quarta-feira, 22 de novembro de 2023

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno

 

Carlo Mattogno


1 ‘Nem um documento permanece, ou talvez jamais existiu.’

O que é mais contundente na volumosa literatura dedicada ao “extermínio” dos judeus é a disparidade existente entre tão grave acusação e a fragilidade da evidência fornecida em seu apoio.

            A elaboração e realização de tão gigante “plano de extermínio” teria requerido uma organização muito complexa, tecnicamente, economicamente, e administrativamente, conforme observado por Enzo Colloti:

É fácil compreender que tão horripilante tragédia não possa ser conduzida fisicamente por somente umas poucas centenas, ou mesmo por uns poucos milhares, e que ela não possa ser realizada sem uma organização muito extensa, beneficiando-se pela ajuda e colaboração dos mais diversos setores da vida nacional, praticamente todas as ramificações do governo, em outras palavras, sem o conluio de milhões de pessoas que sabiam, que viram, que aceitaram, ou que, em qualquer caso, mesmo se não concordaram, mantiveram silencio e, mais frequentemente, trabalharam sem reagir ao fazer a contribuição delas para o maquinário de perseguição e de extermínio.[1]

            Gerald Reitlinger ressalta que:

A Alemanha de Hitler era um estado policial do mais alto grau, que tem deixado centenas de toneladas de documentos e milhares de preciosas peças de evidência.

            De modo que, finalmente,

... há, na verdade, nada que este adversário não tenha confiado aos papéis.[2]

            No final da Segunda Guerra Mundial os aliados confiscaram

... todos os arquivos secretos do governo alemão, incluindo os documentos do Ministério de Assuntos Exteriores, do Exército e da Marinha, do Partido Nacional Socialista, e da Polícia Secreta do Estado [Gestapo] de Heinrich Himmler.[3]

            Aqueles arquivos foram tomados pelas potências vencedoras com vista aos Julgamentos de Nuremberg:

Centenas de milhares de documentos alemães confiscados foram reunidos a toda pressa em Nuremberg a fim de serem usados como evidência contra os principais criminosos nazistas.[4]

            Os americanos, somente, examinaram 1.100 toneladas de documentos[5] dos quais eles selecionaram 2.500 documentos.[6]

            Poderia-se esperar, então, ser submergido por um dilúvio de documentos estabelecendo a realidade do “extermínio” dos judeus, mas a questão apresenta-se em uma maneira muito diferente, conforme ela é reconhecido por Léon Poliakov:

Os arquivos arrancados das entranhas do Terceiro Reich, os depoimentos e relatos de seus chefes permitiram-nos reconstruir em seus últimos detalhes o nascimento e o desenvolvimento de seus planos de agressão, suas campanhas militares, e o inteiro alcance dos processos pelos quais os nazis pretenderam reformular o mundo aos padrões deles. Somente a campanha para exterminar os judeus, em acordo com seu processo de realização, bem como muitos outros aspectos essenciais, permanecem envoltos no nevoeiro. Considerações e inferências psicológicas, relatos de terceira ou quarta mão, permitem-nos reconstruir os desenvolvimentos com considerável verossimilhança. Certos detalhes, no entanto, irão permanecer desconhecidos para sempre. No que se refere ao próprio conceito do plano para total extermínio, os três ou quatro principais atores estão mortos. Nenhum documento permanece, e talvez nunca tenha existido. Este é o segredo dos mestres do Terceiro Reich. Tão jactanciosos e cínicos como eles foram em outras ocasiões, eles cobriram os maiores crimes deles.[7]

            Desde a primeira versão do trabalho de Léon Poliakov[8] a situação não tem mudado:

Apesar da grande colheita de documentos nazistas capturados pelos Aliados no final da guerra, são precisamente os documentos relativos ao processo de formação da ideia da solução final da “questão judaica” que estão faltando, a ponto de que até o presente é difícil dizer como, quando, e exatamente por quem a ordem de exterminar os judeus foi dada.[9]

            O “plano para o total extermínio” ainda permanece um mistério, mesmo a partir do ponto de vista técnico, econômico e administrativo:

O gênio técnico dos alemães permitiu eles montarem, dentro de poucos meses, uma eficiente, racionalizada indústria da morte. Como cada indústria ela compreendia pesquisa e desenvolvimento, e serviços administrativos, contabilidade e registros. Muitos aspectos destas atividades permanecem desconhecidas para nós, e permanecem escondidas por um segredo incomparavelmente mais opaco que aqueles das indústrias de guerra alemã. Os técnicos alemães de foguetes e torpedos, os planejadores econômicos do Reich têm sobrevivido, e têm dado os planos e os processos deles aos vitoriosos; quase todos os técnicos da morte têm desaparecido, depois de destruírem os registros deles.

