Stephen M. Walt |
O conflito brutal da
Europa tem sido um severo, mas instrutivo professor.
Desde
a invasão da Rússia em 24 de fevereiro de 2022, os dois combatentes sofreram
cada um mais de 100.000 baixas, junto com milhares de tanques e outros veículos
blindados perdidos. A economia da Ucrânia tem retraído cerca de 30 porcento[1] e mais de 30 porcento de
sua população foi deslocada[2]. Sua infraestrutura está
sendo destruída e cerca de 40% de sua capacidade de geração de eletricidade tem
sido danificada[3].
Nenhum dos lados parece disposto a ceder ou mesmo considerar um cessar-fogo; na
verdade, Moscou, Kiev e os apoiadores ocidentais da Ucrânia estão redobrando e
despejando seus esforços.
A
guerra é um professor instrutivo, embora áspero e duro, e às vezes o máximo que
podemos salvar dos sacrifícios que outros fizeram é o maior conhecimento e
sabedoria para o futuro. Aqui estão cinco lições que os líderes e o público em
todo o mundo podem aprender após um ano de guerra na Ucrânia.
Lição nº 1: É muito fácil
para os líderes fazerem cálculos errados.
Conforme
eu escrevi no final do ano passado: agora é óbvio que o presidente russo,
Vladimir Putin, errou ao presumir que a Ucrânia não poderia oferecer uma
resistência séria e que não adiantaria se tentasse. Ele calculou mal as proezas
militares da Rússia, a tenacidade da Ucrânia e a capacidade da Europa Ocidental
de encontrar fontes alternativas de energia. Mas os ocidentais também cometeram
erros: eles desconsideraram a possibilidade de guerra por anos, exageraram a
potência das sanções econômicas e subestimaram o nível de oposição russa aos
esforços ocidentais para trazer a Ucrânia para sua órbita. Nesse caso (como em
muitos outros), a névoa da guerra obscureceu nossa visão muito antes do início da
luta real.
Lição nº 2: Os Estados se
unem para combater a agressão.
A
guerra na Ucrânia também nos lembra que os estados no sistema internacional
normalmente se unem para se opor a atos de agressão aberta. Esta é outra lição
que Putin ignorou: além de acreditar que a Ucrânia cairia rapidamente, ele
parece ter presumido que a OTAN não responderia tão vigorosamente quanto o fez.
Em vez de enfrentar um oponente mais fraco, a Rússia está travando uma guerra
contra um país apoiado por uma coalizão cujo PIB combinado é quase 20 vezes
maior que o da Rússia. Essa coalizão produz o armamento mais sofisticado do
mundo e começou a se afastar do fornecimento de energia russo. Conforme
discutido abaixo, o apoio externo não garante uma vitória ucraniana. Mas
transformou o que Putin presumia ser uma moleza em um trabalho árduo e incerto.
A Rússia será muito mais fraca no futuro, não importa como a guerra em última
análise acabe.
Os
Estados se equilibram contra os agressores porque temem que os conquistadores
bem-sucedidos tentem mais. Esses medos às vezes são equivocados; os estados
revisionistas às vezes ficam satisfeitos assim que alteram o status quo para
sua satisfação. Mas outros estados não podem ter certeza sobre isso – pelo
menos não inicialmente – então eles unem forças para impedir mais problemas ou
para derrotá-los caso a dissuasão falhe. Em nenhum lugar essa tendência é mais
clara do que na decisão da Suécia e da Finlândia de abandonar décadas (e no
caso da Suécia, séculos) de neutralidade para buscar a adesão à OTAN. Os
líderes mundiais que desejam tomar territórios que não controlam atualmente
devem prestar atenção: atos flagrantes de agressão provavelmente levarão outros
estados poderosos a se unirem contra você. Se o fizerem, mesmo uma operação
militar bem-sucedida pode deixar um agressor menos seguro do que antes.
Lição nº 3: “Não acaba
até que acabe.”
Os
americanos gostam de pensar na guerra como um breve espasmo de choque e pavor
seguido pela entrega de medalhas e talvez um desfile de vitória. Essa tendência
não surpreende, visto que os adversários recentes dos Estados Unidos foram
potências de terceira categoria e a fase militar inicial de cada guerra foi
curta e unilateral. As guerras no Iraque e no Afeganistão acabaram se
arrastando por anos, mas apenas porque os Estados Unidos escolheram ocupar cada
país e decretar reformas políticas e sociais de longo alcance. O resultado foi
uma insurgência potente que não poderia ser derrotada a um custo aceitável.
A
guerra na Ucrânia é diferente: o ataque inicial da Rússia foi frustrado e seu
objetivo de rápida mudança de regime em Kiev foi frustrado. Após 12 meses, as
forças convencionais de dois estados soberanos ainda estão lutando no campo de
batalha e procurando novas maneiras de pressionar o outro lado. Apesar de
várias mudanças de sorte, nenhum dos lados foi capaz de desferir um golpe de
nocaute.
