sábado, 9 de setembro de 2023

{Retrospectiva 2022 – conflito na Ucrânia} Para entender a guerra - por Israel Shamir

 

Israel Shamir


Nós temos estado lutando para compreender os trágicos eventos na Ucrânia, debruçados sobre uma corrente de acontecimentos atuais para descobrir o plano diretor por detrás da estratégia de Putin. Nós falhamos. Então nós olhamos para dezembro do ano passado. Subitamente, tudo clicou.

Em 15 de dezembro de 2021, a Rússia enviou um ultimato aos EUA*1 e à OTAN*2. Dois dias depois foi publicado*3 e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia convidou o Ocidente a assinar e a concordar com o documento, ou pelo menos a começar a discuti-lo. Não só não foi assinado, como nem sequer foi devidamente reconhecido. Foi descaradamente ignorado, como se fosse uma exigência de um adolescente para um adulto.

Pena, pois teria salvado o mundo da Guerra da Ucrânia e os europeus de contas caras, e os EUA da terrível destruição e das mortes em massa da Terceira Guerra Mundial. Putin deixou claro o que queria e era um pedido razoável. Tudo o que aconteceu subsequentemente foi provocado para conseguir, pelo menos, uma discussão adulta destes documentos.

Putin enviou o exército para o Cazaquistão, e em fevereiro para a Ucrânia, e mais recentemente o seu exército começou a destruir infraestruturas ucranianas, as quais eles tinham antes se abstido de danificar.

Há uma piada russa sobre um homem que visitava frequentemente a esposa de outra pessoa. O marido o encontrou e o jogou pela janela. Quando ele voltou para casa, alguns dias depois, descobriu o amante de sua esposa com pernas e braços engessados. Levou-o até a janela, mas antes de derrubá-lo disse-lhe: “Amigo, esta é minha mulher. Saia fora!” E o amante respondeu: “Por que você não disse isso imediatamente? Por que você somente sugeriu isso?

A OTAN e os EUA deveriam ter ouvido Putin em 21 de dezembro, em vez de esperar até 22 de dezembro. Todas as tristezas da Ucrânia vieram de sugestões sutis do Sr. Putin, que nem mesmo estava muito interessado na Ucrânia.

Vejamos o que a Rússia quer dos EUA.

Artigo 1.º

As Partes cooperarão com base em princípios de segurança indivisível, igual e inalterada e para estes fins:

não realizarão ações nem participarão ou apoiarão atividades que afetem a segurança da outra Parte;

não implementarão medidas de segurança adotadas por cada Parte individualmente ou no âmbito de trabalho de uma organização internacional, aliança militar ou coligação que possa prejudicar os interesses fundamentais de segurança da outra Parte.

 

Artigo 2.º

As Partes procurarão assegurar que todas as organizações internacionais, alianças militares e coligações em que pelo menos uma das Partes está tomando parte adiram aos princípios contidos na Carta das Nações Unidas.

 

Artigo 3.º

As Partes não utilizarão os territórios de outros Estados com vista a preparar ou realizar um ataque armado contra a outra Parte ou outras ações que afetem o cerne dos interesses de segurança da outra Parte.

 

Artigo 4.º

Os Estados Unidos da América comprometer-se-ão a impedir uma maior expansão para leste da Organização do Tratado do Atlântico Norte {OTAN} e a negar a adesão à Aliança aos Estados da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Os Estados Unidos da América não estabelecerão bases militares no território dos Estados da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas que não sejam membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte {OTAN}, não utilizarão as suas infraestruturas para quaisquer atividades militares nem desenvolverão com eles cooperação militar bilateral.

 

Artigo 5.º

As Partes abster-se-ão de mobilizar as suas forças armadas e armamentos, inclusive no âmbito estrutural de organizações internacionais, alianças ou coligações militares, nas áreas onde tal destacamento possa ser considerado pela outra Parte como uma ameaça à sua segurança nacional, com exceção de tal implantação nos territórios nacionais das Partes.

