Emmet Sweeney |
A
guerra atualmente em curso na Ucrânia – que coloca a Ucrânia como representante
do Ocidente coletivo contra a Rússia – é principalmente ideológica ou
religiosa, com a Rússia representando o que resta da Europa cristã e “o
Ocidente” representando uma ideologia totalitária que considera com desgosto e
ódio a religião em geral e o cristianismo em particular {na realidade é contra
qualquer visão de mundo que não seja a do judaísmo, especialmente ao conceito
do judeu como o povo eleito de Deus}.#1
Esta afirmação pode soar estranha, dado o fato de que alguns ocidentais –
embora menos a cada dia – ainda veem “o Ocidente” (basicamente Europa e América
do Norte) como cristão, e a Rússia como comunista, ou criptocomunista. Mas este
não é mais o caso, e não tem sido por um tempo considerável. De fato, os trinta
anos que se passaram desde a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética
assistiram a uma completa inversão de papéis; o Ocidente coletivo é agora um
bloco de poder totalitário e agressivamente antirreligioso que busca exportar
sua ideologia anticristã e anti-humana para o resto do mundo. E a Rússia é
odiada pela elite governante do Ocidente precisamente porque resistiu a esse
processo e, além disso, foi na direção oposta: tendo sido uma proponente ativa
do “materialismo científico” e do ateísmo, a Rússia voltou às suas raízes
cristãs ortodoxas e tem rolado para trás as políticas e atitudes mais
perniciosas da era soviética.
A
fim de demonstrar a verdade disso, nós precisamos olhar para a história da Rússia
e sua interação com o Ocidente desde o início dos anos 1990.
Em
1991, quando a União Soviética foi oficialmente abolida, ficou claro que o
Ocidente havia vencido a Guerra Fria. A própria Rússia, sob seu novo presidente
Boris Yeltsin, proclamou abertamente o fim de todas as hostilidades. Os
satélites da Rússia na Europa Oriental foram autorizados a seguir seu próprio
caminho, e as repúblicas autônomas dentro da União Soviética foram autorizadas
a se declararem países independentes. O antigo sistema soviético de propriedade
estatal foi oficialmente abolido e quase tudo foi privatizado. A imprensa e a
mídia em geral estavam livres de toda censura e agora podiam dizer o que
quisessem. A Rússia sob Yeltsin estendeu a mão da amizade ao Ocidente – um
gesto que não foi recíproco e em última instância esnobado pelo Ocidente.
A
euforia de 1991 logo cedeu e a década de 1990 acabou sendo uma década
catastrófica para a Rússia e seu povo. Em primeiro lugar, a política de
privatizações revelou-se desastrosa. Foi aprovada uma lei que proibia
estrangeiros de comprar serviços públicos e indústrias russas; apenas os russos
poderiam fazê-lo. Infelizmente, ninguém na Rússia, até então um país comunista,
tinha dinheiro. No entanto, certos grupos dentro do país – principalmente
judeus étnicos – tinham conexões importantes e ricas no exterior. Estes
providenciaram o envio de fundos para a Rússia com o propósito de comprar as
indústrias estatais do país. Desesperado por quaisquer dólares e euros que
pudesse colocar em suas mãos, o governo Yeltsin vendeu essas indústrias por uma
pequena fração de seu valor real. (Só os recursos naturais da Rússia a tornam
potencialmente um dos países mais ricos do planeta). Os compradores dessas
indústrias tornaram-se os notórios “oligarcas”, que saquearam sistematicamente
o país por quase dez anos, no que foi descrito como a maior pilhagem da
história. Em vez de devolver parte dos lucros aos negócios, os oligarcas
exportaram quase todos, empobrecendo tanto seus empregados quanto o país em
geral. O resultado foi que grandes segmentos da população começaram a passar
por severas dificuldades. Muitos chegaram perto da fome e muitos morreram de
hipotermia durante os rigorosos invernos russos. Alguns funcionários do estado
foram pagos com repolhos e estima-se que a Rússia tenha sofrido mais de cinco
milhões de mortes em excesso entre 1991 e 2000. A maioria delas foi causada por
doenças simples, como a gripe, que evoluiu para pneumonia por falta de fundos
para comprar um antibiótico. Mas as mortes por todas as causas, incluindo
assassinato, suicídio, alcoolismo e dependência de drogas, dispararam. A Rússia
era um país em ruínas e a população começou a cair diretamente em alta
velocidade.