Os campos de extermínio têm surgido a princípio com instalações rudimentares, as quais foram então aperfeiçoadas; quem aperfeiçoou elas? Uma verdadeira maestria da psicologia das multidões foi manifestada, com o fim de assegurar a perfeita docilidade dos homens destinados à morte, quem foram os promotores? Existem tantas questões as quais, no momento[10], nós podemos encontrar somente réplicas fragmentárias, e algumas vezes hipotéticas[11].

A informação fragmentária permite-nos ter uma noção imperfeita da parte desempenhada pelos técnicos da eutanásia no extermínio dos judeus poloneses. Mas muitos pontos ainda permanecem na escuridão; em geral a história dos campos poloneses é muito imperfeitamente conhecida[12].

            Mas um “plano de extermínio” sistemático evidentemente pressupõe uma ordem específica que, pela força da circunstância, pode ser imputada somente ao Führer. Agora pode-se colocar as claras que esta fantasmagórica Führerbefehl (comando do Führer) está submergida na mais impenetrável escuridão.

            Walter Laqueur reconhece:

Até o presente dia uma ordem escrita por Hitler em relação a destruição da comunidade judaica europeia não tem sido encontrada, e, em toda probabilidade, esta ordem nunca foi dada[13].

            Colin Cross admite:

Não existe nada então, qualquer coisa como uma ordem escrita assinada por ele para o extermínio dos judeus na Europa[14]

            Christian Zentner reconhece:

Não se pode fixar o exato momento quando Hitler deu a ordem... sem dúvida nunca redigida por escrito... para exterminar os judeus.[15]

            Saul Friedländer admite:

Não se sabe precisamente quando a ideia do extermínio físico dos judeus impôs-se ela própria no espírito de Hitler[16].

            Joachim Fest reconhece:

Até o presente dia a questão de saber quando Hitler fez a decisão para a Solução Final da questão judaica está em suspenso, e pela simples razão que nem um único documento sobre o assunto existe.[17]

            A total ausência de evidência permite que os historiadores oficiais dêem livre rédea para as mais diversas especulações.

            Depois de ter insinuado que “é Adolf Hitler em pessoa que indubitavelmente assinou a sentença de morte dos judeus da Europa,” Léon Poliakov[18]  continua:

Tudo que nós podemos afirmar com certeza é que a decisão genocida foi feita por Hitler na época que pode ser colocada entre o fim da campanha no oeste, em junho de 1940, e a agressão contra a Rússia, um ano depois. Contrário ao relato do Dr. Kersten, parece para nós mais provável fixa-los em alguns meses depois [outono de 1940], isto é, no início de 1941.

Aqui nós entramos no jogo das deduções psicológicas, às quais nós somos obrigados a apelar a fim de fornecer uma resposta para a segunda e palpitante questão: quais poderiam ter sido os fatores que pesaram na resolução hitlerista?[19]

            Poliakov afirma, consequentemente, “certeza” que a decisão de “extermínio” foi feita no espaço de um ano (junho de 1940 – junho de 1941)!

            Que ele traz em cena aqui amplamente “o jogo das deduções psicológicas” é demonstrado pelo fato de que em outro trabalho, ele avança imperturbavelmente em um ano e meio a fatídica decisão do Führer (setembro de 1939 ao invés de junho de 1941).

