biden também declarou que “não faremos nada além de proteger Israel. Nem uma única coisa.”6 Ele foi fiel à sua palavra, chegando ao ponto de ignorar o Congresso duas vezes para rapidamente enviar armamentos adicionais para Israel. Deixando de lado as implicações legais de seu comportamento, o nome de Biden — e o nome da América — será para sempre associado ao que provavelmente se tornará um dos casos clássicos de tentativa de genocídio.

Terceiro, eu nunca imaginei que veria o dia em que Israel, um país cheio de sobreviventes do Holocausto#1 e seus descendentes, enfrentaria uma séria acusação de genocídio. Independentemente de como esse caso se desenrole no CIJ {Corte Internacional de Justiça} — e aqui estou totalmente ciente das manobras que os Estados Unidos e Israel empregarão para evitar um julgamento justo — no futuro Israel será amplamente considerado o principal responsável por um dos casos canônicos de genocídio.

Quarto, o documento sul-africano enfatiza que não há razão para pensar que esse genocídio acabará em breve, a menos que a CIJ {Corte Internacional de Justiça} intervenha com sucesso. Ele cita duas vezes as palavras do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu em 25 de dezembro de 2023 para enfatizar esse ponto: “Nós não vamos parar, nós continuamos a lutar e nós estamos aprofundando a luta nos próximos dias, e esta será uma longa batalha e não está perto de acabar.” (8, 82) Esperemos que a África do Sul e a CIJ {Corte Internacional de Justiça} parem a luta, mas, na análise final, o poder dos tribunais internacionais para coagir países como Israel e os Estados Unidos é extremamente limitado.

Finalmente, os Estados Unidos são uma democracia liberal repleta de intelectuais, editores de jornais, formuladores de políticas, especialistas e acadêmicos que rotineiramente proclamam seu profundo compromisso com a proteção dos direitos humanos em todo o mundo. Eles tendem a ser muito vocais quando os países cometem crimes de guerra, especialmente se os Estados Unidos ou qualquer um de seus aliados estiverem envolvidos. No caso do genocídio de Israel, no entanto, a maioria dos especialistas em direitos humanos na corrente principal liberal pouco disse sobre as ações selvagens de Israel em Gaza ou a retórica genocida de seus líderes. Espero que eles expliquem seu silêncio perturbador em algum momento. De qualquer forma, a história não será gentil com eles, pois eles mal disseram uma palavra enquanto seu país foi cúmplice de um crime horrível, perpetrado abertamente para todos verem.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

#1 Nota de Mykel Alexander: O alegado Holocausto é uma propaganda de interesses sionistas e de guerra que desde o início do século XX vigorava já. Ver:

- O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1, por Olaf Rose, 15 de janeiro de 2023, World Traditional Front. (Parte 2 na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/o-primeiro-holocausto-e-crucificacao.html

- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 15 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html

- O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf, 26 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html 

- {Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Desde quando nós sabemos sobre o Holocausto?, por Germar Rudolf, 20 de fevereiro de 2024, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/02/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na_20.html

                Concernindo às alegadas câmaras de gás como uma impossibilidade ver:

- A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - Parte 1 – Introdução, por Germar Rudolf, 27 de janeiro de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/a-tecnica-e-quimica-das-camaras-de-gas.html 

Como reunião dos resultados revisionistas ver: Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1

Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1 

                Concernindo a ausência de programa ou ordem do alegado extermínio dos judeus pelo regime alemão de Adolf Hitler ver:

- O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado}, por Carlo Mattogno, 22 de novembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-mito-do-exterminio-dos-judeus-parte.html

                Sobre os campos alemães como campos de trabalho forçado e não campos de extermínio ver:

- Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos, por Jürgen Graf, 10 de maio de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html

                Sobre a narrativa do alegado Holocausto baseada em irregularidades jurídicas e humanitárias ver:

- Resenha do livro de Werner Maser sobre os julgamentos de Nuremberg, por David McCalden, 26 de maio de 2021, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/05/resenha-do-livro-de-werner-maser-sobre.html

- Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio?, por Mark Weber, 20 de novembro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/os-julgamentos-de-nuremberg-os.html

- O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1, por Germar Rudolf, 21 de março de 2021, World Traditional Front. (Na sequência do artigo as demais partes 2 e 3)

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html

3 Nota de John J. Mearsheimer: ‘Blood libel’: Israel slams South Africa for filing ICJ genocide motion over Gaza war, por 29 de dezembro de 2023, The Times of Israel.

https://www.timesofisrael.com/blood-libel-israel-slams-south-africa-for-filing-icj-genocide-motion-over-gaza-war/

4 Nota de John J. Mearsheimer: What I Believe as a Historian of Genocide, 10 de novembro de 2023, por Omer Bartov, The New York Times.

https://www.nytimes.com/2023/11/10/opinion/israel-gaza-genocide-war.html

5 Nota de John J. Mearsheimer: Death and Destruction in Gaza, por John J. Mearsheimer, 12 de dezembro de 2023, Substack.

https://mearsheimer.substack.com/p/death-and-destruction-in-gaza

{tradução em português: {Retrospectiva 2023 - Genocídio em Gaza} - Morte e destruição em Gaza, por John J. Mearsheimer, 05 de setembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/09/retrospectiva-2023-genocidio-em-gaza.html }

