Rodney Atkinson |
Parece
que houve um ataque false flag das forças ucranianas contra seu próprio povo na
estação ferroviária de Kramatorsk. Enquanto uma reportagem da BBC mostra
claramente que o míssil era um Tochka usado apenas pelo lado ucraniano, uma
reportagem da televisão BBC disse que o míssil usado “era de um tipo usado
pelos russos” – exatamente o oposto da verdade, conforme sua própria imagem
mostrou. Até o presidente Zelensky confirmou que foi um míssil Tochka que
atingiu a estação ferroviária de Kramatorsk, matando cerca de 50 pessoas que
esperavam evacuação. Este relatório da BBC[1] confirma com esta imagem
que este era o míssil:
É
bastante claro que NÃO é um míssil Iskander usado pelos russos – retratado
abaixo. Observe que o míssil russo usado não tem aletas na extremidade
inferior.
Os militares russos disseram que identificaram o local de onde o míssil teria sido lançado. De acordo com oficiais de defesa, ele veio da cidade de Dobropole, localizada a sudoeste de Kramatorsk e está sob o controle das forças ucranianas. As forças russas têm controle quase total do espaço aéreo e rastrearam mísseis e forças terrestres durante esta guerra, então este relatório de rastreamento é confiável. O ataque a Kramatorsk também se assemelha a outro ataque com míssil que matou 17 pessoas na cidade de Donetsk em meados de março. (veja a postagem do Freenations[2] sobre aquele ataque de míssil).
O
Ministério da Defesa da Rússia disse que o míssil Tochka U é um sistema de
armas que “somente as forças ucranianas usam”. A milícia local de
Donetsk, que considera Kramatorsk como parte da República Popular de Donetsk,
afirmou que o míssil era um Tochka U das forças ucranianas. Sua liderança disse
que a Ucrânia tem um longo registro de implantação do sistema de armas que nem
a Rússia nem as forças do DPR usam. Os seguintes mísseis Tochka numerados foram
usados em Donetsk e Luhansk pelas forças ucranianas em fevereiro e agora
novamente em abril:
• SH91565 atingiu Alchevsk LNR, 2 de
fevereiro de 2015
• SH91566 -ii- Logvinovo DNR 13 de
fevereiro de 2015
• SH91579 -ii- Estação ferroviária de Kramatorsk 8 de abril de 2022 Abaixo estão as imagens dos três mísseis:
Nunca
antes têm havido uma guerra “virtual” tão flagrante para fins de propaganda {na
verdade houve similar estratégia pelo judaísmo internacional para se fazerem de
vítimas de ódio ou agressão gratuita por parte de outros povos desde sempre, e
destacadamente no século XX*a} Sete
exemplos de notícias falsas são fornecidos neste link[3] incluindo o uso de imagens
de videogames e um filme de Star Wars!
[Aquia os “atores de sacos de necrotério”
ucranianos simplesmente não conseguem ficar parados para as fotos de
propaganda.]
https://www.bitchute.com/video/fVxGiHParDAC/
Recentemente,
o governo americano e a imprensa admitiram o uso de incidentes totalmente não
verificados como propaganda. Eles se referem a eles como “narrativas”.
De
acordo com um artigo da NBC News, “múltiplas autoridades dos EUA
reconheceram que os EUA têm usado as informações como uma arma, mesmo quando a
confiança na precisão das informações não era alta. Algumas vezes, ele
usou inteligência de baixa confiança para efeito de dissuasão…”. Não é de
admirar muito que apenas 7% dos americanos tenham um alto grau de confiança em
seus meios de comunicação de massa: veja isso[4].
Conforme
Harley Schlanger cita neste vídeo, as alegações de “Rússia vai usar armas
químicas”, “China equipa a Rússia” e “Rússia mentiu por conselheiros para
encobrir perdas” eram totalmente sem fundamento, mas foram deliberadamente
usadas como armas de propaganda para vencer “a guerra da mídia”.[5]
Não
houve guerras das quais nenhum dos lados escapou das acusações de “crimes de
guerra”. Os Aliados travaram uma guerra justa contra a Alemanha nazista e a
Europa fascista entre 1939 e 1945 {na realidade há controvérsias no mínimo do
quão justa seria essa guerra, mas ainda além, há contundentes evidências de que
não só a Primeira Guerra Mundial, mas também a Segunda Guerra Mundial,
ocorreram por ganância de globalistas e especialmente da ânsia de poder do
judaísmo internacional*b}, mas
muitos os acusaram de crimes de guerra por bombardear cidades
desproporcionalmente. Todos os soldados estão em perigo de cometer ações cruéis
no calor da batalha, mas há uma diferença entre isso e a crueldade consciente,
visando civis, torturando ou matando prisioneiros, usando civis como escudos
humanos e, claro, estabelecendo ataques false flag {isto é, ataques simulados
visando acusar o inimigo} em si mesmos para fingir que o inimigo foi o
responsável. Todas essas parecem ser características do lado ucraniano desse
conflito.
O
problema com mentiras e propaganda eficientes é que elas estimulam o ódio
fanático e causam crimes de guerra. Elas também dão aos ucranianos,
neste caso, a falsa crença de que estão “ganhando a guerra” e, em vez de
chegarem a um acordo nas conferências de paz, comprometem-se eles mesmos a mais
no derramamento de sangue. Não há cena mais repugnante do que Boris Johnson
dizendo ao presidente Zelensky, enquanto a matança continua, para não entrar
num acordo com a Rússia. Não há nada mais perigoso do que acreditar em sua
própria propaganda e aplicar à guerra real os perigosos mitos da propaganda de
guerra virtual {a qual tem no judaísmo internacional seu principal articulador*c}.