O programa do Partido Nacional Socialista pediu pela eliminação dos judeus da comunidade alemã; entre 1933 e 1939 eles foram metodicamente intimidados pelo poder, saqueados, forçados a emigrar; a decisão de matar eles até o último homem também é datada do início da guerra.[20]

            Arthur Eisenbach declara sobre este assunto:

É hoje verificado que os planos para o extermínio massivo da população judaica da Europa têm sido preparado pelo governo nazista antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, e foram logo a seguir realizados gradualmente, de acordo com as situações militar e política europeia.[21]

            De Acordo com Helmut Krausnick, Hitler deu a ordem secreta para exterminar os judeus “no mais tardar em março de 1941.”[22]

            O item 79 do julgamento de Eichmann em Jerusalém, ao contrário, sustenta que a ordem de extermínio “foi dada pelo próprio Hitler pouco antes da invasão da Rússia,”[23] enquanto o julgamento de Nuremberg declara:

O plano para o extermínio dos judeus foi formulado imediatamente após a agressão contra a União Soviética.[24]

            Em um relatório elaborado em Bratislava, 18 de novembro de 1944, Dieter Wisliceny, ex Hauptsturmführer e representante de Eichmann na Eslováquia, afirmou que no seu conhecimento “a decisão de Hitler que ordenou o extermínio biológico do judaísmo europeu [sic]” deve ser datado até “depois do início da guerra com os Estados Unidos,”[25] isto é, teria sido depois de 11 de dezembro.

            Isto é porque tudo que os historiadores oficiais podem afirmar “com certeza,” para usar a expressão de Poliakov, é que a suposta “decisão do Führer e a alegada “ordem de extermínio” foram dadas sobre um lapso de aproximadamente dois anos!

{O historiador judeu Léon Poliakov (1910-1997).}


            Tão desvairadamente divagante é a falsa proposição da ordem de Himmler que teria colocado um fim no extermínio dos judeus.

            Olga Wormser-Migot assevera sobre o assunto:

Não mais existe um ordem escrita em texto claro para o extermínio à gás em Auschwitz do que existe uma ordem escrita para parar ela em novembro de 1944.[26]

            Ela adiciona mais precisamente:

Última observação sobre câmaras de gás: nem no Julgamento de Nuremberg, nem no curso dos julgamentos das diferentes zonas [de ocupação], nem no julgamento de Höss em Cracóvia, de Eichmann em Israel, nem nos julgamentos dos comandantes de campo, nem de novembro de 1964 à agosto de 1965 no julgamento de Frankfurt [acusação do “segundo escalão” em Auschwitz] jamais produziu a famosa ordem assinada por Himmler em 22 de novembro de 1944 terminando com o extermínio dos judeus por gás e colocando um fim para a solução final.[27]

Kurt Becher, ex-SS Standartenführer, afirmou que Himmler deu esta ordem “entre o meio de setembro e o meio de outubro de 1944,”[28] o que contradiz o testemunho de Reszö Kastner, segundo o qual Kurt Becher tinha dito a ele que Himmer em 25[29] ou em 26[30] de novembro de 1944 tinha ordenado que os crematórios e “câmaras de gás” eram para ser destruídos e suspender o “extermínio” de judeus.

Estranhamente, esta ordem fantasma que até mesmo o Kalendarium de Auschwitz coloca em 26 de novembro de 1944[31] é considerada ter entrada nos crematórios de Auschwitz em 17 de novembro, ou nove dias antes de que a própria ordem foi entregue![32]

            De acordo com outro testemunho relatado em Het doedenboek van Auschwitz, a ordem veio de Berlim ainda mais cedo, em 2 de novembro de 1944.[33]

            Em Nuremberg Wisliceny declarou que a contra ordem de Himmer foi enviada em outubro de 1944.[34]

            Em conclusão, não existe documento estabelecendo a realidade do “plano de exterminar” os judeus, de modo que “é difícil dizer como, quando, e exatamente por quem a ordem de exterminar os judeus foi dada.”

            Tal é a mais recente conclusão da historiografia exterminacionista.

            De 29 de junho a 2 de julho de 1982, a Escola de Estudos Superiores em Ciências Sociais e a Sorbonne organizaram, em Paris, uma importante conferência internacional sobre o tema: “Alemanha Nazista e o Extermínio de Judeus.”