Durante
esse tempo, um movimento de independência da Chechênia, estimulado por fundos
da Arábia Saudita e (alegadamente) do Ocidente, lançou uma campanha violenta
contra as autoridades russas. Seguiu-se uma guerra selvagem, que ceifou dezenas
de milhares de vidas e acabou resultando, em 1997, no reconhecimento por
Yeltsin de uma Chechênia semi-independente. Movimentos de independência
começaram a aparecer em outras regiões autônomas e ficou claro que a própria
Rússia estava à beira da desintegração.
Durante
tudo isso, a atitude do Ocidente, ou daqueles que controlam o Ocidente, foi contundente.
A mídia ocidental, naquela época nas mãos de algumas megacorporações, estava
quase exuberantemente alegre ao relatar o trauma da Rússia. Em seu sofrimento,
o povo russo tornou-se o alvo da shanfenfreude {em alemão, algo como
deleite com a penúria e sofrimento alheio} do Ocidente. E deve-se ter em mente
que foi precisamente na década de 1990 que as corporações americanas começaram
a “terceirização” massiva de suas indústrias para outros locais, menos caros.
Fábricas inteiras, juntamente com seu maquinário e tecnologia, foram exportadas
em massa, principalmente para a China. Quase nada foi para a Rússia. Isso
apesar do fato de que a China continuou a ser um país comunista e, de fato,
totalitário. Nem mesmo o massacre da Praça da Paz Celestial (1989) e a brutal
repressão subsequente conseguiram deter o entusiasmo da plutocracia americana
pela exportação de trabalho e negócios. Assim, a Rússia, que estendeu a mão da
amizade ao Ocidente e permitiu que os povos subjugados fossem livres, continuou
a ser tratada como inimiga e foi efetivamente saqueada pelos interesses
ocidentais, enquanto a China, que não fez tal coisa, agora era tratado como um
parceiro comercial e comercial favorito. Como explicar uma disparidade tão
surpreendente?
Parece
não haver nenhuma explicação lógica além de assumir uma antipatia
cultural/religiosa subjacente em relação à Rússia e seu povo por parte de um
segmento muito grande da plutocracia governante do Ocidente. Eu sugiro que este
é o caso, e é a religião da Rússia que está na raiz disso.
Durante
a era comunista, o cristianismo foi reprimido na Rússia e em todo o bloco
soviético. Na pior das hipóteses, sob Lenin e Stalin, o regime comunista
massacrou milhões de cristãos. As vítimas eram principalmente ortodoxas, mas os
cristãos de todas as denominações sofreram. Mesmo após a morte de Stalin e na
década de 1980, a religião continuou a ser perseguida. Todas as crianças eram
obrigadas a frequentar aulas de ateísmo, durante as quais o cristianismo e a fé
religiosa em geral eram zombados. No final do comunismo, a Igreja Ortodoxa era
um pequeno remanescente de seu antigo eu sob os czares, mas isso logo começou a
mudar. A dificuldade deu origem a um reavivamento espiritual; em meados da
década de 1990, a Igreja Ortodoxa Russa, assim como outros ramos do cristianismo,
começou a experimentar um crescimento notável. No entanto, foi somente na
primeira década do século XXI, e na presidência de Vladimir Putin, que esse
movimento se tornou realmente significativo.
Putin
tinha ocupado uma posição importante na administração de Yeltsin e sem dúvida
era visto pelos oligarcas, na época os verdadeiros governantes da Rússia, como
um par de mãos seguras em quem se podia confiar para continuar as políticas que
lhes permitiram saquearam o país por quase uma década. Ele foi nomeado
primeiro-ministro em 9 de agosto de 1999 e, apenas quatro meses depois, em
dezembro, presidente interino da Rússia, após a inesperada renúncia de Boris
Yeltsin. Uma eleição presidencial em 20 de março de 2000 foi facilmente vencida
por Putin com 53% dos votos. Uma razão para a popularidade de Putin foi que ele
foi visto como um líder forte durante a Segunda Guerra da Chechênia, que
começou em 7 de agosto de 1999, apenas dois dias antes de sua nomeação como
primeiro-ministro. A guerra terminou em abril de 2000, com a Chechênia
novamente fazendo parte da Federação Russa, uma vitória que reforçou a
reputação de Putin como um homem forte, disposto e capaz de restaurar a
estabilidade e fazer cumprir a lei.
