Marc Dassen |
{A chanceler alemão Angela Merkel, nome mais relevante da política formal europeia, promove a perda da identidade alemã e europeia, indo na total contramão dos líderes europeus de outros tempos e de praticamente todos líderes austríacos e alemães de Adolf Hitler para trás, tais como Otto von Bismarck, Klemens Metternich e Frederico o Grande entre outros. Suas políticas só podem resultar na extinção do povo europeu e em especial o povo alemão. Foto de Hannibal Hanschk (Reuters) no jornal El País.} |
A argumentação de Soros reside na suposição de que uma política imigratória nacional pesaria “contra seus vizinhos”. Mesmo isso é pura inverdade, pois não são os supostos egoístas parlamentos nacionais que prejudicam outros países através de sua possível rejeição na questão dos imigrantes. Os governos nacionais têm sim o dever de tomar a melhor decisão em prol de seus respectivos países – agrade ou não ao sr. Soros. Na verdade, todavia, é a comissão europeia que exige uma justa distribuição dos imigrantes no continente europeu – parece ser indiferente se os países membros concordem ou não. Depois que Merkel decidiu de forma ditatorial que os alemães querem de qualquer forma uma enchente de imigrantes pobres, ela passou a pressionar outras nações europeias para que adotem esta política suicida. Verifica-se isso quando a cada cinco minutos volta-se a falar de uma solução europeia para a crise dos refugiados. Isso significa nada mais do que eliminar a autodeterminação das nações sobre a política de imigração e transferir este poder para os comissários e funcionários da UE. (O que eles almejam parece estar claro após a afirmação do vice-presidente da comissão europeia, Frans Timmerman[1]. )
1. “Primeiramente a União Europeia deve receber um grande número de refugiados diretamente dos países em conflito bélico, de forma segura e ordeira”. (Atentemos ao termo “deve”)
2. “Segundo, a UE deve reconquistar o controle sobre suas fronteiras. Não existe nada que assuste mais e cause pânico na opinião pública do que cenas de caos”. (Com controle sobre as fronteiras, Soros não se refere naturalmente a rejeitar imigrantes. Deve-se apenas evitar cenas caóticas e assegurar uma imigração ordenada)
3. “Terceiro, a UE deve disponibilizar os meios financeiros suficientes para promover uma ampla política de imigração. Segundo estimativas, são necessários 30 bilhões de Euros anuais”. (Novamente aqui a palavra “deve”. Pergunta: será que o endividamento adicional das nações europeias por causa desta crise de refugiados ajuda o especulador Soros e seus amigos das Altas Finanças?)
4. “Quarto, a UE deve desenvolver mecanismos comuns para proteção das fronteiras, para avaliar os pedidos de asilo e realocação dos refugiados”. (Favor atentar com cuidado ao termo “realocação”. Soros não prevê que os refugiados ou asilados, após o término dos conflitos em suas respectivas pátrias, devam retornar a elas. Ele quer fixá-los no continente europeu, – para sempre)
5. “Quinto, necessita-se um mecanismo espontâneo de votação para a realocação dos refugiados. A UE não pode forçar os países membros a aceitar refugiados, ir a lugares onde eles não são bem-vindos”. (Mencionar espontaneidade é uma piada de mau gosto, pois a realocação é fato consumado para Soros. Através do mecanismo de votação, o imperativo para aceitar refugiados deve ser vestido por um manto de democracia)
6. Sexto, os países da UE devem apoiar maciçamente os países que receberem refugiados, e deve ser mais grandiosa em seus princípios de ajuda à África. Ao invés de aplicar a ajuda financeira em proveito próprio, a UE deveria oferecer uma “ampla solução” que se concentre nas necessidades dos países destinatários”. (O que Soros quer dizer aqui: devem ser oferecidas uma motivação financeira para recebimento de refugiados, tornando assim a substituição dos povos algo lucrativo. Fica em aberto o que ele quer dizer com “ampla solução”)
7. O último pilar é a criação duradoura de um cenário favorável para os imigrantes econômicos. A vista do envelhecimento da população na Europa, as vantagens aliadas à imigração superam em muito os custos da integração dos imigrantes”.
{Um dos grandes nomes da globalização, o judeu-húngaro George Soros (1930 - ) promove a destruição das identidades nacionais. Envolvido no mais alto nível da especulação financeira que afeta as economias das nações, contudo, ainda conseguiu alçar uma imagem de bondoso à custa do adjetivo filantropo (em grego amigo da humanidade/homem). Na realidade fomenta uma agitação planetária com petulante intromissão em questões das diversas nações, do Brasil à Rússia, passando por inúmeras nações. Foto O Globo.}
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Fonte: George Soros und sein 7 punkte plan fuer den
volksaustausch, por Marc Dassen, 07 de outubro de 2016, Compact Online.
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