quinta-feira, 23 de março de 2023

{Retrospectiva 2022 - Um balanço dos 6 primeiros meses de guerra na Ucrânia - Guerra Ucrânia/OTAN/Judaísmo internacional x Rússia} - A Guerra sem interesse nem excitação Por Israel Shamir

 

Israel Shamir


A guerra foi predominantemente sem interesse nem excitação; com pouco movimento. Guerra de trincheiras como na Primeira Guerra Mundial. O grande erro foi no começo quando a Rússia tentou tomar um país de 40m com poucos soldados. O chefe da inteligência russa, Naryshkin, admitiu recentemente[1] que a Rússia não tinha informações confiáveis sobre a Ucrânia. Por muitos anos, desde 1991, o serviço de inteligência russo não acompanhou os acontecimentos na Ucrânia. Então a Rússia foi para a guerra, esperando que os ucranianos iriam cumprimentar seus soldados com flores. Terminou com uma grande retirada das tropas russas. Putin pensou que poderia fazer um acordo com Kiev, mas acontece que a Ucrânia assina acordos um dia e os descumpre no dia seguinte. Assim continuou, até que meio ano depois o exército russo começou a mobilizar suas reservas.

Nem tudo foi ruim: a Rússia teve momentos bons e ruins na luta contra a Ucrânia. Um bom momento foi a captura de Mariupol na costa do Mar de Azov. Um momento ruim foi a retirada de Kharkov. Um momento bobo foi o negócio de grãos e a retirada da Ilha da Serpente. Momentos de problemas foram quando os fuzileiros navais dos EUA/Reino Unido explodiram os gasodutos e quando Daria Dugina foi assassinada. Um momento de verdade é a atual crítica aos comandantes do exército, incluindo apelos para que o ministro da Defesa atire em si mesmo. As pessoas estão descontentes com a forma como o exército russo está agindo. A explosão na Ponte da Crimeia tornou esse sentimento agudo.

E neste momento Putin chamou o general Surovikin para assumir o comando da guerra na Ucrânia. Surovikin é um general popular que comandou a operação síria e foi apelidado de “General Armagedom” por razões óbvias. E o general Armageddon fez o que o povo queria: lançou dezenas de mísseis de cruzeiro sobre as cidades ucranianas. Kiev foi atacada pela primeira vez; a eletricidade foi cortada em muitos lugares, incluindo Kharkov. Até agora, Putin cuidava da infraestrutura da Ucrânia como se fosse sua. Agora isso mudou. Uma coisa permaneceu: os russos tentam preservar os civis, ao contrário dos militares ucranianos que não se importam em matar civis.

A guerra começou porque, desde o golpe de 2014, os ucranianos bombardeavam o Donbass, uma área predominantemente russa no sudeste do país. Putin tentou resolver o conflito pelo acordo de Minsk, que prometia um Donbass autônomo dentro da Ucrânia federal. Os ucranianos assinaram o acordo de Minsk, mas não tinham intenção de observar seus artigos. Eles mataram milhares de pessoas do Donbass, principalmente bombardeando suas lojas, escolas e até ruas. Os nacionalistas do Batalhão Azov {grupo financiado principalmente pelo membro do judaísmo internacional Ihor Kolomoisky#1} foram especialmente ferozes com o povo de Donbass. Quando as tropas russas vieram para ajudar Donbass em fevereiro deste ano, os combatentes de Azov se retiraram para as vastas cavernas subterrâneas da siderúrgica de Mariupol.



Contudo, eles se renderam logo: ser selado em cavernas não é muito divertido, embora tivessem comida e água. Cerca de dois mil lutadores foram para o cativeiro. O povo do Donbass queria mandá-los a um tribunal junto com mercenários estrangeiros. Mas Moscou os rejeitou e eles foram trocados por prisioneiros de guerra russos e, irritantemente, por um político da oposição. Alguns prisioneiros de guerra do Azov foram mortos pelo bombardeio de Kiev ao campo de prisioneiros de guerra: eles aparentemente começaram a revelar verdades prejudiciais sobre suas ações. Os lutadores do Azov trocados foram transportados por um oligarca, o judeu russo Roman Abramovitch, em seu jato particular para os Emirados Árabes Unidos. Isso também irritou o povo, que teria preferido que eles em posição para o julgamento.

