quinta-feira, 14 de setembro de 2023

{Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 1 - por Eric Margolis

 

Eric Margolis


1- E se houver uma guerra real na Ucrânia? - 09 de agosto de 2014.

A Rússia e o Ocidente estão em guerra – por causa de frutas, vegetais, carne de porco e empréstimos bancários. A causa é a Ucrânia, um vasto vazio anteriormente desconhecido pelo mundo ocidental, mas agora considerado um interesse vital de segurança nacional digno de arriscar uma guerra muito assustadora.

Embargos económicos como os lançados pelos EUA contra a Rússia podem parecer relativamente inofensivos. Eles não são. As sanções comerciais são uma forma de guerra estratégica que por vezes é seguida de balas e granadas.

Pense, por exemplo, no embargo dos EUA contra o Japão em 1940, que levou à decisão fatídica de Tóquio de entrar em guerra, em vez de enfrentar um lento estrangulamento económico. Quantos americanos sabem que o presidente Roosevelt fechou o Canal do Panamá à navegação japonesa para fazer cumprir as exigências de que Tóquio saísse da Manchúria e da China?

Assustadoramente, hoje, há altos funcionários em Washington e Moscou que estão realmente a considerando um avanço em choque na Ucrânia entre as forças russas e a OTAN – o que é uma extensão do poder militar dos EUA.

            A intensificação dos ataques das forças governamentais ucranianas (discretamente armadas e financiadas pelos EUA) contra separatistas pró-Rússia e alvos civis no leste da Ucrânia está a aumentar o perigo de Moscou poder intervir militarmente para proteger a minoria étnica russa da Ucrânia.

Um confronto militar em grande escala poderia começar com uma zona de “exclusão aérea” declarada pela Rússia sobre o leste da Ucrânia, tal como a imposta pelos EUA sobre o Iraque. O objetivo de Moscou seria impedir os bombardeamentos e artilharia de granadas de cidades rebeldes ucranianas pela força aérea de Kiev.

O líder da Rússia, o Presidente Vladimir Putin, está sob crescente pressão popular para impedir o assassinato de ucranianos pró-Rússia – que eram cidadãos russos até 1991.

Os EUA acabaram de lançar ataques aéreos contra o norte do Iraque, aparentemente para proteger os iazidis, um pequeno culto religioso baseado no Zoroastrismo que muitos iraquianos chamam de adoradores do diabo. Embora estes ataques visassem claramente reforçar os curdos apoiados pelos EUA contra o avanço das forças do Estado Islâmico, Washington chamou-lhes um ataque humanitário para proteger os cristãos iraquianos e os iazidis – perfeitamente em conformidade com a alegação da administração de estar a travar uma guerra humanitária.

A OTAN poderia rapidamente mobilizar o seu potente poder aéreo contra aeronaves russas. As aeronaves dos EUA e da OTAN que voam a partir de novas bases na Roménia, Bulgária e Polónia poderiam desafiar seriamente a Força Aérea Russa na região fronteiriça entre a Rússia e a Ucrânia. Mais aviões de guerra dos EUA seriam enviados às pressas para a Europa Oriental. As defesas aéreas russas são fortes e as suas bases aéreas estão próximas da esfera de ação. Ainda assim, o poder aéreo da OTAN tem uma superioridade tecnológica sobre a Força Aérea Russa e pilotos melhor treinados.

No chão, a Rússia tem uma ligeira vantagem. Tem entre 16.000 e 18.000 soldados na fronteira com a Ucrânia, compostos por infantaria mecanizada, blindados, defesa aérea móvel e artilharia. Uma força competente, mas pequena, e dificilmente uma ameaça para a Europa, como uivam os meios de comunicação pró-guerra. Compare este pequeno número de tropas apenas com a 1ª Frente Ucraniana Soviética em 1944, composta por seis exércitos e milhares de tanques e armas pesadas.