Nos
cinco anos seguintes, Putin mostrou que os plutocratas governantes estavam
muito enganados se eles o imaginassem sob seu controle e parte da equipe deles.
Pelo contrário, o novo presidente começou a quebrar seu poder. A década
seguinte testemunhou uma série de casos legais e julgamentos que deixaram
alguns dos oligarcas na prisão e outros forçados a pagar indenizações
substanciais.#2 Outros,
indiscutivelmente os mais criminosos, fugiram do país e seus bens foram
confiscados. A quebra do poder dos oligarcas, juntamente com o da “máfia russa”
a qual fazia cumprir seu governo corrupto, começou a restaurar alguma forma de
normalidade.
Em
paralelo com suas reformas econômicas, Putin supervisionou um renascimento da
fé ortodoxa russa. Em um ato carregado de significado simbólico, ele fez uma
visita ao grande assentamento monástico ortodoxo do Monte Athos, na Grécia, em
2001, apenas um ano depois de sua presidência. Embora esta tentativa tenha sido
abortada devido a uma tempestade que prendeu seu helicóptero, e uma segunda
tentativa em 2004 também foi arquivada quando ele teve que retornar à Rússia
para lidar com o cerco da Escola Beslan, ele finalmente conseguiu chegar à
Montanha Sagrada em 2005. Lá ele estabeleceu um vínculo com os monges que
transformou a comunidade deles e impactou a vida dos russos comuns. Um grande
programa de construção de igrejas começou, e o número de frequentadores da
igreja começou a crescer. Putin deixou claro que considerava a Ortodoxia como a
religião nacional da Rússia e a Igreja recebeu uma posição legal privilegiada.
E tais gestos simbólicos foram respaldados por uma nova legislação que começou
a transformar a sociedade russa: as leis de aborto do país, até então algumas
das mais liberais do mundo, foram endurecidas. Em outubro de 2011, o Parlamento
russo aprovou uma lei que restringe o aborto às primeiras 12 semanas de
gravidez, com exceção de até 22 semanas se a gravidez for resultado de estupro.
A nova lei também tornou obrigatório um período de espera de dois a sete dias
antes que um aborto pudesse ser realizado, para permitir que a mulher
“reconsiderasse sua decisão”.
Durante
este período, o retrato da Rússia na mídia ocidental mudou de condescendência
para hostilidade total. Já em 2005, os estudiosos Ira Straus e Edward Lozansky
{ambos judeus} fizeram comentários sobre uma pronunciada cobertura negativa da
Rússia na mídia dos EUA, contrastando o sentimento negativo da mídia com o
sentimento amplamente positivo do público americano e do governo dos EUA. À
medida que a Rússia exibia sinais crescentes de um reavivamento cristão, a
mídia no Ocidente tornava-se cada vez mais hostil. No entanto, apenas raramente
os jornalistas atacaram abertamente a Rússia por sua “cristianização”;
normalmente, os colunistas, conscientes do fato de que um grande número de
pessoas no Ocidente continuava a se descrever como cristãos, retratavam seus
comentários antirrussos como resultado da “agressão”, “corrupção” ou “falta de
democracia” da Rússia. Tudo isso, porém, mudou com a nova lei do aborto de
2011. Agora os ataques contra a Rússia tornaram-se explicitamente ideológicos.
Os russos, disseram-nos, estavam oprimindo as mulheres e dando as costas ao
“progresso”.
