domingo, 22 de outubro de 2023

A cultura do engano de Israel - por Christopher Hedges

 

Christopher Hedges


Washington DC.*  Israel foi fundado em mentiras. A mentira de que a terra palestina estava largamente desocupada. A mentira de que 750.000 palestinos fugiram das suas casas e aldeias durante*1 a limpeza étnica levada a cabo pelas milícias sionistas em 1948 porque foram comunicados*2 a assim fazê-lo pelos líderes árabes. A mentira de que foram os exércitos árabes que iniciaram*3 a guerra de 1948 que viu Israel tomar 78 por cento da Palestina histórica. A mentira de que Israel enfrentou*4 a aniquilação em 1967, forçando-o a invadir e ocupar os remanescentes*5 22 por cento da Palestina, bem como terras pertencentes ao Egito e à Síria.

Israel é sustentado por mentiras. A mentira de que Israel quer uma paz justa e equitativa e apoiará um Estado palestino. A mentira*6 de que Israel é a única democracia no Médio Oriente. A mentira de que Israel é um “posto avançado da civilização ocidental num mar de barbárie”. A mentira de que Israel respeita o Estado de direito e os direitos humanos.

As atrocidades de Israel contra os palestinos são sempre recebidas com mentiras. Eu os ouvi. Eu os gravei. Publiquei-os nas minhas histórias para o The New York Times quando era chefe da sucursal do jornal no Médio Oriente.

Eu cobri a guerra durante duas décadas, incluindo sete anos no Oriente Médio. Aprendi bastante sobre o tamanho e a letalidade dos dispositivos explosivos. Não há nada no arsenal do Hamas ou da Jihad Islâmica que pudesse ter replicado o enorme poder explosivo do míssil*7 que matou cerca de 500*8 civis no Hospital Árabe Cristão al-Ahli, em Gaza. Nada. Se o Hamas ou a Jihad Islâmica Palestina (PIJ) tivessem este tipo de mísseis, enormes edifícios em Israel seriam escombros, com centenas de mortos. Eles não.

O som de assobio*9, audível no vídeo momentos antes da explosão, parece vir da alta velocidade de um míssil. Este som denuncia isso. Nenhum foguete palestino faz esse barulho. E depois há a velocidade do míssil. Os foguetes palestinos são lentos e pesados, claramente visíveis enquanto arqueiam no céu e depois caem em queda livre em direção aos seus alvos. Eles não atacam com precisão nem viajam a uma velocidade próxima da supersônica. Eles são incapazes de matar centenas de pessoas.

Os militares israelenses lançaram*10 foguetes “destruidores de telhados” sem ogivas sobre o hospital nos dias que antecederam o ataque de 17 de outubro, o familiar aviso*11 dado por Israel para evacuar edifícios, segundo funcionários do hospital al-Ahli. Funcionários do hospital também disseram que eles tinham recebido*12 ligações de Israel dizendo “nós avisamos para evacuar duas vezes”. Israel tem exigido que todos os hospitais no norte de Gaza fossem evacuados.*13

Após o ataque ao hospital, Hananya Naftali, “assessor digital” do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, postou no X*14, antigo Twitter: “A Força Aérea Israelense atacou uma base terrorista do Hamas dentro de um hospital em Gaza”. A postagem foi rapidamente excluída.

Desde a incursão de 7 de outubro em Israel por combatentes da resistência palestina, a qual reportadamente deixou cerca de 1.300 israelenses mortos, muitos deles civis, e viu cerca de 200 sequestrados*15 como reféns e levados para Gaza, Israel realizou 51 ataques a instalações de saúde em Gaza que mataram 15 profissionais de saúde e feriram 27, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).*16 Dos 35 hospitais em Gaza, quatro não estão a funcionando devido a danos graves e a ataques. Apenas oito dos 22 centros de cuidados de saúde primários da UNRWA {United Nations Relief and Works Agency} estão “parcialmente funcionais”, afirma a OMS.

            A contundência descarada das mentiras israelenses surpreendeu aqueles de nós que reportamos a partir de Gaza. Não importava se nós tivéssemos visto o ataque israelense, incluindo o tiroteio contra palestinianos desarmados. Não importava quantas testemunhas nós entrevistássemos. Não importava quais evidências fotográficas e forenses obtivemos. Israel mentiu. Pequenas mentiras. Grandes mentiras. Desproporcionalmente enormes mentiras. Estas mentiras vieram reflexiva e instantaneamente dos militares israelenses, dos políticos israelenses e dos meios de comunicação israelenses. Elas foram amplificadas pela bem oleada máquina de propaganda de Israel e repetidas com uma sinceridade enjoativa nos meios de comunicação internacionais.