A Rússia poderia combater escaramuças fronteiriças, mas certamente não retomaria a Ucrânia com esta força insignificante. O antigo exército russo de 200 divisões, que ostentava cerca de 50.000 tanques, é hoje uma sombra do seu passado: 205.000 soldados ativos e 80.000 reservistas indiferentes espalhados pela maior nação do mundo. A Rússia, como sempre, tem excelente artilharia pesada e bons tanques, mas nada comparado à Segunda Guerra Mundial, quando canhões soviéticos de 152 mm e baterias de foguetes estavam alinhados roda a roda por quilômetros.

            Qualquer tentativa da OTAN de capturar a Crimeia seria provavelmente derrotada pelas forças aéreas, navais e terrestres russas. O constrito e raso Mar Negro poderá revelar-se uma armadilha mortal para os navios de guerra dos EUA. Sebastopol (com Leningrado e Stalingrado) foi nomeada Cidade Heroica da União Soviética por sua defesa heroica na Segunda Guerra Mundial

O exército remendado da Ucrânia, com cerca de 64 mil homens, sofre de formação deficiente, problemas logísticos e liderança fraca. Durante os dias soviéticos, eram mais de 700.000 com o que há de mais moderno em armas russas. Hoje, o exército é reforçado por mercenários estrangeiros e radicais de extrema-direita de Kiev. Mesmo assim, não conseguiu fazer frente às tropas russas mais bem armadas e mais bem equipadas.

E a OTAN? Em 1970, o Exército dos EUA tinha cerca de 710 mil soldados na Europa, a maioria baseados na Alemanha. Hoje, os EUA têm apenas 27.500 soldados baseados na Alemanha, em grande parte unidades de apoio não combatentes. Na melhor das hipóteses, os EUA poderiam provavelmente reunir duas fracas brigadas de combate – cerca de 5.500 homens no total – para avançar para aa Ucrânia. O resto das forças dos EUA estão baseadas no Afeganistão, no Kuwait, no Golfo, na Coreia do Sul e no Japão, ou nos Estados Unidos. Movê-los para a Europa tomaria cerca de seis meses.

Mas os EUA ainda mantêm grandes bases aéreas na Alemanha que poderiam apoiar uma intervenção militar na Ucrânia. Ultimamente, pequenos contingentes dos EUA e da OTAN têm sido discretamente inseridos na Europa Oriental e na região do Báltico – suficientemente grandes para desencadear uma guerra, mas demasiado pequenos para vencê-la.

Desde o fim da Guerra Fria, as forças armadas dos EUA, da OTAN e as forças armadas da Rússia foram drasticamente reduzidas por cortes orçamentais. Até à crise na Ucrânia, quase não havia perspectivas de guerra na Europa. O entusiasmo pela guerra entre europeus e russos é muito baixo.

A Grã-Bretanha, agora um velho leão desdentado, apoiaria os EUA na Ucrânia com alguns homens e aviões de guerra; o mesmo aconteceria com a França, a Dinamarca, a Polónia, o Canadá e a Holanda, mas num grau limitado ou mesmo simbólico. A Alemanha e a Turquia, os dois pesos pesados da OTAN, querem evitar qualquer conflito com a Rússia e podem muito bem ficar de lado. Ambos fazem grandes negócios com a Rússia e estão descontentes com a crise manufaturada na Ucrânia.

Assim, qualquer confronto militar na Ucrânia seria inicialmente limitado em escopo e intensidade. Mas um confronto pode rapidamente transformar-se numa crise perigosa. A Guerra Fria ensinou que as potências com armas nucleares nunca devem lutar diretamente, apenas através de representantes.

Nada é digno do risco de uma guerra nuclear, mesmo uma limitada.

Deixemos que os ucranianos resolvam as suas diferenças através de referendo.

            No 100º aniversário da Primeira Guerra Mundial, vemos novamente os nossos líderes a brincar com fósforos.

 

2 - Marcha para a insensatez e tolice na Ucrânia - 31 de janeiro de 2015.

            Os Estados Unidos acabaram de tomar uma decisão excepcionalmente perigosa e até imprudente em relação à Ucrânia. Mikhail Gorbachev, o líder soviético que pôs fim à Guerra Fria, alerta que isso pode levar a um confronto nuclear com a Rússia.

Regra número um da geopolítica: as potências com armas nucleares nunca devem lutar.

Ainda, Washington acaba de anunciar que, até à Primavera, irá enviar um número não especificado de “instrutores” militares para a Ucrânia para ajudar a construir a decrépita guarda nacional de Kiev. Também estão sendo enviados dos EUA números significativos de veículos blindados especiais pesados e resistentes a minas, que têm sido amplamente utilizados no Afeganistão e no Iraque. Os EUA e a Polónia estão atualmente a fornecer secretamente algumas armas à Ucrânia.

Os soldados dos EUA servirão apenas para treino e o número de soldados será modesto, afirmam fontes militares dos EUA. Naturalmente. Apenas como aqueles pequenos números de “conselheiros” e “treinadores” americanos no Vietnam que eventualmente cresceram para 550.000. Tal como há agora forças especiais dos EUA em mais de 100 países. Nós chamamos isso de “aumento gradual da missão”.

Os neoconservadores {com a proeminência do judaísmo internacional#1} ávidos pela guerra em Washington e os seus aliados no Congresso e no Pentágono há muito que querem iniciar uma luta com a Rússia e colocá-la no seu lugar por ousar opor-se às políticas dos EUA contra o Irã, a Síria e a Palestina. O que realmente importa aos neoconservadores {com a proeminência do judaísmo internacional #1} é sobre o Médio Oriente.

Algumas fantasias neoconservadoras {com a proeminência do judaísmo internacional#1} clamam à divisão da Federação Russa em partes pequenas e impotentes.#2 Muitos russos acreditam que esta é de fato a grande estratégia de Washington, misturando pressão militar, por um lado, e subversão das redes sociais, por outro, auxiliada por oligarcas e direitistas ucranianos {com quase total proeminência do judaísmo internacional}#3. Está em curso uma enorme campanha de propaganda, vilificando o presidente da Rússia, Vladimir Putin, como “o novo Hitler”.

De volta ao leste da Ucrânia. Você não precisa ser um segundo Napoleão para ver como uma grande guerra poderia eclodir.

As forças da Guarda Nacional Ucraniana, reforçadas por “voluntários” e “contratantes privados” americanos e lideradas por forças especiais dos EUA, travam um forte tiroteio com forças separatistas pró-Rússia. Washington, cujas forças militares estão ativas no Médio Oriente, na América Central, nas Filipinas, em África, no Afeganistão, no Paquistão e na Coreia do Sul, tem atacado Moscou por alegadamente ter enviado cerca de 9.000 soldados para a vizinha Ucrânia.

Os americanos, que nunca tinham estado sem superioridade aérea total desde a Guerra da Coreia de 1950, apelam ao apoio aéreo dos EUA e da OTAN. Unidades pró-Rússia, apoiadas por forças militares russas do outro lado da fronteira, replicarão com disparos pesados de foguetes e salvas de mísseis antiaéreos. Ambos os lados sofrerão pesadas baixas e apressarão muito os reforços. Alguém pensa que os russos, que perderam perto de 40 milhões de soldados e civis na Segunda Guerra Mundial, não lutarão para defender a sua pátria?

            Os pesados combates convencionais poderão rapidamente levar os comandantes a apelar a ataques nucleares tácticos realizados por aeronaves e mísseis. Este foi um receio constante em quase todos os cenários da Guerra Fria entre a OTAN e o Pacto de Varsóvia – e a boa razão pela qual ambos os lados evitaram o confronto direto e se confinaram-se eles próprios a utilizar forças por procuração.

Os ataques nucleares táticos podem levar a ataques estratégicos e depois a ataques intercontinentais. Num confronto nuclear, como nas batalhas navais, quem dispara primeiro tem uma desproporcional enorme vantagem.