Não
foi até 2013, contudo, que a retórica antirrussa se tornou hiperbólica. Naquele
ano, o parlamento russo aprovou a então chamada lei “Propaganda Gay”. O projeto
de lei, descrito como “Proteger as crianças de informações prejudiciais à sua
saúde e desenvolvimento”, proibiu explicitamente as paradas do Orgulho Gay, bem
como outras formas de material LGBT, tais como livros e panfletos, que tentavam
normalizar a homossexualidade e influenciar as crianças em suas atitudes frente
à homossexualidade. Na verdade, desde ao redor de 2006, muitos distritos na
Rússia impuseram seus próprios banimentos locais a esse material, embora essas
regras não tivessem poder fora de sua própria jurisdição. O projeto de lei, que
foi sancionado por Putin em 30 de junho de 2013, foi extremamente popular e foi
aprovado pelo Parlamento russo por unanimidade, com apenas uma abstenção. Mas o
impacto sobre a nomenklatura {quadro de funcionários totalitários criado
na URSS#3 que o Ocidente atual imita} ocidental, que
forma os porteiros da opinião aceitável, foi imediato. Quase unanimemente, os
meios de comunicação ocidentais começaram a comparar Putin com Adolf Hitler;
ele era um “bandido do submundo”, um “fascista”, um “assassino”. Entre acessos
de raiva fervilhante, ele se tornou alvo de sátira mordaz. Ele foi escalado
para o papel de um vilão caricato de James Bond, rotineiramente assassinando e
torturando aqueles de quem guardava rancor. Há até evidências, reconhecidamente
um tanto circunstanciais, de que os órgãos de inteligência ocidentais, como a
CIA e o MI5, se envolveram ativamente na propaganda antirrussa.
O
efeito desse dilúvio de demonização sobre os ocidentais ordinários logo começou
a aparecer: enquanto em 2006 apenas 1% dos americanos listavam a Rússia como “o
pior inimigo da América” em 2019, 32% dos americanos, incluindo 44% dos
eleitores democratas, compartilhavam dessa visão. Contudo, apenas 28% dos
republicanos concordaram; uma notável inversão de opinião. Durante a Guerra
Fria, os eleitores republicanos, tradicionalmente o elemento mais religioso e
nacionalista da divisão política americana, viam os russos como a maior ameaça;
agora eram os democratas menos ou não religiosos (e mais pró-LGBT) que tinham
essa opinião.
Mas
as elites ocidentais não limitaram seus esforços a editoriais irados no London
Times ou no Washington Post: as sanções econômicas agora começaram a
ser discutidas. Houve apelos imediatos para boicotar as Olimpíadas de Inverno,
realizadas em fevereiro de 2014 em Sochi, na Rússia. Embora o apelo ao boicote foi
geralmente resistido pelos atletas, muitos políticos ocidentais se recusaram a
comparecer, e a temperatura russofóbica na mídia ocidental aumentou. E as
coisas estavam prestes a ficar muito piores.
Em
2010, Viktor Yanukovych, natural de Donetsk, de língua russa, foi eleito
presidente da Ucrânia, derrotando a primeira-ministra Yuliya Tymoshenko, no que
foi considerado por observadores internacionais uma eleição livre e justa. Em
novembro de 2013, Yanukovych adiou a assinatura de um acordo de associação
pendente com a União Europeia, alegando que seu governo desejava manter os laços
econômicos com a Rússia, bem como com a União Europeia. A Rússia, de fato,
ofereceu um empréstimo de resgate mais favorável do que a União Europeia estava
preparada para oferecer. Isso levou a protestos e à ocupação da Praça da
Independência de Kiev, uma série de eventos apelidados de “o Euromaidan” por
aqueles a favor do alinhamento da Ucrânia com a União Europeia. Embora às vezes
parecesse que os protestos iriam fracassar, não há dúvida de que quase desde o
início houve um esforço concentrado por parte dos políticos ocidentais para
mantê-los prosseguindo. A partir do início de dezembro, vários políticos de
Berlim e Bruxelas fizeram viagens “impulsionadoras e encorajadoras moralmente”
à praça, seguidas, em 15 de dezembro, pela chegada dos senadores americanos
John McCain e Chris Murphy. Para a multidão reunida, McCain anunciou que “nós estamos
aqui para apoiar sua justa causa”.#4 Os
russos, por sua vez, condenaram a “grosseira e não justificada intrusão” dos
Estados Unidos nos assuntos da Ucrânia.