            No relatório introdutório, intitulado “O debate historiográfico sobre o antissemitismo nazista e o extermínio dos judeus,” Saul Friedländer aduziu em evidência a presença de duas tendências fundamentais da mais recente historiografia em relação à gênese e desenvolvimento do “extermínio” de judeus.[35]

            A primeira é a tese da continuidade “que estabeleceu desde o início um relacionamento de causa e efeito entre ideologia nazista desde suas origens, em particular, a de Hitler e a aniquilação dos judeus.”[36] A outra é a ideia de descontinuidade que implica “uma certa anarquia no nível dos centros de tomada de decisão, que restaura a certos subalternos responsáveis da hierarquia nazista a importância deles e elimina, em parte, a ideia de um homem responsável supremo, Hitler, naquilo que se refere à política judaica.”[37] Não somente sãos estas duas interpretações contraditórias, mas, na verdade, ambas são sem fundação.[38]

Nem a tese de inexorável continuidade e de planejamento do extermínio total dos judeus antes do ataque à URSS, nem a de descontinuidade e improviso podem ser demonstradas na realidade, em vista do presente estado das fontes; tal é a conclusão de Krausnick e Wilhelm no fim do monumental estudo deles sobre o Einsatzgruppen.[39]

            E no fim de seu relatório Saul Friedänder traça um “quadro de aquisições da historiografia [exterminacionista]” no qual, em relação ao extermínio dos judeus, ele admite:

A questão da data na qual o extermínio físico total dos judeus foi decidida, bem como a da elaboração do plano para a “solução final” permanecem não resolvidas.[40]

            Estas “aquisições” têm sido plenamente confirmadas nas apresentações de outros dois historiadores.

            Uwe Dietrich Adam em seu relato “medidas nazistas em relação aos judeus do início da Segunda Guerra até o ataque alemão contra a URSS,” declarou:

Contudo, a precisa data na qual esta “solução final” foi ordenada constitui um problema não ainda resolvido para a história alemã e do mundo.[41]

            E novamente:

Na medida que ninguém tem ainda descoberto um traço escrito desta ordem [para liquidar os judeus sob o controle alemão] nas fontes as quais têm sido exploradas até o presente, e na medida que parece improvável, é incumbência do historiador datar ela tão precisamente quanto possível ao apelar à interpretação. Desde que os métodos e as hipóteses sobre este assunto são muito numerosos nós encontramo-nos confrontados com muitas opiniões diversas.[42]

            Em seu relato “The decision concerning the final solutions” Christopher R. Browning falou de “divergências essenciais” entre os historiadores exterminacionistas:

A decisão concernindo a solução final tem sido o objeto de grande número de interpretações históricas. As divergências essenciais parecem envolver duas questões conectadas: por um lado, a natureza do processo de decisão e, mais particularmente, o papel de Hitler e sua ideologia; por outro lado, o momento quando a decisão foi feita. Conforme Martin Broszat observou corretamente, tão grande variedade de interpretações avisam-nos que toda teoria sobre a origem da solução final está no domínio da probabilidade mais que da certeza.[43]

            Browning então apresenta um exame recapitulando estas “divergências essenciais”.

Para Lucy Dawidowicz, a concepção de solução final precedeu sua realização por vinte anos; para Martin Broszat, a ideia emergiu da práxis – o esporádico assassinado de grupos de judeus deu o nascimento à ideia de matar os judeus sistematicamente. Entre estes dois extremos polares, encontra-se uma grande variedade de interpretações. Assim Eberhard Jäckel sustenta que a ideia de matar judeus formou-se na mente de Hitler ao redor de 1924. Destacando as ameaçadoras declarações de Hitler no fim dos anos da década de 1930, Karl Dietrich Bracher supõe que a intenção existiu desde este período. Andreas Hillgruber e Klaus Hildebrand afirmam a primazia dos fatores ideológicos, mas não propõem uma data precisa. Outros, nem todos funcionalistas, colocam o ponto de virada em 1941; contudo, várias datas são propostas para aquele ano. Léon Poliakov julga que o início de 1941 é a data mãos provável, e Robert Kempner e Helmut Krausnick sustenta que Hitler fez a decisão na primavera, em conexão com as preparações para a invasão da Rússia. Raul Hilberg acha que a decisão foi feita durante o verão, quando os massacres realizados na Rússia fomentaram a crença que esta solução era possível para uma Alemanha vitoriosa através da Europa. Uwe Dietrich Adam afirma que isso foi feito no outono, no momento quando a ofensiva militar vacilou e uma “solução territorial” para uma expulsão massiva para a Rússia provou-se impossível. Finalmente Sebastian Haffner, que não é certamente um funcionalista, defende uma data ainda mais tardia, no início de dezembro, quando o primeiro pressentimento de derrota empurrou Hitler para buscar uma vitória irreversível sobre os judeus.[44]

            Neste ponto, Browning pergunta:

Como explicar tal diversidade de interpretações em relação ao caráter e data da decisão sobre a solução final?