“Nós não podemos permitir que a Rússia fique com a Crimeia”, diz outro mantra favorito dos neoconservadores {muitos destes membros do judaísmo internacional#1}. Por que não? Quase nenhum americano poderia mesmo encontrar a Crimeia num mapa.

A Crimeia pertenceu à Rússia durante mais de 200 anos. Ela tinha estado em toda a grande base naval russa em Sebastopol. Ela tornou-se parte da Ucrânia quando Kiev declarou a independência em 1991, mas a base vital esteve sempre ocupada e guardada pelos militares russos. Os ucranianos eram uma minoria na Crimeia – cujos habitantes originais tártaros foram, na sua maioria, limpos etnicamente por Stalin. A maioria das tropas russas que supostamente “invadiram” a Ucrânia vieram, na verdade, da gigante base de Sebastopol, que estava sob a soberania conjunta da Rússia e da Ucrânia.

Somente os tolos e os ignorantes podem ter acreditado que o durão Vlad Putin permitiria que o novo regime direitista da Ucrânia se juntasse à OTAN e entregasse à aliança ocidental uma das bases mais vitais da Rússia e uma importante saída para sul.

Duas das cidades da Crimeia, Sebastopol e Kerch, foram homenageadas como “Cidades Heroicas” da União Soviética pela sua corajosa defesa na Segunda Guerra Mundial. Mais de 170 mil soldados soviéticos morreram em 1942 defendendo Sebastopol num cerco brutal de 170 dias. Outros 100 mil morreram na retomada da península em 1944.

No total, mais de 16 milhões de soldados soviéticos morreram na guerra, destruindo no processo 70% da Wehrmacht alemã e 80% da Luftwaffe. Em contraste, as perdas dos EUA nessa guerra, incluindo no Pacífico, foram de 400.000.

Poder-se-ia também pedir ao Texas que desistisse do Álamo ou de Houston, como ordenar à Rússia que saísse da Crimeia, um cemitério gigante para o Exército Vermelho e o 11.º Exército alemão.

Em 2013, o Presidente Putin propôs uma solução negociada sensata para a disputa na Ucrânia: autonomia para o leste da Ucrânia e o seu direito de falar russo e ucraniano. Se a guerra ou o colapso económico são para ser evitados, esta é a solução. O Leste da Ucrânia era uma parte fundamental da economia soviética. A sua enferrujada indústria pesada seria exterminada se a Ucrânia aderisse à U.E. {União Europeia} – tal como o foram as indústrias obsoletas da Alemanha Oriental quando a Alemanha se reunificou.

Assim, agora parece que a guerra económica de Washington sobre a Ucrânia vai se tornar militar, apesar de os EUA não terem interesses estratégicos ou económicos na Ucrânia. Envolver-se em operações militares lá quando os EUA ainda estão atolados no Oriente Médio e no Afeganistão é uma loucura. Ainda mais quando o “pivô em direção à Ásia” do Presidente Barack Obama está no momento a se concentrar.

As duas guerras mundiais não ensinaram pelo menos a loucura de travar guerras em duas frentes?

 

3 - Putin evita uma guerra EUA-Rússia - 15 de fevereiro de 2015.

Tem Vladimir Putin, da Rússia, tirado as castanhas do fogo de Barack Obama pela segunda vez?

Será que o instável cessar-fogo na Ucrânia, que começou neste fim de semana, irá resistir e pôr fim a um conflito que ameaçava uma guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Rússia?

A resposta à primeira pergunta é sim. Lembra-se de 2013, quando a Casa Branca de Obama ameaçou atacar a Síria devido a alegações de que ela estaria utilizando gás venenoso?

No final das contas, a ONU descobriu que foram os rebeldes sírios apoiados pelos EUA que provavelmente usaram armas químicas, e não o regime de Damasco.