As Partes abster-se-ão de pilotar bombardeiros pesados equipados com armamento nuclear ou não nuclear ou de implantar na superfície navios de guerra de qualquer tipo, inclusive no âmbito de organizações internacionais, alianças ou coligações militares, em áreas fora do espaço aéreo nacional e das águas territoriais nacionais, respectivamente, de onde podem atacar alvos no território da outra Parte.

As Partes manterão o diálogo e cooperarão para melhorar os mecanismos de prevenção de atividades militares perigosas em e sobre o alto mar, incluindo o acordo sobre a distância máxima de aproximação entre navios de guerra e aeronaves.

 

Artigo 6.º

As Partes comprometem-se a não instalar mísseis terrestres de alcance intermédio e de menor alcance fora dos seus territórios nacionais, bem como nas áreas dos seus territórios nacionais, a partir das quais tais armas possam atacar alvos no território nacional da outra Parte.

 

Artigo 7.º

As Partes abster-se-ão de utilizar armas nucleares fora dos seus territórios nacionais e devolverão aos seus territórios nacionais essas armas já utilizadas fora dos seus territórios nacionais no momento da entrada em vigor do Tratado. As Partes eliminarão todas as infraestruturas existentes para a implantação de armas nucleares fora dos seus territórios nacionais.

As Partes não treinarão pessoal militar e civil de países não nucleares para usar armas nucleares. As Partes não conduzirão exercícios ou treinamento para forças de uso geral que incluam cenários que envolvam o uso de armas nucleares.

 

Preste atenção aos artigos 4.º, 5.º e 6.º. São relevantes para o caso da Ucrânia.

Vejamos a proposta russa à OTAN, começando pelo Artigo 4:

Artigo 4.º

A Federação Russa e todas as Partes que eram Estados membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte {OTAN} em 27 de maio de 1997, respectivamente, não deverão mobilizar forças militares e armamento no território de qualquer um dos outros Estados da Europa, para além das forças estacionadas neste território a partir de 27 de maio de 1997. Com o consentimento de todas as Partes, esses destacamentos podem ocorrer em casos excepcionais para eliminar uma ameaça à segurança de uma ou mais Partes.

 

Artigo 5.º

As Partes não instalarão mísseis terrestres de médio e curto alcance em áreas que lhes permitam atingir o território das outras Partes.

 

Artigo 6.º

Todos os Estados membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte comprometem-se a abster-se de qualquer novo alargamento da OTAN, incluindo a acessão da Ucrânia, bem como de outros Estados.

 

Artigo 7.º

As Partes que são Estados membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte {OTAN} não realizarão qualquer atividade militar no território da Ucrânia, bem como em outros Estados da Europa Oriental, no Sul do Cáucaso e na Ásia Central.

A fim de excluir incidentes, a Federação Russa e as Partes que são Estados membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte {OTAN} não conduzirão exercícios militares ou outras atividades militares acima do nível de brigada numa zona de largura e configuração acordadas em cada lado da linha fronteiriça da Federação Russa e os estados em aliança militar com ela, bem como as Partes que são Estados membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte {OTAN}.

 

Agora nós todos podemos compreender o que Putin quer. Não existem condições difíceis ou ocultas, tudo está perfeitamente claro. Putin insiste em formalizar as condições que foram acordadas entre Gorbachev e os suas contrapartes ocidentais nas décadas de 80 e 90 do século passado. A Rússia do Senhor Putin não quer confiscar os territórios ou os recursos de outros países. O que ele propôs não foi o Tratado Sykes-Picot {}#1; é uma proposta generosa para o Ocidente. Se eles não aceitarem isso, então aceitemos a inevitável aniquilação nuclear da humanidade. Os orgulhosos cairão, os humildes herdarão a terra. E realmente chocante é que todas as condições e razões foram declaradas há um ano e houve uma abundância de tempo para estabelecer. Isto explica a relativa falta de interesse de Putin na Ucrânia. Mesmo a retirada de Kherson não o angustiou muito. Putin não quer anexar a Ucrânia, só o fará numa situação sem escolha.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