Victoria
Nuland {judia}, então Secretária de Estado Adjunta para Assuntos Europeus e
Eurasiáticos no governo Obama, chegou à Ucrânia pouco depois e imediatamente
começou a abanar atiçando as chamas de uma situação já volátil. Em discurso
após discurso, ela prometeu aos protestantes e tumultuadores que a América
estava por trás deles. O resultado foi que, no início de fevereiro de 2014, a
Ucrânia parecia estar à beira de uma guerra civil; confrontos violentos entre
manifestantes antigovernamentais e policiais deixaram muitos mortos e feridos.#5 Temendo por sua vida, em 21 de
fevereiro Yanukovych fugiu da capital, viajando inicialmente para a Crimeia e,
finalmente, para a Rússia. Um novo governo interino, escolhido a dedo por
Nuland, e virulentamente antirrusso {com decisiva participação judaica}#6, foi imediatamente instalado em Kiev.
Quando
considerando as ações da América e do Ocidente coletivo neste momento, nós
temos que lembrar que a Ucrânia era e é uma sociedade profundamente dividida.
Metade do país, aproximadamente o norte e o oeste, se considera ucraniano e é
historicamente antagônico à Rússia. A outra metade, predominantemente sul e
leste, é pró-Rússia e se vê simultaneamente como ucraniana e russa. Uma olhada
no mapa eleitoral do país demonstra essa divisão da maneira mais gráfica, pois
foi a parte russa do país, o sul e o leste, que colocou Yanukovych no poder de
forma esmagadora. Ao apoiar uma derrubada violenta deste último, o governo
americano deliberadamente jogou seu peso em favor da metade antirrussa da
população. E é impossível acreditar que a elite política de Washington não
entendesse o que estava fazendo.#7 Eles
deviam saber que estavam fazendo do conflito civil – se não uma guerra civil
total – uma certeza absoluta.
O
conflito civil não demorou a chegar. Enquanto as multidões antigovernamentais
em Kiev estavam em processo de expulsar Yanukovych, grandes protestos contra o
golpe começaram a ocorrer no sul e no leste. A Crimeia, que era
predominantemente russa e só havia sido transferida para a jurisdição de Kiev
em 1954 por Khruschev, realizou um referendo, resultando em 97% dos votos para
a reunificação com a Rússia. Putin, enfurecido com as ações americanas em Kiev,
aceitou o resultado da votação e anunciou formalmente a devolução da Crimeia à
Federação Russa.#8 Simultaneamente a isto,
cidades e vilas em através de todo o sul e leste do país viram protestos
maciços “anti-Maidan”, com muitas pessoas pedindo a separação da Ucrânia e a
união com a Rússia. O novo regime nomeado por Washington em Kiev reagiu com
força. Quarenta e sete manifestantes pró-Rússia em Odessa foram sitiados no
prédio do Sindicato da cidade e queimados até a morte por uma multidão
neonazista {na realidade tal crime foi realizado por uma milícia do oligarca
judeu Ihor Kolomoisky}.#9 Vendo o
andamento das coisas, as províncias etnicamente russas (“Oblasts”) de Lugansk e
Donetsk declararam independência e se prepararam para se defender. Isso
rapidamente se transformou em uma guerra em grande escala e, nos dois anos
seguintes, cerca de 14.000 pessoas, principalmente civis de etnia russa,
morreram, enquanto o governo de Kiev lutava para retornar as duas províncias à
Ucrânia.
Os
combates em Lugansk e Donetsk (o “Donbas”) retroagiram a escalada após a
assinatura do chamado Acordo de Minsk 2 em 2015. Este acordo, mediado pela
Rússia, os EUA e a ONU, proporcionou um certo grau de autonomia para as duas
províncias separatistas, bem como reconhecimento e respeito pela língua e
cultura russa deles. O acordo também pedia o cessar imediato de todas as ações
militares.