O vencedor do Prémio Nobel da Paz, Obama, e as suas estrategistas quase levaram os EUA a uma guerra na Síria que poderia ter levado a confrontos diretos com a Rússia, que estava apoiando o governo de Damasco.

Junto veio aquele improvável homem de paz, o russo Vlad Putin, que traçou um caminho diplomático para sair da confusão da Síria para a desajeitada Casa Branca que se tinha encurralado a si mesma.

Agora, parece que o tão insultado líder russo está a fazê-lo novamente. O acordo de cessar-fogo forjado em Minsk no final da semana passada pode pôr fim ou pelo menos desescalar o conflito no leste da Ucrânia que estava arrastando os EUA e a Rússia para um confronto direto. É incerto se o cessar-fogo/trégua se manterá, mas a necessidade absoluta de uma solução negociada para a crise na Ucrânia não poderia ser mais clara. As potências com armas nucleares nunca devem entrar em confronto militar.

O Presidente Putin propôs a solução há mais de um ano: autonomia num estado federal e o direito de falar russo para o leste da Ucrânia. Mais importante ainda, a Ucrânia nunca aderiria à OTAN. Fazer isso teria colocado a base naval vital da Rússia em Sebastopol sob o controlo da OTAN– tão impensável para Moscou como para os EUA verem Norfolk, Virgínia ou Houston sob controlo russo ou chinês.

Os ferozes nacionalistas da Ucrânia e os seus apoiantes dos EUA rejeitaram o plano de Putin e começaram a tentar impor o controlo total de Kiev pela força militar.

É irónico que os EUA tenham dado apoio total à guerra de Kiev contra o que chamam de “rebeldes” e “terroristas”, ao mesmo tempo que armaram e financiaram os rebeldes sunitas da Síria, que Damasco classifica de “rebeldes” e “terroristas”.

Um acordo de paz não chega nem uma hora cedo demais. Um batalhão completo de tropas do Exército dos EUA está programado para chegar ao oeste da Ucrânia para “treinar” as tropas governamentais e liderá-las na batalha. Este esquema estúpido tem um conflito potencial com a Rússia todo escrito nele.

Imagine se as tropas russas chegassem fora de Montreal para treinar as forças canadenses. Os EUA não têm interesses estratégicos na Ucrânia, que fez parte da União Soviética/Rússia até 1991. Todo este esquema maluco foi promovido pelos neoconservadores {proeminentemente liderados pelo judaísmo internacional}#1 como forma de minar a Rússia e colocar a Ucrânia na sua órbita ideológica.

A Ucrânia, tal como todo o circo Charlie Hebdo, tem sido muito útil politicamente. O primeiro-ministro direitista do Canadá, Stephen Harper, agradou descaradamente os eleitores de origem ucraniana (há mais de um milhão no Canadá), fazendo todo o tipo de ameaças bélicas contra Moscou, apesar de o Canadá militarmente fraco manter-se-ia duramente pressionado ele próprio contra Luxemburgo. Puro teatro político.

Interessantemente, o governante com mão de ferro da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, há muito alvo de injúrias dos meios de comunicação ocidentais, tornou-se uma força moderada chave na crise da Ucrânia, bloqueando em parte os esforços dos direitistas antirrussos da Polónia para intensificar a crise.

O objetivo de Putin não é claramente anexar a Ucrânia à Rússia#4 – pelo menos não agora. Ele simplesmente quer garantir que a Ucrânia não se torne uma adaga da OTAN apontada para o coração da Rússia ou do Mar Negro. A Ucrânia tem sido um Estado falido em bancarrota desde 1991, dirigido por políticos incompetentes, gangsters e oligarcas {com proeminência de membros do judaísmo internacional}#5.

O Fundo Monetário Internacional {FMI}, dirigido pelos EUA, está agora preparando um empréstimo de emergência de 17,5 mil milhões de dólares apenas para manter a Ucrânia à tona. Outros 40 mil milhões de dólares são considerados urgentes num futuro próximo. Kiev gerenciou pagar metade da sua dívida de gás de 2,2 mil milhões de dólares com Moscou, provavelmente com ajuda dos EUA. Mas o inverno será longo e frio.