Putin
acreditou erradamente que a guerra seria rápida e barata. Quando o ataque
inicial da Rússia a Kiev falhou e as suas forças sofreram pesadas perdas, a
Ucrânia e os seus apoiantes concluíram que a generosa ajuda externa, a
determinação ucraniana e as extensas sanções económicas poderiam infligir uma
derrota decisiva à Rússia e talvez até expulsá-la das fileiras das grandes
potências. As contraofensivas bem-sucedidas iniciadas no verão passado
reforçaram as esperanças de Kiev de recuperar todo o seu território perdido,
incluindo a Crimeia. Alguns observadores[4] começaram a sonhar com uma
mudança de regime em Moscou[5].
A
Rússia ainda é uma grande potência, contudo, com mais de três vezes a população
da Ucrânia, uma grande base militar-industrial e reservas substanciais de
equipamento militar. Os seus líderes vêem a guerra como um conflito existencial
que a Rússia deve vencer. O desempenho das suas forças armadas melhorou um
pouco desde o início da guerra e os seus ataques com mísseis e drones às
cidades e infraestruturas ucranianas causaram danos consideráveis. Uma guerra
de desgaste opressora não favorece a Ucrânia; daí a recente corrida para obter
mais armas (incluindo tanques) e treino para a Ucrânia. O apoio externo poderá
permitir a Kiev manter a linha e obter ganhos limitados na primavera, mas
expulsar a Rússia de todo o território que agora controla pode ser impossível,
independentemente da quantidade de ajuda enviada. Existe também a possibilidade
contínua de escalada (incluindo a utilização de uma arma nuclear), um perigo
que alguns especialistas descartam, mas o qual não pode ser totalmente
descartado.
Lição nº 4: A guerra
fortalece os extremistas e dificulta o compromisso.
Como
as apostas são altas, a guerra é um momento em que o raciocínio frio e o
cálculo cuidadoso devem ser especialmente prezados. Infelizmente, muitas vezes
é um momento em que a prepotência do pensamento positivo, a postura moral, o
patriótico baque no peito e o pensamento de grupo assumem o controle e as
visões da linha dura abafam as vozes mais comedidas. Como resultado, torna-se
mais difícil discutir qualquer tipo de compromisso, mesmo quando nenhum dos
lados tem um caminho claro para a vitória. Essa não é a única razão pela qual
as guerras são difíceis de terminar, mas é uma importante.
Conforme
eu descrevi[6]
longamente alguns meses atrás, o debate público sobre a Ucrânia tem sido
extraordinariamente vituperativo, com especialistas fomentando a guerra e
competindo para superar uns aos outros em expressar apoio a Kiev, ao mesmo
tempo que difamam visões alternativas como ingênuas, imorais, pró-Russas ou
pior. (Algo semelhante pode estar acontecendo do outro lado também: embora seja
difícil extrair inferências confiáveis dos comentários russos sobre a guerra,
os críticos russos mais veementes de Putin parecem ser principalmente
linha-dura, acusando-o de não executar a guerra com vigor suficiente ou implacabilidade).
É
possível que os partidários mais fervorosos da Ucrânia estejam corretos e que o
Ocidente faça “o que for preciso” para permitir que Kiev liberte todo o seu
território. Mas eu me pergunto deslumbrado se todas aquelas vozes no Atlantic
ou no Atlantic Council (para não mencionar alguns políticos do Leste
Europeu que colocam para fora o que pensam[7]) já pararam para se
perguntar se eles podem estar errados. É quase impossível que ajudar a
prolongar a guerra, possa levar a um resultado pior para a Ucrânia? Há um
histórico bastante perturbador aqui: o generoso apoio externo às forças locais
no Vietnã, Iraque e Afeganistão manteve essas guerras, mas não deixou esses
países em melhor forma quando os Estados Unidos finalmente decidiram que a
vitória não era possível e foram para casa. É verdade que as forças dos EUA e
da OTAN não estão lutando na Ucrânia, mas temos muito de pele no jogo. A paz ou
o cessar-fogo ainda podem estar longe, mas pensar em como acabar com isso é do
interesse de todos, principalmente da Ucrânia.
Lição nº 5: Uma
estratégia de contenção teria reduzido o risco de guerra.
A
lição final — e colocada concebivelmente
como a mais importante — é que essa guerra teria sido muito menos provável se
os Estados Unidos tivessem adotado uma estratégia de contenção em sua política
externa. Se os formuladores de políticas dos Estados Unidos e do Ocidente
tivessem dado atenção aos repetidos avisos sobre as consequências da ampliação
indefinida da OTAN (incluindo o conselho de George F. Kennan[8]; este amplo grupo
bipartidário de especialistas experientes[9]; este grupo de diplomatas
e oficiais de defesa igualmente ilustres[10]; ou o diretor da CIA William Burns[11], que também é
ex-embaixador na Rússia) em vez de tentar incorporar a Ucrânia às instituições
econômicas e de segurança ocidentais, o incentivo da Rússia para invadir teria
sido bastante reduzido. Putin é o principal responsável por lançar uma guerra
brutal e ilegal, mas o governo Biden e seus predecessores estão longe de ser
inocentes. O povo ucraniano agora está sofrendo com a crueldade de Putin, mas
também com a arrogância e a ingenuidade das autoridades ocidentais.