Os patriotas russos ficaram bastante chateados com a forma como a guerra foi conduzida. Eles sentiram que os comandantes russos foram muito brandos com a Ucrânia, enquanto os ucranianos continuaram bombardeando o Donbass. Escritores e artistas russos frequentemente apoiavam a Ucrânia. Em Moscou, o dinheiro foi arrecadado para a Ucrânia, não para o exército russo. Agora, a blitz do General Armageddon mudou esse sentimento, mas ainda assim a Ucrânia tem muitos apoiadores na Rússia em círculos pró-ocidentais. Isso não deve mudar tão cedo: 30 anos de política pró-Ocidente não podem ser desfeitos em um momento. A frustração era grande, porque o Donbass foi bombardeado, mas Kiev saiu ileso.

Parece que Putin está suavizando a campanha: ele ainda espera mudanças positivas após as eleições de meio de mandato nos EUA e em manter o Terceiro Mundo ao seu lado. O tempo mostrará se esta é uma esperança razoável. A grande mídia ocidental está lutando pela Ucrânia. Os russos mortos são apresentados como vítimas da limpeza étnica russa, como em Bucha e Izium {falsificações do lado OTAN e Ucrânia e dos que articulam o esforço contra a Rússia, e cometendo vários crimes,#2 mas acusando a Rússia}. O negócio de grãos foi concluído somente porque a mídia gritou sobre a África faminta. Foi um enorme fracasso: apenas 2% do trigo foi para os países pobres, enquanto o restante foi para a U.E. {União Europeia}. Os russos também doaram a Ilha da Serpente, uma base perfeita para iniciar uma operação de desembarque em Odessa.

A elite ucraniana recebe muito dinheiro, contatos e apreciação de alto nível. A Sra. Zelensky foi bebida e jantada por Sua Alteza Real, a Princesa de Gales. Eles não vão gostar da paz e de serem relegados à obscuridade. Os desejos de Putin são bastante irrelevantes agora, já que o grande cliente da Ucrânia são os EUA/Reino Unido, e eles ganham com a guerra. A guerra é paga pela Europa; os EUA obtêm lucros. Agora os EUA vendem gás liquefeito por 4 vezes o preço da Rússia e os europeus pagam.

Claro, é caro para o povo ucraniano; eles sofrem sob mísseis russos. Mas os EUA não se importam. Para eles é lucrativo. As indústrias alemãs provavelmente cairão: melhor ainda para os EUA. Eles esperam realocá-las para os EUA.

Não há dúvida de que os gasodutos russos foram cortados pela sabotagem dos EUA/Reino Unido[2]. Fontes russas citam até mesmo a pessoa que fez isso (tenente Chris Bianchi). Agora ficamos sabendo que a OTAN tentou bombardear os gasodutos em 2015[3] pela primeira vez, mas eles foram presos. Só agora tem isso se tornado conhecido. Ai de mim! a Suécia não quer permitir o acesso russo ao local da explosão; nem quer compartilhar os resultados de sua investigação. Os terroristas fizeram um trabalho sujo: deixaram um oleoduto intacto, para que os russos e os alemães possam começar a bombear gás imediatamente se houver vontade política. Mas não está claro se os alemães têm alguma vontade política além de se conformar aos desejos dos EUA.

O Partido da Guerra dos EUA é muito forte e os russos não têm chance de derrotá-lo. Mas isso não significa que uma guerra nuclear seja inevitável. Nem os presidentes dos EUA ou da Federação Russa querem isso. Provavelmente a guerra convencional continuará sem ultrapassar o umbral nuclear. O acordo de paz provavelmente ficará aquém dos desejos de ambos os lados, mas os russos não estão dispostos a entrar em outro acordo de Minsk apenas para serem abusados por Kiev.