*1 Fonte utilizada por Israel Shamir: Treaty between The United States of America and the Russian Federation on security guarantees, 17 de dezembro de 2021.

https://mid.ru/ru/foreign_policy/rso/nato/1790818/?lang=en  

*2 Fonte utilizada por Israel Shamir: Agreement on measures to ensure the security of The Russian Federation and member States of the North Atlantic Treaty Organization, 17 de dezembro de 2021.

https://mid.ru/ru/foreign_policy/rso/nato/1790803/?lang=en&clear_cache=Y 

*3 Fonte utilizada por Israel Shamir: Press release on Russian draft documents on legal security guarantees from the United States and NATO, 17 de dezembro de 2021.

https://mid.ru/en/foreign_policy/news/1790809/ 

#1 Nota de Mykel Alexander: “Acordo Sykes-Picot, também chamado de Acordo da Ásia Menor, (maio de 1916), convenção secreta feita durante a Primeira Guerra Mundial entre a Grã-Bretanha e a França, com o consentimento da Rússia imperial, para o desmembramento do Império Otomano. O acordo levou à divisão da Síria, Iraque, Líbano e Palestina, controlados pela Turquia, em várias áreas administradas pela França e pela Grã-Bretanha. As negociações foram iniciadas em novembro de 1915, e o acordo final recebeu o nome dos principais negociadores da Grã-Bretanha e da França, Sir Mark Sykes e François Georges-Picot. Sergey Dimitriyevich Sazonov também esteve presente para representar a Rússia, o terceiro membro da Tríplice Entente.” Encyclopedia Britannica, entrada Sykes-Picot Agreement 1916.

https://www.britannica.com/event/Sykes-Picot-Agreement

 

To Make Sense of War, por Israel Shamir, 28 de novembro de 2022, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/ishamir/to-make-sense-of-war/

Sobre o autor: Sobre ou autor: Israel Shamir (1947-) é um internacionalmente aclamado pensador político e espiritual, colunista da internet e escritor. Nativo de Novosibirsk, Sibéria, moveu-se para Israel em 1969, servindo como paraquedista do exército e lutou na guerra de 1973. Após a guerra ele tornou-se jornalista e escritor. Em 1975 Shamir juntou-se a BBC e se mudou para Londres. Em 1977-1979 ele viveu no Japão. Após voltar para Israel em 1980 Shamir escreveu para o jornal Haaretz e foi porta-voz do Partido Socialista Israelense (Mapam). Sua carreira literária é muito elogiada por suas próprias obras assim como por suas traduções. Vive em Jaffa (Israel) e passa muito tempo em Moscou (Rússia) e Estocolmo (Suécia); é pai de três filhos.

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Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

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Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

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2 comentários:

  1. G20 chega a consenso e condena guerra na Ucrânia, mas não a Rússia Discussões sobre como abordar o conflito no documento dividiu o bloco na véspera da cúpula de chefes de Estado; americanos e europeus queriam condenar russos...

    Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/europa-em-guerra/g20-chega-a-consenso-e-condena-guerra-na-ucrania-mas-nao-a-russia/)


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  2. RBTH: One of the key issues that has arisen in connection with the events in Ukraine is NATO expansion into the East. Do you get the feeling that your Western partners lied to you when they were developing their future plans in Eastern Europe? Why didn’t you insist that the promises made to you – particularly U.S. Secretary of State James Baker’s promise that NATO would not expand into the East – be legally encoded? I will quote Baker: “NATO will not move one inch further east.”

    M.G.: The topic of “NATO expansion” was not discussed at all, and it wasn’t brought up in those years. I say this with full responsibility.

    https://www.rbth.com/international/2014/10/16/mikhail_gorbachev_i_am_against_all_walls_40673.html

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