Boyd D. Cathey |
Desde
a incursão russa na Ucrânia em 24 de fevereiro [de 2022], as mídias americana e
europeia ocidentais foram quase unânimes em promover o modelo no qual desejam
que acreditemos e a agenda que eles querem que sigamos. No Congresso dos
Estados Unidos, como na maioria dos órgãos deliberativos da Europa Ocidental e
em entidades internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o
Fórum Econômico Mundial (FEM), o refrão tem sido quase idêntico: que o heroico
e nobre discurso do presidente Volodymyr Zelensky e o governo ucraniano
“liberal democrático” representa e defende “nossos valores liberais
democráticos” e que ele tem sido brutalmente atacado em um ataque não provocado
pelos malignos russos sob seu maligno presidente – a nova “reencarnação de
Hitler” – Vladimir Putin, que, claro, deseja restabelecer o antigo Império
Soviético que expirou trinta e um anos atrás.
É
como se nada tivesse mudado desde
1991 – trinta e um anos atrás – quando o comunismo russo pereceu em uma morte
ignominiosa, escarnecido e desprezado pelo povo russo. É como se nenhuma história tivesse ocorrido desde
então, e que de alguma forma o espectro do comunismo soviético, ou alguma forma
moderna dele, ainda ameaça criticamente “o Ocidente”. E assim, devemos nos
engajar em uma nova e muito perigosa “guerra fria”, a qual agora na Ucrânia se
torna cada vez mais “quente”.
Entre
os “conservadores” da política oficialmente estabelecida – em particular
aqueles que denominamos neoconservadores – esse refrão encontra forte
ressonância, bem como entre os membros republicanos do Congresso dos Estados
Unidos. É fascinante, para dizer o mínimo, ver Lindsey Graham e Mitch McConnell
unidos – sem luz do dia entre eles – a Chuck Schumer e Nancy Pelosi, como um
só, defendendo zelosamente uma rápida escalada no envolvimento americano na Ucrânia, não importa se
tais ações ofensivas (por exemplo, zonas de exclusão aérea, tropas dos EUA no
solo) podem levar ao Armagedom nuclear. Graham e outros líderes políticos
parecem dar as boas-vindas a essas trocas táticas nucleares com “níveis
aceitáveis de baixas civis e de combate”, alheios ao que realmente aconteceria.
Mais
recentemente, esta posição, intelectualmente, foi apresentada por um cidadão interno do Claremont McKenna College[1]
(um posto avançado ocidental do neoconservadorismo), que passou a repetir mais
uma vez todos os argumentos intervencionistas padrão sobre uma “Ucrânia
democrática”, “agressão mundial russa (neo-comunismo?)” e a “missão americana”
como guardiã global (e executora) da “democracia liberal”.
Enquanto
tenha havido alguma discordância dessa perspectiva no Ocidente (por exemplo,
Tucker Carlson, Coronel Douglas MacGregor, Professor John Mearsheimer, Jacques
Baud, Scott Ritter)#1, permanece o fato de
que quase todas as principais notícias sobre o conflito ucraniano vêm de
repórteres que persistem – e depois repetem como indubitável e inquestionável –
cada palavra telegrafada pelo governo ucraniano e serviços de informação
militar. Embora dezenas de repórteres ocidentais estejam integrados aos
militares ucranianos, nenhum representante da grande mídia facilita reportagens
semelhantes da perspectiva russa. De fato, tanto os Estados Unidos quanto os
países da Europa Ocidental tentaram sufocar ou interditar perspectivas opostas.#2 Somente por meio da mídia não
ocidental ou de serviços independentes menores, qualquer equilíbrio pode ser
obtido.
Assim,
nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, somos bombardeados incessantemente
por histórias contundentemente lúgubres de “crimes de guerra russos” e agora de
“terrorismo russo”, de modo que o senador republicano Graham está pressionando
para que a Rússia seja rotulada como um “estado terrorista”, certamente com
“consequências” a seguir {sendo que o terrorismo foi tanto de modo
relativamente ocultado ou direto procedente dos EUA e Ucrânia sob articulação
do judaísmo internacional}#3. No
entanto, uma investigação mais minuciosa e profunda dessas acusações deve levar
os americanos preocupados a questionar não apenas os relatos, mas também a bona-fides [“boa fé”] daqueles que
relatam tais supostos eventos.
Eu
tenho escrito sobre os chamados “crimes de guerra russos” em Mariupol[2], Bucha[3] e Kramatorsk[4] no início deste ano, e eu
insto aos leitores que voltem e leiam esses artigos e verifiquem novamente as
fontes. Mais recentemente (3 de agosto), a Anistia Internacional, em um momento
revelador e talvez surpreendente de relato verdadeiro, designou a Ucrânia e os
militares ucranianos como responsáveis por crimes de guerra e terror, usando
civis como escudos humanos, inclusive forçando civis a se tornarem alvos
específicos dos militares russos, algo que eles fizeram na siderúrgica de
Mariupol, embora a maioria das fontes da mídia ocidental ignore a verdade e
ainda culpe os russos. Com um corpo de imprensa ocidental flexível e
entusiástico, o fluxo contínuo de propaganda ucraniana inunda os lares
americanos a qualquer hora do dia... e isso inclui o ramo de notícias da Fox
News, o qual pode muito bem ser o pior infrator.
Mas
prescindindo do debate geopolítico e estratégico, da questão dos crimes de
guerra e do curso das campanhas militares – se os ucranianos estão avançando
além de Kharkov ou os russos defendendo Kherson com sucesso – precisamos dar um
passo atrás e nos concentrar em uma questão mais fundamental e ideológica, que,
afirmo, deve necessariamente enquadrar esse conflito e como o vemos.
Recentemente,
tanto o jornal católico tradicionalista The
Remnant quanto o The Saker
publicaram o que pode ser o resumo mais conciso e acessível aos leitores em
geral do conflito na Ucrânia, o que realmente
significa global e ideologicamente. A guerra na Ucrânia é de fato uma guerra de
representação para os Estados Unidos e a Europa Ocidental; mas seu significado
mais profundo deve ser compreendido e sondado. Pois suas implicações afetam a
história e os próprios fundamentos do que chamamos de civilização cristã
ocidental.
O
artigo é intitulado: “O conflito entre o Ocidente e a Rússia é religioso”, e o
autor é Emmet Sweeney, um historiador e autor publicado. Eu passo ele aqui
abaixo:
O conflito entre o Ocidente e a Rússia é religioso
por
Emmet Sweeney, The Remnant, 24 de Agosto de 2022#4
Tradução
e palavras entre colchetes por Jean Bekcer
Revisão
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Notas:
[1] Fonte utilizada por Boyd D.
Cathey: Why We Are in Ukraine, 23 de setembro de 2022, por
Andrew E. Busch, Law & Liberty.
#1 Nota de Mykel Alexander: Sobre a
ameaça à soberania russa ver o contexto de 2014:
- {Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria
que jamais aconteceu, por Alain de Benoist, 23 de setembro de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/retrospectiva-2014-ucrania-o-fim-da.html
- {Retrospectiva 2014} - Por que a crise na Ucrânia é
culpa do Ocidente - As ilusões liberais que provocaram Putin, por John J.
Mearsheimer, 13 de outubro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/por-que-crise-na-ucrania-e-culpa-do.html
Sobre a ameaça à soberania russa
ver o contexto de 2022:
- {Retrospectiva 2022} - Um Guia de Teoria de Relações
Internacionais para a Guerra na Ucrânia, por Stephen M. Walt, 24 de outubro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/retrospectiva-2022-um-guia-de-teoria-de.html
- Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania, por
John J. Mearsheimer, 14 de novembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/retrospectiva-2022-sobre-crise-na.html
- {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia}
- John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global, por Boyd D.
