Boyd D. Cathey |
As
imagens – os vídeos – são horripilantes e não para os esdrúxulos. Espalhados
pelas telas de TV pela NBC, Fox News e a totalidade da mídia americana estão o
que é chamado de “prova definitiva” de crimes de guerra russos, talvez até “genocídio”.
Dizem-nos que as tropas do exército russo em retirada executaram brutalmente
civis, muitos com as mãos amarradas atrás das costas, quando suas unidades
partiram do subúrbio de Bucha, em Kiev.
Esta
é a assumpção inquestionável em que somos convidados a acreditar. E a
totalidade de nossa mídia do establishment, sem exceção, postula esse “massacre”
como fato e o trabalho daqueles russos depravados, sob ordens daquele maligno
Vladimir Putin, escondidos nos recessos escuros do Kremlin. Sem dúvidas,
nenhuma pergunta é permitida, e certamente nenhuma dissidência desta linha de
história, agora padrão, para que o questionador não seja imediatamente rotulado
de “fantoche de Putin” ou “engajado em traição”. Em vez disso, jornalistas de
todos os lados, da MSNBC à NBC e à Fox, a rabiscos on-line do The Washington
Post e do The New York Times agora se superam mutuamente ao
especular quais mecanismos estão (ou estarão) em vigor para eventualmente
julgar Putin por sua criminalidade manifesta (talvez em Haia pelo Tribunal
Penal Internacional, como o que aconteceu com o ex-presidente da Iugoslávia,
Slobodan Milosevic, em 2002?). A unanimidade da classe política americana, os
republicanos muitas vezes superando os democratas em sua raiva desenfreada,
exige uma ação intensificada, mais bilhões para sistemas de armas sofisticados
(os quais não são mais “defensivos”), talvez uma “zona de exclusão aérea” ou
mesmo tropas no terreno, em outras palavras, a Terceira Guerra Mundial {na qual
o judaísmo internacional dificilmente não é o principal articulado#a}. E a Casa Branca de Biden se juntou
ao coro ao sugerir que “deve haver alguma explicação para crimes de guerra”,
embora um pouco menos frenética.
Ainda,
há vozes, não muitas, mas algumas das quais são substanciais, que levantam
questões preocupantes sobre a mais recente narrativa de “crimes de guerra”,
seja em Bucha ou ainda mais recentemente, na estação de trem de Kramatorsk.[1]
Primeiro,
há o ex-embaixador Jack Matlock, o último representante dos Estados Unidos na
antiga União Soviética antes de entrar em colapso em 1991, para os governos de
Reagan e George H. W. Bush. Um diplomata de carreira de longa data e
especialista em história e política russa, em uma entrevista à CNN (que parece
ter sido posteriormente apagada), Matlock acautelou[2] os telespectadores: “Em
primeiro lugar, não sabemos exatamente o que realmente aconteceu em Bucha e, em
segundo lugar, não há evidências de que Moscou seja a culpada.”
O
governo russo (através do porta-voz Dmitri Peskov), o ministro das Relações
Exteriores (Sergei Lavrov) e o Ministério da Defesa negaram veementemente a
acusação e solicitaram uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações
Unidas e uma investigação forense completa por uma parte neutra.
Como
o jornalista investigativo, Ian Davis, relatou no Off Guardian[3] (7 de abril de
2022):
“... uma investigação mais aprofundada é certamente necessária. Esta parecia ser a posição do governo russo que, tendo negado veementemente as alegações de Bucha, solicitou uma sessão de emergência do Conselho de Segurança da ONU[4] (CSNU) para discutir o assunto. Por alguma razão, o governo do Reino Unido bloqueou o pedido da Rússia.[5]”
“Inicialmente, parecia que a aliança da OTAN liderada pelos EUA estava menos ansiosa para discutir as evidências. No entanto, atuando como a nação presidente do Conselho de Segurança, a embaixadora do Reino Unido na ONU, Barbara Woodward, anunciou que o Reino Unido convocaria uma sessão[6] para discutir Bucha no dia 5.ésimo.”
“Antes de examinar qualquer uma das evidências, e confiando e se apoiando apenas em vídeos fornecidos pelos ucranianos, Woodward [então] afirmou que as imagens eram evidências de crimes de guerra. Isso não havia sido de forma alguma estabelecido. Ninguém sabia do que elas eram evidências. Woodward claramente implicou a Rússia e predeterminou o resultado das discussões, então não havia realmente qualquer sentido em mantê-las.”
Conforme
Davis adiciona: “Não há dúvida de que eles [os russos] mataram muitos cidadãos
ucranianos [muitos dos quais estavam armados]. Contudo... a menos que os
comandantes russos perdessem o controle de suas tropas em Bucha, o massacre
indiscriminado de civis desarmados, após uma retirada acordada e sua
identificação como não-combatentes, não faz sentido nem do ponto de vista
militar nem da propaganda. Serve apenas para minar as negociações de paz...
prolongar o conflito é do interesse da aliança da OTAN liderada pelos EUA, não
da Rússia”.
{Uma amostra das notícias sensacionalistas e distorcidas da mídia ocidental, em grande parte oriunda do judaísmo internacional (ver nota #a), recolhida pelo jornalista Ian Davis}. |
Essa
é a mesma pergunta que eu tenho. Se você está comandando as forças russas – se
você está sentado no Kremlin – e certamente entende o imenso valor da opinião
internacional e a história muito real da desinformação ucraniana (como no caso
do atentado à Maternidade Mariupol)[7] e o uso pela mídia
ocidental do que é essencialmente propaganda, por que você cometeria tal
atrocidade à vista de todos, com corpos de homens espalhados quase
simetricamente por uma rua principal da cidade {foto abaixo}?
Não
faz sentido. Mesmo no massacre na Floresta de Katyn (1940), os soviéticos
enterraram as evidências do assassinato pela NKVD de cerca de 22.000 oficiais
poloneses e da elite nacional. A descoberta das valas comuns rasas pelos
invasores alemães em 1941 foi essencialmente silenciada – notícias “canceladas,”
se você quiser – pelos americanos e britânicos, apesar das tentativas de alguns
pesquisadores intrépidos. De fato, foi somente após a queda do comunismo
soviético que a verdade foi completamente desenterrada para todos verem.
Ironicamente, foi o presidente Vladimir Putin que finalmente e totalmente
corrigiu o registro histórico {cujas investigações os pesquisadores e
historiadores revisionistas já haviam feito décadas atrás}#b:
“Em 4 de fevereiro de 2010, o [então] primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, convidou seu homólogo polonês, Donald Tusk, para participar de um serviço memorial de Katyn em abril. A visita ocorreu em 7 de abril de 2010, quando Tusk e Putin comemoraram juntos o 70º aniversário do massacre. Antes da visita, o filme de 2007 Katyń foi exibido na televisão estatal russa pela primeira vez. O Moscow Times comentou que a estreia do filme na Rússia foi provavelmente um resultado da intervenção de Putin.”
Há
muitas questões em torno de Bucha e o que aconteceu lá para um julgamento
rápido e sumário quanto à culpa. Isso deveria governar nossa “classe tagarela”
e nossos políticos, mas isso não acontece. Sim, as imagens são horripilantes,
mas todas as informações – os vídeos, as imagens – que vemos em nossos
aparelhos de televisão e lemos em nossa imprensa do establishment são
uniformemente, se não histericamente, de um ponto de vista {também despejando
notícias falsas ou baseada em falácias o judaísmo internacional tentou implementar
a narrativa do alegado Holocausto durante as quatro primeiras décadas do século
XX#c e depois através de coerção pós
derrota bélica da Alemanha de Hitler implementou tal narrativa do alegado Holocausto
através dos mais variados expedientes, os quais incluíam tortura de
prisioneiros, distorções de informações, falsificações e invenções de
narrativas, omissões e provas de variados tipos, incluindo forenses#d, concomitantemente restringindo e/ou
criminalizando as investigações históricas, acadêmicas, científicas e técnicas
que refutassem tais narrativas #e}.
Um
dos comentários mais bem informados sobre Bucha e o que aconteceu lá (e provavelmente
acontecerá novamente) é do notável ex-oficial de inteligência do Corpo de
Fuzileiros Navais dos EUA, Scott Ritter, que serviu como ex-inspetor de armas
da ONU para implementar o Tratado INF {Intermediate-Range Nuclear Forces Treaty
- Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário}, e também na equipe do
general Norman Schwarzkopf durante a Guerra do Golfo.
Passo isso aqui: {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - A verdade sobre Bucha está lá fora, mas talvez inconveniente demais para ser descoberta - por Scott Ritter
Tradução
por Nicolas Clark
Revisão
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas
#a Nota de Mykel Alexander: A Mão
Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe,
por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}, 21 de agosto de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
[1] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Kramatorsk train station attack:
Dozens killed, Ukraine says
Ukrainian
official decries ‘deliberate attack’ on passenger infrastructure and residents
of eastern city; Russia denies responsibility, 08 de abril de 2022, Al Jazeera.
https://www.aljazeera.com/news/2022/4/8/kramatorsk-train-station-attack-dozens-killed-ukraine-says
[2] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Former US Ambassador to Russia:
‘No Evidence Russia to Blame in Bucha’ During CNN Interview, por Jim W. Dean e
Gordon Duff, 05 de abril de 2022, Veterans Today.
[3] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Ukraine War! What Is It Good
For? Propaganda,
por Iain Davis, 07 de abril de 2022, Off Guardian.
https://off-guardian.org/2022/04/07/ukraine-war-what-is-it-good-for-propaganda/
[4] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: Russia scrambles UN Security
Council over Bucha war crimes accusations Moscow insists the incident was
staged by Kiev to accuse Russian military of atrocities, 03 de abril de 2022, Russian
Today.
[5] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: UK flagrantly violated UN
Security Council procedure regarding Bucha situation — envoy, 04 de abril de
2022, TASS.
[6] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: UK flagrantly violated UN
Security Council procedure regarding Bucha situation — envoy, 04 de abril de
2022, Ukrinform.