 

{O historiador americano Christopher Browning (1944-).}


           Esta diversidade é explicada, de acordo com Browning, por um fundamento subjetivo – os diferentes pontos vantajosos ocupados pelos “intencionalistas” e “funcionalistas” – e um terreno objetivo o qual é na realidade a razão real, “pela falta de documentação.”[45] Browning continua:

Não existem arquivos escritos nos quais Hitler, Himmler, e Heydrich discutem o assunto da solução final, e nenhum dos três sobreviveram para testemunhar depois da guerra. Isto é porquê o historiador deve ele mesmo reconstruir o processo de decisão no topo ao extrapolar a partir de eventos, documentos e testemunhos externos. Assim como o homem da caverna de Platão, ele somente vê reflexos e sombras, não realidade. Este arriscado processo de extrapolação e reconstrução leva inevitavelmente a uma grande variedade de conclusões.[46]

            Browning insiste muitas vezes na quase total ausência de documentos sobre o “plano de extermínio” para os judeus:

No entanto, apesar de tudo conhecido sobre a invasão alemã da Rússia, não há documentação específica sobre o destino reservado para os judeus russos. A fim de obter uma resposta para esta questão é necessário ter de recorrer ao testemunho de pós-guerra, às provas indiretas e referências espalhadas nos documentos posteriores.[47]

Se a decisão de matar os judeus na Rússia, de fato, foi tomada antes da invasão, por outro lado as circunstâncias e o exato momento desta decisão permanecem obscuros. É impossível determinar se a iniciativa veio de Hitler ou de alguém mais, de Heydrich por exemplo. Além disso, não é conhecido se Hitler tinha já feito sua decisão em março, quando ele anunciou claramente para os militares que a guerra russa não seria uma guerra convencional, ou se a complacência dos militares empurrou eles no fim para ampliar o círculo das vítimas pretendidas além da “intelligentsia judaico-bolchevique.” A documentação insuficiente não permite uma resposta definitiva para estas questões, permitindo somente hipóteses baseadas em informações.[48]

Não é conhecido, se sem dúvida nunca será conhecido quando e como Heydrich e seu superior imediato, Himmler, tornou-se consciente da nova missão deles.[49]

            Finalmente:

Não existe ordem escrita para a solução final, e nós não temos uma única referência a uma ordem verbal, fora daquela fornecida por Himmler e Heydrich, que declararam que eles atuaram em acordo com o Führer.[50]

            Para concluir, as “aquisições” da historiografia exterminacionista, até o presente, ainda são que: “nem um documento resta, ou talvez jamais existiu.”

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 Continua em O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.2.1 {solução final da questão judaica} - por Carlo Mattogno

Notas

[1] Nota de Carlo Mattogno: Enzo Collotti, La Germania nazista (Nazi Germany), Turin, 1973, página 146.

{Traduzido ao português como A Alemanha Nazi; Editora Arcádia, 1965, 481 páginas.} 

[2] Nota de Carlo Mattogno: Gerald Reitlinger, La soluzione finale: It tentativo disterminio de gli ebrei d'Europa 1939-1945 (The Final Solution: The Attempt toExterminate the Jews of Europe 1939 - 1945), Milan, 1965 página 593. 

[3] Nota de Carlo Mattogno: William L. Shirer, Storia del Terzo Reich, Turin, 1971, p. xiii.

{Original em inglês: The Rise and Fall of the Third Reich; Editora Simon & Schuster,1960, 1245 páginas. Publicado em português como Ascensão e Queda do III Reich, 4 volumes; Editora Civilização Brasileira, 1962 primeira edição.} 

[4] Nota de Carlo Mattogno: William L. Shirer, Storia del Terzo Reich, Turin, 1971, p. xv.

{Original em inglês: The Rise and Fall of the Third Reich; Editora Simon & Schuster,1960, 1245 páginas. Publicado em português como Ascensão e Queda do III Reich, 4 volumes; Editora Civilização Brasileira, 1962 primeira edição.} 

[5] Nota de Carlo Mattogno: Werner Maser, Nuremberg: A Nation on Trial, New York, 1979, página 305. 