Se
o acordo de Minsk tivesse sido plenamente implementado, é bem possível que
todas as hostilidades tivessem terminado, mas esse nunca foi o caso. O novo
governo de Kiev, que desde maio de 2014 era chefiado por Petro Poroshenko, não
fez nenhuma tentativa de cumprir as provisões do Acordo. Pelo contrário, a
língua russa, até então uma das línguas oficiais da Ucrânia, foi rebaixada e a
cultura russa em geral denegrida. Pior ainda, nenhum dos que cometeram
assassinato em Odessa e em outros lugares foi trazido à justiça, e as milícias
neonazistas {sem, contudo, manterem fundamentos do hitlerismo, pois inclusive algumas
eram mesmo financiadas pelo judaísmo internacional}#10 responsáveis por essas atrocidades
foram integradas ao exército ucraniano. Pior de tudo, bombardeios esporádicos
de alvos civis em Lugansk e Donetsk continuaram – pelos próximos seis anos.
Para
repetir; o “Ocidente” coletivo não poderia ignorar os perigos de sua
interferência nos assuntos da Ucrânia. Este era um país profundamente dividido;
intervir em nome de uma parte do país em detrimento da outra não poderia deixar
de aprofundar as divisões e, em última análise, causar a desintegração do
Estado. O fato de o Ocidente ter ficado do lado da metade antirrussa da
população estava inteiramente em harmonia com o tom cada vez mais histérico da
retórica antirrussa na mídia ocidental nos anos que antecederam a Revolução de
Maidan. E nós podemos aceitar com uma pitada de sal a ideia de que Nuland e o
governo Obama estavam preocupados com a “corrupção” no regime de Yanukovych: a
América é e sempre foi muito amistosa com governos muito mais corruptos,
violentos e totalitários do que o de Yanukovich.
Eu
sugeriria que a verdadeira razão, ou certamente uma razão extremamente
importante, embora não dita, para a missão de Nuland era que o pivô de
Yanukovych em direção à Rússia era visto pela política oficialmente
estabelecida “de reivindicações de minorias” em Washington como um sinal de que
a Ucrânia seguiria a Rússia na adoção de uma postura cada vez mais cultura
social amigavelmente cristã; aquele que os “liberais” e “progressistas” em
Washington desprezavam. Nós devemos observar também que uma das primeiras ações
de Poroshenko como presidente da Ucrânia foi abrir vagas para a Open Society
Foundation de George Soros#11
{judeu} e, simultaneamente, apoiar o estabelecimento de insumos LGBT no sistema
educacional. As paradas do “Orgulho” gay tornaram-se uma característica regular
da vida em Kiev, onde, embora nitidamente impopulares com a grande maioria da
população, receberam apoio maciço e proteção das forças de segurança.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
#1 Nota de Mykel Alexander: Se tomarmos como exemplo o desenvolvimento do cristianismo na Europa vemos que quanto mais distante da visão de mundo judaica um centro de poder é, este atraia desafetos dos centros de poder cristãos que atendem mais a visão de mundo judaica.
Primeiro foi a luta contra os
gnósticos menos próximos da visão de mundo judaica travada pelos cristãos
apostólicos os quais eram mais próximos da visão de mundo judaica;
A seguir veio a luta travada destes
contra o cristianismo ariano menos próximo da visão de mundo judaica, do bispo
Ario, presente entre os povos germânicos;
Posteriormente o Cristianismo
Ortodoxo com o centro em Bizâncio, cujo poder político era herdeiro da Roma
Oriental, e o qual não devotava prioridade ao judaísmo, veremos que foi um
cristianismo que atraiu desafetos entre centros de poder na formação da Idade
Média europeia, quando a parte ocidental do Império Romano foi reformada pelo
Reino Franco, o qual era devoto de um cristianismo mais próximo da visão de
mundo judaica do que o Cristianismo Ortodoxo;
Depois constatamos que quando o
Reino Franco conquistou e também se fundiu com reinos germânicos-pagãos
formando o Sacro-Império Romano Germânico, o qual durante o final da Idade
Média passava a se distanciar da visão de mundo judaica, veio a Reforma,
especialmente com o calvinismo e o anglicanismo, se voltou contra o
cristianismo do Sacro-Império Romano Germânico, para retornar para uma devoção
mais próxima da visão de mundo judaica.