Israel se engaja nos tipos de mentiras de cair o queixo que caracterizam regimes despóticos. Não deforma a verdade, ele inverte-a. Ele pinta um quadro diametralmente oposto à realidade. Aqueles de nós que cobriram os territórios ocupados depararam-se com as narrativas de Alice no País das Maravilhas de Israel, que obedientemente inserimos nas nossas histórias – exigidas pelas regras do jornalismo americano – embora nós saibamos que elas são falsas.

Israel tem inventado um léxico orwelliano. Crianças mortas por israelenses tornam-se crianças apanhadas no fogo cruzado. O bombardeamento de bairros residenciais, com dezenas de mortos e feridos, se torna um ataque cirúrgico a uma fábrica de bombas. A destruição das casas palestinas torna-se a demolição das casas dos terroristas.

A Grande Mentira — Große Lüge — alimenta as duas reações que Israel procura elicitar — racismo entre os seus apoiantes e terror entre as suas vítimas. As Grandes Mentiras promovem o mito de um choque de civilizações, uma guerra entre a democracia, a decência e a honra, de um lado, e o terrorismo islâmico, a barbárie e o medievalismo, do outro.

George Orwell em sua novela “Mil novecentos e oitenta e quatro” chamou a Grande Mentira de “duplipensar {Doublethink}”. duplipensar {Doublethink} usa “lógica contra lógica” e “repudia a moralidade enquanto se lança a reivindicá-la”. A Grande Mentira abole nuances, ambiguidades e contradições que podem praguejar a consciência. Ela é projetada para criar dissonância cognitiva. Ela não permite zonas cinzentas. O mundo é preto e branco, bom e mau, justo e injusto. A Grande Mentira permite que os crentes tenham conforto – um conforto que procuram desesperadamente – na sua própria superioridade moral, ao mesmo tempo que revogam toda a moralidade. Alimenta aquilo que Edward Bernays chamou de “compartimento à prova de lógica da adesão dogmática”. Toda propaganda eficaz, escreve Bernays, tem como alvo e se baseia nesses “hábitos psicológicos” irracionais.

Os apoiantes israelitas têm sede destas mentiras. Eles não querem saber a verdade. A verdade iria forçá-los a examinar o seu racismo, autoilusão e cumplicidade na opressão, assassinato e genocídio.

Mais importante ainda, a Grande Mentira envia uma mensagem sinistra aos palestinianos. A Grande Mentira afirma que Israel travará uma campanha de terror em massa e genocídio e nunca assumirá a responsabilidade pelos seus crimes. A Grande Mentira destrói a verdade. Oblitera a dignidade do pensamento humano e da ação humana. Isso oblitera os fatos. Isso oblitera a história. Isso oblitera a compreensão. Isso destrói a esperança. Isso reduz toda a comunicação à linguagem da violência. Quando os opressores falam aos oprimidos exclusivamente através da violência indiscriminada, os oprimidos respondem através da violência indiscriminada.

O cartunista Joe Sacco e eu assistimos soldados israelenses insultarem e atirarem em meninos no campo de refugiados de Khan Younis, em Gaza. Nós entrevistamos os meninos e seus pais depois no hospital. Em uns poucos casos, nós assistimos aos seus funerais. Nós tínhamos os nomes deles. Nós tínhamos as datas e locais dos tiroteios.

A resposta de Israel foi dizer que nós não estávamos em Gaza. Nós tínhamos feito isso.

O primeiro-ministro israelense, o ministro das Relações Exteriores, o ministro da Defesa e o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF) imediatamente atribuíram a culpa pelo assassinato da jornalista da Al Jazeera, Shireen Abu Akleh, em 2022, a homens armados palestinos. Israel divulgou imagens de um combatente palestino que, segundo eles, atirou e matou o jornalista, que usava um colete à prova de balas e um capacete marcado como “IMPRENSA”.

Benny Gantz, que no momento era Ministro da Defesa, afirmou*17 que “nenhum tiroteio [israelense] foi dirigido ao jornalista” e que o exército israelita tinha “visto imagens de disparos indiscriminados cometidos por terroristas palestinos”.

