Israel Shamir |
A
guerra foi predominantemente sem interesse nem excitação; com pouco movimento.
Guerra de trincheiras como na Primeira Guerra Mundial. O grande erro foi no
começo quando a Rússia tentou tomar um país de 40m com poucos soldados. O chefe
da inteligência russa, Naryshkin, admitiu recentemente[1] que a Rússia não tinha
informações confiáveis sobre a Ucrânia. Por muitos anos, desde 1991, o serviço
de inteligência russo não acompanhou os acontecimentos na Ucrânia. Então a
Rússia foi para a guerra, esperando que os ucranianos iriam cumprimentar seus
soldados com flores. Terminou com uma grande retirada das tropas russas. Putin
pensou que poderia fazer um acordo com Kiev, mas acontece que a Ucrânia assina
acordos um dia e os descumpre no dia seguinte. Assim continuou, até que meio
ano depois o exército russo começou a mobilizar suas reservas.
Nem
tudo foi ruim: a Rússia teve momentos bons e ruins na luta contra a Ucrânia. Um
bom momento foi a captura de Mariupol na costa do Mar de Azov. Um momento ruim
foi a retirada de Kharkov. Um momento bobo foi o negócio de grãos e a retirada
da Ilha da Serpente. Momentos de problemas foram quando os fuzileiros navais
dos EUA/Reino Unido explodiram os gasodutos e quando Daria Dugina foi
assassinada. Um momento de verdade é a atual crítica aos comandantes do
exército, incluindo apelos para que o ministro da Defesa atire em si mesmo. As
pessoas estão descontentes com a forma como o exército russo está agindo. A
explosão na Ponte da Crimeia tornou esse sentimento agudo.
E
neste momento Putin chamou o general Surovikin para assumir o comando da guerra
na Ucrânia. Surovikin é um general popular que comandou a operação síria e foi
apelidado de “General Armagedom” por razões óbvias. E o general Armageddon fez
o que o povo queria: lançou dezenas de mísseis de cruzeiro sobre as cidades
ucranianas. Kiev foi atacada pela primeira vez; a eletricidade foi cortada em
muitos lugares, incluindo Kharkov. Até agora, Putin cuidava da infraestrutura
da Ucrânia como se fosse sua. Agora isso mudou. Uma coisa permaneceu: os russos
tentam preservar os civis, ao contrário dos militares ucranianos que não se
importam em matar civis.
A
guerra começou porque, desde o golpe de 2014, os ucranianos bombardeavam o
Donbass, uma área predominantemente russa no sudeste do país. Putin tentou
resolver o conflito pelo acordo de Minsk, que prometia um Donbass autônomo
dentro da Ucrânia federal. Os ucranianos assinaram o acordo de Minsk, mas não
tinham intenção de observar seus artigos. Eles mataram milhares de pessoas do
Donbass, principalmente bombardeando suas lojas, escolas e até ruas. Os
nacionalistas do Batalhão Azov {grupo financiado principalmente pelo membro do
judaísmo internacional Ihor Kolomoisky#1}
foram especialmente ferozes com o povo de Donbass. Quando as tropas russas
vieram para ajudar Donbass em fevereiro deste ano, os combatentes de Azov se
retiraram para as vastas cavernas subterrâneas da siderúrgica de Mariupol.
Contudo,
eles se renderam logo: ser selado em cavernas não é muito divertido, embora
tivessem comida e água. Cerca de dois mil lutadores foram para o cativeiro. O
povo do Donbass queria mandá-los a um tribunal junto com mercenários
estrangeiros. Mas Moscou os rejeitou e eles foram trocados por prisioneiros de
guerra russos e, irritantemente, por um político da oposição. Alguns
prisioneiros de guerra do Azov foram mortos pelo bombardeio de Kiev ao campo de
prisioneiros de guerra: eles aparentemente começaram a revelar verdades
prejudiciais sobre suas ações. Os lutadores do Azov trocados foram
transportados por um oligarca, o judeu russo Roman Abramovitch, em seu jato
particular para os Emirados Árabes Unidos. Isso também irritou o povo, que
teria preferido que eles em posição para o julgamento.
