Philip Giraldi |
Há
muitas histórias de fundo sobre o que está acontecendo na Ucrânia e em
Washington que foram amplamente ignoradas em meio ao rufar das contagens de
baixas combinadas com reivindicações e contra-alegações dos dois lados. Duas
histórias que, acredito, receberam atenção insuficiente são as três décadas de
obsessão do governo dos EUA em enfraquecer e destruir de fato o estado russo e o
papel promotor de democracia liberal associado ao neoconservadorismo em que tem
se tornado a política externa americana.
Para
ter certeza, qualquer um que duvide que os EUA estejam atualmente no curso não
apenas para substituir o presidente Vladimir Putin, mas também para quebrar a
economia russa está delirando. Washington vem tentando desconstruir a antiga
União Soviética desde 1991, começando com a expansão da OTAN pelo presidente
Bill Clinton na Europa Oriental, apesar da promessa de não fazê-la e do
desencadear dos oligarcas que saquearam os recursos naturais do país sob o
presidente Boris Yeltsin. A pressão continuou sob o beatificado presidente Barack
Obama, que nomeou como embaixador Michael McFaul, que viu sua missão como
conectar-se com dissidentes e forças de oposição dentro da Rússia, um papel
incompatível com sua promoção dos interesses dos EUA e proteção de pessoas dos
EUA.
E
então tivemos o temível presidente Donald Trump desfazendo acordos de
construção de confiança com a Rússia, seguidos pelo desastre atual que está se desdobrando
diante de nossos próprios olhos. Não se deve ignorar o fato de que os combates
na Ucrânia ocorreram em grande parte porque o governo Biden se recusou a
negociar seriamente em relação às demandas mais razoáveis que o Kremlin estava
fazendo para aumentar sua própria segurança. O ex-inspetor de armas dos EUA
Scott Ritter cita um comentário relatado[1] por um alto funcionário do
governo Biden o qual resume a política atual, como ela é: “O único jogo final
agora é o fim do regime de Putin. Até lá, enquanto Putin ficar, [a Rússia] será
um estado pária que nunca será bem-vindo de volta à comunidade das nações”.
De
fato, a recente viagem desastrosa do presidente Joe Biden à Europa
provavelmente pode ser caracterizada como se deseja vê-la e a mídia certamente tem
feito uma reviravolta considerável, mas Biden deixou para trás um legado de
várias gafes e lapsus linguae que deixaram claro que os EUA estão no
jogo para derrotar a Rússia por mais tempo que leve para terminar. E Biden tem
um apoio considerável de congressistas com morte cerebral, como o senador
republicano Lindsey Graham, que pediu que alguém assassinasse Putin, lamentando
“Existe um Brutus na Rússia?”
Em sua viagem, Biden revelou que ele espera que as tropas
de combate dos EUA vão para auxiliar a Ucrânia e também se deleitou em
denunciar Putin como um “assassino”, um “bandido”, um “ditador assassino” e um
“homem que não pode permanecer no poder.” Ao fazê-lo, ele pediu abertamente a
remoção de Putin do cargo, ou seja, a mudança de regime, ao mesmo tempo em que
abriu a porta para uma operação óbvia de bandeira falsa em sua relutância em
revelar quando questionado por um repórter como os EUA poderiam responder se a
Rússia usasse armas químicas na Ucrânia. Que ele tem assumido essas posições
significa que será impossível restaurar relações gerenciáveis com Moscou após a
Ucrânia. É um preço alto a pagar por algo que é pouco mais do que postura.
A
questão das armas químicas é particularmente importante, pois o presidente
Donald Trump bombardeou a Síria com mísseis de cruzeiro após um relatório
fabricado de que Bashar al-Assad havia usado essas armas em um ataque a Khan
Shaykhun em 2017. Descobriu-se que os próprios terroristas anti-regime que
ocupavam a cidade na época haviam encenado o ataque e deliberadamente culparam
o governo sírio para produzir uma resposta esperada dos EUA.