6 Nota de John J. Mearsheimer: How Joe Biden Became America’s Top Israel Hawk - The president once said “Israel could get into a fistfight with this country and we’d still defend” it. That is now clearer than ever., por Noah Lanard, 22 de dezembro de 2023, Mother Jones.

https://www.motherjones.com/politics/2023/12/how-joe-biden-became-americas-top-israel-hawk/


Fonte: Genocide in Gaza, por John J. Mearsheimer, 04 de janeiro de 2024, The Unz Review – An Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/article/genocide-in-gaza/

Sobre o autor: John Joseph Mearsheimer (1947-) é um cientista político americano e estudioso de relações internacionais, que pertence à escola de pensamento realista. Ele é o R. Wendell Harrison Distinguished Service Professor na Universidade de Chicago (de 1989 a 1992, atuou como presidente do departamento). Aos 17 anos, Mearsheimer se alistou no Exército dos EUA. Após um ano como membro alistado, obteve uma nomeação para a Academia Militar dos Estados Unidos em West Point, que frequentou de 1966 a 1970. Após a formatura, serviu por cinco anos como oficial da Força Aérea dos Estados Unidos. Em 1974, enquanto estava na Força Aérea, Mearsheimer obteve um mestrado em relações internacionais pela University of Southern California. Ele entrou na Universidade de Cornell e em 1980 obteve um Ph.D. no governo, especificamente nas relações internacionais. De 1978 a 1979, foi pesquisador da Brookings Institution em Washington, DC. De 1980 a 1982, foi pós-doutorando no Centro de Assuntos Internacionais da Universidade de Harvard. Durante o ano acadêmico de 1998-1999, ele foi o Whitney H. Shepardson Fellow no Conselho de Relações Exteriores em Nova Iorque. Ele também é membro do corpo docente do programa de pós-graduação do Comitê de Relações Internacionais e é codiretor do Programa de Política de Segurança Internacional.

É autor de: Conventional Deterrence (1983), Nuclear Deterrence: Ethics and Strategy (co-editor, 1985); Liddell Hart and the Weight of History (1988); The Tragedy of Great Power Politics (2001); The Israel Lobby and U.S. Foreign Policy (2007); e Why Leaders Lie: The Truth About Lying in International Politics (2011); The Great Delusion: Liberal Dreams and International Realities (2018).

Seus artigos apareceram em revistas acadêmicas como a International SecurityForeign Affairs e em revistas populares como a London Review of Books. Ele escreveu artigos de opinião para o The New York Times, o Los Angeles Times e o Chicago Tribune.

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Relacionado, leia também sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

{Retrospectiva 2023 - Genocídio em Gaza} - Morte e destruição em Gaza - por John J. Mearsheimer

O Legado violento do sionismo - por Donald Neff

{Retrospectiva 1946 – terrorismo judaico-sionista} - O Ataque ao Hotel Rei David em Jerusalém - por W. R. Silberstein

Quem são os Palestinos? - por Sami Hadawi

Palestina: Liberdade e Justiça - por Samuel Edward Konkin III

Memorando para o presidente {Ronald Reagan, tratando da questão Palestina-Israel} - quem são os palestinos? - por Issah Nakheleh

Crimes de Guerra e Atrocidades-embustes no Conflito Israel/Gaza - por Ron Keeva Unz

A cultura do engano de Israel - por Christopher Hedges

Será que Israel acabou de experimentar uma “falha de inteligência” ao estilo do 11 de Setembro? Provavelmente não. Aqui está o porquê - por Kevin Barrett

Residentes da faixa de Gaza fogem do maior campo de concentração do mundo - A não-violência não funcionou, então eles tiveram que atirar para escapar - por Kevin Barrett

Por Favor, Alguma Conversa Direta do Movimento pela Paz - Grupos sionistas condenam “extremistas” a menos que sejam judeus - por Philip Giraldi

“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky (demais partes na sequência do próprio artigo)

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber


Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

O ódio ao Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel dominando o Oriente Médio - por Stuart Littlewood

Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque

Iraque: Uma guerra para Israel - Por Mark Weber

Libertando a América de Israel - por Paul Findley

Deus, os judeus e nós – Um Contrato Civilizacional Enganoso - por Laurent Guyénot

O Evangelho de Gaza - O que devemos aprender com as lições bíblicas de Netanyahu - por Laurent Guyénot

A Psicopatia Bíblica de Israel - por Laurent Guyénot

Israel como Um Homem: Uma Teoria do Poder Judaico - parte 1 - por Laurent Guyénot (Demais partes na sequência do próprio artigo)

 O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões - por Mark Weber

Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica - parte 1 - por Laurent Guyénot (as demais partes na sequência do próprio artigo)

O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - Por Laurent Guyénot - parte 1 (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

Historiadores israelenses expõem o mito do nascimento de Israel - por Rachelle Marshall

Sionismo e o Terceiro Reich - por Mark Weber 

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno

 O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka