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| Mykel Alexander |
Com um quarto de século XXI sendo concluído em 2025, os
eventos atuais reiteram a perspectiva histórica-antropológica-filosófica de
Oswald Spengler, talvez o maior historiador de todos os tempos, ou ao menos um
dos que ocupariam o primeiro patamar, incluindo nomes da Antiguidade, da
atualidade, do Oriente e do Ocidente.
Mas qual é a perspectiva
histórica-antropológica-filosófica de Oswald Spengler?
Em primeiro lugar é uma perspectiva realista, que
considera o ser humano em sua integralidade, isto é, considerando os
componentes corporais, psicológicos (sentimento, racionalidade e vitalidade) e
espirituais (capacidades profundas de força volitiva/força de vontade,
intuição/conhecimento direto) do homem; em segundo lugar considera a realidade
física da terra como determinante sobre a virtualidade de doutrinas
contemporâneas como economia baseada em dinheiro virtual ou sobre a
virtualidade de anseios ou expectativas de projeções ou prognósticos históricos
que omitem a relevância quantitativa material dos recursos disponíveis no mundo
bem como omitem também o peso instintivo da realidade biológico do homem, o que
em linguagem vulgar significa negar a realidade racial (O. Spengler não colocava
muito peso na biologia em si, mas entendia ela como um fator inegável como
parte da corporeidade da realidade dos homens como entes constituídos de carne,
sangue e ossos), o que levou a O. Spengler a classificar povos em agrupamentos
que combinavam corpo-alma-espírito como apolíneo
(matriz greco-mediterrânea), fáustica (matriz
germânica) e mágico (matriz
árabe-levantina); e em terceiro lugar, O. Spengler entende o homem, conforme a
referida antropologia spengleriana, como parte do universo, sujeito a leis da
natureza e cujo percurso na natureza exige um esforço humano em se relacionar
com as outras realidades da natureza, em última instância, O. Spengler entende
o homem como dependente de lidar com o tempo e espaço regrados não conforme
otimismo ou pessimismo doutrinário, mas sim de acordo com os limites naturais
da realidade, os quais são convertidos em realizações da criação humana na
medida da capacidade do gênio humano de conhecer a realidade e de atuar de
acordo com a realidade, por isso O. Spengler relembra os primeiros filósofos
que eram homens completos, de ação e de inteligência, em contraste aos
formadores de doutrinas sem compromisso com a verdade e sem rigor investigativo
que abundam nas sociedades atuais; em quarto lugar, finalmente, O. Spengler
esclareceu o que é cultura e o que é civilização: cultura é capacidade criadora e interiorização de saber ativo,
enquanto civilização é uso e
manutenção gradualmente decadente do que a cultura
criou e obediência cega aos costumes de acordo com a conveniência do presente,
sem compromisso com o passado nem com o futuro e, em última instância, civilização é o estágio inevitável e
final do esgotamento da cultura de um
povo.
Em penetração histórica, a doutrina spengleriana mostra a
humanidade como tendo inúmeros fins e recomeços, não necessariamente
simultâneos em diferentes regiões do mundo, e o Ocidente tal como O. Spengler
advertiu, terminou. 2025 marca o final do Ocidente. A civilização é o estágio final da cultura, e a civilização
ocidental terminou.
O conceito de Ocidente implica, de acordo com O.
Spengler, a formação europeia que tem seu marco mais claro ao redor do início
do primeiro milênio d.C., em que regiões com legado de alta cultura e que decaíram em seus estágios
de civilização, tal como Itália, e
Gália recebiam renovação cultural dos germânicos, se juntavam com os germânicos
no centro, norte e nordeste da Europa, e como Grécia ao receber renovação
cultural dos eslavos, formando o cerne do que seria a Europa, um conjunto de
reinos germânicos, germânico-mediterrâneos, grego-eslavos e eslavos. Entre o
século 11 d.C. e o século 16 d.C. os agrupamentos étnico-culturais da Europa
estavam delineados em seus grupos principais os quais iriam ter desdobramentos
fronteiriços e culturais até a Primeira Guerra Mundial, quando ao que se
denominaria por Ocidente incluía também EUA e Canadá (Austrália e Nova Zelândia
como sendo enclaves ocidentais no leste).
Foi na Primeira Guerra Mundial que o Ocidente como alta
cultura acabou. Essa alta cultura ocidental continha o gênio germânico, parte
do gênio mediterrâneo e elementos intrusos abraâmicos na forma do cristianismo
e suas fontes primárias abraâmicas, a saber a diáspora judaica. O conflito
entre germanismo e abraâmismo já surge com o surgimento da Europa, quando no
coração desta, os reinos germânicos da dinastia ottoniana no século XI d.C. os
líderes germânicos viam na doutrina abraâmica, cujos luminares máximos na
mentalidade popular eram Moisés representando a doutrina judaica, Jesus a
doutrina cristã e Maomé a doutrina islâmica, não só um antagonismo ao
germanismo e mesmo à romanidade e grecidade, mas à tradição universal. Assim na
denominada Idade Média ocidental a disputa entre abraâmismo e a tradição
universal irrompe dentro do cristianismo, e a malha abraâmica de clérigos
fermenta e dispara ataques contra os imperadores germânicos no que iria a ser
denominado de disputa entre guelfos
(cléricos) e sociedade civil germânica (gibelinos).
O
cristianismo ortodoxo de Constantinopla, em posse de relevante parte da
tradição grega, foi assediado e agredido pelo fanatismo mais abraâmico do
catolicismo, e ao falhar as operações cruzadas contra os islâmicos, os
católicos lançaram uma cruzada contra os bizantinos, em 1204 em meio a Quarta
Cruzada.
A cultura germânica, pese a perda da dinastia ottoniana,
foi se impondo na Europa, como a alta cultura europeia, na medida que os
sucessores dos Ottos, a dinastia Hohenstaufen implementa seu governo imperial.
A partir de então a espiritualidade abraâmica do cristianismo foi sendo
suplantada pela espiritualidade germânica dentro da própria cristandade
conforme o gênio germânico ganhava voz e difusão: Alberto Magno (1193/1206-1280),
Ulrico de Estrasburgo (1225-1277), Teodorico de Freiberg (1250-1310), Mestre
Eckhart (1260-1328), Berthold de Moosburgo (?-1361) e Nicolau de Cusa
(1401–1464) deram a espiritualidade que correspondia ao que se espera de melhor
da superação do materialismo e de uma visão de mundo penetrante que a
cristandade poderia ter, sem muito espaço para desenvolvimento do fanatismo.
Quase todos estes luminares do cristianismo germânico foram ou censurados ou
relegados ao papel coadjuvante pelas autoridades religiosas oficiais, e mesmo
ramificações deste cristianismo germânico, com teor abraâmico, foram censuradas
ou coagidas pelas autoridades da Igreja, tal como o discípulo de Alberto Magno,
Tomás de Aquino (1225-1274).
Se, por um lado, da matriz abraâmica judaica vieram os
extremismos do cristianismo contra a romanidade, valendo-se do sentimentalismo
e da delinquência: apelos sentimentais na retórica; depredação ao patrimônio
Antigo material e espiritual, reiterando que nos 100 primeiros anos de
cristianismo o contingente cristão era simplesmente contingente judaico, com
doutrina escrita restrita ao Antigo
Testamento na medida que somente após o século I a redação dos evangelhos passaram a ser concluídas em
suas formas mais acabadas e passavam a ser difundida, ao passo que vertentes
cristãs de asceticismo, com conteúdo espiritual de superar o materialismo, eram
vistas pela maioria da cristandade, fanática, com sendo sem vontade de
conquista universal, por outro lado, da matriz abraâmica cristã filo judaica da
Reforma o fanatismo foi restaurado. Na população europeia a onda fanática de
ódio contra a espiritualidade germânica foi difundida, especialmente nas
ramificações calvinistas e anglicanas, de modo que importava mergulhar
novamente no Antigo Testamento, na
visão de mundo judaica, e sair da espiritualidade germânica-cristã. A
polarização foi o resultado agitação calvinista e anglicana contra a
espiritualidade germânica-cristã, e o banho de sangue estava sendo preparado
para começar e durar...
A expressão política da volta ao Antigo Testamento de instituições europeias, através do calvinismo
e anglicanismo foi o retorno do filojudaísmo nos países baixos, com
desenvolvimento do sistema bancário (banco central holandês e banco central
inglês.) e das revoluções conjugando articulações da política subterrânea, da
pirataria e da agitação publicista, além da ebulição do fanatismo, que arregimentava
a população em polos entre emergentes burgueses filojudaicos (calvinistas e
anglicanos) e o modo de ser germânico-cristão. Então as duas grandes subversões
europeias: Revolução Holandesa e Revolução Inglesa, filojudaicas e com
expansionismo predatório e de pirataria nas globalizadas frotas das Companhias
da Índias holandesas e inglesas com as casas bancárias da City de Londres na
retaguarda abriram caminho para a terceira grande subversão na Europa, a
chamada Revolução Francesa. O materialismo se alastra ainda mais.
Após a Revolução Francesa os judeus passaram a receber
direito civil e direito político em vários Estados europeus, não de uma vez,
mas gradualmente. O principal historiador judeu da primeira metade do século
XX, Simon Dubnow realçou:
Os homens mais destacados da Revolução (Mirabeau e outros) exigiram na Assembleia Constituinte que se conferisse aos judeus os mesmos direitos civis que aos cristãos (1789).[1]
Então
o fanatismo cristão católico passa a ser alvo de críticas dos publicistas do
denominado iluminismo francês, isto
é, as vozes dos que alegavam ter o discernimento das “luzes da razão”. Mas o fanatismo calvinista e de outras vertentes
cristãs, porém, que eram filojudaicas, parece ter recebido muito menos críticas.
Se
Voltaire era o principal filósofo iluminista, com sua agudo e irônico
raciocínio, em doutrina social o nome principal era o do provável cripto-judeu[2] Jean-Jacques (Jacob) Rousseau (1712-1778) que
difundia um rascunho de antropologia ao balbuciar sua doutrina do bom-selvagem, abrindo as portas para o liberalismo na Europa continental uma
vez que seu bom-selvagem significava
que o homem não tem uma herança instintiva agressiva e que precisa ser
disciplinada, podendo tudo ser deixado na sociedade sem a tradicional coerção
disciplinar realmente antropológica (Egito, China, Roma e Prússia), pois sendo
o homem o bom-selvagem em seu modo
primordial de ser não haveria consequências de desordem social, como se medo,
cobiça, prazer, paixão, preguiça e vingança não precisassem ser devidamente
trabalhados na formação humana.
Sem
tanta liberdade pública, a doutrina judaica, era pouco conhecida fora dos
círculos judaicos, mas agora gozando das liberdades civis e políticas, era
possível ao menos a publicidade judaica estar em evidência. O. Spengler
advertia, cerca de 130 anos após a Revolução Francesa, que o Talmude, maior corpo doutrinário
judaico, estranhamente era um material inexplicavelmente mantido sem estudos
fora dos círculos judaicos e de alguns isolados apologistas ou polemistas. O Talmude podia ser algo mantido fora dos
olhos não-judaicos, mas a publicidade judaica crescia na forma de movimentos
sociais.
A
união de Áustria, Rússia e Prússia em 1815 para combater o liberalismo foi considerado pelos publicistas como a maior afronta
do século XIX, talvez pior do que Napoleão I, pois este em seu Império Francês,
por mais que fosse grande, era uma ameaça ao liberalismo, enquanto a Santa
Aliança formava a união terrestre Viena, Berlim e Moscou, isto é, uma Eurásia predominantemente
tradicional e ariana.
Anseios
talmúdicos nutriam o tecido social
judaico na Europa, Império Russo e na América em especial, e literários e
publicistas judaicos como Heinrich Heine (1797-1856) e Moses Hess (1812-1875)
externavam revanche contra a romanidade e o germanismo num anseio de domínio
universal judaico, um movimento sionista.
No Império Czarista durante o século XIX parte da elite czarista estava ciente
do conteúdo talmúdico e iniciou um processo de contra-doutrinação talmúdica
dentro dos núcleos judaicos do Império Czarista, enquanto nos EUA os grupos
financistas procedendo da City de
Londres inauguravam sucursais, lucrando com a Guerra Civil dos EUA e preparando
a Guerra Civil na Rússia, nos mares sob a liderança do Primeiro Ministro judeu
Benjamin Disraeli (1804-1881) o Império Britânico inaugura o imperialismo
saqueador nos sete mares, ao mesmo tempo que a quarta subversão na Europa
irrompia sob a agitação do judeu Karl Marx (1818-1883), que fora influenciando
de modo marcante pelos referidos H. Heine e M. Hess. Os planos judaicos para o
mundo eram de condução da humanidade, conforme a primeira grande organização
judaica internacional formalmente reconhecida, a Alliance
Israélite Universelle em que Isaac-Jacob Adolphe Crémieux
(1796-1880) entendia que deveria abrir o caminho para que os judeus “o povo
eleito de Deus” pudesse assumir a direção do mundo. Extremos e polarização na
política assumem suas formas no século XIX: liberalismo
e marxismo, ou direita e esquerda. A
agitação e as subversões se alastram na Europa, coração do Ocidente.
O mesmo Simon Dubnow jactou-se:
A igualdade de direitos dos judeus ficou sancionada em forma de lei em toda Alemanha. Os adversários da nova ordem estabelecida que exerceram a primazia nos anos da década de 1850, fizeram restringir esses direitos, mas chocaram com a resistência da parte liberal da sociedade, na qual os israelitas desempenhavam já um papel preponderante. O fortalecimento da Prússia depois da guerra com Áustria(1866) e a unificação da Alemanha depois da guerra com a França (1870) ajudaram a vigorar a Constituição alemã e a igualdade de direito dos judeus, encadeada a ela. {...} Nas profissões liberais de advogados, médicos engenheiros, professores, escritores e periodistas os judeus foram ocupando um sítio cada vez mais destacado.[3]
A partir de então as críticas maiores eram contra a
Rússia Czarista, a qual negou a entrada das alegadas luzes da razão do iluminismo.
Então,
em profusão brotam desenvolvimentos de sucessores de K. Marx, de S. Freud e dos
burocratas liberais das casas bancárias da City
(os judeus Rothschild se gabavam de ter várias nações em guerra devendo
para eles e de terem ao mesmo tempo estrutura financista e mídia que
estimulasse tal visão financista), isto é,
o marxismo, freudismo, liberalismo em suas variações na virada do século
XIX para XX, que se espalharam e enraizaram nas nações após a Primeira Guerra
Mundial, como a subversão bolchevique na Rússia, esta última sob proeminente
liderança judaica e como a Declaração de Balfour para dar a Palestina aos
judeus. Após a Primeira Guerra Mundial estas doutrinas continuadoras do marxismo,
freudismo e liberalismo foram embutidas nos tratados e convenções do
pós-guerra.
A cultura indo-europeia dos germânicos que tanto fez para
se libertar do abraamismo, ao mitigar o máximo possível na Idade Média o
fanatismo abraâmico inerente ao cristianismo, fomentando a espiritualidade
cristã-europeia; que desenvolveu as ciências de maneira integral de modo a
servirem ao homem e não ao homem ser escravo dela, ou, em outras palavras, que
primou pela imperativo espiritual prevalecer sobre o imperativo
biológico-material no homem, era atingindo pelas convulsões da Primeira Guerra
Mundial e dos rescaldos desta. O mal-falado nazismo, na mente popular expressa
propaganda judaico-sionista difundia via mídia, tal como Hollywood e sua
produção anual de filmes que pretendem formar a versão histórica das massas
ocidentais ao ocupar na mente destas o lugar do estudo crítico, tentando fazer
virar um dado histórico que os nazistas eram vilões e quem os combatia eram
mocinhos. Mas isto não é um padrão novo, pois em Hollywood não são os nazis
apenas vilões, porque são também vilões os romanos, e isto é na verdade um
padrão bíblico de “com judeus é bom e contra judeus é ruim”. Tivemos esse
padrão no século IV d.C. com Contra os
Gentis (também traduzido como Contra
as Nações) de Arnóbio de Sica (255-33- d.C.), no século V d.C. na Cidade de Deus de Agostinho de Hipona
(354-430 d.C.). Retrocedendo no tempo se atesta que na luta entre o judaísmo e
o helenismo, as divindades gregas que protegem os humanos e promovem o
aprimoramento espiritual destes, os daimons
ou daimonions, passaram a ser alvo da
publicidade judaica a partir do século III a.C., sendo colocadas como ruins,
daí a origem da conotação ruim do termo demônio,
originalmente significando divindade bem-feitora e protetora. Retrocedendo no
tempo, entre os séculos VIII e VI a.C. similar publicidade de difamação foi
feita pelo judaísmo sobre a divindade do Oriente Médio denominada por Satã, cuja finalidade frente a
humanidade era similar ao dos daimons
ou daimonions. Hoje, a mais
abraâmizada vertente cristã no Brasil, a evangélica, acusa as estátuas
católicas de serem receptáculos de forças malignas. Mesmo padrão em todos os
casos: “com judeus é bom e contra judeus é ruim”: Satã, demônio, Hitler e
imagens de santos, todos conforme o caso são difundidas no abraamismo, seja em
fonte primária, a judaica, ou em fontes emancipadas, como o cristianismo, como
forças definitiva e derradeiramente ruins. O padrão fundamental não é uma
apuração cosmológica, teológica ou histórica, mas sim “com judeus é bom e
contra judeus é ruim”.
Após a Segunda Guerra Mundial, os milhões de vítimas
reais dos povos em armas foram colocados em segundo plano diante de um suposto
genocídio inédito na história da humanidade: o denominado holocausto. Novamente as doutrinas continuadoras do marxismo,
freudismo e liberalismo foram embutidas nos tratados e convenções do
pós-guerra. A queda da Alemanha, coração da Europa, não significou o fim e
sequer a diminuição de guerras! Elas aumentaram, pois a agitação que derrubara
a Rússia Czarista, a agitação do judaico-bolchevismo passou a ser expelida aos
poucos da URSS, como trotskistas, e encontrou lugar nos EUA sob o nome de
neoconservadores. Se o judaico-bolchevismo atacava outros povos alegando
combater a exploração do proletário pelo patrão, os neoconservadores-judaicos
atacavam os demais povos sob a alegação de acabar com a opressão ditatorial e
para levar “democracia” ao mundo.
As
narrativas do alegado holocausto, praticamente todas foram apuradas em seus
temas centrais. Quando confrontadas com o rigor investigativo, evidenciou-se
que eram absurdas invenções ou improvisadas falsificações: crematórios que
alegaram funcionar em ritmo impossível de operar[4];
cômodos ou recintos rústicos alegados serem câmaras de gás, mas eram sem
estrutura correspondente alguma para tal procedimento;[5] campos
de extermínio que na realidade eram campos de trabalho forçado; [6]logística
e documentos incompatíveis com operação e plano de genocídio, entre outros.[7]
Além disso, as ditas confissões de oficiais nazistas foram na verdade extrações
de declarações sob tortura completa, física e psicológica, além do desmanche de
toda estrutura coerente jurídica.[8] Diante
da investigação rigorosa empreendida pelo revisionismo, em 21 de fevereiro de
1979 um manifesto assinado por 34 historiadores afirmando que o alegado
Holocausto judaico ocorreu foi publicado no jornal francês Le Monde:
Não é necessário imaginar como, tecnicamente, tal assassinato em massa foi possível. Foi tecnicamente possível porque ele aconteceu. Esse é o ponto de partida compulsório para toda investigação histórica sobre esse assunto. É apropriado que simplesmente repitamos esta verdade; não há e não pode haver qualquer debate sobre a existência das câmaras de gás.
Para a ambição sionista de se valer de um suposto e
singular genocídio na história da humanidade para conseguir anuência da
comunidade internacional em suas reivindicações o revisionismo, isto é, uma
apuração mais crítica e técnica dos fatos históricos, não só evidenciou o
alegado holocausto como esdrúxula propaganda de guerra, como exumou outros
alegados holocaustos judaicos no século XX, entre a década de 1900 e 1920,
quando surgiram na Idade Contemporânea o número de sempre de 6 milhões de
vítimas judaicas, e que também não passavam de propaganda visando interesses
sionistas.[9]
Desde
então censura, coerção e prisão para apuração do tema começaram a aparecer em
alguns países, ao mesmo tempo que o que se evitava rigor investigativo, o
alegado holocausto, era alardeado como fato histórico investigado, e as
críticas eram afirmadas procederem de implicância gratuita contra os judeus, o
denominado antissemitismo ou mesmo
informações infundadas. Porém, como o alegado holocausto está no cerne do maior
conflito histórico, o tipo de abordagem do tema e o que pode e não pode ser
argumentado sobre o tema implica nas mais profundas questões geopolíticas.
Trata-se, em termos de mentalidade, do retorno do fanatismo abraâmico na
mentalidade das massas e da sociedade, ocupando o lugar da Igreja e dos tipos
de coerções e inquisições medievais e da cristandade da Antiguidade, quando a
posse de livros do herege Ário (256-336 d.C.) significava pena de morte e
quando os livros do neoplatônico Porfírio (234-304/309 d.C.) foram colocados a
caça para serem queimados sob as ordens dos imperadores Teodósio II (401-450
d.C.) e depois por Valentiano III (419-455 d.C.).
Pois bem, é uma disputa de poder e de visão de mundo
entre o judaísmo (ao menos entre a elite da tradição judaica num todo, no que
concerne redação dos textos tradicionais bem com implementação social da
doutrina em questão[10])
e os demais povos. Conforme mencionado, O. Spengler apenas chamou a atenção de
que o Talmude deveria ser começado a
ser estudado como uma importante área do saber. Mas, por outro lado, no que
concerne aos demais povos, os gentis
conforme uma das denominações da tradição abraâmica para se referir aos não
judeus, O. Spengler captou o modo de como se tornam suscetíveis a aceitação de
fanatismo ou corrupção ou submissão, mas principalmente ao conformismo. Ele
alude aos phelas do Egito e aos párias da Índia como uma formação final
da época de fim da civilização. Os phelas
e párias correspondem ao homem massa que o próprio O. Spengler
identifica e que ficou em destaque na obra de Ortega & Gasset, Rebelião das Massas.
O homem massa é
o homem ou a maior parte da sociedade atual:
Massa é todo aquele que não atribui a si mesmo um valor – bom ou mau – por razões especiais, mas que se sente ‘como todo mundo’ e, certamente, não se angustia com isso, sente-se bem por ser idêntico aos demais.[11]
Os phelas no
Egito, os párias na Índia e as massas atuais podem ser entendidos
como não pertencentes às quatro funções sociais (sacerdotal,
político-guerreira, comerciante/empreendedora e servil/braçal) que o estudo
comparado atesta ser a base das altas culturas e suas respectivas civilizações
em que se completam umas às outras formando um Estado orgânico.
E é indubitável que a divisão mais radical que deve ser feita na humanidade é dividi-la em duas classes de criaturas: as que exigem muito de si mesmas e se acumulam de dificuldades e deveres, e as que não exigem de si nada de especial, para as quais viver é ser a cada instante o que já são, sem esforço para o aperfeiçoamento de si próprias, bóias que vão à deriva.[12]
Daí a situação atual do Ocidente ser o dissolução final,
as massas querem apenas viver a cada estante o que já são, à deriva, cada
indivíduo por si mesmo, mas todos no fluxo que o momento apontar, num movimento
em massa.
Contra isso não há outra opção: é o trabalho contínuo do
que justifica ser um ser humano, um ἄνθρωπος/ánthrôpos, denominação do ser humano consolidada na Grécia
Clássica na Academia de Platão “como o único ser capaz de receber conhecimento
de base racional.” (Platão, Definições),
que deve ser feito. Porém, é certo que só o conhecimento
e a razão não bastam, o homem tem em
sua alma outros constituintes, tal
como o sentimento e a força colérica que também atuam com seu
espírito, isto é, com sua força volitiva
e a intuição, de modo que o homem é
em seu cerne uma unidade de corpo, alma e espírito. Portanto o homem
tradicional é o homem que tem na alma
seu fundamento. Devemos ser antes alma,
centro de nosso ser, que possui corpo e não corpo que possui uma alma como acessória. Devemos ter, nós
ocidentais, como nosso mais sagrado Deus a divindade de Delfos, da Antiga
Grécia, em que sua máxima era:
“Conhece-te a ti mesmo”
“Conhecer a si
mesmo” é o oposto do homem massa,
é em última instância um compromisso consigo próprio e com a verdade. Nada é
mais íntimo de cada ser humano do que isso! Nada é mais fundamental e mais
importante do que isso, pois de tal conhecimento é que o homem obtém sua
liberdade, que na tradição grega significa ser o melhor de si próprio se
impondo sobre o pior de si próprio, isto é, ser senhor de si próprio, o que é
contrário de ser escravo de si próprio, o que equivale ao nosso pior se impor
sobre o nosso melhor. Este é sentido original da escravidão. Quem é escravo do
seu pior, tende a ser escravo de tudo o mais.