 

Rússia e Sanções

As principais armas dos EUA/U.E. {União Europeia} contra a Rússia são as sanções e a Cortina de Ferro. Enquanto as sanções tenham feito apenas um pequeno estrago no tecido da sociedade russa, esse não é o caso da Cortina de Ferro. Ela é dolorosa e irritante. Pelos últimos 30 anos, os russos tem se acostumado a viajar para a Europa. Agora eles têm que mudar os hábitos deles. Sim, os russos podem viajar para a Turquia e para Israel, para a Índia e para a América Latina, mas a Europa era próxima e amigável. Agora é difícil alcançar: geralmente eles podem ir de avião para Istambul, mas por muito mais dinheiro. É especialmente doloroso para os russos ricos: eles costumavam passar os fins de semana em Paris e Londres; Não mais.

As sanções provavelmente são perturbadoras para os empresários, mas as pessoas comuns as noticiam menos na Rússia do que na Europa. A carne é boa e abundante; o gás é barato; teatro é bom e barato. Todo o Anel dos Nibelungos (quatro óperas extralongas) pode ser ouvido por cem dólares.

A inflação acontece na Rússia, como em qualquer outro lugar. Mas não há loucura verde ou mania de gênero. Não há ensino ou canções patrióticas. A Rússia é bastante progressista, mas não muito. As igrejas estão abertas e cheias de fiéis. Na verdade, a vida é normal. Talvez normal demais para um país cuja linha de frente entrou em colapso por falta de soldados.

A mobilização tem vindo para corrigir essa deficiência. Pela primeira vez em 80 anos, os russos estão se mobilizando, e isso foi pobremente. Os voluntários foram recusados, enquanto os doentes e idosos foram convocados. Muitos pró-ocidentais relativamente jovens fugiram para a Geórgia e Israel, onde não há necessidade de vistos. Mas ainda assim, a quantidade necessária de gente foi convocada. Em dois meses, o exército russo terá soldados suficientes para manter a linha de frente.

Nesse meio tempo, está lidando com o terror {e o terrorismo não se limita às ações em campo, mas também ameaçando os que criticam a postura da Ucrânia, OTAN e indiretamente o judaísmo internacional#3}. A explosão da Ponte da Crimeia foi investigada. Descobriu-se que os explosivos foram enviados para fora da Ucrânia por um barco ostensivamente carregado com trigo de acordo com o acordo do trigo. A carga mortal passou pela Bulgária e Geórgia para a Rússia. Agora mesmo a segurança russa tem detido os ucranianos que contrabandearam dois mísseis antiaéreos Igla com lançadores via Estônia. Eles planejavam derrubar aviões civis na Rússia. A Estônia esteve envolvida no assassinato de Daria Dugina, uma jovem russa, filha do filósofo Alexander Dugin, nas proximidades de Moscou. O ministro da Estônia parabenizou a Ucrânia pelo ato terrorista na Ponte da Crimeia. A Lituânia tentou impedir o acesso russo ao seu enclave na Prússia Oriental. Em suma, a Ucrânia não está sozinha e a Rússia tem muitos simpatizantes neutros, mas poucos aliados.

A guerra segue...

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


Notas

[1] Fonte utilizada por Israel Shamir: Российская разведка начинает работу на Украине с чистого листа {Inteligência russa começa a trabalhar na Ucrânia do zero}, por Evgeny Krutikov, 11 de outubro de 2022, Vzglyad.

https://vz.ru/society/2022/10/11/1181595.html 

#1 Nota de Mykel Alexander: Outro exemplo que o extremismo foi decisivamente levado a frente devido ao aporte do judaísmo internacional é o que segue abaixo, no contexto da Ucrânia:

“O Batalhão Azov foi criado na guerra contra a primeira invasão russa de 2014. A Ucrânia tinha negligenciado seu exército e sua marinha durante anos antes disso. O Azov estava à mão, e mostrou-se muito efetivo em batalha. Foi na realidade financiado em primeiro lugar por um político e empresário poderoso de origem judaica, Ihor Kolomoisky.” Ver em:

- Tolerância da Ucrânia com extrema direita não é plena e se assemelha à da Europa e América do Norte, diz historiador, por Luiz Antônio Araujo, 30 de março de 2022, BBC News.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60846198 

#2 Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN Rússia} - Crimes de Guerra e Propaganda na Ucrânia, por Boyd D. Cathey, 28 de dezembro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan.html 

- {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - O Massacre de Bucha na Ucrânia e a Busca da Verdade - parte 1, por Boyd D. Cathey, 20 de dezembro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/o-massacre-de-bucha-na-ucrania-e-busca.html 

- {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - A verdade sobre Bucha está lá fora, mas talvez inconveniente demais para ser descoberta, por Scott Ritter, 23 de dezembro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/retrospectiva-2022-guerra-ucrania-otan.html

- {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - Mais notícias falsas: ucraniano reivindica bombardeio de estação por russos. Os “corpos” ucranianos não conseguem ficar parados, por Rodney Atkinson, 02 de janeiro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/mais-noticias-falsas-ucraniano.html 

[2] Fonte utilizada por Israel Shamir: «Северные потоки»: СП-1 и СП-2 взорвал младший лейтенант ВМС США Крис Бьянки? {explodiu o Nord Streams: SP-1 e SP-2 o tenente júnior da Marinha dos EUA, Chris Bianchi?}, por Alexandre Sitnikov, 29 de setembro de 2022, Svobodnaya Pressa.

https://svpressa.ru/economy/article/347393/ 

[3] Fonte utilizada por Israel Shamir: «Газпром»: в 2015 году у «Северного потока» обнаружили уничтожитель мин НАТО {Gazprom: em 2015, um destruidor de minas da OTAN foi encontrado perto de Nord Stream}, 10 de outubro de 2022, RT.

https://russian.rt.com/business/news/1059570-gazprom-sevpotok-vzryvatel-nato?utm_source=smi2 

#3 Nota de Mykel Alexander: - {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia e o Terrorismo Ucraniano} - A “lista de alvos” ucraniana publica nomes e endereços de supostos “propagandistas russos”: acaba sendo baseado não na Ucrânia, mas em Langley VA, onde a sede da CIA está localizada, por Jeremy Kuzmarov, 21 de fevereiro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/02/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan-x.html

- Hundreds of children included in Ukrainian kill-list, por Lucas Leiroz, 15 de setembro de 2022, InfoBRICS.

https://infobrics.org/post/36610/   

Para o contexto do judaísmo internacional na crise precedente e consequente guerra ocorrendo na Ucrânia ver:

- {Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício, por Israel Shamir, 14 de agosto de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/ucrania-beira-do-precipicio-por-israel.html

- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html  

- A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}, 21 de agosto de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html

- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html 

Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html   

 

Fonte: The Dull War, por Israel Shamir, 12 de outubro de 2022, The Unz Review – An alternative media selection

https://www.unz.com/ishamir/the-dull-war/

Sobre o autor: Sobre ou autor: Israel Shamir (1947-) é um internacionalmente aclamado pensador político e espiritual, colunista da internet e escritor. Nativo de Novosibirsk, Sibéria, moveu-se para Israel em 1969, servindo como paraquedista do exército e lutou na guerra de 1973. Após a guerra ele tornou-se jornalista e escritor. Em 1975 Shamir juntou-se a BBC e se mudou para Londres. Em 1977-1979 ele viveu no Japão. Após voltar para Israel em 1980 Shamir escreveu para o jornal Haaretz e foi porta-voz do Partido Socialista Israelense (Mapam). Sua carreira literária é muito elogiada por suas próprias obras assim como por suas traduções. Vive em Jaffa (Israel) e passa muito tempo em Moscou (Rússia) e Estocolmo (Suécia); é pai de três filhos.

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Relacionado, leia também:

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{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - O conflito entre o Ocidente e a Rússia é religioso - por Emmet Sweeney

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Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:

Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920 - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

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Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

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Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

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