Os
patriotas russos ficaram bastante chateados com a forma como a guerra foi
conduzida. Eles sentiram que os comandantes russos foram muito brandos com a
Ucrânia, enquanto os ucranianos continuaram bombardeando o Donbass. Escritores
e artistas russos frequentemente apoiavam a Ucrânia. Em Moscou, o dinheiro foi
arrecadado para a Ucrânia, não para o exército russo. Agora, a blitz do General
Armageddon mudou esse sentimento, mas ainda assim a Ucrânia tem muitos
apoiadores na Rússia em círculos pró-ocidentais. Isso não deve mudar tão cedo:
30 anos de política pró-Ocidente não podem ser desfeitos em um momento. A
frustração era grande, porque o Donbass foi bombardeado, mas Kiev saiu ileso.
Parece
que Putin está suavizando a campanha: ele ainda espera mudanças positivas após
as eleições de meio de mandato nos EUA e em manter o Terceiro Mundo ao seu
lado. O tempo mostrará se esta é uma esperança razoável. A grande mídia
ocidental está lutando pela Ucrânia. Os russos mortos são apresentados como
vítimas da limpeza étnica russa, como em Bucha e Izium {falsificações do lado
OTAN e Ucrânia e dos que articulam o esforço contra a Rússia, e cometendo
vários crimes,#2 mas acusando a Rússia}.
O negócio de grãos foi concluído somente porque a mídia gritou sobre a África
faminta. Foi um enorme fracasso: apenas 2% do trigo foi para os países pobres,
enquanto o restante foi para a U.E. {União Europeia}. Os russos também doaram a
Ilha da Serpente, uma base perfeita para iniciar uma operação de desembarque em
Odessa.
A
elite ucraniana recebe muito dinheiro, contatos e apreciação de alto nível. A
Sra. Zelensky foi bebida e jantada por Sua Alteza Real, a Princesa de Gales.
Eles não vão gostar da paz e de serem relegados à obscuridade. Os desejos de
Putin são bastante irrelevantes agora, já que o grande cliente da Ucrânia são
os EUA/Reino Unido, e eles ganham com a guerra. A guerra é paga pela Europa; os
EUA obtêm lucros. Agora os EUA vendem gás liquefeito por 4 vezes o preço da
Rússia e os europeus pagam.
Claro,
é caro para o povo ucraniano; eles sofrem sob mísseis russos. Mas os EUA não se
importam. Para eles é lucrativo. As indústrias alemãs provavelmente cairão:
melhor ainda para os EUA. Eles esperam realocá-las para os EUA.
Não
há dúvida de que os gasodutos russos foram cortados pela sabotagem dos
EUA/Reino Unido[2].
Fontes russas citam até mesmo a pessoa que fez isso (tenente Chris Bianchi).
Agora ficamos sabendo que a OTAN tentou bombardear os gasodutos em 2015[3] pela primeira vez, mas
eles foram presos. Só agora tem isso se tornado conhecido. Ai de mim! a Suécia
não quer permitir o acesso russo ao local da explosão; nem quer compartilhar os
resultados de sua investigação. Os terroristas fizeram um trabalho sujo:
deixaram um oleoduto intacto, para que os russos e os alemães possam começar a
bombear gás imediatamente se houver vontade política. Mas não está claro se os
alemães têm alguma vontade política além de se conformar aos desejos dos EUA.
O
Partido da Guerra dos EUA é muito forte e os russos não têm chance de
derrotá-lo. Mas isso não significa que uma guerra nuclear seja inevitável. Nem
os presidentes dos EUA ou da Federação Russa querem isso. Provavelmente a
guerra convencional continuará sem ultrapassar o umbral nuclear. O acordo de
paz provavelmente ficará aquém dos desejos de ambos os lados, mas os russos não
estão dispostos a entrar em outro acordo de Minsk apenas para serem abusados
por Kiev.