| Oráculo de Delfos em sítio arqueológico na Fócida, Grécia. |
Mas
o Grande Jogo, isto é, a geopolítica, a disputa entre as nações é uma disputa
real entre os protagonistas está aí: de um lado, as forças do judaísmo
internacional e sua expressão sionista, com seus anseios messiânicos, tal como
proferiu o já mencionado líder judeu Isaac-Jacob Adolphe Crémieux:
As nacionalidades devem desaparecer! As religiões devem perecer! Israel, porém, não parará, pois este pequeno povo é o escolhido por Deus.[13]
Ao lado de Israel está quase todo cristianismo do mundo,
parte dos islâmicos, por afinidades doutrinárias de pertencerem ao abraâmismo,
mas também estão os corruptos líderes ocidentais em grande parte. O fanatismo do
século XIX, que era católico, e que era criticado pelos publicistas iluministas
e judaicos, agora é aceito e promovido, desde que seja fanatismo pró-judaísmo,
mais precisamente, fanatismo pró-sionismo, pró-Israel.
O terrorismo ou o extremismo islâmico de um hamas é alardeado na mídia como algo
inédito e causa principal do estado de guerra ininterrupto na Palestina, mas
omite-se na mesma grande mídia que este terrorismo é de origem marxista-sionista,
migrando da Rússia para a Palestina, e que os grupos terroristas judaicos
Irgun, Stern e Haganah tiveram proeminentes indivíduos de seus quadros alçados
na mais alta política israelense, ou como Primeiros Ministros ou como líderes
partidários.[14]
O marxismo, o freudismo o liberalismo das casas bancárias judaicas da City de Londres foram substituídas pela própria fonte delas todas: a casuística talmúdica, isto é, ao malabarismo retórico de contorcer o argumento conforme a conveniência ao mesmo tempo que com terrorismo de Estado, Israel conduz ataque aos quatro ventos contra outros Estados regionais enquanto empreende genocídio sobre os palestinos. E não faltaram narrativas similares às narrativas do alegado holocausto, tais como bebês degolados ou assados em fornos, e tais como as narrativas do alegado holocausto, estas se evidenciaram fraudes e propaganda de guerra. E tudo isto sendo feito quebrando novamente modelos de conduta internacional e observância de tratados, convenções e acordos diplomáticos. A casuística talmúdica assume sua forma clara em 2025, terrorismo israelense tem o nome pomposo após 2023 (ataque do Hamas contra Israel) de “ataques de decapitação de lideranças”, e a Israel vítima do alegado holocausto agora saliva e rosna querendo expansão territorial que visa sua bíblica Grande Israel! A retórica sionista evoca quase sempre uma guerra bíblica, em especial contra os denominados amalequitas, que apontam ser o Irã. É o retorno ao fanatismo ao palco mundial, mas agora com os sionistas e não os católicos como protagonistas! Antes o fanatismo e a anti-ciência eram cristicados pelo judaísmo internacional quando provinha do catolicismo, mas hoje são exaltados pelo sionismo (e por seus intermediários, tais como os cristãos evangélicos) quando lhes são conveniente: então a censura e a coerção contra métodos históricos, a caça às bruxas nas faculdades bem como a negação da ciência são válidos e respondidos com malabarismos retóricos (precisamente pelo uso da casuística talmúdica) para justificar ou negar de modo ambíguo as violações nas relações internacionais, genocídios, crimes de guerra e ataques de decapitação de lideranças de outros Estados quando são cometidos por Israel (a ambiguidade para usar conforme a conveniência um fato é uma marca central da casuística talmúdica: cerca de 200 repórteres mortos em dois anos de guerra na Palestina são a grosso modo alardeados como 200 terroristas mortos). Da mesma maneira que promulgou-se leis esdrúxulas de definição de antissemitismo e de promoção ao combate contra alegado antissemitismo, agora tenta-se criar leis esdrúxulas de definição de antissionismo e de promoção ao combate contra o antissionismo. É fanatismo e extremismo voltando. Mas o abraamismo é o mesmo, agora em sua fonte originária: a judaica da onde precisamente surgiu o sionismo.[15]
Do
outro lado estão os povos do mundo, a maior parte não abraâmica (chineses,
hindus e seculares) cada qual tentando ao seu modo melhorar suas condições.
Alguns como russos, chineses e hindus se recuperando de muito tempo de
decadência. A decadência agora é na Europa. Se olharmos a miríade de gênios do
mundo a partir dos registros históricos do primeiro milênio a.C. para cá e a
esterilidade atual no Ocidente é o mesmo que fazer uma analogia de que os tais “ataques
de decaptação de lideranças” de B. Netanyahu foi precedido por “ataques de decapitação
de lideranças e de gênios europeus” no século XX. Uma apreciação no inventário
de gênios humanos que Chales Murray fez em Human
Accomplishment: The Pursuit of Excellence in the Arte and Science, 800 BC,
não deixa dúvidas.