A economia da Rússia está a cambalear sob os preços baixíssimos do petróleo e o embargo comercial liderado pelos EUA. A última coisa de que Moscou precisa é de financiar a Ucrânia falida. Curiosamente, a Europa Ocidental parece estar a sofrer mais com as sanções comerciais lideradas pelos EUA e clama pelo seu levantamento.

Putin tem conseguido a Crimeia de volta e a Ucrânia está confusa. Mais importante ainda, a marcha para a guerra na Ucrânia entre a Rússia, detentora de armas nucleares, e os EUA foi evitada. Combine com Putin.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander



Notas

#1 Nota de Mykel Alexander:  Sobre o desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os segmentos do judaísmo internacional ver:

- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.

 https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html

- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html

- {Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia}, por Israel Shamir, 22 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2021-assedio-do-ocidente.html   

- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022} - Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global, por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html 

 Sobre a coesão e ajuda mútua entre os membros do judaísmo internacional, bem como suas complexas e arcaicas origens, ver:

- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html

                Sobre a capacidade e coesão atual e ajuda mútua atual entre os membros do judaísmo internacional ver:

- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html 

#2 Nota de Mykel Alexander: Sobre a pretensão de institutos visando fragmentar a Rússia ver:

- {Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} – A “guerra pela justiça” americana é uma guerra pelo mal, por Boyd D. Cathey, 04 de setembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/09/retrospetiva-2022-guerra-otanjudaismo.html 

#3 Nota de Mykel Alexander:  Sobre a presença e influência do judaísmo internacional na Ucrânia ver:

- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html  

- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html

- Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}?, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 17 de junho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html  

#4 Nota de Mykel Alexander: {Retrospectiva 2022 – conflito na Ucrânia} - Para entender a guerra, por Israel Shamir, 09 de setembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/09/retrospectiva-2022-conflito-na-ucrania.html 

#5 Nota de Mykel Alexander: Nota de Mykel Alexander:  Sobre a presença e influência do judaísmo internacional na Ucrânia ver:

- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html

- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html  

- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html

- Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}?, por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}, 17 de junho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html 

 

Fonte:

What If There's a Real War in Ukraine?, 09 de agosto de 2014, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/what-if-theres-a-real-war-in-ukraine/

March to Folly in Ukraine, 31 de janeiro de 2015, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/march-to-folly-in-ukraine/

Putin Heads Off a US-Russia War, 15 de fevereiro de 2015, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/emargolis/putin-heads-off-a-us-russia-war/

Sobre o autor: Eric S. Margolis (1942-), é um jornalista e escritor de origem judaica nascido nos Estados Unidos. Ele possui diplomas da Escola de Serviço Exterior da Universidade de Georgetown, da Universidade de Genebra, na Suíça, e do Programa de MBA da Universidade de Nova York. Por 27 anos foi editor colaborador da rede de jornais Toronto Sun, escrevendo principalmente sobre o Oriente Médio, Sul da Ásia e Islã. Ele contribui para o Huffington Post e aparece frequentemente em programas de televisão canadenses, bem como na CNN. Escreveu:

War at the Top of the World: The Struggle for Afghanistan, Kashmir, and Tibet, Routledge, 1999

American Raj: The West and the Muslim World, Key Porter, 2008. 