[6] Nota de Carlo Mattogno: The Trial of the Major War Criminals by the International Military Tribunal, Nuremberg 14 November 1945-1 October 1946. Publicado em Nuremberg, Germany 1947. (Aqui depois IMT, Volume II, página 169.) 

[7] Nota de Carlo Mattogno: L. Poliakov, Bréviaire de la haine [Harvest of Hate: The Nazi Program for the Destruction of the Jews of Europe], Paris,1979, página 134.

{Historiador judeu} 

[8] Nota de Carlo Mattogno: Ver nota 10. 

[9] Nota de Carlo Mattogno: Liliana Picciotto Fargion, “La congiura del silenzio” (A conspiração do silêncio), La Rassegnamensile d'lsrael, Maio-Agosto de 1984, página 226.

{Historiadora judia} 

[10] Nota de Carlo Mattogno: A primeira edição do livro de Poliakov é de 1951. Na edição de 1979, aqui está o que se pode ler no prefácio: “Esta completa edição do Bréviaire de la haine conforma-se a edição original de 1951-1960. Existe nenhum lugar para introduzir mudanças ou suplementos nele. De fato, o conhecimento que nós temos da política ‘racial’ do Terceiro Reich, a qual procurava exterminar os judeus, e com a ajuda de alguns processos similares, reduzir o número de eslavos, não tem sido enriquecido perceptivelmente desde 1951.” Página. Xiii. 

[11] Nota de Carlo Mattogno: L. Poliakov, Bréviaire de la haine [Harvest of Hate: The Nazi Program for the Destruction of the Jews of Europe], Paris,1979, página 208.

{Historiador judeu} 

[12] Nota de Carlo Mattogno: L. Poliakov, Bréviaire de la haine [Harvest of Hate: The Nazi Program for the Destruction of the Jews of Europe], Paris,1979, página 218.

{Historiador judeu} 

[13] Nota de Carlo Mattogno: Walter Laqueur, Was niemand wissenwollte: Die Unterdrückung der Nachrichtenüber Hitlers Endlösung, Frankfurt/M-Berlin-Vienna, 1981, página 190.

{Historiador judeu}.

{Publicado originalmente em inglês como Terrible Secret: Suppression of the Truth About Hitler's 'Final Solution', Weidenfeld & Nicolson, London, 1980. Em português foi publicado como O Terrível Segredo: a Verdade Sobre a Manipulação de Informações na “solução Final” de Hitler, Editora Zahar, 1981, 231 páginas.} 

[14] Nota de Carlo Mattogno: Colin Cross, Adolf Hitler, Milão, 1977, página 313.

{Publicado originalmente como Adolf Hitler, Hodder & Stoughton Ltd; primeira edição (abril de 1973), 384 páginas. 

[15] Nota de Carlo Mattogno: Adolf Hitler, Mein Kampf. Uma edição com comentários de Christian Zentner, Munich, 1974, página 168. 

[16] Nota de Carlo Mattogno: Saul Friedländer, Kurt Gerstein ou l'ambiguité du bien (Kurt Gerstein ou a ambiguidade do bem), Casterman, 1967, página 92.

{Historiador judeu}

{Publicado posteriormente em inglês como Kurt Gerstein: The Ambiguity of Good, New York: Knopf, 1969, 228 páginas. Em português foi publicado como Kurt Gerstein: Entre O Homem e a Gestapo, editora Moraes, 1968, 180 páginas.} 

[17] Nota de Carlo Mattogno: Joachim Fest, Hitler, 1974, página 631.

{Em português foi publicado em sua primeira edição em um volume como Hitler, editora Nova Fronteira, 1976.} 

[18] Nota de Carlo Mattogno: L. Poliakov, Bréviaire de la haine [Harvest of Hate: The Nazi Program for the Destruction of the Jews of Europe], Paris, 1979, página 124.

{Historiador judeu} 

[19] Nota de Carlo Mattogno: L. Poliakov, Bréviaire de la haine [Harvest of Hate: The Nazi Program for the Destruction of the Jews of Europe], Paris,1979, página 126.

{Historiador judeu} 

[20] Nota de Carlo Mattogno: Léon Poliakov, Auschwitz, Paris (1964), 1973, página 12.