Baseado
no que eu estou vendo e ouvindo, eu concluiria que os neoconservadores e seus
amigos promotores da democracia liberal estão trabalhando duro por dentro para
fazer algo como uma guerra com a Rússia. Observe em particular que estamos
falando de guerra com tiros e mortes, não apenas uma reencarnação ou extensão
da Guerra Fria de outrora. As notícias de 1º de abril, reconhecidamente o Dia
da Mentira, sugerem que a Ucrânia encenou ataques de mísseis[2] lançados por helicóptero
em um depósito de armazenamento de combustível dentro da Rússia, o que, se for
verdade, poderia produzir uma escalada maciça do Kremlin. Seria uma manobra
típica dos neoconservadores aumentar drasticamente o nível dos combates e
atrair os Estados Unidos para o conflito.
{O ator judeu Volodymyr Zelensky, lançado à presidência da Ucrânia pelo oligarca judeu Ihor Kolomoisky da Ucrânia num processo de agitação mundial, instigando guerras e sofrimento para muitas nações.} |
Em
adição a isso, eu sei que não sou o único que notou o ritmo e o foco dos apelos
amplamente promovidos do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskys a grupos e
governos mundiais para ajudar seu país, incluindo o estabelecimento de uma zona
de exclusão aérea. Os apelos são agradavelmente lisos, convincentes e
cuidadosamente focados, com Zelensky sendo enquadrado como um “herói” lutando
bravamente contra invasores selvagens. Para dizer o mínimo, eles estão muito
além das capacidades e do nível de experiência de um ex-comediante, cujas
performances incluíam dança erótica e tocar piano com seu pênis[3], colocado de
forma corrupta na cadeira presidencial por um bilionário oligarca cidadão
israelense#a.
A
mídia dos EUA está, é claro, elogiando Zelensky[4] suntuosa e elaboradamente,
mas eu aposto que ele tem um quadro de neoconservadores americanos e
possivelmente israelenses trabalhando diligentemente atrás dele para acertar,
ensinando-o sobre o que dizer e fazer. Pode haver atores do governo dos EUA
também no ato, incluindo NED (National Endowment for Democracy), especialistas
em informação da CIA, consultores de mídia do Departamento de Estado e
observadores do Conselho de Segurança Nacional. De fato, há tanta guerra
acontecendo nas ondas de rádio e na internet para influenciar o pensamento
internacionalmente quanto lutas tomando lugar no terreno.
Deve-se
concluir que a CIA está desempenhando o papel central no “Projeto Rússia” por
causa de sua capacidade de proteger o que está fazendo do escrutínio. Com base
em operações anteriores para derrubar governos em vários lugares, pode-se supor
que a chamada abordagem de ação secreta é multinível. Consiste em veiculações
na mídia que visam influenciar a opinião dentro e fora da Rússia e produzir
agitação, a identificação e o recrutamento de funcionários do governo russo
quando viajam para o exterior e o apoio a dissidentes internos e externos que
compartilham uma visão negativa de Moscou e suas políticas. Um componente
importante na abordagem é obter apoio liberal ocidental para sanções severas e
outras medidas repressivas contra o Kremlin com base na proposição fraudulenta
de que Putin e seus associados querem destruir a “democracia” e a “liberdade”.
Ironicamente, os americanos são menos “livres” e também mais pobres por causa
das ações de seu próprio governo desde 2001, não por causa de Vladimir Putin.
