Boyd D. Cathey |
A
guerra na Ucrânia não é realmente sobre a Ucrânia – não é sobre as fronteiras
sacrossantas ucranianas que têm sido supostamente violadas pela Rússia. E
certamente não é sobre a vangloriada “defesa da democracia”, como nós
constantemente ouvimos ser gritado em nossas orelhas pela mídia e pela larga
panóplia de líderes políticos e culturais da América (e Europa), de Nancy
Pelosi a Lindsey Graham e Boris Johnson.
Nenhuma
dessas razões, nenhuma dessas justificativas do envolvimento fanático dos
Estados Unidos, seus fantoches na OTAN, e a União Europeia, explicam porque o
conflito em uma parte remota do globo é tão vitalmente importante globalmente
que literalmente tem a totalidade da esquerda “woke” {equivalente aos que pedem
reivindicações baseadas em subversão sentimental, científica, social e
política} americana e a grande maioria dos republicanos, a reboque, literalmente
de pé em suas cadeiras e mesas para aplaudir freneticamente charlatães como o
ex-comediante pornográfico[1] e autoritário {judeu}
Volodymyr Zelensky (e sua esposa) como “campeões da liberdade e da democracia”.
O espectro de Graham e Pelosi superando um ao outro na belicosidade de seus
discursos retóricos contra o presidente Putin e a Rússia é apenas um pouco
menos doentio que seu lascivo abraço ideológico um do outro.
Há
duas razões principais do porque a guerra teve que vir para a Europa oriental,
e elas têm pouco a ver com a Ucrânia ou os sofrimentos horríveis da população
ucraniana.
Mas
elas têm tudo a ver com a Rússia, o seu presidente, e a atual posição russa no
contexto da política global e o inexorável avanço da hegemonia globalista
americana até agora.
Desde
o final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos estiveram envolvidos em
essencialmente dois grandes conflitos globais: o primeiro era a Guerra Fria
travada contra a União Soviética e o comunismo mundial. A maioria de nós com
idade substancial se lembra dos dias em que Ronald Reagan chamou a União
Soviética e os seus satélites de “o império do mal”. Nós chegamos à maioridade
quando a promessa de Nikita Khrushchev de “nos enterrar” foi considerada um
perigo real e presente para nossa própria existência. Os Estados Unidos, então,
e os seus aliados na OTAN e em outras alianças eram vistos como os campeões da
independência e da liberdade, e essencialmente da Civilização Ocidental contra
o gigante soviético que ameaçava extirpar o que nós considerávamos querido e
consagrar entesourada uma tirania assassina em todo o mundo em seu lugar.
Durante
todo esse conflito, nossa própria base cultural de orientação ocidental e
cristã herdada estava sendo progressivamente, às vezes imperceptivelmente,
esvaziada. Alguns de nossos melhores escritores e filósofos {dos EUA}
perceberam – James Burnham, Samuel Todd Francis, e alguns outros; mas foi
preciso o homem “de cabelo laranja” {o ex-presidente dos EUA, Donald Trump}
para finalmente arrancar a máscara, ainda que ao acaso e na maior parte sem
saber, do que realmente estava ocorrendo e havia ocorrido aqui nos EUA e na
Europa Ocidental. A retórica de defender “o Ocidente e as suas tradições”
continuou em nossos vocabulários, mas a realidade mudou radicalmente. T. S.
Eliot percebeu o que estava acontecendo em sua obra de 1948, Notes Towards
the Definition of Culture, de que o Ocidente estava “destruindo nossos
edifícios antigos para preparar o terreno em que os nômades bárbaros do futuro
irão acampar em suas caravanas mecanizadas”.
A
ameaça comunista chegou ao fim de 1989-1991, com o colapso da União Soviética e
a dissolução do Pacto de Varsóvia e do Bloco Oriental. E, surpreendentemente
para muitos que controlavam a política externa americana na época e como fazem
agora, o que emergiu em muitos casos em grande parte da Europa Oriental e na
Rússia não foi uma eflorescência de “pequenas democracias” baseadas no modelo
do Big Brother America. Em países como Hungria, Polônia, Sérvia, e especialmente
na Rússia, era quase como se um véu, uma profilaxia que tinha coberto – e em um
sentido real, protegido – essas nações dos piores aspectos da cultura
“Coca-Cola” americana, tivesse sido levantado, e elas estivessem de volta
cinquenta anos antes, como se o período comunista fosse algum sonho ruim ou
pesadelo. E religião antiga e crenças políticas, que não foram extintas por
décadas de comunismo, ressurgiram. Nacionalismo e fé religiosa saíam das
catacumbas para inspirar milhões.