{Historiador judeu}                      

[21] Nota de Carlo Mattogno: Artur Eisenbach, “Operation Reinhard, Mass Extermination of Jewish Population in Poland,” em Polish Westem Affairs, 1962, Volume III, No. 1, página 80.

{Historiador judeu} 

[22] Nota de Carlo Mattogno: Broszat, Jacobsen, Krausnick, Anatomie des SS-Staates (Anatomia do Estado SS), Munich 1962, Volume 2, página 297. 

[23] Nota de Carlo Mattogno: Bernd Nellessen, The Jerusalem Trial, Dusseldorf-Vienna,1964, página 201.

{originalmente publicado como Der Prozess von Jerusalem. Ein Dokument; Econ, Auflage 1, 1964} 

[24] Nota de Carlo Mattogno: IMT, Volume 1, página 280. 

[25] Nota de Carlo Mattogno: Documento XXXVIII47 do the Jewish Contemporary Documentation Center, Paris, (hereafter CDJC), citado em Poliakov & Wulf, The Third Reich and the Jews, Berlin, 1955, página 94. 

[26] Nota de Carlo Mattogno: Olga Wormser-Migot, Le Système concentrationnaire nazi (1933-1945), (O Sistema de [campo] de Concentração Nazista), Presses Universitaires de France, 1968, página 544.

{Historiadora judia} 

[27] Nota de Carlo Mattogno: Olga Wormser-Migot, Le Système concentrationnaire nazi (1933-1945), (O Sistema de [campo] de Concentração Nazista), Presses Universitaires de France, 1968, página 13.

{Historiadora judia} 

[28] Nota de Carlo Mattogno: PS-3762. 

[29] Nota de Carlo Mattogno: PS-2605. 

[30] Nota de Carlo Mattogno: Der Kastner-Bericht über Eichmanns Menschenhandel in Ungarn, (O Relatório Kastner sobre o tráfico de seres humanos na Hungria), Prefácio por Prof. Carlo Schmidt, Munich, 1961, página 242. 

[31] Nota de Carlo Mattogno: Hefte von Auschwitz (Cadernos de Auschwitz), Wydawnnictwo Panstwowego Muzeum w Oswiecimiu, 8, 1964, página 89, nota 130. 

[32] Nota de Carlo Mattogno: Miklós Nyiszli, Auschwitz: A Doctor's Eyewitness Account, traduzido por Tibere Kremer and Richard Seaver, New York, 1961, página 139.

{Publicado originalmente em 1946 como Dr. Mengele boncoloorvosa voltam az Auschwitz-i krematoriumban; traduzido ao português como Médico em Auschwitz; editora Otto Pierre, 1980, 273 páginas).

{Autor judeu} 

[33] Nota de Carlo Mattogno: L. Poliakov, Bréviaire de la haine [Harvest of Hate: The Nazi Program for the Destruction of the Jews of Europe], Paris, 1979, Paris, página 374, página 328.

{Acadêmico judeu} 

[34] Nota de Carlo Mattogno: IMT, Volume IV, página 398. 

[35] Nota de Carlo Mattogno: Saul Friedländer, “Il debattito storiografico sull'antisemitismo nazista e lo sterminio degli ebrei d'Europa,” (O debate historiográfico sobre o antissemitismo nazista e o extermínio dos judeus europeus), em Storia Contemporanea, a XIV, número 3, junho de 1983, páginas 399-422.

{Historiador judeu} 

[36] Nota de Carlo Mattogno: Nota de Carlo Mattogno: Saul Friedländer, “Il debattito storiografico sull'antisemitismo nazista e lo sterminio degli ebrei d'Europa,” (O debate historiográfico sobre o antissemitismo nazista e o extermínio dos judeus europeus), em Storia Contemporanea, a XIV, número 3, junho de 1983, página 413. Esta tese é chamada “intensionalismo”.

{Historiador judeu} 

[37] Nota de Carlo Mattogno: Saul Friedländer, “Il debattito storiografico sull'antisemitismo nazista e lo sterminio degli ebrei d'Europa,” (O debate historiográfico sobre o antissemitismo nazista e o extermínio dos judeus europeus), em Storia Contemporanea, a XIV, número 3, junho de 1983, página 417. Esta tese é conhecida como “funcionalismo”.