Como
foi o caso do Iraque, do Afeganistão e da longa lista de intervenções
americanas#b, são os neoconservadores que estão na
frente exigindo uma resposta militar poderosa, tanto à Rússia quanto,
inevitavelmente, ao Irã. O que é particularmente notável é como os neoconservadores
e seus homólogos promotores da democracia liberal dominaram em várias áreas as
políticas externas de ambos os partidos. O líder neoconservador Bill Kristol
{judeu}, que chamou o discurso de Biden[5] de “um apelo histórico à
ação a par com o ‘discurso derrube este muro, do Sr. Gorbachev,’” recentemente
também contribuiu:[6]
“Não haveria perspectiva real de um despertar nos Estados Unidos e na Europa se
não fosse pela posição que os ucranianos fizeram. Ainda estaríamos negando as
ameaças que nós enfrentamos. Nós estaríamos ainda nos afastando da urgência da
tarefa que enfrentamos. Nós até, ouso dizer, ainda falharíamos em apreciar a
preciosidade da liberdade e decência que temos a obrigação – e a honra – de
defender. Foram os ucranianos que nos mostraram o que homens e mulheres livres
podem fazer, e o que às vezes são obrigados a fazer, em defesa dessa liberdade.
Foram os ucranianos que mostraram ao mundo que estamos em um novo período de
consequências. São os ucranianos que nos deram o exemplo do que significa hoje
lutar contra a brutalidade e lutar pela liberdade”.
{O político judeu neoconservador Bill Kristol, dos EUA, agita este país para uma conflagração de consequências apavorantes para o mundo} |
Kristol
está, como tantas vezes, cheio de agitações de bandeiras, disparates no peito,
mascateando a noção de que os Estados Unidos têm a obrigação de policiar o
mundo. Outro líder neoconservador e colaborador regular do Washington Post e
do The Atlantic, Anne Applebaum {judia}, coloca dessa maneira[7] e, ao fazê-lo, expande o
campo de jogo para incluir grande parte do mundo: “A menos que as democracias
se defendam juntas, as forças da autocracia as destruirão. Estou usando a
palavra forças, no plural, deliberadamente. Muitos políticos americanos,
compreensivelmente, prefeririam se concentrar na competição de longo prazo com
a China. Mas enquanto a Rússia for governada por Putin, a Rússia também estará
em guerra conosco. Assim como Bielorrússia, Coreia do Norte, Venezuela, Irã,
Nicarágua, Hungria e potencialmente muitos outros.”
Seria
bom, para variar, terminar um artigo com uma nota alta, mas notas altas são
difíceis de encontrar hoje em dia. Se há algo além da Ucrânia para demonstrar a
insanidade da política externa dos EUA, teria que ser, inevitavelmente,
notícias recentes de Israel.[8] O secretário de Estado dos
EUA, {o judeu} Tony Blinken, esteve recentemente em Israel tentando, em parte,
vender a possibilidade de que o governo Biden possa realmente chegar a um
acordo de não proliferação com o Irã sobre seu programa nuclear. Israel se opõe
fortemente a qualquer movimento desse tipo e seu lobby nos EUA,#c liderado por vários think tanks
neoconservadores, tem trabalhado arduamente para acabar com qualquer acordo.
Então, o que Blinken fez? Ele pediu ao primeiro-ministro israelense Naftali
Bennett sugestões do que poderia ser feito em vez de um acordo real. Naftali
teria sugerido sanções mais duras ao Irã. Corte como quiser, mas a renovação do
Plano de Ação Abrangente Conjunto de 2015 (JCPOA) é benéfica tanto para os
Estados Unidos quanto para todos os vizinhos do Irã, e aqui o representante
mais sênior dos EUA {um judeu} envolvido nas negociações está pedindo ao chefe
de um governo estrangeiro {outro judeu} para lhe dizer o que fazer. Algo está
muito errado em Washington.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1]
Fonte utilizada por Philip Giraldi: Regime Change has Been the US Goal in
Russia for Years, por Scott Ritter, 30 de março de 2022, Ron Paul Institute.