Rússia e Sanções
As
principais armas dos EUA/U.E. {União Europeia} contra a Rússia são as sanções e
a Cortina de Ferro. Enquanto as sanções tenham feito apenas um pequeno estrago
no tecido da sociedade russa, esse não é o caso da Cortina de Ferro. Ela é
dolorosa e irritante. Pelos últimos 30 anos, os russos tem se acostumado a
viajar para a Europa. Agora eles têm que mudar os hábitos deles. Sim, os russos
podem viajar para a Turquia e para Israel, para a Índia e para a América
Latina, mas a Europa era próxima e amigável. Agora é difícil alcançar:
geralmente eles podem ir de avião para Istambul, mas por muito mais dinheiro. É
especialmente doloroso para os russos ricos: eles costumavam passar os fins de
semana em Paris e Londres; Não mais.
As
sanções provavelmente são perturbadoras para os empresários, mas as pessoas
comuns as noticiam menos na Rússia do que na Europa. A carne é boa e abundante;
o gás é barato; teatro é bom e barato. Todo o Anel dos Nibelungos
(quatro óperas extralongas) pode ser ouvido por cem dólares.
A
inflação acontece na Rússia, como em qualquer outro lugar. Mas não há loucura
verde ou mania de gênero. Não há ensino ou canções patrióticas. A Rússia é
bastante progressista, mas não muito. As igrejas estão abertas e cheias de
fiéis. Na verdade, a vida é normal. Talvez normal demais para um país cuja
linha de frente entrou em colapso por falta de soldados.
A
mobilização tem vindo para corrigir essa deficiência. Pela primeira vez em 80
anos, os russos estão se mobilizando, e isso foi pobremente. Os voluntários
foram recusados, enquanto os doentes e idosos foram convocados. Muitos
pró-ocidentais relativamente jovens fugiram para a Geórgia e Israel, onde não
há necessidade de vistos. Mas ainda assim, a quantidade necessária de gente foi
convocada. Em dois meses, o exército russo terá soldados suficientes para
manter a linha de frente.
Nesse
meio tempo, está lidando com o terror {e o terrorismo não se limita às ações em
campo, mas também ameaçando os que criticam a postura da Ucrânia, OTAN e indiretamente
o judaísmo internacional#3}. A
explosão da Ponte da Crimeia foi investigada. Descobriu-se que os explosivos
foram enviados para fora da Ucrânia por um barco ostensivamente carregado com
trigo de acordo com o acordo do trigo. A carga mortal passou pela Bulgária e
Geórgia para a Rússia. Agora mesmo a segurança russa tem detido os ucranianos
que contrabandearam dois mísseis antiaéreos Igla com lançadores via Estônia.
Eles planejavam derrubar aviões civis na Rússia. A Estônia esteve envolvida no
assassinato de Daria Dugina, uma jovem russa, filha do filósofo Alexander Dugin,
nas proximidades de Moscou. O ministro da Estônia parabenizou a Ucrânia pelo
ato terrorista na Ponte da Crimeia. A Lituânia tentou impedir o acesso russo ao
seu enclave na Prússia Oriental. Em suma, a Ucrânia não está sozinha e a Rússia
tem muitos simpatizantes neutros, mas poucos aliados.
A
guerra segue...
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1] Fonte utilizada por Israel Shamir:
Российская разведка начинает работу на Украине с чистого листа {Inteligência
russa começa a trabalhar na Ucrânia do zero}, por Evgeny Krutikov, 11 de
outubro de 2022, Vzglyad.
#1 Nota de Mykel Alexander: Outro
exemplo que o extremismo foi decisivamente levado a frente devido ao aporte do
judaísmo internacional é o que segue abaixo, no contexto da Ucrânia:
“O Batalhão Azov foi criado na guerra contra a
primeira invasão russa de 2014. A Ucrânia tinha negligenciado seu exército e
sua marinha durante anos antes disso. O Azov estava à mão, e mostrou-se muito
efetivo em batalha. Foi na realidade financiado em primeiro lugar por um
político e empresário poderoso de origem judaica, Ihor Kolomoisky.” Ver em:
- Tolerância da Ucrânia com extrema direita não é
plena e se assemelha à da Europa e América do Norte, diz historiador, por Luiz
Antônio Araujo, 30 de março de 2022, BBC News.