A
democracia liberal – o modelo americano propagado mundo a fora – tinha apenas
uma opção para esses países e os seus cidadãos. E, apesar do zelo e da
hiperatividade da política externa americana dominante e das incursões
agressivas dos piores aspectos da “kulchur” {cultura} americana, impingida e
disseminada infecciosamente pelo capitalismo corporativo internacional em
parceria com o estado gerencial, a resistência no Oriente foi muito mais
resiliente do que na Europa Ocidental, onde meio século de doutrinação
secularista e destruição de tradições e crenças religiosas históricas teve seus
efeitos {sob a desculpa de eliminarem o que o judaísmo internacional denomina
herança nazista, a qual nada mais é que distorções que o judaísmo internacional
imprimiu sob o que realmente foi o regime de Adolf Hitler na Alemanha, e
difundiu nos povos ocidentais e maior parte, mas também no mundo}.
Essa
realização grosseira logo caiu sobre o corpo oficial governamental da política
externa americana, produzindo o que em efeito é um segundo conflito global –
entre essas nações acorrentadas aos tentáculos do globalismo secular e aquelas
fora desse consórcio cada vez mais totalitário.
Neoconservador
fanático e ícone da Fox News, o falecido {judeu} Charles Krauthammer, celebrou
o que chamou de surgimento de um “mundo unipolar”, onde a democracia liberal, o
secularismo, o globalismo e uma classe gerencial internacional reinariam
supremos. Mas as suas esperanças e os desejos, dos neoconservadores americanos
e os “conservadores” do governo formalmente estabelecido, por um mundo dominado
pelos Estados Unidos onde Francis Fukuyama sonhava com o “fim da história”, o
fim do ponto da evolução ideológica da humanidade e a universalização da
democracia liberal ocidental, seriam triunfantes, eram prematuros.
No
oriente, onde a Rússia estava emergindo profundamente marcada e castigada por
suas quase suicidas sete décadas de tirania estatista soviética {decisivamente
implementada pelo judaísmo internacional, e em parte depois mantida por este#1}, o projeto global atingiu um
obstáculo. Não no início, ou assim parecia. Pois a Rússia depois de 1991, sob
Boris Yeltsin, buscou acomodação e parceria com a América e seus aliados da
OTAN, mesmo em um ponto, após a dissolução do Pacto de Varsóvia, buscando
alguma forma de associação com a aliança ocidental.
Não
era para ser, para a Rússia, dada a sua posição no mundo, parceria desejada e
reconhecimento pela sua própria cultura histórica e independência. Mas o
Ocidente, liderado por zelosos globalistas unipolares, particularmente na
administração de George W. Bush – pense aqui no papel de personagens como Paul
Wolfowitz {judeu} – desejavam apenas a sua subserviência e integração na Nova
Ordem Mundial.
Após
anos tentando algum tipo de modus vivendi equitativo com o Ocidente, a Rússia
percebeu que tal arranjo estava fora de questão. Ela teria que traçar o seu
próprio, curso independente e encontrar parceiros no mundo onde puder – talvez
com uma China anteriormente hostil, talvez com a Hungria de Viktor Orban e o
Brasil de Jair Bolsonaro. E assim em 2009 a associação BRICS – Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul – nasceu como uma vaga
aliança econômica e potencial aliança de política externa. Mas acima de tudo,
foi uma revigorada e afirmativa Rússia sob o seu presidente Putin que tomou a
liderança. E era a Rússia, geopoliticamente e estrategicamente, que era vista
como o maior perigo para o avançado globalismo ocidental.
Esta,
então, é a primeira grande razão para o conflito na Ucrânia e a hiperventilação
frenética das elites em Foggy Bottom {bairro de Washington, reunindo
importantes pessoas da sociedade dos EUA} e no Congresso dos EUA, e em Bruxelas
e Genebra: os russos, e especialmente seu presidente Vladimir Vladimirovich
Putin, não aderiram ao projeto global. O maior país do mundo não caiu na linha
como outros bajuladores americanos na Europa Ocidental.
De
fato, por quase vinte anos a política externa americana tem sido bastante
consistente em seu objetivo de forçar uma Rússia recalcitrante a mais um servo
flexível de uma ordem universal americana {porém, de modo decisivo influenciada
e dirigida pelo judaísmo internacional#2}
hegemônica, econômica e politicamente.
Conflitos
militares como um elemento final, eu sugiro, sempre esteve na mesa para os
apparatchiks {como se fossem membros da estrutura do Partido Comunista na
antiga União Soviética aplicando normas e regras compulsórias sobre a
população} que dirigem a política externa americana. Tentativas de subverter o
estado russo, de criar condições para outra “revolução colorida” em Moscou,
como aquelas que os EUA projetaram {sob proeminente direção e articulação do
judaísmo internacional#3} com
sucesso em Kiev e em outros lugares, inclusive em Tbilisi, na Geórgia, tinham
falhado e foram frustradas. As ONGs americanas e controladas por George Soros#4 {judeu} foram expulsas. Líderes da
“oposição” preparados pelos americanos ao governo de Putin, seja na pessoa de
Boris Nemtsov ou, mais recentemente, de Alexei Navalny, não conseguiram
diminuir a popularidade de Putin ou produzir um golpe desejado de algum tipo.
Desde
o golpe de estado patrocinado pelos americanos em Kiev em fevereiro de 2014,
depondo o popularmente eleito (e pró-Rússia) presidente da Ucrânia, Viktor
Yanukovych, a Rússia acredita-se gravemente ameaçada.#5
Um regime fantoche americano recém-instalado em Kiev começou a perseguição de
ucranianos etnicamente russos – aproximadamente um quinto da população – fechando
escolas e meios de comunicação de língua russa, proibindo o uso do russo em
assuntos jurídicos e públicos e perseguindo nativos líderes políticos
ucranianos-russos dirigentes e partidos políticos. Como consequência, as
grandes províncias russas de Donetsk e Luganks anunciaram a sua secessão, e a
Rússia ocupou a Crimeia, pesadamente étnica russa (onde a Frota Russa do Mar
Negro estava ancorada em Sebastopol). A Crimeia nunca foi historicamente parte
da Ucrânia.
Uma
guerra civil sangrenta se seguiu e continuou até o início de 2022, quando o
governo ucraniano intensificou suas operações militares antirrussas no que se
tornou uma sangrenta campanha de oito anos que viu mais de 14.000 vítimas civis
russas na região de Donbas, de etnia russa.
As
intenções do presidente {judeu} ucraniano Zelensky de potencialmente readquirir
armas nucleares[2]
(um desejo expresso em Munique alguns dias antes do início da incursão militar
russa em fevereiro) e sua recusa em excluir a Ucrânia da futura adesão à OTAN,
e, portanto, sob o Artigo 5 da Carta da OTAN, para potencialmente envolver a
OTAN em ações conjuntas e locais militares, sobre base terrestre contra a
Rússia, levou o urso russo ao limite. Putin viu essas ações como a última gota.
Se
o presidente Putin deveria ou não comprometer a Rússia com uma ação militar na
Ucrânia certamente pode ser debatido. De fato, de uma perspectiva, as tropas
russas no terreno, engajadas em ação militar, deram aos zelosos falcões
globalistas neoconservadores a oportunidade que eles há muito desejam: “sangrar
a Rússia até secar”, nas palavras do secretário de Defesa americano Lloyd
Austin, ou seja, alcançar no campo de batalha o que até então eram incapazes de
alcançar econômica e diplomaticamente desde a queda da antiga União Soviética:
a subjugação da Rússia e sua integração na Nova Ordem Mundial. No entanto, do
ponto de vista russo, a Rússia havia sido empurrada contra uma parede imóvel,
um processo contínuo documentado por observadores astutos como John
Mearsheimer, Richard Sakwa, Stephen Cohen, Henry Kissinger e George Kenan, e
não poderia recuar mais {ver nota#5}. Uma Ucrânia hostil, servindo como um peão para a
“mudança de regime” americana e uma adaga apontada diretamente para Moscou a
algumas centenas de quilômetros de distância, poderia significar a dissolução
da própria Rússia. De fato, não é esse o desejo de fanáticos falcões de guerra
neoconservadores como {o judeu} Max Boot? Joe Biden não anunciou com floreios
que o presidente da Rússia era um “criminoso de guerra” (com toda a bagagem
legal e não tão legal que isso implica)?
A
Ucrânia, assim, torna-se uma placa de Petri {utensílio para testes de
laboratório} para os lacaios da Nova Ordem Mundial avançarem em seus objetivos
mais amplos, mesmo que isso signifique a morte ou mutilação de cada cidadão
ucraniano pobre e a destruição total de seu país. Que se danem esses “danos
colaterais”; o importante é sobretudo o triunfo do “projeto globalista” e o
sucesso das maquinações da União Europeia e do Fórum Econômico Mundial (FEM),
ao qual {o presidente judeu da Ucrânia} Volodymyr Zelensky já aderiu.
Sobre
este fundamento, o poder político americano estabelecido oficialmente, desde
Mitch McConnell, do National Review e Brian Kilmeade na chamada
“direita”, à Nancy Pelosi e a quase totalidade da mídia nacional (com algumas
exceções, por exemplo, Tucker Carlson), à esquerda, estão totalmente unidos.
Essa observação é auto-evidente.
{O bilionário judeu-russo Mikhail Khodorkovsky (primeiro a esquerda) quando perdeu por fraudes sua alta posição na Rússia de Putin, ao seu socorro vieram judeus influentes tanto de alegados segmentos da esquerda, como Stuart Eizenstat (segundo a esquerda) e George Soros, (terceiro a esquerda) como judeus de alegados segmentos da direita, como Richard Perle (primeiro a direita). Crédito das fotos: Mikhail Khodorkovsky - Wikipedia em inglês; Stuart Eizenstat - Wikipedia em inglês; George Soros - Wikipedia em inglês; Richard Perle - Foreign Policy.} |
Há,
no entanto, uma segunda razão que permeia toda a discussão do conflito
ucraniano como uma corrente subjacente muito real, e tem muito a ver com o que
eu chamaria de ressurgimento do tradicionalismo russo e sua fé ortodoxa
histórica. É o renascimento na Rússia desde o colapso do comunismo de uma
ortodoxia russa cristã militantemente conservadora e o fato, evidente em
sucessivas e amplamente populares legislações promulgadas pela Duma russa e
declarações públicas e proclamações dos líderes da nação, em que as atualmente
em moda perversões e as condições morais e religiosas invertidas agora
reinantes na América e na Europa Ocidental não são aceitáveis na Rússia.
Em
2014, eu comecei a documentar[3] algumas das novas leis e
disposições, o apoio do governo russo ao cristianismo (incluindo a construção
de cerca de 24.000 novas igrejas desde 1991), o incentivo do Ministério da
Cultura do Estado de arte e filmes celebrando
história russa pré-soviética e anticomunista – glorificando até mesmo a
luta heroica do almirante Aleksandr Kolchak em sua campanha para derrotar os
vermelhos em 1919-1921 {particularmente em Almirante, filme de 2008}, e
o retrato simpático da rica herança religiosa e não comunista da Rússia em seu
sistema educacional. O próprio presidente Putin, em várias ocasiões, tinha
denunciado com amargura Vladimir Lenin e o comunismo#6,
inclusive em uma visita ao local do Massacre de Katyn[4], onde homenageou os 22.000
líderes militares e civis poloneses executados brutalmente pelos comunistas
soviéticos durante a Segunda Guerra Mundial.
Ainda
mais simbolicamente, ele tem pessoalmente dedicado um grande monumento em
homenagem ao czar Alexandre III[5], talvez o monarca mais
conservador – ou “reacionário” da Rússia do século XIX. Putin também tem
abraçado publicamente a fé ortodoxa russa, uma fé na qual sua mãe o batizou
secretamente quando criança (conferir a reportagem detalhada realizada pelo
serviço internacional de notícias espanhol, EFE, publicada pelo jornal El
Confidencial, 22 de março de 2013, bem como a série de entrevistas em
livro, First Person: An Astonishing Frank Self-Portrait by Russian President
Vladimir Putin, New York, 2000). Certamente, há muitos “Tomés duvidosos”
que questionam a sinceridade de tal profissão de fé, mas se julgarmos pelas
ações públicas, as evidências parecem confirmar sua afirmação de forma
esmagadora.
Mas
é o apoio de Putin à crença e moral ortodoxa russa tradicional em questões como
casamento entre pessoas do mesmo sexo e homossexualidade que provocaram um
frenesi desenfreado no Ocidente secularizado. Apesar da intensa hostilidade do
poderoso lobby LGBTQ internacional, ele não pede desculpas por seus pontos de
vista ou pelos pontos de vista do Estado russo em tais assuntos. Ao longo da
última década, suas declarações e trajetória foram bastante consistentes… a
ponto de a embaixada americana em Moscou ter hasteado uma bandeira do “Orgulho
Gay” para exibir as grandes diferenças entre a “visão” oficial americana e a
posição da Rússia. Quanto mais simbolicamente essas diferenças podem ser
demonstradas?
Em
outubro de 2021, o presidente Putin fez um discurso no fórum de discussão
Internacional Valdai. Não diferia, em questões de cultura e moralidade, de
vários outros discursos e declarações que ele havia feito desde que assumiu o
cargo de presidente da Rússia, vinte e dois anos atrás. Mas, resumindo,
acredito que seja uma excelente perspectiva sobre a estrutura intelectual e o
pensamento de um homem que, não importa o que pensemos dele, agora desempenha
um papel extremamente significativo na história mundial.
{Putin em Valdai Discussion Club 2021} |
Eu
cito uma parte dele aqui[6] (21 de outubro de 2021):
“Nós olhamos com grande espanto para os processos em curso nos países os quais foram tradicionalmente vistos como os portadores do progresso […] Algumas pessoas no Ocidente acreditam que uma eliminação agressiva de páginas inteiras de sua própria história, “discriminação reversa” contra a maioria no interesse de uma minoria e a exigência de abandonar as noções tradicionais de mãe, pai, família e mesmo gênero, eles acreditam que tudo disto são os marcos no caminho da renovação social.
“[…] Nós temos um ponto de vista diferente, pelo menos a esmagadora maioria da sociedade russa – seria mais correto colocar desta forma – tem uma opinião diferente sobre este assunto. Acreditamos que devemos confiar em nossos próprios valores espirituais, nossa tradição histórica e a cultura de nossa nação multiétnica.
“Os defensores do chamado ‘progresso social’ acreditam que estão apresentando à humanidade algum tipo de consciência nova e melhor […]. A única coisa que quero dizer agora é que suas prescrições não são nada novas. Pode ser uma surpresa para algumas pessoas, mas a Rússia já esteve lá. Após a revolução de 1917, os bolcheviques, apoiando-se nos dogmas de Marx e Engels, também disseram que mudariam os modos e costumes existentes e não apenas os políticos e econômicos, mas a própria noção de moralidade humana e os fundamentos de uma sociedade saudável. A destruição de valores seculares, religião e relações entre as pessoas, até e incluindo a rejeição total da família (nós também tivemos isso), incentivo para informar os entes queridos – tudo isso foi proclamado progresso e, a propósito, foi amplamente apoiado em todo o mundo naquela época e estava bastante na moda, assim como hoje. A propósito, os bolcheviques {cuja liderança era essencialmente judaica#7} eram absolutamente intolerantes com outras opiniões que não as deles.
“Isso, acredito, deve trazer à mente um pouco do que estamos testemunhando agora. Olhando para o que está acontecendo em vários países ocidentais, ficamos surpresos ao ver as práticas domésticas que, felizmente, deixamos, espero, no passado distante. A luta pela igualdade e contra a discriminação transformou-se em dogmatismo agressivo que beira o absurdo, quando as obras dos grandes autores do passado – como Shakespeare – não são mais ensinadas nas escolas ou universidades, porque se acredita que suas ideias são retrógradas. Os clássicos são declarados atrasados e ignorantes da importância de gênero ou raça. Em Hollywood memorandos são distribuídos sobre a narrativa adequada e quantos personagens de que cor ou gênero devem estar em um filme. Isso é ainda pior do que o departamento de agitprop {intencional e vigorosa propagação de ideias políticas#8} do Comitê Central do antigo Partido Comunista da União Soviética {justamente porque em Hollywood a subversão criada e difundida#9 pelo judaísmo internacional tem a predominância deste grupo superior ao que ocorria na maior parte do período soviético a partir da metade do século XX}.
“… a nova ‘cultura do cancelamento’ transformou-a em ‘discriminação reversa’, ou seja, racismo reverso. A ênfase obsessiva na raça está dividindo ainda mais as pessoas, quando os verdadeiros lutadores pelos direitos civis sonhavam precisamente em apagar as diferenças e se recusar a dividir as pessoas pela cor da pele…. Em vários países ocidentais, o debate sobre os direitos de homens e mulheres se transformou em uma fantasmagoria perfeita. Olhe, cuidado ao ir para onde os bolcheviques planejavam ir – não apenas galinhas comunizantes, mas também mulheres comunizantes. Mais um passo e você estará lá.
“Os fanáticos dessas novas abordagens chegam ao ponto de querer abolir completamente esses conceitos de masculino e feminino. Quem se atreve a mencionar que homens e mulheres existem de fato, o que é um fato biológico, corre o risco de ser condenado ao ostracismo. ‘Pai número um’ e ‘pai número dois’, ‘pai de nascimento’ em vez de mãe, e ‘leite humano’ substituindo o leite materno porque pode perturbar as pessoas que não têm certeza sobre seu próprio sexo. Repito, isso não é novidade; na década de 1920, os chamados Kulturtraegers soviéticos também inventaram alguma novilíngua acreditando que estavam criando uma nova consciência e mudando valores dessa maneira. E, como eu já disse, eles fizeram uma bagunça que ainda se faz estremecer.
“Sem mencionar algumas coisas verdadeiramente monstruosas quando as crianças aprendem desde cedo que um menino pode facilmente se tornar uma menina e vice-versa. Ou seja, os professores realmente impõem a eles uma escolha que todos nós supostamente temos. Eles fazem isso enquanto excluem os pais do processo e forçam a criança a tomar decisões que podem mudar toda a sua vida... uma criança nessa idade é capaz de tomar uma decisão desse tipo? Chamando os bois pelos nomes, isso beira um crime contra a humanidade, e está sendo feito em nome e sob a bandeira do progresso.
“Já mencionei que, ao moldar nossas abordagens, nós na Rússia seremos guiados por um conservadorismo saudável e forte […]. Agora, quando o mundo está passando por uma ruptura estrutural, a importância do conservadorismo razoável como base para um curso político disparou – precisamente por causa dos riscos e perigos multiplicadores e da fragilidade da realidade ao nosso redor.
“Esta abordagem conservadora não é sobre um tradicionalismo ignorante, medo de mudança ou um jogo de contenção, muito menos sobre o recolhimento em nossa própria concha. É principalmente sobre a confiança em uma tradição e fé religiosa testadas pelo tempo, a preservação e o crescimento da população, uma avaliação realista de si mesmo e dos outros, um alinhamento preciso de prioridades, uma correlação de necessidade e possibilidade, uma formulação prudente de metas, e uma rejeição fundamental do extremismo como um método. E, francamente, o conservadorismo é a linha de conduta mais razoável, até onde eu vejo […].
“Mais uma vez, para nós na Rússia, esses não são alguns postulados especulativos, mas lições de nossa história difícil e algumas vezes trágica. O custo de experimentos sociais mal concebidos às vezes está além da estimativa. Tais ações podem destruir não apenas os fundamentos materiais, mas também espirituais da existência humana, deixando para trás destroços morais onde nada pode ser construído para substituí-lo por muito tempo […]”.
Alguns
anos antes de sua morte em agosto de 2008, Aleksandr Solzhenitsyn, o crítico
mordaz e flagelo cristão da democracia liberal ocidental, elogiou as posições
de Vladimir Putin[7]. “A OTAN”, disse ele,
“está no processo de cercar a Rússia e privar a Rússia de sua independência
como Estado-nação…. [A] aliar a Rússia a uma Organização do Tratado do
Atlântico Norte que usa força violenta em vários cantos do nosso planeta para
plantar as sementes de uma ideologia da democracia ocidental moderna não
expandirá a civilização cristã, apenas acabará com ela.”
{Aleksandr Solzhenitsyn e Vladmir Putin} |
É
de se admirar que o colunista e autor nacional Pat Buchanan tenha se perguntado
que, na imensa guerra cultural em que estamos, “de que lado está Deus agora”?
De
que lado, de fato.
Tradução
por Jean Bekcer
Revisão
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1]
Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Volodymyr Zelenskyy 2016 Playing Piano with
Penis:
#1 Nota de Mykel Alexander: Sobre
a relação entre o judaísmo e a Rússia czarista ver:
- Revisitando os Pogroms {alegados massacres de
judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia, por Andrew
Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 03 de abril de 2022, World
Traditional Front. (Partes 2 e 3 na sequência do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/revisitando-os-pogroms-alegados.html
Sobre a relação entre o judaísmo e
os movimentos alegadamente socialistas a partir de Karl Marx ver:
- Karl Marx: o patriarca da esquerda judia?, por
Ferdinand Bardamu {academic auctor pseudonym}, 08 de outubro de 2021, World
Traditional front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/10/karl-marx-o-patriarca-da-esquerda-judia.html
Sobre a relação do judaísmo com o
povo polonês no início do século XX ver:
- Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados
massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 11 de agosto de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/um-olhar-critico-sobre-os-pogroms.html
Sobre a relação do judaísmo com o marxismo e o bolchevismo (comunismo
extremista) ver:
- Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e
seus frutos, por Winston Churchill, 03 de outubro de 2019, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/10/os-destruidores-comunismo-judaico_3.html
- Sionismo versus Bolchevismo {comunismo judaico
extremista}. Uma luta pela alma do povo judeu, por Winston Churchill, 25 de
outubro de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/10/sionismo-versus-bolchevismo-comunismo.html
- A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o
início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo
soviético, por Mark Weber, 14 de novembro de 2020, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/a-lideranca-judaica-na-revolucao.html
- Líderes do bolchevismo {comunismo marxista},
por Rolf Kosiek, 19 de setembro de 2021, World Traditional Front:
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/lideres-do-bolchevismo-por-rolf-kosiek.html
- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus
e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
- Mentindo sobre o judaico-bolchevismo
{comunismo-marxista}, por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 26
de setembro de 2021, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/mentindo-sobre-o-judaico-bolchevismo.html
Sobre a ação combinada de capitalistas judeus e socialistas-marxistas judeus,
ambos do judaísmo internacional, para derrubar a Rússia czarista ver:
- Wall Street & a Revolução Russa de março
de 1917, por Kerry Bolton, 14 de outubro de 2018, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/09/wall-street-revolucao-russa-de-marco-de.html
- Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de
1917, por Kerry Bolton, 23 de setembro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/wall-street-e-revolucao-bolchevique-de.html
#2 Nota de Mykel Alexander: Sobre
o lobby do segmento americano do judaísmo internacional ver:
- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M.
Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark
Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html
- Os judeus da América estão dirigindo as guerras da
América, por Philip Girald, 07 de janeiro de 2020, World Traditional
Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html
Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Sobre a coesão e ajuda mútua entre os membros do
judaísmo internacional, bem como suas complexas e arcaicas origens, ver:
- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de
novembro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
#3 Nota de Mykel Alexander: Sobre
o desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da
articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os
segmentos do judaísmo internacional ver:
- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin
MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html
- {Retrospectiva 2013 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que
realmente aconteceu na crise ucraniana, por Israel Shamir, 03 de março de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2013-russia-ucrania-eua.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por
Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado
na Ucrânia} A Ucrânia em tumulto e incerteza, por Israel Shamir, 26 de abril de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08
de maio de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto II - As razões por trás do
cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html
- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral
Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip
Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
- {Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por
Israel Shamir, 22 de maio de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html
- Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os
Neoconservadores, por Boyd T. Cathey, 17 de agosto de 2022, World
Traditional Front
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/aleksandr-solzhenitsyn-ucrania-e-os.html
- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022}
- Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global,
por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html
- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional}
na Ucrânia, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html
- Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}?, por
Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 17 de junho de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html
- Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você
está em um buraco, você sempre pode cavar mais fundo, por Philip Giraldi, 26 de
agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/biden-zelensky-e-os-neoconservadores.html
#4 Nota de Mykel Alexander: George
Soros e seu plano para o extermínio dos povos, por Marc Dassen, 16 de dezembro
de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/george-soros-e-seu-plano-para-o.html
#5 Nota de Mykel Alexander: Sobre o
contexto das agitações ucranianas que resultaram na derrubada do presidente
eleito em 2014 e a sequência de eventos ver:
- {Retrospectiva 2013 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que
realmente aconteceu na crise ucraniana, por Israel Shamir, 03 de março de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2013-russia-ucrania-eua.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por
Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} O pêndulo ucraniano - Duas invasões, por Israel Shamir,
06 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2014-russia-ucrania-eua.html
Sobre os grupos de direita
ucranianos e sua ação na agitação ucraniana de 2014, bem como seus antecedentes
articuladores ver:
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} A Revolução Marrom na Ucrânia, por Israel Shamir, 13 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/a-revolucao-marrom-na-ucrania-por.html
Sobre
a ameaça à soberania russa ver o contexto de 2014:
- {Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria
que jamais aconteceu, por Alain de Benoist, 23 de setembro de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/retrospectiva-2014-ucrania-o-fim-da.html
- {Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é
culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin, por John J.
Mearsheimer, 13 de outubro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/por-que-crise-na-ucrania-e-culpa-do.html
Sobre a ameaça à soberania russa
ver o contexto de 2022:
- {Retrospectiva 2022} - Um Guia de Teoria de Relações
Internacionais para a Guerra na Ucrânia, por Stephen M. Walt, 24 de outubro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/retrospectiva-2022-um-guia-de-teoria-de.html
- Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania, por
John J. Mearsheimer, 14 de novembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/retrospectiva-2022-sobre-crise-na.html
- {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia}
- John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global, por Boyd D. Cathey,
16 de novembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/boyd-t.html
- {Retrospectiva 2022} Ucrânia: A Nova Guerra
Americana pelo moralmente certo e justificado, por Boyd D. Cathey, 07 de
outubro de 2022, World traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/retrospectiva-2022-ucrania-nova-guerra.html
[2]
Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Europe won’t understand Kiev talking of
regaining nuclear weapons — Russian diplomat - On February 19, the Ukrainian
president said that he had instructed the Foreign Ministry to call a summit
conference of the Budapest Memorandum’s signatories, 21 de fevereiro de 2022, TASS.
[3]
Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Examining the Hatred of Vladimir Putin and
Russia - A Conservative Analysis, por Boyd D. Cathey, 29 de dezembro de 2014, The
Unz Review – An alternative media selection.
https://www.unz.com/article/examining-the-hatred-of-vladimir-putin-and-russia/
- {traduzido como: {Restrospectiva 2014 – Crise
Ocidente x Rússia} – Examinando o ódio de Vladimir Putin e da Rússia, por Boyd
D. Cathey, 22 de janeiro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/restrospectiva-2014-crise-ocidente-x.html
#6 Nota de Mykel Alexander: Ver:
- Putin
denounces Soviet founder Lenin, por Vladimir Isachenkov, 25 de janeiro de 2016,
Associated Press.
https://apnews.com/article/7384e0f96dfb41ceaa3724f5c1deae6a
- Vladimir
Putin accuses Lenin of placing a 'time bomb' under Russia, 25 de janeiro de
2016, The Guardian. Via
Associated Press.