[2] Fonte utilizada por Philip Giraldi: Moscow accuses Ukraine of
conducting airstrike inside Russia, por Niamh Cavanagh, 01 de abril de 2022, Yahoo
News.
https://news.yahoo.com/moscow-accuses-ukraine-of-conducting-airstrike-inside-russia-132343782.html
[3] Fonte utilizada por Philip Giraldi:
#a Nota de Mykel Alexander: O
oligarca judeu Ihor Kolomoisky, principal protagonista do judaísmo
internacional na Ucrânia, alçou um outro judeu, Volodymyr Zelenskyy, para a
presidência da Ucrânia. Disse
Kolomoisky: “Se eu colocar óculos e olhar para mim mesmo, eu me vejo
como um monstro, como um mestre de marionetes, como o mestre de Zelensky,
alguém fazendo planos apocalípticos. Eu posso começar a tornar isso real.” The
New York Times, 13 de novembro de 2019.
https://www.nytimes.com/2019/11/13/world/europe/ukraine-ihor-kolomoisky-russia.html
[4] Fonte utilizada por Philip Giraldi: Zelensky's virtual world tour:
History lessons and pleas for weapons, por Dylan Stableford e Christopher
Wilson, 31 de março de 2022, Yahoo News.
#b Nota de Mykel Alexander: Ver:
- Iraque: Uma guerra para Israel, por Mark Weber, 09
de junho de 2019, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/iraque-uma-guerra-para-israel-por-mark.html
- Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate
sobre a Guerra do Iraque, por Mark Weber, 15 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/petroleo-ou-lobby-judaico-sionista-um.html
- Os judeus da
América estão dirigindo as guerras da América, por Philip Girald, 07 de janeiro
de 2020, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html
[5] Fonte utilizada por Philip Giraldi: THE MORNING BRIEFING: MEDIA'S
'REAGANESQUE' BIDEN SPIN IS WAY TOO MUCH TO STOMACH, por Stephen Kruiser, 29 de
março de 2022, Clarion News.
[6] Fonte utilizada por Philip Giraldi: The Right Resistance: There’s
simply no way the Russian invasion of Ukraine compares to 1936, por Jeffrey A.
Rendall, 25 de março de 2022, Conservative HQ.
[7] Fonte utilizada por Philip Giraldi: The Lunacy of a 'Global War on
Autocracy', por Daniel Larison, 31 de março de 2022, Eunomia.
[8] Fonte utilizada por Philip Giraldi: Blinken Asks Israel PM for
Alternative to Iran Nuclear Deal, por Jason Ditz, 30 de março de 2022, News Antiwar.
https://news.antiwar.com/2022/03/30/blinken-asks-israel-pm-for-alternative-to-iran-nuclear-deal/
#c Nota de Mykel Alexander: Sobre
o lobby do segmento americano do judaísmo internacional ver:
- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M.
Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark
Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
- Os judeus da América estão dirigindo as guerras da
América, por Philip Girald, 07 de janeiro de 2020, World Traditional
Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html
Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Fonte: Biden, Zelensky and the Neocons - When you are
in a hole, you can always dig deeper, por Philip Giraldi, 05 de abril de
2022, The Unz Review – An alternative media selection.
https://www.unz.com/pgiraldi/biden-zelensky-and-the-neocons/
Sobre o autor: Philip
Giraldi (1946 –) é um ex-agente de contraterrorismo, agente da Cia e da
inteligência militar dos EUA. Concluiu seu BA na Universidade de Chicago, com
Mestrado e PhD na Universidade de Londres, em História Europeia. Atualmente é
colunista, comentador televisivo e Diretor Executivo do Council for the
National Interest. Escreveu artigos para as revistas e jornais The American
Conservative magazine, The Huffington Post, e Antiwar.com para a
rede midiática Hearst Newspaper. Foi
entrevistado pelos jornais e revistas Good Morning America, 60 Minutes, MSNBC,
Fox News Channel, National Public Radio, a Canadian Broadcasting Corporation, a
British Broadcasting Corporation, al-Jazeera, al-Arabiya, Iran Daily, Russia
Today, Veterans Today, Press TV. Foi conselheiro de
política internacional para a campanha de Ron Paul em 2008.
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