 {Historiador judeu} 

[38] Nota de Carlo Mattogno: Veja sobre este assunto Martin Broszat, “Hitler und die Genesis der 'Endlösung.' Aus Anlass der Thesen von David Irving." (“Hitler e a Gênese da ‘solução Final’ apontada pelas teses de David Irving), em Vierteljahreshefte für Zeitgeschichte (hereafter VfZ), 1977, páginas 739-775, e Christopher R Browning, “Zur Genesis der 'Endlösung.' Ein Antwort auf Martin Broszat’ (Sobre a Gênese da ‘Solução Final.”' Uma resposta à Martin Broszat), no mesmo periódico, 1981, páginas 97-109. 

[39] Nota de Carlo Mattogno: Saul Friedländer, “Il debattito storiografico sull'antisemitismo nazista e lo sterminio degli ebrei d'Europa,” (O debate historiográfico sobre o antissemitismo nazista e o extermínio dos judeus europeus), em Storia Contemporanea, a XIV, número 3, junho de 1983, página 419. Veja as últimas páginas intituladas “Sobre o papel dos Einsatzgruppen no quadro da gênese da ‘Solução Final’ da questão judaica” em Helmut Krausnick's and Hans-Heinrich Wilhelm's Die Truppe des Weltanschauungskrieges. Die Einsatzgruppen der Sicherheitspolizei und des SD, 1938- 1942 (Os Soldados da Guerra Ideológica. O Einsatzgruppen da Polícia de Segurança e do Serviço de Segurança SD 1938 – 1942), Deutsche Verlagsanstalt, Stuttgart, 1981, páginas 622- 636. 

[40] Nota de Carlo Mattogno: Saul Friedländer, “Il debattito storiografico sull'antisemitismo nazista e lo sterminio degli ebrei d'Europa,” (O debate historiográfico sobre o antissemitismo nazista e o extermínio dos judeus europeus), em Storia Contemporanea, a XIV, número 3, junho de 1983, página 420. O artigo de Saul Friedländer o qual aparece nos trabalhos da conferência tem sido profundamente remodelado, ali o autor simplesmente passou completamente em silêncio sobre “as aquisições da historiografia [exterminacionista]” que nós temos citado. Colloquium of the Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, páginas 13-38.

{Historiador judeu} 

[41]  Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, página 177. 

[42] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, páginas 177 e 188. 

[43] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, página 190. 

[44] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, página 192. 

[45] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, páginas 192-193. 

[46] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, página 193. 

[47] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, página 196. 

[48] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, página 197. 

[49] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, página 200. 

[50] Nota de Carlo Mattogno: L'Allemagne nazie et le génocide juif; Gallimard, Le Seuil, 1985, página 211. 

Fonte: The Myth of the Extermination of the Jews: Part I, por Carlo Mattogno, The Journal for Historical Review, Verão de 1988, Volume 08 número 2, Página 133-172.

http://www.ihr.org/jhr/v08/v08p133_mattogno.html

Sobre o autor: Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos)  e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.

Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão: 

The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.

Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.

Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.

Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).   

Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.

Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.

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Recomendado, leia também:

O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre censura e fuga da investigação histórica ver: 

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Argumentos contra O PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022) que propõe criminalizar o questionamento do alegado HOLOCAUSTO, o que, por consequência, inclui criminalizar também quaisquer exames críticos científicos refutando a existência do alegado HOLOCAUSTO – por Mykel Alexander

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber


História do revisionismo do alegado holocausto e suas conquistas:

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - As Origens Esquerdistas do Revisionismo {primeiro desafio do revisionismo x uma “testemunha” das alegadas câmaras de gás} - por German Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Porque o que não deveria existir, não pode existir {o primeiro golpe de Robert Faurisson na narrativa do alegado Holocausto} - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Uma pessoa morta são muitas pessoas {é um argumento válido dizer que menos ou mais mortos nas pesquisas sobre alegado Holocausto não mudam os fatos do que significa o Holocausto?} por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Escândalo na França {Robert Faurisson leva os defensores do alegado holocausto na França à derrota, culminando na queda de Jean-Claude Pressac} - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Nenhuma câmara de gás em Sachsenhausen - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} - Clareza sobre Dachau - por Germar Rudolf


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