Cathey, 16 de novembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/boyd-t.html
- {Retrospectiva 2022} Ucrânia: A Nova Guerra
Americana pelo moralmente certo e justificado, por Boyd D. Cathey, 07 de
outubro de 2022, World traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/retrospectiva-2022-ucrania-nova-guerra.html
#2 Nota de Mykel Alexander: Sobre a
omissão ou mesmo coerção, inclusive com ameaça à vida, das vozes contestadoras
da narrativa da mídia ocidental, esta em geral sob controle ou influência do
judaísmo internacional, ver:
- {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia e
o Terrorismo Ucraniano} - A “lista de alvos” ucraniana publica nomes e
endereços de supostos “propagandistas russos”: acaba sendo baseado não na
Ucrânia, mas em Langley VA, onde a sede da CIA está localizada, por Jeremy
Kuzmarov, 21 de fevereiro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/02/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan-x.html
Em relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
#3 Nota de Mykel Alexander: Ver sob o
contexto do terrorismo ucraniano ver:
- {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia e
o Terrorismo Ucraniano} - A “lista de alvos” ucraniana publica nomes e
endereços de supostos “propagandistas russos”: acaba sendo baseado não na
Ucrânia, mas em Langley VA, onde a sede da CIA está localizada, por Jeremy
Kuzmarov, 21 de fevereiro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/02/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan-x.html
Um
exemplo marcante de milícias ucranianas envolvidas em extrapolações de
violência ou mesmo terrorismo, mas sendo denominadas de nazistas ou
neonazistas, porém sem praticamente nada tendo em comum com o regime de Hitler,
e ainda assim financiado pelo judaísmo internacional está nessa colocação
baixo:
“O Batalhão Azov foi criado na guerra contra a
primeira invasão russa de 2014. A Ucrânia tinha negligenciado seu exército e
sua marinha durante anos antes disso. O Azov estava à mão, e mostrou-se muito
efetivo em batalha. Foi na realidade financiado em primeiro lugar por um
político e empresário poderoso de origem judaica, Ihor Kolomoisky.” Ver em:
- Tolerância da Ucrânia com extrema direita não é
plena e se assemelha à da Europa e América do Norte, diz historiador, por Luiz
Antônio Araujo, 30 de março de 2022, BBC News.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60846198
- Guerra da Ucrânia: o papel das milícias dos dois
lados do conflito, por Dale Pankhurst, 21 de abril de 2022, BBC News.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61093981
Para o contexto do judaísmo
internacional na crise precedente e consequente guerra ocorrendo na Ucrânia
ver:
- {Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o
judaísmo internacional} Ucrânia à beira do precipício, por Israel Shamir, 14 de
agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/ucrania-beira-do-precipicio-por-israel.html
- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus
e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por
Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade
de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym},
21 de agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional}
na Ucrânia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html
Em relação ao poder reunido pelo
judaísmo internacional na atualidade ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
[2] Fonte utilizada por Boyd D.
Cathey: {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN Rússia} - Crimes de Guerra e
Propaganda na Ucrânia, por Boyd D. Cathey, 28 de dezembro de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan.html
[3] Fonte utilizada por Boyd D.
Cathey: {Retrospectiva 2022 - Guerra Ucrânia-OTAN x Rússia} - O Massacre de
Bucha na Ucrânia e a Busca da Verdade - parte 1, por Boyd D. Cathey, 20 de
dezembro de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/o-massacre-de-bucha-na-ucrania-e-busca.html
[4] Fonte utilizada por Boyd D.
Cathey: {Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN Rússia} - Crimes de Guerra e
Propaganda na Ucrânia, por Boyd D. Cathey, 28 de dezembro de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/12/retrospectiva-2022-guerra-ucraniaotan.html
#4 Nota de Mykel Alexander: O
conflito entre o Ocidente e a Rússia é religioso, por Emmet Sweeney, 26 de
fevereiro de 2023, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/02/o-conflito-entre-o-ocidente-e-russia-e.html
The Fundamental Ideological Question at Stake in
Ukraine, Boyd D. Cathey, 23 de setembro de 2022, The Unz Review – An
alternative media selection.
https://www.unz.com/article/the-fundamental-ideological-question-at-stake-in-ukraine/
Sobre o autor: Boyd D.
Cathey (1950-), americano, tem doutorado em história europeia pela Universidade
Católica de Navarra, Pamplona, Espanha, onde foi Richard Weaver Fellow, e
mestrado em história intelectual pela Universidade de Virgínia (como Jefferson
Fellow). Foi assistente do falecido filósofo Russell Kirk e secretário estadual
da Divisão de Arquivos e História da Carolina do Norte. Foi de entre 1984-1999
editor sênior do The Southern Partisan, uma publicação trimestral conservadora;
entre 1989-2003 fez parte do conselho editorial do Journal of
Historical Review. Foi co-editor do livro The Conservative
Perspective: A View from North Carolina (1988).
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Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2022 – maio e início da penúria europeia} Guerra da Ucrânia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
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Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton
Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz
Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
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