A
Era que conhecemos acabou. As
sociedades cultas e marciais europeias sucumbiram na catástrofe da Primeira
Guerra Mundial. Hoje o Ocidente adentra na Era
do que corresponde aos párias hindus
ou aos phelas egípcios, os quais na Antiguidade
significava biologicamente perder as origens raciais na procriação irresponsável
e na miscigenação, enquanto significava espiritualmente reduzir os fundamentos
humanos ao mero sobreviver conformista, sem compromisso algum como o passado e
com o futuro. Quando um povo atinge o estágio de pária ou de phela
significa que suas origens e suas características distintas se perderam, o que
deforma biológica e espiritualmente os traços centrais e primordiais de um
povo, o qual não tem mais memória espiritual (equivale a também a memória
cultural) nem identidade biológica. Não trata-se mais do mesmo povo, pois tornou-se
amorfo. A massa amorfa então passa a se alastrar e se multiplicar como emergentes
materialistas, sem cultura alguma, reduzidos aos excessos de prazer e vícios,
ao instinto de sobrevivência, uns com enormes posses materiais e outros sem
quase nada de posses materiais, mas tanto os concentradores de renda como os
proletários se unem no ressentimento ao homem nobre, ressentimento a quem basta
a si mesmo, ressentimento ao que possui excelência (isto é, ao que possui a virtus romana, a arete grega ou a Tugend
germânica: o bastar a si mesmo e sob o imperativo do bom, do belo e do justo, repudiando o mero sobreviver ou
prazer). Estamos em uma nova Era. Uma Era incerta, mas com novas
possibilidades.
Nós,
como ocidentais em verdadeiro sentido, temos nossas raízes na tradição
indo-europeia, especialmente romana e germânica, com antepassados gauleses,
ibéricos, gregos, eslavos e nórdicos. As tradições universais com seus grandes
representantes atuais, sejam hindus ou chinesas, compartilham conosco a
fundamental herança universal e arcaica de que somos cada indivíduo um microcosmos num macrocosmos, com sua miríade de divindades a qual procede de uma
divindade suprema e difícil de conceber como algo além de uma toda poderosa
ordenação, mas suficiente para o gênero
humano trilhar sua via de aperfeiçoamento integral, em contraste com a
cegueira, com o ódio doentio de vingança e ressentimento, com a deformação da
justiça para atender os próprios anseios, conforme consta no Jeová da tradição
abraâmica, isto é, com a base da Bíblia de das tradições abraâmicas.
O
mundo alterna-se em tempos de paz onde prevalece o trabalho produtivo e a
prosperidade e em tempos de guerra, onde reafirmamos nossa identidade e
dirigimos nossas forças para contribuir no reestabelecimento do que o mais
sábio de nossa tradição ancestral, a do oráculo de Delfos e da tradição
pitagórica-socrática-platônica, afirma ser como maior causa e finalidade da
realidade: o bom, o belo e o justo. Os três, um exigindo os outros dois. Não
estamos em tempos de paz... Nossa tradição exige que trabalhemos em nossa alma buscando o bom, o belo e o justo, e
que trabalhemos também na realização do bom do belo e do justo no mundo,
cabendo primeiro entre nós, e depois em trabalho conjunto com os demais povos,
os quais possuem suas próprias origens tradicionais que convergem com nossas
bases verdadeiramente ocidentais, indo-europeias.
No
momento, o combate à desinformação sionista e ao modo casuístico de pensar e
falar é o principal que o esforço civil, isto é, não militar, pode e deve
empreender. Cada indivíduo reencaminhado para seu próprio discernimento é um
membro a menos da frene inimiga. Portanto, o combate a desinformação é uma
obrigação civil. De pé e ao combate à desinformação camaradas de todas as
nações!
[1] Nota de Mykel Alexander: Simon
Dubnow, MANUAL DE LA HISTORIA JUDIA
(DESDE OS ORIGENES HASTA NUESTRIS DIAS), EDITORIAL S. SIGAL, BUENOS AIRES, 1955, p. 576.
[2] Nota de Mykel Alexander:
Especialmente em: Alexandre Lacassagne, La
Mort de Jean-Jacques Rousseau, IMPRIMEUR DE L'ACADÉMIE, Lyon, 1913; Ernest
Seillière, JEAN-JACQUES ROUSSEAU,
LIBRARIE GARNIER FRÈRES, Paris, 1921, pp. 3-10. Inicialmente estas fontes foram
fornecidas por Affonso Arinos de Mello Franco, Preparação ao Nacionalismo – (Carta
aos que têm vinte anos), CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S. A., Rio de Janeiro,
1934. Ver o capítulo da Revolução Francesa, na abordagem sobre Jean-Jacques Rousseau.
Os antecedentes familiares de Jean-Jacques Rousseau tinham nomes tipicamente
judaicos, como Isaac e Jacob, o que não é decisivo para afirmar sem margem para
outras possibilidade de que Jean-Jacques Rousseau era mesmo judeu, mas a
principal passagem está mesmo em Alexandre Lacassagne, o pai da medicina
forense, no evento do exame da tumba de Jean-Jacques Rousseau:
“La même opération ayant été faite pour le sarcophage de J.-J. Rousseau, est apparu un cercueil en plomb, gravée dans l'épaisseur du plomb, sur le plat, cette inscription: Hic jacent ossa Johannis Jacobi Rousseau 1778.”