Esta mentira foi vendida*18 até que imagens de vídeo examinadas pelo B’Tselem, Centro Israelita para os Direitos Humanos nos Territórios Ocupados, identificaram a localização do atirador palestino retratado no vídeo. O vídeo, descobriu a organização de direitos humanos, foi feito em um local diferente de onde Shireen foi morta.

Quando Israel é apanhado mentindo, como foi com o assassinato de Shireen, promete uma investigação. Mas essas investigações são uma vergonhosa farsa. Investigações imparciais sobre as centenas de assassinatos de palestinos cometidos por soldados e colonos judeus raramente são realizadas. Os perpetradores quase nunca são trazidos a julgamento ou com a responsabilidade colocada em sua conta. O padrão de ofuscação israelita é previsível. O mesmo ocorre com o conluio*19 de quase todos os meios de comunicação corporativos, juntamente com os políticos republicanos e democratas.#1 Os políticos norte-americanos condenaram o assassinato de Shireen e repetiram obedientemente o velho mantra, clamando*20 por uma “investigação exaustiva” por parte do exército que executou o crime.

Alguns meses mais tarde, Israel admitiu*21 que havia uma “grande possibilidade” de um soldado israelita ter matado a jornalista por acidente, mas nessa altura a erupção de protestos de rua e a raiva pelo assassinato da jornalista já tinha passado e o seu assassinato estava largamente esquecido.

Quando surgirem provas conclusivas sobre o bombardeamento do hospital, também esta será uma memória distante.

Há imagens dramáticas*22 captadas em setembro de 2000, no cruzamento de Netzarim, na Faixa de Gaza – onde vi um rapaz de dezenove anos baleado e morto por um atirador israelita – pela France 2 TV, de um pai tentando proteger o seu traumatizado filho de 12 anos, Muhammad al-Durrah, dos tiros israelenses que, em última situação, o mataram.

O assassinato do menino resultou na típica campanha de propaganda de Israel. As autoridades israelitas passaram anos mentindo sobre o assassinato, primeiro culpando*23 os palestinos pelo tiroteio, depois sugerindo que a cena era falsa e, finalmente, insistindo que o rapaz ainda estava vivo.

Quando um soldado israelense, em 2003, assassinou a estudante e ativista americana Rachel Corrie, de 23 anos, esmagando-a*24 até a morte com uma escavadeira enquanto ela tentava impedir a demolição ilegal da casa de um médico palestino, o exército israelense disse*25 que era um acidente pelo qual Corrie foi responsável.

Os militares israelitas mataram “pelo menos” 20 jornalistas desde 2001, sem qualquer responsabilização em conta, de acordo com um relatório de 2023 do Comité para a Proteção dos Jornalistas, com sede em Nova York. “Imediatamente após um jornalista ser morto pelas forças de segurança, as autoridades israelenses muitas vezes apresentam uma narrativa contrária às reportagens da mídia”, concluiu o CPJ {Commitree to Protect Journalists}.*26 Isto inclui atribuir as mortes ao “fogo indiscriminado” dos palestinianos ou às tentativas de desacreditar os mortos como “terroristas”.

Israel bloqueia*27 o trabalho de organizações independentes de direitos humanos nas atrocidades e crimes de guerra que comete em Gaza e na Cisjordânia. Recusa-se*28 a cooperar com o Tribunal Penal Internacional em possíveis crimes de guerra nos Territórios Ocupados. Não coopera*29 com o Conselho de Direitos Humanos da ONU e proíbe*30 o Relator Especial da ONU sobre a situação dos direitos humanos nos territórios palestinos ocupados desde 1967 de entrar no país. Israel revogou*31 a autorização de trabalho de Omar Shakir, Diretor da Human Rights Watch (Israel e Palestina), em 2018 e expulsou-o.*32 Em maio de 2018, o Ministério de Assuntos Estratégicos e Diplomacia Pública de Israel publicou um relatório clamando*33 à União Europeia e aos estados europeus para que suspendessem o seu apoio financeiro direto e indireto e financiamento a organizações palestinas e internacionais de direitos humanos que “têm ligações com o terrorismo e promovem boicotes contra Israel.”