- Putin
accuses Soviet founder Lenin of placing a 'time bomb' under Russia by drawing
up borders based on ethnic lines, por Gianluca Mezzofiori {e via Associated
Press} 26 de janeiro de 2016, Daily Mail.
[4] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: At Katyn Memorial, Putin Calls
For Poland, Russia To 'Move Toward Each Other', 07 de abril de 2010. Radio
Free Europa – Radio Liberty.
https://www.rferl.org/a/Putin_Speaks_At_Joint_Commemoration_Of_SovietEra_Massacre/2005357.html
[5] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Putin Gives Highly Symbolic
Speech At Unveiling Of Monument To Tsar Alexander III, por Louis Heyward, 18 de
janeiro de 2018, Russian Insider.
[6] Fonte
utilizada por Boyd D. Cathey: Vladimir
Putin Meets with Members of the Valdai Discussion Club. Transcript of the
Plenary Session of the 18th Annual Meeting, 22 de outubro de 2021, Valdai
Discussion Club.
#7 Nota de Mykel Alexander: Sobre a
relação do judaísmo com o marxismo e o bolchevismo (comunismo extremista) ver:
- Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e
seus frutos, por Winston Churchill, 03 de outubro de 2019, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/10/os-destruidores-comunismo-judaico_3.html
- Sionismo versus Bolchevismo {comunismo judaico
extremista}. Uma luta pela alma do povo judeu, por Winston Churchill, 25 de
outubro de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/10/sionismo-versus-bolchevismo-comunismo.html
- A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o
início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo
soviético, por Mark Weber, 14 de novembro de 2020, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/a-lideranca-judaica-na-revolucao.html
- Líderes do bolchevismo {comunismo marxista},
por Rolf Kosiek, 19 de setembro de 2021, World Traditional Front:
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/lideres-do-bolchevismo-por-rolf-kosiek.html
- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus
e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
- Mentindo sobre o judaico-bolchevismo
{comunismo-marxista}, por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 26
de setembro de 2021, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/mentindo-sobre-o-judaico-bolchevismo.html
Sobre a ação combinada de capitalistas judeus e socialistas-marxistas judeus,
ambos do judaísmo internacional, para derrubar a Rússia czarista ver:
- Wall Street & a Revolução Russa de março
de 1917, por Kerry Bolton, 14 de outubro de 2018, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/09/wall-street-revolucao-russa-de-marco-de.html
- Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de
1917, por Kerry Bolton, 23 de setembro de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/wall-street-e-revolucao-bolchevique-de.html
#8 Nota de Mykel Alexander: Agitprop ou aguitprop, refere-se à Seção de Agitação e Propaganda, cujos membros, denominados de aguitator, atuavam como porta-vozes das vontades da liderança central comunista ante as massas. Ver Alberto Falcionelli, El Licenciado, el Seminarista y el Plomero – breve glosario del comunismo em accion, Editorial Mandragora, Buenos Aires, 1961. Vocábulo AGUITPROP.
#9 Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- A grande mentira de Hollywood: Negando que os Judeus
Controlam o Negócio Cinematográfic, por Victor Marchetti (editorial), 21 de
novembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/a-grande-mentira-de-hollywood-negando.html
- A Agenda de
Hollywood, e o poder atrás dela, por Mark Weber, 17 de fevereiro de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/02/a-agenda-de-hollywood-e-o-poder-atras.html
[7] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey
{traduzida ao português}: Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os
Neoconservadores, por Boyd T. Cathey, 17 de agosto de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/aleksandr-solzhenitsyn-ucrania-e-os.html
Fonte: Ukraine, Vladimir Putin, and the Global Culture
War, por Boyd D. Cathey, 31 de julho de 2022, The Unz Review – An
alternative media selection.
https://www.unz.com/article/ukraine-vladimir-putin-and-the-global-culture-war/
Sobre o autor: Boyd D. Cathey (1950-), americano, tem doutorado em história europeia pela Universidade Católica de Navarra, Pamplona, Espanha, onde foi Richard Weaver Fellow, e mestrado em história intelectual pela Universidade de Virgínia (como Jefferson Fellow). Foi assistente do falecido filósofo Russell Kirk e secretário estadual da Divisão de Arquivos e História da Carolina do Norte. Foi de entre 1984-1999 editor sênior do The Southern Partisan, uma publicação trimestral conservadora; entre 1989-2003 fez parte do conselho editorial do Journal of Historical Review. Foi co-editor do livro The Conservative Perspective: A View from North Carolina (1988).
__________________________________________________________________________________
Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2022 – maio e início da penúria europeia} Guerra da Ucrânia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek
Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton
Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz
Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton
Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir
Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.
Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.