__________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:

{Retrospectiva 2022 – conflito na Ucrânia} Para entender a guerra - por Israel Shamir

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} – A “guerra pela justiça” americana é uma guerra pelo mal - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 - Um balanço dos 6 primeiros meses de guerra na Ucrânia - Guerra Ucrânia/OTAN/Judaísmo internacional x Rússia} - A Guerra sem interesse nem excitação Por Israel Shamir

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - Avançando para o Armagedom {e a resposta de Putin} - por Boyd D. Cathey

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - A questão ideológica fundamental em jogo na Ucrânia - por Boyd D. Cathey

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - O conflito entre o Ocidente e a Rússia é religioso - por Emmet Sweeney

{Retrospectiva 2022 - Ucrânia/OTAN x Rússia} - Ucrânia, Vladimir Putin e a Guerra Cultural Global - por Boyd D. Cathey

{Restrospectiva 2014 – Crise Ocidente x Rússia} – Examinando o ódio de Vladimir Putin e da Rússia - Por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 – maio e início da penúria europeia} Guerra da Ucrânia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN Rússia} - Mais notícias falsas: ucraniano reivindica bombardeio de estação por russos. Os “corpos” ucranianos não conseguem ficar parados - por Rodney Atkinson

{Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - A verdade sobre Bucha está lá fora, mas talvez inconveniente demais para ser descoberta - por Scott Ritter

{Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - O Massacre de Bucha na Ucrânia e a Busca da Verdade - parte 1 - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 - Guerra OTAN/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia e a Zumbificação da América - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} - A perspectiva da paz e seus inimigos - por Gilad Atzmon

John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey

Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2022 – Guerra Rússia x Ucrânia} Fox News, Ucrânia e o Início da Nova Ordem Mundial - por Boyd D. Cathey

{Retrospectiva 2022} - Um Guia de Teoria de Relações Internacionais para a Guerra na Ucrânia - por Stephen M. Walt

{Retrospetiva 2022 Guerra OTAN/Judaísmo internacional/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia e falsidade em tempo de guerra - por Boyd D. Cathey

Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2022 – EUA/OTAN/Ucrânia x Rússia} - Ucrânia: Putin não está com medo - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2022} Ucrânia: A Nova Guerra Americana pelo moralmente certo e justificado - por Boyd D. Cathey

A CIA Explodiu o Gasoduto Nord Stream Para Impedir Que a Rússia Viesse em Socorro da Europa Neste Inverno? - por Paul Craig Roberts

Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey

{Retrospectiva - 2022 - Rússia - OTAN - EUA - Ucrânia} A Guerra Que Não Foi Travada - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2021 - Rússia x EUA } Victoria {Nuland, secretária de Estado judia dos EUA para Europa} irrita os russos, mas adequadamente - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist

De quem é o grão que está sendo enviado da Ucrânia? Gigantes do agronegócio transgênico da América assumirão o controle das terras agrícolas da Ucrânia - por Frederick William Engdahl

Ucrânia: Privatização de Terras Exigida pelo FMI, Ligações ao Escândalo de Biden Graft. Falência projetada da economia nacional - Por Dmitriy Kovalevich

Biden, Zelensky e os Neoconservadores - Quando você está em um buraco, você sempre pode cavar mais fundo - Por Philip Giraldi

A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe - por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}

Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey

{Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício - Por Israel Shamir

A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon

Jeffrey Sachs e Philip Giraldi: a guerra na Ucrânia é mais uma guerra neoconservadora - por Kevin MacDonald

Quão judaica é a guerra contra a Rússia? Sejamos honestos sobre quem está promovendo - por Philip Giraldi

Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}

{Retrospectiva 2021 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Flashpoint Ucrânia: Não cutuque o urso {Rússia} - por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia}- As armas de agosto II - As razões por trás do cessar-fogo - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de agosto - parte 1 Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} A Ucrânia em tumulto e incerteza - Por Israel Shamir

Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald

Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald

{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2019 – Corrupção Ucrânia-JoeBiden-EUA} O saque da Ucrânia por democratas americanos corruptos- Uma conversa com Oleg Tsarev revela a suposta identidade do “denunciante Trump/Ucrânia” - por Israel Shamir

O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana - Por Mark Weber

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} O pêndulo ucraniano - Duas invasões - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2013 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia... e os judeus} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus – por Israel Shamir

Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas - Por Philip Girald


Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:

Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920 - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz


Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.

Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.