Após a chamada Revolução Francesa,
que se distanciava do cristianismo no Ocidente, e foi decisiva para entrada dos
judeus nos direitos civis e políticos na sociedade ocidental, os liberais do
judaísmo internacional apoiaram o marxismo, cria do judaísmo internacional,
para derrubar o cristianismo ortodoxo sucessor de Bizâncio, isto é, o
cristianismo russo, conservado por séculos pelo czarismo, o qual não
implementou no Império Russo, em geral, as conquistas judaicas no Ocidente.
Por fim, quando no regime de Adolf
Hitler se conservou do cristianismo somente as máximas e práticas que valem
para todos os povos, denominado tal cristianismo como Cristianismo Positivo,
os inimigos do governo de Hitler, e que estavam sob direção ou influência
judaica, atuaram de tal modo que levaram o presidente dos EUA a dizer que a
luta contra Hitler era a luta do cristianismo (muito judaizado nos EUA e
Inglaterra, e partes da Europa) contra o paganismo do regime de Hitler. (A
German National Reich Church and American War Propaganda, por John S. Conway, The
Catholic Historical Review, Vol. 62, nº 3, julho 1976, páginas 464-472,
Catholic University of America Press. E
assim voltamos quando judeus e cristãos tinham em comum sua aversão a todas as
tradições que não eram as baseadas no judaísmo.
E embora na Rússia de Putin o cristianismo, e não o paganismo ou outras tradições, seja a prioridade do Estado no que concerne a espiritualidade, esta espiritualidade não tem sede em Israel nem bajula a antiga Judeia, mas sim tem sua base na própria Rússia, daí a antipatia do judaísmo internacional para com tal tipo de cristianismo.
#2 Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico
triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}?, por
Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 17 de junho de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html
#3 Nota de Mykel Alexander: Nomenklatura era o sistema pelo qual o Comitê Central nomeava funcionários para cargos-chave. Foi estabelecido em 1922 pelos bolcheviques. Ver The Oxford Handbook of the History of Communism, editado por S. A. Smith, Oxford, 2014, Nova York. Ver subcapítulo Society and Culture.
#4 Nota de Mykel Alexander: Sobre o desdobramento da crise ucraniana refletindo na
Rússia como resultado da articulação de neoconservadores americanos, democratas
americanos e os segmentos do judaísmo internacional ver:
-
{Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} Os
Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin MacDonald, 19 de março de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html
- {Retrospectiva 2014 - assédio do
Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os
judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- Odiar a
Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias
tribais para atiçar as chamas, por Philip Girald, 18 de julho de 2018, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
- {Assédio do
Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022} - Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e
a luta ocidental pela hegemonia global, por Kevin MacDonald, 21 de março de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html
Em
relação ao poder reunido pelo judaísmo internacional na atualidade ver:
- Congresso
Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01
de janeiro de 2020, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
#5 Nota de Mykel Alexander: Para a
não tão divulgada revolução marrom e suas consequências ver:
- {Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} A Revolução Marrom na Ucrânia, por Israel Shamir, 13 de
março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/a-revolucao-marrom-na-ucrania-por.html
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de
agosto - parte 1, por Israel Shamir, 08 de maio de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente.html
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - As armas de
agosto II - As razões por trás do cessar-fogo, por Israel Shamir, 15 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2014-assedio-do-ocidente_15.html
#6 Nota de Mykel Alexander: Para
o contexto do judaísmo internacional na crise precedente e consequente guerra
ocorrendo na Ucrânia ver:
-
{Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o judaísmo internacional} Ucrânia à
beira do precipício, por Israel Shamir, 14 de agosto de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/ucrania-beira-do-precipicio-por-israel.html
- {Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus
e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas, por Andrew Joyce, PhD
{academic auctor pseudonym}, 18 de abril de 2022, World Traditional
Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico
triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade
de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym},
21 de agosto de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html
- {Retrospectiva 2022 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} - Bastidores e articulações do judaísmo {internacional}