Após o bombardeio do hospital, Israel primeiro divulgou um vídeo que pretendia mostrar foguetes da Jihad Islâmica Palestina atingindo o hospital. Os israelenses removeram*34 o vídeo às pressas quando os jornalistas notaram que os carimbos de hora mostravam que as imagens foram tiradas 40 minutos após o ataque ao hospital.

Os propagandistas israelenses – conscientes de que os foguetes palestinos têm pouco poder explosivo – alegaram então que o Hamas armazenava munições debaixo do hospital. Isso causou a enorme explosão, disseram eles. Mas se isso fosse verdade, significaria que haveria uma explosão secundária. Não houve nenhuma. E agora Israel divulgou o que dizem ser uma gravação de dois militantes do Hamas discutindo o ataque com mísseis ao hospital. Os militantes perguntam-se uns aos outros, numa conversa autoincriminatória que é demasiado ridícula para acreditar, se o Hamas ou a PIJ levaram a cabo o ataque. Por favor. Como é que Israel ficou completamente no escuro sobre uma incursão de milhares de militantes palestinos armados de Gaza em Israel no dia 7 de outubro e foi capaz de captar esta conversa incriminatória entre dois supostos militantes?

            “Israel tem toda uma unidade de ‘mistaravim’, agentes secretos judeus israelenses treinados para se passarem por palestinos e operarem secretamente entre os palestinos”, escreve o repórter Jonathan Cook.*35 “Israel produziu uma série de TV muito popular sobre essas pessoas em Gaza, chamada Fauda. É preciso ser mais do que crédulo para pensar que Israel não poderia, e não iria, armar um apelo como este para nos enganar, tal como engana regularmente os palestinos em Gaza.”

Israel tem há muito tempo também como alvo*36 instalações médicas, ambulâncias e médicos, como pontua*37 o estudioso do Oriente Médio Norman Finkelstein. Bombardeou um hospital infantil palestino durante a guerra de 1982 no Líbano, matando 60 pessoas.*38 Também realizou ataques com mísseis*39 contra ambulâncias libanesas claramente marcadas durante a guerra de 2006 entre Israel e o Líbano. Danificou ou destruiu 29 ambulâncias e quase metade das instalações de saúde de Gaza, incluindo 15 hospitais,*40 durante o ataque a Gaza de 2008-2009, conhecido como Operação Chumbo Fundido. Proibiu*41 sistematicamente que palestinos feridos fossem recolhidos por ambulâncias durante esta operação, deixando-os muitas vezes à morte. Durante a Operação Margem Protetora {Operation Protective Edge}, o ataque de 51 dias a Gaza em 2014, Israel destruiu ou danificou*42 17 hospitais e 56 centros de saúde primários e danificou ou destruiu 45 ambulâncias.

Você pode ver minha entrevista, divulgada hoje, com o Professor Finkelstein sobre Gaza e Israel aqui.*43

A Amnistia Internacional, a qual investigou os ataques israelenses a três destes hospitais em 2014, rejeitou como falsas as “evidências” dos ataques oferecidas por Israel. “A imagem tuitada pelos militares israelenses não corresponde às imagens de satélite do hospital al-Wafa e parece representar um local diferente”, dizia o relatório.

Exponha as mentiras israelenses e será atacado por Israel e pelos seus apoiantes como um antissemita#2 e apologista dos terroristas. Você está banido da grande mídia. Você não tem fóruns para falar sobre o assunto e, como já aconteceu comigo, é desconvidado*44 de eventos universitários.

É um velho jogo, que joguei como repórter muitas e muitas vezes. Carrego as cicatrizes das mentiras espalhadas por Israel e pelo seu lobby#3. Entretanto, Israel continua a sua carnificina, endossada e até elogiada pelos líderes políticos ocidentais, incluindo Joe Biden*45{o qual já admitiu a decisiva influência judaica na sociedade americana}#4,  que acompanham a torrente de mentiras de Israel como um coro wagneriano.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 

Notas

* Fonte editorial do The Unz Review – An alternative media selection: Israel’s Culture of Deceit, por Christopher Hedges, 18 de outubro de 2023, Scheerpost.

https://scheerpost.com/2023/10/18/chris-hedges-israels-culture-of-deceit/ 

*1 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Nakba Day: What happened in Palestine in 1948?, por Mohammed Haddad, 15 de maio de 2022, Al Jazeera.

https://www.aljazeera.com/news/2022/5/15/nakba-mapping-palestinian-villages-destroyed-by-israel-in-1948 

