Victor Marchetti |
Quando
a cantora country Dolly Parton disse à revista Vogue alguns meses atrás
que sua ideia para uma série de TV sobre uma cantora country que se torna uma
cantora gospel foi virada abaixo por Hollywood, ela disse que “todo mundo tem
medo de tocar em qualquer coisa tão religiosa porque a maioria das as pessoas
aqui são judias, e é uma coisa assustadora para elas promoverem o cristianismo.”
Palavras mais verdadeiras nunca foram faladas.
Mas
o principal causador de problemas da ADL {Anti-Defamation League, Liga
Antidifamação judaica}, Abe Foxman, imediatamente caiu em uma de suas agora
cansativas fúrias e disparou uma carta (a qual ele disponibilizou para a mídia,
é claro) para Dolly, repreendendo-a por seu comentário inocente e honesto.
Foxman acusou a Sra. Parton de estar invocando “o velho estereótipo antissemita
do controle judaico de Hollywood e da hostilidade contra o cristianismo.” Ele,
no entanto, não a contradisse diretamente ou negou que Hollywood é controlada
por seus companheiros judeus.
Sendo
a pessoa legal que ela é e sabendo de que lado seu pão é amanteigado, Dolly se
desculpou obediente e publicamente. Ela escreveu a Foxman: “Lamento que minhas
palavras possam ter evocado uma impressão de ‘controle’ judeu de Hollywood.”
Sempre o valentão arrogante e chorão, Foxman aceitou a reparação pelo erro da
Sra. Parton, informando à mídia que foi uma “capitulação revigorante.” E a
mentira de Hollywood segue viva.
A
negação judaica de que Hollywood é controlada por judeus é uma grande mentira
que pode ser atestada por qualquer pessoa que já esteve associada à indústria
cinematográfica. Aqui está apenas um exemplo.
No
final dos anos 1970, o editor do New American View, Victor Marchetti,
trabalhava como roteirista em um filme de espionagem. O produtor, o diretor, o
agente de Marchetti e quase todo mundo mais era judeu. O filme proposto foi
comprado em vários estúdios importantes. Todos os executivos de todos os
estúdios com quem a time do projeto se reuniu, com uma exceção – Alan Ladd Jr.,
então chefe da 20th Century Fox – eram judeus.
Em
uma reunião, no MCA-Universal (estúdio que produziu “A Lista de Schindler”), a
discussão foi interrompida quando um retardatário entrou na sede do estúdio e
sentou-se ao lado de Marchetti. Ele era uma pessoa pequena e indefinida que
parecia deslocada na reunião de produção. O chefe do estúdio interrompeu a
discussão e, voltando-se para o homenzinho, perguntou se ele tinha algum
problema com o projeto depois de ter lido o tratamento, um roteiro abreviado. O
homem, falando com sotaque estrangeiro, disse que não, sorriu para Marchetti e partiu.
“Quem
é ele?” Marchetti perguntou ao chefe do estúdio.
O
poderoso chefe de Hollywood respondeu: “Ele é um israelense. Eu apenas queria
ter certeza de que não havia nada neste filme que ele não gostasse”. Conforme a
reunião prosseguia, Marchetti começou a contar narizes. Das nove pessoas no
escritório, Marchetti era o único não judeu. Isso o lembrou de muitas reuniões
das quais participou no mundo editorial em Nova Iorque, onde muitas vezes ele
era o único gentio entre uma dúzia ou mais de pessoas discutindo o projeto de
um livro.
O
agente judeu de Marchetti se inclinou e perguntou em um sussurro: “No que você
está pensando?”
“Todo
mundo na sala é judeu, menos eu.” “Esqueça isso”, disse o agente. “É melhor
torcer para que seus judeus sejam mais espertos do que os do estúdio. Nós estamos
falando de muito dinheiro.”
Desde
então, Marchetti teve vários outros envolvimentos com o público do cinema de
Hollywood. Sempre foi o mesmo. Os judeus estavam, e permanecem, no controle de
Tinsel Town {um bairro em Los Angeles, Califórnia, associado à indústria
cinematográfica dos EUA}. Dizer o contrário é mentir.