Tradução
por Davi Ciampa Heras
Palavras
entre colchetes por Boyd D. Cathey
Revisão
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1]
Fonte utilizada por Rodney Atkinson: Kramatorsk station attack: What we know so
far, 09 de abril de 2022, BBC.
[2]
Fonte utilizada por Rodney Atkinson: NATO/EU CYNICAL SACRIFICE OF UKRAINE,
BUCHA, UKRAINE FAKE NEWS, PSYCHOPATHS FILM THEIR WAR CRIMES, por Rodney
Atkinson, 05 de abril de 2022, Free Nations.
*a Nota de Mykel Alexander: Sobre a
utilização do contexto geopolítico do século XX feito pelo judaísmo internacional
visando seus interesses ver:
- Revisitando os Pogroms {alegados massacres de
judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia, por Andrew
Joyce {academic auctor pseudonym}, 03 de abril de 2022, World Traditional
Front. (Demais duas partes na sequência da primeira parte do artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/revisitando-os-pogroms-alegados.html
- Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados
massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920, por Andrew Joyce {academic
auctor pseudonym}, 11 de agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/um-olhar-critico-sobre-os-pogroms.html
- O Primeiro Holocausto, por Germar Rudolf, 26 de
janeiro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html
- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira
Guerra Mundial, por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 15 de
fevereiro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html
[3]
Fonte utilizada por Rodney Atkinson: 7 FAKE NEWS stories coming out of Ukraine,
por Kit Knightly, 27 de fevereiro de 2022, Off Guardian.
https://off-guardian.org/2022/02/27/7-fake-news-stories-coming-out-of-ukraine/#comments
a Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: https://www.bitchute.com/video/fVxGiHParDAC/
[4] Fonte utilizada por Rodney
Atkinson: CIA Admits Feeding Americans False Info About Ukraine, por Ron Paul,
11 de abril de 2022, Ron Paul Institute.
[5] Fonte utilizada por Rodney Atkinson: https://youtu.be/SKJarygOGL4
*b Nota de Mykel Alexander: Sobre o
contexto do judaísmo internacional nas duas primeiras guerras mundiais ver:
- A Mão Judaica nas Guerras Mundiais – {Primeira
Guerra Mundial} Parte 1.1, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}, 29 de
outubro de 2022, World Traditional Front}. (Demais duas partes na sequência
da primeira parte do artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/a-mao-judaica-nas-guerras-mundiais.html
- A Mão Judaica nas Guerras Mundiais – {Segunda Guerra
Mundial} Parte 2.1, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}. Ainda para
ser traduzido em três partes.
https://www.inconvenienthistory.com/6/2/3294
Sobre
o contexto geral internacional entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial ver:
- As origens da Segunda Guerra Mundial, por Georg
Franz-Willing, 17 de março de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/03/as-origens-da-segunda-guerra-mundial_17.html
*c Nota de Mykel Alexander: Para o
contexto do judaísmo internacional na crise precedente e consequente guerra
ocorrendo na Ucrânia ver:
- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus
e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
- A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade
de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym},
21 de agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional}
na Ucrânia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html
- Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}?, por
Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 17 de junho de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html
Sobre o desdobramento da crise
ucraniana refletindo na Rússia como resultado da articulação de
neoconservadores americanos, democratas americanos e os segmentos do judaísmo
internacional ver:
- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin
MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08
de maio de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto II - As razões por trás do
cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html
- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral
Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip
Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
- {Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por
Israel Shamir, 22 de maio de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html
- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022}
- Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global,
por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html
Fonte: More Fake News: Ukrainian Claims Station
Bombing By Russians. Ukrainian “Bodies” Can’t Keep Still, por Rodney Atkinson,
12 de abril de 2022, Global Research.
Fonte: War Crimes and Propaganda in Ukraine, por Boyd D. Cathey, 12 de abril de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.
https://www.unz.com/article/war-crimes-and-propaganda-in-ukraine/
Sobre o autor: Rodney
Eric Bainbridge Atkinson (nascido em 1948) é um acadêmico, comentarista
político e econômico britânico, jornalista, autor e empresário. Atkinson
estudou alemão na Newcastle University (BA Hons com distinção em alemão falado)
e na Durham University, onde obteve um mestrado em estudos de gestão em 1978
como membro do Collingwood College. Ele foi professor na Universidade de Mainz
de 1971 a 1977 e trabalhou como banqueiro comercial na cidade de Londres com o
Banque Paribas e o Grindlays Bank e é consultor ocasional de ministros do
governo desde 1981. Seu site freenations.net contém mais de 400 artigos sobre
economia política, nacionalismo, geopolítica e a campanha pela saída do Reino
Unido da União Europeia. Entre seus livros estão:
The Moral Basis of Monetarism (1984); Government Against the People (1986); The
Emancipated Society (1988); The Failure of the State (1989); Your
Country—Your Democracy (1992); Treason at Maastricht (1994), coautoria
com Norris McWhirter; Europe's Full Circle (1996); Fascist Europe
Rising (2001); And Into The Fire - Fascist elements in post war Europe
and the development of the European Union (2013).
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{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
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Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
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Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
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