*2 Fonte utilizada por Christopher Hedges: WHY DID THE PALESTINIANS LEAVE, REVISITED, por Walid Khalid, Journal of Palestine Studies Vol. XXXIV, nº 2 (inverno 2005), páginas 42–54, ISSN: 0377-919X.

https://www.palestine-studies.org/sites/default/files/attachments/jps-articles/why%20did%20the%20palestinians%20leave.pdf 

*3 Fonte utilizada por Christopher Hedges: The Nakba did not start or end in 1948 - Key facts and figures on the ethnic cleansing of Palestine, 23 de maio de 2017, Al Jazeera.

https://www.aljazeera.com/features/2017/5/23/the-nakba-did-not-start-or-end-in-1948 

*4 Fonte utilizada por Christopher Hedges: A 50-Year Occupation: Israel’s Six-Day War Started With a Lie, por Mehdi Hasan, 05 de junho de 2017, The Intercept.

https://theintercept.com/2017/06/05/a-50-year-occupation-israels-six-day-war-started-with-a-lie/ 

*5 Fonte utilizada por Christopher Hedges: The Naksa: How Israel occupied the whole of Palestine in 1967, por Zena Al Tahhan, 04 de junho de 2018, Al Jazeera.

https://www.aljazeera.com/features/2018/6/4/the-naksa-how-israel-occupied-the-whole-of-palestine-in-1967 

*6 Fonte utilizada por Christopher Hedges: A regime of Jewish supremacy from the Jordan River to the Mediterranean Sea: This is apartheid, 12 de Janeiro de 2021, Btselem.

https://www.btselem.org/publications/fulltext/202101_this_is_apartheid 

*7 Fonte utilizada por Christopher Hedges: ‘We were in hell’: Day after deadly attack on Gaza’s al-Ahli Arab Hospital, 18 de outubro de 2023, Al Jazeera.

https://www.aljazeera.com/gallery/2023/10/18/gazas-ahli-arab-hospital-after-the-attack-that-killed-at-least-500-people 

*8 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Where in Gaza is al-Ahli Arab Hospital, the site hit amid war with Israel?, 18 de outubro de 2023, Al Jazeera.

https://www.aljazeera.com/news/2023/10/18/where-in-gaza-is-al-ahli-arab-hospital-the-site-hit-amid-war-with-israel 

*9 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Gaza: footage shows moment of al-Ahli arab hospital blast – video, 18 de outubro de 2023, The Guardian.

https://www.theguardian.com/world/video/2023/oct/18/gaza-footage-shows-ahli-arab-hospital-blast-video 

*10 Fonte utilizada por Christopher Hedges: ‘Operation Al-Aqsa Flood’ Day 12: Calls for Gaza ceasefire mount after Israel bombs hospital, por Yumna Patel, 18 de outubro de 2023, Mondoweiss.

https://mondoweiss.net/2023/10/operation-al-aqsa-flood-day-12-calls-for-gaza-ceasefire-mount-after-israel-bombs-hospital/ 

*11 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Israel Warns Gaza Targets by Phone and Leaflet, por Steven Erlanger e Fares Akram, 08 de julho de 2014, The New York Times.

https://www.nytimes.com/2014/07/09/world/middleeast/by-phone-and-leaflet-israeli-attackers-warn-gazans.html 

*12 Fonte utilizada por Christopher Hedges: ‘Operation Al-Aqsa Flood’ Day 12: Calls for Gaza ceasefire mount after Israel bombs hospital, por Yumna Patel, 18 de outubro de 2023, Mondoweiss.

https://mondoweiss.net/2023/10/operation-al-aqsa-flood-day-12-calls-for-gaza-ceasefire-mount-after-israel-bombs-hospital/

*13 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Evacuation orders by Israel to hospitals in northern Gaza are a death sentence for the sick and injured, 14 de outubro de 2023, World Heath Organization/Organização Mundial da Saúde.

https://www.who.int/news/item/14-10-2023-evacuation-orders-by-israel-to-hospitals-in-northern-gaza-are-a-death-sentence-for-the-sick-and-injured 

*14 Fonte utilizada por Christopher Hedges:

https://twitter.com/Lowkey0nline/status/1714357150594588816 

*15 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Turkey in talks with Hamas on hostages but 'nothing concrete for now' - state media, 18 de outubro de 2023, Reuters.