{No The New York Times de 26/02/2016, artigo de Haeyoun Park, Josh Keller e Josh Williams, afirma-se que Hollywood é governada por brancos, e não por minorias, conforme o contexto geral que este artigo pertence, e mostrou-se 20 dos principais nomes que decidem os filmes e como serão abordados, todavia, o fato é que dos alegados 19 brancos, 15 são na verdade judeus. Da esquerda para direita: 1º Toby Emmerich, judeu (New Line Cinema); 2º Kevin Feige (Marvel Studio); 3º Jon Feltheimer, judeu (Lionsgate); 4º Jim Gianopulos (20th Century Fox); 5º Brad Gray, judeu (Paramount Pictures); 6º Alan Horn, judeu (Walt Disney Studios); 7º Robert Allen Igger, judeu (The Walt Disney Company); 8º Jeffrey Katzenberger, judeu (Dreamwork Animation); 9º Kathleen Kennedy (Lucas Filmes); 10º Sue Kroll, judia, (Warner Bros Pictury); 11º Donna Langley, judia (Universal Pictures); 12º John Lasseter (Pixar); 13º Michael Lynton, judeu (Sony Entertaiment); 14º Rob Moore, judeu (Paramount Pictures); 15º Thomas Edgar Rothman, judeu (Sony Picture Motion Picture Group); 16º Jeff Shell, judeu (Universal Film Entertainment Group); 17º Stacey Snider, judia (20th Century Fox); 18º Steven Spilberg, judeu (Amblin Partner); 19º Harvey Weinstein, judeu (The Weinstein Company); 20º Kevin Tsujihara (Warner Bros. Entertainment). O que agrava a desinformação pela desonestidade de não especificar que não era a maioria branca que predomina nessa lista de Hollywood, mas sim uma minoria judaica é que o The New York Times é uma mídia há muito tempo em posse judaica de Arthur Ochs Sulzberger Sr., depois na posse de Arthur Ochs Sulzberger Jr., e atualmente sob direção de Arthur Gregg Sulzberge, de ascendência judaica } |
Já
é ruim o suficiente quando um grupo que representa menos de três por cento da
população americana – e muitos de cujos membros têm uma autoproclamada primeira
lealdade a uma nação estrangeira – deve estar no controle de tantos setores
culturais, financeiros e instituições governamentais da América {fato inclusive
já admitido pelo agora presidente dos EUA, Joe Biden#a}.
Mas é positivamente um insulto para eles negar sua influência e poder –
particularmente quando eles mesmos estão continuamente se vangloriando em seus
próprios círculos sobre sua “super-representação” nesses campos.#b E é absolutamente enfurecedor quando
essa negação atinge o ponto em que os não-judeus são atacados por agitadores
judeus e fanáticos sionistas por afirmarem fatos e verdades óbvias.
A
maioria dos americanos tem sempre sido suspeitosa de muito poder em poucas
mãos. É disso que, em tudo, trata a Constituição. E é por isso que nunca
confiamos em grupos elitistas os quais tem tentado ditar para nós. Então, se
não confiamos na velha linha estabelecida, a velha elite, por que não
deveríamos suspeitar da nova elite – a elite judaica estabelecida – e seu poder
excessivo na América?
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
#a Nota de Mykel Alexander: O
vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de
comunicação de massa e vida cultural americana, por Mark Weber, 05 de março de
2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/03/o-vice-presidente-biden-reconhece-o.html
#b Nota de Mykel Alexander: A Agenda
de Hollywood, e o poder atrás dela, por Mark Weber, 17 de fevereiro de 2019, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/02/a-agenda-de-hollywood-e-o-poder-atras.html
Fonte: Este ensaio foi reimpresso da edição de 1º de abril de 1994 do New American View, um boletim informativo editado por Victor Marchetti. (Não é mais publicado.)
The Big Hollywood Lie: Denying that Jews Control the
Film Business, por Victor Marchetti, The Journal of Historical Review, setembro/outubro
de 1998 (Vol. 17, nº 5), página 14.
http://www.ihr.org/jhr/v17/v17n5p14_Marchetti.html
Sobre o autor: Victor Leo
Marchetti Jr. (1929-2018) De 1951 a 1953, ele serviu como cabo na Inteligência
do Exército dos EUA na França e na Alemanha. Retornando aos Estados Unidos após
o serviço militar, ele se matriculou na Universidade Estadual da Pensilvânia,
onde se formou em estudos da área russa, graduando-se como bacharel em história
em 1955. Ele ingressou na CIA em 1955, trabalhando como especialista na URSS.
Ele logo se tornou um dos principais especialistas da CIA em ajuda ao Terceiro
Mundo, com foco em suprimentos militares da URSS para Cuba. Em 1966, Marchetti
foi promovido ao cargo de assistente especial do Chefe de Planejamento,
Programação e Orçamento.
Marchetti
serviu por 14 anos na CIA, onde chegou a ser assistente executivo do
vice-diretor. Seu livro, The CIA and the Cult of Intelligence, publicado
em 1973, em co-autoria com John Marks, foi o primeiro relato crítico da agência
escrito por um membro de dentro da CIA. Antes de sua publicação, a CIA exigiu a
remoção de 399 passagens, mas Marchetti manteve-se firme e apenas 168 passagens
foram censuradas. Este foi o primeiro livro que o governo federal dos EUA
tentou censurar antes da publicação por meio de ação judicial. O editor (Alfred
A. Knopf) optou por emiti-lo com espaços em branco para passagens censuradas e
em negrito para passagens que foram contestadas, mas depois não censuradas.
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