Traduzido
como:
“A mesma operação foi realizada no sarcófago de J.-J. Rousseau, apareceu um caixão de chumbo, gravado na espessura do chumbo, na placa, esta inscrição: Hic jacent ossa Johannis Jacobi Rousseau 1778 {Aqui jazem os ossos de Jean-Jacob Rousseau. }.” (Alexandre Lacassagne, La Mort de Jean-Jacques Rousseau, IMPRIMEUR DE L'ACADÉMIE, Lyon, 1913, p. 46).
[3] Nota de Mykel Alexander: Simon
Dubnow, MANUAL DE LA HISTORIA JUDIA
(DESDE OS ORIGENES HASTA NUESTRIS DIAS), EDITORIAL S. SIGAL, BUENOS AIRES, 1955, p. 588.
[4] Nota de Mykel Alexander: As
fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 1, por Carlo Mattogno e Franco Deana,
17 de setembro de 2024, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio
artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/09/as-fornalhas-de-cremacao-de-auschwitz.html
[5] Nota de Mykel Alexander: A
técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - Parte 1 – Introdução,
por Germar Rudolf, 27 de janeiro de 2023, World Traditional Front.
(Demais partes na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/a-tecnica-e-quimica-das-camaras-de-gas.html
[6] Nota de Mykel Alexander: Campos
de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 -
precedentes e funções dos campos, por Jürgen Graf, 10 de maio de 2023, World
Traditional Front. (Demais partes na sequência do artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html
[7] Nota de Mykel Alexander: O Mito
do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado
extermínio dos judeus foi jamais encontrado}, por Carlo Mattogno, 22 de
novembro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-mito-do-exterminio-dos-judeus-parte.html
[8] Nota de Mykel Alexander: Ver:
- Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos
“crimes de guerra” provam extermínio?, por Mark Weber, 20 de novembro de
2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/os-julgamentos-de-nuremberg-os.html
- O valor do testemunho e das confissões no
holocausto - parte 1, por Germar Rudolf, 21 de março de 2021, World
Traditional Front. (Na sequência do artigo as demais partes 2 e 3)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html
[9] Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos
judeus deve parar - parte 1, por Olaf Rose, 15 de janeiro de 2023, World
Traditional Front. (Parte 2 na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/o-primeiro-holocausto-e-crucificacao.html
- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na
Primeira Guerra Mundial - por David Skrbina (pseudônimo Thomas Dalton), Ph.D.
{academic auctor pseudonym}, 15 de fevereiro de 2022, World Traditional
Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html
- O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf, 26 de
janeiro de 2020, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html
[10] Nota de Mykel Alexander: O peso
da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões, por Mark Weber, 05
de novembro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-peso-da-tradicao-por-que-o-judaismo.html
[11] Nota de Mykel Alexander: José Ortega Y Gasset, A
Rebelião das Massas, Editora Martins Fontes, São Paulo, 2007, 3ª edição.
Traduzido do original em espanhol por Marylene Pinto Michael. Página 45.
[12] Nota de Mykel Alexander: José Ortega Y Gasset, A
Rebelião das Massas, Editora Martins Fontes, São Paulo, 2007, 3ª edição.
Traduzido do original em espanhol por Marylene Pinto Michael. Página 45.
[13] Nota de Mykel Alexander: Adolphe
Crémiuex, 1861, Archives Israélites
1861, nr. 25, pág. 514 até 520. Citado em {Questão Judaica - Alemanha -
Globalismo} - Guerra e Objetivos de Guerra, por Horst Mahler, 28 de setembro
de2025, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/09/guerra-e-objetivos-de-guerra-por-horst.html
[14] Nota de Mykel Alexander: O
Legado violento do sionismo, por Donald Neff, 31 d julho de 2024, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/07/o-legado-violento-do-sionismo-por.html
[15] Nota de Mykel Alexander: ver
- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html
- O Evangelho de Gaza - O que devemos aprender com
as lições bíblicas de Netanyahu, por Laurent Guyénot, 08 de março de 2024, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/03/o-evangelho-de-gaza-o-que-devemos.html
- A Psicopatia Bíblica de Israel, por Laurent
Guyénot, 03 de março de 2024, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/03/a-psicopatia-biblica-de-israel-por.html
- A cultura do engano de Israel, por Christopher
Hedges, 22 de outubro de 2023, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/10/a-cultura-do-engano-de-israel-por.html
- {Israel,
lobby sionista e fanatismo} Abolição da Primeira Emenda, por Christopher Hedges,
02 de agosto de 2025, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/08/israel-lobby-sionista-e-fanatismo.html
- {Israel, lobby sionista, fanatismo cristão e
censura no meio acadêmico} - O fim da liberdade acadêmica, por Christopher
Hedges e Maura Finkelstein, 05 de agosto de 2025, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/08/lobby-sionista-fanatismo-cristao-e.html
- Dentro dos Gulags Acadêmicos da América, por
Rashid Khalidi e Chris Hedges, 19 de outubro de 2025, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/10/dentro-dos-gulags-academicos-da-america.html
Sobre o autor: Mykel Alexander possui Licenciatura em História (Unimes, 2018), Licenciatura em Filosofia (Unimes, 2019) e Bacharel em Farmácia (Unisantos, 2000).
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