https://www.reuters.com/world/middle-east/turkey-talks-with-hamas-hostages-nothing-concrete-now-state-media-2023-10-18/ 

*16 Fonte utilizada por Christopher Hedges: UN chief ‘horrified’ by strike on Gaza hospital, as warring sides blame each other, 17 de outubro de 2023, Unites Nations News {Nações Unidas News}.

https://news.un.org/en/story/2023/10/1142472 

*17 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Israeli leaders: Al Jazeera journalist likely killed by Palestinian gunfire in Jenin, por Amy Shapiro e Aaron Boxerman, 11de maio de 2022, The Times of Israel.

https://www.timesofisrael.com/bennett-al-jazeera-journalist-likely-killed-by-palestinian-gunfire-in-jenin/ 

*19 Fonte utilizada por Christopher Hedges:

https://www.youtube.com/watch?v=l78dOLxt6_g 

#1 Nota de Mykel Alexander: Sobre o lobby do judaísmo internacional frente aos partidos Republicano e Democrata ver:

- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html  

*20 Fonte utilizada por Christopher Hedges:

https://www.youtube.com/watch?v=a9Nram2Lu1s 

*21 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Israel says ‘high possibility’ its army killed Shireen Abu Akleh, equipe v, 05 de setembro de 2022, Al Jazeera.

https://www.aljazeera.com/news/2022/9/5/israel-probe-shireen-abu-akleh 

*22 Fonte utilizada por Christopher Hedges: https://www.dailymotion.com/video/xbl5r2 

*23 Fonte utilizada por Christopher Hedges: From the KCR: Official Israeli Statements on the Al-Durrah Affair since September 30, 2000, Aldurah Project.

https://www.aldurah.com/from-the-kcr-official-israeli-statements-on-the-al-durrah-affair-since-september-30-2000/ 

*24 Fonte utilizada por Christopher Hedges: https://rachelcorriefoundation.org/rachel 

*25 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Rachel Corrie: a victim of Israeli policy and US complicity, por Henry Michaels, 19 de março de 2003, World Socialist Website.

https://www.wsws.org/en/articles/2003/03/corr-m19.html 

*26 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Deadly Pattern: 20 journalists died by Israeli military fire in 22 years. No one has been held accountable, 09 de maio de 2023, CPJ (Commitree to Protect Journalists).

https://cpj.org/reports/2023/05/deadly-pattern-20-journalists-died-by-israeli-military-fire-in-22-years-no-one-has-been-held-accountable/#pushing-false-narratives 

*27 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Unwilling or Unable - Israeli Restrictions on Access to and from Gaza for Human Rights Workers, 02 de abril de 2017, Human Rights Watch.

https://www.hrw.org/report/2017/04/03/unwilling-or-unable/israeli-restrictions-access-and-gaza-human-rights-workers 

*28 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Israel refuses to work with ICC on war crimes probe, says 'no authority', 04 de agosto de 2021, France 24.

https://www.france24.com/en/live-news/20210408-israel-refuses-to-work-with-icc-on-war-crimes-probe-says-no-authority 

*29 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Israel won't cooperate with UN rights probe, 18 de fevereiro de 2022, Deutsche Welle.

https://www.dw.com/en/israel-wont-cooperate-with-un-rights-probe/a-60821633 

*30 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Report of Special Rapporteur on situation of human rights in Palestinian territories (Michael Lynk) – Report – Situation of human rights in the Palestinian territories occupied since 1967*, United Nations.

https://www.un.org/unispal/document/auto-insert-188965/#:~:text=He%20would%20like,a%20serious%20concern. 

*31 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Israel Orders Human Rights Watch Official Deported, 08 de maio de 2018, Human Rights Watch.

https://www.hrw.org/news/2018/05/08/israel-orders-human-rights-watch-official-deported 

*32 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Israel Expels Human Rights Watch Director Today -

Group Will Keep Documenting Abuses by All Parties, 25 de novembro de 2019, Human Rights Watch.

https://www.hrw.org/news/2019/11/25/israel-expels-human-rights-watch-director-today 

*33 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Palestinian Human Rights Organizations Condemn Israel’s Unremitting Attempts to Silence Them, 25 de maio de 2018, alhaq.org.

https://www.alhaq.org/advocacy/6197.html 

*34 Fonte utilizada por Christopher Hedges: What is Israel’s narrative on the Gaza hospital explosion?, 18 de outubro de 2023, Al Jazeera.