na Ucrânia, por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}, 27 de maio de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html
#7 Nota de Mykel Alexander: Sobre o
desdobramento da crise ucraniana refletindo na Rússia como resultado da
articulação de neoconservadores americanos, democratas americanos e os
segmentos do judaísmo internacional ver:
Para
a chamada revolução laranja de 2004 que antecipou as crises de
2014 ver:
-
{Retrospectiva 2004 - Ocidente-Ucrânia... e o judaísmo internacional} Ucrânia à
beira do precipício, por Israel Shamir, 14 de agosto de 2022, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/ucrania-beira-do-precipicio-por-israel.html
-
{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico
triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus, por Israel Shamir, 25 de fevereiro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
- {Retrospectiva 2008 - assédio do Ocidente
Globalizado na Ucrânia} Os Neoconservadores versus a Rússia, por Kevin
MacDonald, 19 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/os-neoconservadores-versus-russia-por.html
- Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral
Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas, por Philip
Girald, 18 de julho de 2018, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/odiar-russia-e-um-emprego-de-tempo.html
- {Assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia em 2022}
- Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global,
por Kevin MacDonald, 21 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/neoconservadores-ucrania-russia-e-luta.html
Em relação ao poder reunido pelo
judaísmo internacional na atualidade ver:
- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e
influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
#8 Nota de Mykel Alexander: -
{Retrospectiva 2013 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} - Putin
conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana,
por Israel Shamir, 03 de março de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/03/retrospectiva-2013-russia-ucrania-eua.html
#9 Nota de Mykel Alexander: “O
Batalhão Azov foi criado na guerra contra a primeira invasão russa de 2014. A
Ucrânia tinha negligenciado seu exército e sua marinha durante anos antes
disso. O Azov estava à mão, e mostrou-se muito efetivo em batalha. Foi na
realidade financiado em primeiro lugar por um político e empresário poderoso de
origem judaica, Ihor Kolomoisky.” Ver em:
- Tolerância da Ucrânia com extrema direita não é
plena e se assemelha à da Europa e América do Norte, diz historiador, por Luiz
Antônio Araujo, 30 de março de 2022, BBC News.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60846198
- Guerra da Ucrânia: o papel das milícias dos dois
lados do conflito, por Dale Pankhurst, 21 de abril de 2022, BBC News.
#10 Nota de Mykel Alexander: “O
Batalhão Azov foi criado na guerra contra a primeira invasão russa de 2014. A
Ucrânia tinha negligenciado seu exército e sua marinha durante anos antes
disso. O Azov estava à mão, e mostrou-se muito efetivo em batalha. Foi na
realidade financiado em primeiro lugar por um político e empresário poderoso de
origem judaica, Ihor Kolomoisky.” Ver em:
- Tolerância da Ucrânia com extrema direita não é
plena e se assemelha à da Europa e América do Norte, diz historiador, por Luiz
Antônio Araujo, 30 de março de 2022, BBC News.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60846198
- Guerra da Ucrânia: o papel das milícias dos dois
lados do conflito, por Dale Pankhurst, 21 de abril de 2022, BBC News.
#11 Nota de Mykel Alexander: George
Soros e seu plano para o extermínio dos povos, por Marc Dassen, 16 de dezembro
de 2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/george-soros-e-seu-plano-para-o.html
Fonte: The Conflict Between the West and Russia Is a
Religious One, por Emmet Sweeney, 22 de agosto de 2019, The Remant.
Emmet Sweeney (-1955) é
um historiador escocês, egiptólogo e crítico de cronologia histórica,
particularmente a egípcia. Ele estudou egiptologia na University of Ulster e
trabalha na University of the West em Timisoara , Romênia , desde 2007 . Entre
seus escritos está a série intitulada Ages in Alignment, pela Algora
Publishing de Nova York:
The Genesis of Israel and Egypt (1ª ed. 1997/ 2ª ed. 2008);
The Pyramid Age: Riddles of Time and Technology (2007);
Empire of Thebes or, Ages In Chaos Revisited (2006);
The Ramessides, Medes and Persians (2007).
__________________________________________________________________________________
Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2022 – maio e início da penúria europeia} Guerra da Ucrânia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek
Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton
Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz
Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen
Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton
Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir
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