#2 Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:
- {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN Rússia} -
Crimes de Guerra e Propaganda na Ucrânia, por Boyd D. Cathey, 28 de dezembro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan.html
- {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia}
- O Massacre de Bucha na Ucrânia e a Busca da Verdade - parte 1, por Boyd D.
Cathey, 20 de dezembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/o-massacre-de-bucha-na-ucrania-e-busca.html
- {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia}
- A verdade sobre Bucha está lá fora, mas talvez inconveniente demais para ser
descoberta, por Scott Ritter, 23 de dezembro de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/retrospectiva-2022-guerra-ucrania-otan.html
- {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia}
- Mais notícias falsas: ucraniano reivindica bombardeio de estação por russos.
Os “corpos” ucranianos não conseguem ficar parados, por Rodney Atkinson, 02 de
janeiro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/mais-noticias-falsas-ucraniano.html
[2] Fonte utilizada por Israel Shamir:
«Северные потоки»: СП-1 и СП-2 взорвал младший лейтенант ВМС США Крис Бьянки? {explodiu
o Nord Streams: SP-1 e SP-2 o tenente júnior da Marinha dos EUA, Chris Bianchi?},
por Alexandre Sitnikov, 29 de setembro de 2022, Svobodnaya Pressa.
[3] Fonte utilizada por Israel Shamir:
«Газпром»: в 2015 году у «Северного потока» обнаружили уничтожитель мин НАТО {Gazprom:
em 2015, um destruidor de minas da OTAN foi encontrado perto de Nord Stream}, 10
de outubro de 2022, RT.
https://russian.rt.com/business/news/1059570-gazprom-sevpotok-vzryvatel-nato?utm_source=smi2
#3 Nota de Mykel Alexander: -
{Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia e o Terrorismo Ucraniano} -
A “lista de alvos” ucraniana publica nomes e endereços de supostos
“propagandistas russos”: acaba sendo baseado não na Ucrânia, mas em Langley VA,
onde a sede da CIA está localizada, por Jeremy Kuzmarov, 21 de fevereiro de
2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/02/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan-x.html
- Hundreds
of children included in Ukrainian kill-list, por Lucas Leiroz, 15 de setembro
de 2022, InfoBRICS.
https://infobrics.org/post/36610/
Para o contexto do judaísmo
internacional na crise precedente e consequente guerra ocorrendo na Ucrânia
ver:
- {Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o
judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício, por Israel Shamir, 14 de
agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/ucrania-beira-do-precipicio-por-israel.html
- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus
e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por
Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade
de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym},
21 de agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional}
na Ucrânia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html
Em relação ao poder reunido pelo judaísmo
internacional na atualidade ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
Fonte: The Dull War, por Israel Shamir, 12 de outubro
de 2022, The Unz Review – An alternative media selection
https://www.unz.com/ishamir/the-dull-war/
Sobre o autor: Sobre ou autor: Israel Shamir (1947-) é um internacionalmente aclamado pensador político e espiritual, colunista da internet e escritor. Nativo de Novosibirsk, Sibéria, moveu-se para Israel em 1969, servindo como paraquedista do exército e lutou na guerra de 1973. Após a guerra ele tornou-se jornalista e escritor. Em 1975 Shamir juntou-se a BBC e se mudou para Londres. Em 1977-1979 ele viveu no Japão. Após voltar para Israel em 1980 Shamir escreveu para o jornal Haaretz e foi porta-voz do Partido Socialista Israelense (Mapam). Sua carreira literária é muito elogiada por suas próprias obras assim como por suas traduções. Vive em Jaffa (Israel) e passa muito tempo em Moscou (Rússia) e Estocolmo (Suécia); é pai de três filhos.
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Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2022 – maio e início da penúria europeia} Guerra da Ucrânia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
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Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
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{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
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