https://www.aljazeera.com/news/2023/10/18/what-is-israels-narrative-on-the-gaza-hospital-explosion 

*35 Fonte utilizada por Christopher Hedges: This is Another Iraqi WMD Moment. We are Being Gaslit, Jonathan Cook , 18 de outubro de 2023, Dissident Voice.

https://dissidentvoice.org/2023/10/this-is-another-iraqi-wmd-moment-we-are-being-gaslit/ 

*36 Fonte utilizada por Christopher Hedges: ISRAEL WOULD NEVER TARGET MEDICAL FACILITIES!, por Norman Finkelstein, 18 de outubro de 2023, Norman Finkelstein's Official Substack

https://normanfinkelstein.substack.com/p/israel-would-never-target-medical?utm_source=profile&utm_medium=reader2 

*37 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Gaza - An Inquest into Its Martyrdom, por Norman Finkelstein, 2021, University of California Press.

https://www.ucpress.edu/book/9780520318335/gaza 

*38 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Chronology of the Israeli Invasion of Lebanon June-August 1982, por Carole Collins, Journal of Palestine Studies, Vol. 11/12, Vol. 11, no. 4 - Vol. 12, no. 1, Special Issue: The War in Lebanon (Summer - Autumn, 1982), pp. 135-192 (58 pages), Published By: Taylor & Francis, Ltd.

https://www.jstor.org/stable/2538347 

*40 Fonte utilizada por Christopher Hedges: FAILING GAZA: No rebuilding, no recovery, no more excuses – A report one year after Operation Cast Lead.

https://www.amnesty.ie/wp-content/uploads/2016/04/Failing-Gaza-Report.pdf 

*41 Fonte utilizada por Christopher Hedges: ISRAEL/GAZA – OPERATION ‘CAST LEAD’: 22 DAYS OF DEATH AND DESTRUCTION, AMNESTY INTERNACIONAL.

https://www.amnesty.org/en/wp-content/uploads/2021/06/mde150152009en.pdf 

*43 Fonte utilizada por Christopher Hedges: https://www.youtube.com/watch?v=B0aemeCbRTk 

#2 Nota de Mykel Alexander: Sobre as alegações de antissemitismo e o contexto em que ocorrem de modo geral ver:

- Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste?, por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html

- Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, por Mark Weber, 02 de junho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html

- “Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky, 11 de maio de 2022, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/grande-israel-o-plano-sionista-para-o.html

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html

- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, World traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html 

*44 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Academic freedom org supports Chris Hedges after Penn keynote cancelled over Israel criticism, 09 de janeiro de 2015, Mondoweiss.

https://mondoweiss.net/2015/01/academic-cancelled-criticism/ 

#3 Nota de Mykel Alexander: Para uma introdução sobre o lobby judaico, especialmente nos EUA, ver:

- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html

- Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque, por Mark Weber e Stephen Zunes, 15 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/petroleo-ou-lobby-judaico-sionista-um.html

- Iraque: Uma guerra para Israel, por Mark Weber, 09 de julho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/iraque-uma-guerra-para-israel-por-mark.html

                Sobre a influência do judaísmo internacional também nos EUA ver:

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html

                Sobre a influência do judaísmo internacional associado aos governos dos EUA e da Grã-Bretanha na Palestina ver:

- Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1, por Robert John, 11 de julho de 2020, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html

- Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial, por Kerry Bolton, 02 de dezembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/12/raizes-do-conflito-mundial-atual.html 

*45 Fonte utilizada por Christopher Hedges: Israel-Hamas War - Biden Concludes Israel Trip as Protests Spread Over Gaza Hospital Blast, por Patrick Kingsley, Peter Baker, Michael D. Shear e Katie Rogers, 18 e 20 de outubro de 2023, The New York Times.

https://www.nytimes.com/live/2023/10/18/world/israel-hamas-war-biden-gaza 

#4 Nota de Mykel Alexander: Sobre os comentários de Joe Biden ver:

- O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana, por Mark Weber, 05 de março de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/03/o-vice-presidente-biden-reconhece-o.html

                Para fins de precisão, discernindo entre a liderança do judaísmo internacional e a comunidade judaica mundial, esta última, em geral, sem plena consciência da plena condução de suas lideranças, ver:

- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html

- Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, por Mark Weber, 02 de junho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html

- Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste?, por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html