[7] Fonte utilizada por Boyd D. Cathey: The Mariupol Theater Bombing -We don't know
for sure what happened to the theatre, but it wouldn’t be the first time the
Ukrainian government made false claims., por Pedro Gonzalez, 22 de março de
2022, The American Conservative.
https://www.theamericanconservative.com/articles/the-mariupol-theater-bombing/
#b
Nota de Mykel Alexander: Hidden aspects of the Katyn massacre: 'The lost
10,000', por Louis FitzGibbon, The Journal for Historical Review, volume
1, nº1, primavera de 1980.
#c Nota de Mykel Alexander: Ver
especialmente:
- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira
Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 15 de
fevereiro de 2022, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html
- O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf, 26 de
janeiro de 2020, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html
Sobre
a narrativa de atrocidades alegadamente cometidas pelos alemães durante a
Primeira Guerra Mundial e a admissão de que era insidiosa propaganda de guerra
dos inimigos da Alemanha ver:
- A fábrica de cadáveres - Uma infame fábula de
propaganda da Primeira Guerra Mundial - Por Arthur Ponsonby, 02 de fevereiro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/a-fabrica-de-cadaveres-uma-infame.html
#d Nota de Mykel Alexander: Sobre os
expedientes usados no período imediatamente pós-Segunda Guerra Mundial para implementar
a narrativa de culpa da Alemanha de Hitler e da existência do alegado
Holocausto ver especialmente:
- Resenha do livro de Werner Maser sobre os
julgamentos de Nuremberg - por David McCalden, 26 de maio de 2021, World
Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/05/resenha-do-livro-de-werner-maser-sobre.html
- Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos
“crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber, 20 de novembro de
2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/os-julgamentos-de-nuremberg-os.html
- O valor do testemunho e das confissões no holocausto
- parte 1 - Por Germar Rudolf (na sequência do artigo as demais partes 2 e 3},
21 de março de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html
#e Nota de Mykel Alexander: Sobre os
atritos entre a investigação histórica efetuada pelo revisionismo histórico e os
interesses em manter a narrativa histórica, especialmente dos eventos do século
XX ver:
- Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry
Elmer Barnes (continua na parte 2), 04 de outubro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/revisionismo-e-promocao-da-paz-parte-1.html
- A vigilante marcação pública no revisionismo - parte
1 - por Harry Elmer Barnes (continua na parte 2), 18 de outubro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/a-vigilante-marcacao-publica-no.html
- A controvérsia internacional do “holocausto” -
Arthur Robert Butz, 19 de abril de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/04/a-controversia-internacional-do.html
- Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’
- parte 1 - por Arthur R. Butz (continua na parte 2), 27 de janeiro de
2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/01/contexto-e-perspectiva-na-controversia.html
Não especificamente sobre o alegado
Holocausto, mas sob quaisquer atos que sejam atribuídos ao segmento judaico da
sociedade, ou em tal segmento esteja envolvido, já se conforma camadas de
barreiras contra o debate, e muitas vezes com dispositivos jurídicos de
criminalização contra críticas ao segmento judaico das sociedades,
especialmente no Ocidente. Ver particularmente:
- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A
legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de
setembro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html
Ver especialmente os exemplos de
intensa pressão e patrulha, procedentes direta ou indiretamente do judaísmo
internacional, nos livros de referência, sobre historiadores, nos livros
populares, nos jornais, nas revistas, nas fotos na temática do alegado
Holocausto em:
- A técnica da grande mentira na sala de testes de
jogos {sandbox} - por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon),
20 de novembro de 2021, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/11/a-tecnica-da-grande-mentira-na-sala-de.html
Sobre Sobre o lobby do segmento
americano do judaísmo internacional e sua capacidade de influência nas
publicações literárias ver:
- Centenas de títulos apagados dentro de um dia -
parte 1, Por Germar Rudolf, 23 de março de 2019, World Traditional
Front. (Parte 2 na sequência).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/03/centenas-de-titulos-apagados-dentro-de_39.html
Sobre
os estudos e investigações referentes ao alegado Holocausto ver especialmente
Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of
‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22
9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Também ver de modo mais abrangente
toda a série Holocaust Handbooks:
Fonte: The Bucha Massacre in Ukraine and the Search
for Truth, por Boyd D. Cathey, 08 de abril de 2022, The Unz Review – An
alternative media selection.
https://www.unz.com/article/the-bucha-massacre-in-ukraine-and-the-search-for-truth/
Sobre o autor: Boyd D.
Cathey (1950-), americano, tem doutorado em história europeia pela Universidade
Católica de Navarra, Pamplona, Espanha, onde foi Richard Weaver Fellow, e
mestrado em história intelectual pela Universidade de Virgínia (como Jefferson Fellow).
Foi assistente do falecido filósofo Russell Kirk e secretário estadual da
Divisão de Arquivos e História da Carolina do Norte. Foi de entre 1984-1999
editor sênior do The Southern Partisan, uma publicação trimestral conservadora;
entre 1989-2003 fez parte do conselho editorial do Journal of
Historical Review. Foi co-editor do livro The Conservative
Perspective: A View from North Carolina (1988).
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Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
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{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
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Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
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Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
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{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
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Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
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{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
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