- “Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky, 11 de maio de 2022, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/grande-israel-o-plano-sionista-para-o.html

 


Fonte: Israel's Culture of Deceit, por Christopher Hedges, 19 de outubro de 2023, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/article/israels-culture-of-deceit/

Sobre o autor: Christopher Hedges (1956) é um jornalista americano. Hedges recebeu seu diploma de Bacharel em Inglês pela Colgate em 1979. Ele obteve pós-graduação na Divinity School da Universidade de Harvard, em clássicos e grego clássico. Hedges esteve no decorrer do tempo presente em atividades seminaristas na Igreja Católica e esportivas. Na Universidade de Harvard durante 1998-1999 escolheu estudar latim por causa de seu interesse anterior nos clássicos ao estudar grego clássico.

Conforme seu interesse em jornalismo cresceu, influenciado pelo trabalho de George Orwell, adentrou na carreira de jornalista, cobrindo a Guerra das Malvinas a partir de de Buenos Aires. De 1983 a 1984, cobriu os conflitos em El Salvador, Nicarágua e Guatemala para o The Christian Science Monitor e NPR (National Public Radio). Entre 1984-1988 foi chefe da seção de cobertura da América Central pelo Dallas Morning News. Em 1988 priorizou o estudo do árabe. Ele foi nomeado chefe do escritório do Oriente Médio do The Dallas Morning News em 1989. Pelo The New York Times cobriu a Primeira Guerra do Golfo, onde suas reportagens atraíram hostilidades tanto de setores militares dos EUA como do Iraque, passando a ser chefe do setor do Oriente Médio por este jornal. Em 1995, Hedges foi nomeado chefe da cobertura dos Balcãs do The New York Times, cobrindo as guerras da Iugoslávia (1995-2000). Posteriormente continuou seu trabalho cobrindo eventos relacionado ao Oriente Médio, 11 de setembro e organizações extremistas. Por emitir posições contrárias à política externa americana no Iraque e também neste tema opinião contrária ao editorial do The New York Times, em 2005 ele se retirou do jornal. Entre 2006-2020 foi colunista do portal Truthdig. Entre 2016-2022 Hedges começou a apresentar o programa de televisão On Contact para a rede RT America, de propriedade do governo russo, a qual foi encerrada após a invasão russa de 2022 (Hedges registrou que a rede russa não o censurou sobre sua reprovação da invasã russa, como o The New York Times o censurou sobre sua reprovação da posição americana frente ao Iraque). A partir de abril de 2022 na The Real News Network ele produz a série The Chris Hedges Report.

            Em 2011 foi preso por ativismo no movimento Occupy Wall Street contra a casa bancária judaica Goldman Sachs.

            Escreveu os livros: War Is a Force That Gives Us Meaning (2002); What Every Person Should Know About War (2003); Losing Moses on the Freeway: The 10 Commandments in America (2005); American Fascists: The Christian Right and the War on America (2007); I Don't Believe in Atheists (2008); Collateral Damage: America's War Against Iraqi Civilians, com Laila Al-Arian (2008); When Atheism Becomes Religion: America's New Fundamentalists (2009), um novo título para I Don't Believe in Atheists; Empire of Illusion: The End of Literacy and the Triumph of Spectacle (2009); Death of the Liberal Class (2010);  The World As It Is: Dispatches on the Myth of Human Progress (2010); Days of Destruction, Days of Revolt, com Joe Sacco (2012); Wages of Rebellion: The Moral Imperative of Revolt (2015); Unspeakable (2016); America: The Farewell Tour (2018); Our Class: Trauma and Transformation in an American Prison (2021); The Greatest Evil is War (2022).

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Relacionado, sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Será que Israel acabou de experimentar uma “falha de inteligência” ao estilo do 11 de Setembro? Provavelmente não. Aqui está o porquê - por Kevin Barrett

Residentes da faixa de Gaza fogem do maior campo de concentração do mundo - A não-violência não funcionou, então eles tiveram que atirar para escapar - por Kevin Barrett

Por Favor, Alguma Conversa Direta do Movimento pela Paz - Grupos sionistas condenam “extremistas” a menos que sejam judeus - por Philip Giraldi

“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky (demais partes na sequência do próprio artigo)

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

O ódio ao Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel dominando o Oriente Médio - por Stuart Littlewood

Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque

Iraque: Uma guerra para Israel - Por Mark Weber


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