Lição Bônus: Líderes
importam (aaaahhh)
Mesmo
os realistas que enfatizam a importância de grandes forças estruturais
reconhecem que os líderes individuais algumas vezes possuem importância.
Bastante. Embora a oposição ao alargamento da OTAN (e especialmente à sua
possível extensão à Ucrânia) fosse generalizada entre as elites russas, um
líder russo diferente poderia não ter escolhido “rolar os dados de ferro da
guerra” um ano atrás. Um presidente dos EUA mais imaginativo e menos dogmático
poderia ter feito mais para desarmar[12] a crise iminente antes
que ela atingisse o ponto de ebulição. Em seguida, considere como essa guerra
poderia ter ocorrido se Petro Poroshenko tivesse sido presidente da Ucrânia em
vez de Volodymyr Zelensky. Teria Poroshenko sido capaz de reunir seus
concidadãos e ganhar apoio externo tão eficazmente quanto Zelensky? Parece
improvável. Ou e se Donald Trump estivesse na Casa Branca em vez de Joe Biden?
As
forças estruturais restringem o que os estados são capazes de fazer, mas não
determinam os resultados por si mesmas. Os líderes nacionais têm agência, na
medida em que são livres para decidir como lidar com as circunstâncias que
enfrentam da melhor maneira possível. Por terem posse de ação e iniciativa,
eles são responsáveis em última instância pelas escolhas que fazem. Conscientes
desse fato, os homens e mulheres que atualmente estão no comando em Moscou, Kiev,
Washington, Bruxelas, Berlim e outros lugares devem prestar atenção especial à
lição nº. 3 (“Não acabou até que acabe”) e especialmente o destino de George W.
(“Missão Cumprida”) Bush. Esta guerra ainda não acabou, e o que vemos como
liderança valorosa, ousada e eficaz (ou má conduta incompetente) hoje, pode
parecer um pouco diferente quando as armas silenciarem e os custos finais forem
contabilizados.
Tradução
por Davi Ciampa Heras
Revisão
por Mykel Alexander
Notas
[1] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Battered and Strained by War,
Ukraine’s Economy Adapts to Survive, por Liz Alderman, 06 de Janeiro de 2023, The
New York Times.
[2] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Ukrainian refugees: Challenges
in a welcoming Europe, por Omer Karasapan, 14 de outubro de 2022, Brookings.
[3] Fonte utilizada por Stephen M.
Walt: Ukraine Unplugged, por Veronika Melkozerova, 25 de dezembro de 2022, The
Atlantic.
[4]
Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Putin Has Left the World No Other Option
But Regime Change, por David Rothkopf, 02 de outubro de 2022, The Daily
Beast.
https://www.thedailybeast.com/putin-has-left-the-world-no-other-option-but-regime-change
[5] Fonte utilizada por Stephen M.
Walt: Regime Change in Russia?, por William Courtney, 21 de setembro de 2022, Rand.
https://www.rand.org/blog/2022/09/regime-change-in-russia.html
[6] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: The Perpetually Irrational
Ukraine Debate - The war continues to be discussed in ways that are
self-serving—and self-defeating, por Stephen M. Walt, 20 de novembro de 2022, Foreign
Policy.
https://foreignpolicy.com/2022/11/29/the-perpetually-irrational-ukraine-debate/
[7] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Lithuanian foreign minister
says Putin and Russian regime must be removed to stop ‘warmongering’, por Jennifer
Hansler, 10 de maio de2022, CNN.
https://edition.cnn.com/2022/05/10/politics/lithuanian-foreign-minister-interview/index.html
- No Peace
on Putin’s Terms - Why Russia Must Be Pushed Out of Ukraine, por Kaja Kallas,
08 de dezembro de 2022, Foreign Affairs.
https://www.foreignaffairs.com/russian-federation/no-peace-putins-terms
[8] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Noted: George Kennan on NATO
Expansion, Excerpt from George F. Kennan, “A Fateful Error,” New York Times,
05 de fevereiro de 1997, PDA.
[9] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Opposition to NATO Expansion,
por Stan Resor, junho de 1997, Arms Control Association.
https://www.armscontrol.org/act/1997-06/arms-control-today/opposition-nato-expansion
[10] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Should NATO Grow? A Dissent,
por Richard T. Davies, 21 de setembro de 1995, The New York Book Review.
https://www.nybooks.com/articles/1995/09/21/should-nato-growa-dissent/
[11] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Earthling: The man who foresaw
the Ukraine crisis, por Robert Wright, 11 de fevereiro de 2022, Nonzero.
https://nonzero.substack.com/p/earthling-the-man-who-foresaw-the
[12] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Biden official admits US
refused to address Ukraine and NATO before Russian invasion, por Bem
Armbruster, 14 de abril de 2022, Responsible Statecraft.
Fonte: The Top 5 Lessons From Year One of Ukraine’s
War, por Stephen M. Walt, 09 de fevereiro de 2023, Foreign Policy.
https://foreignpolicy.com/2023/02/09/the-top-five-lessons-from-year-one-of-ukraines-war/
Sobre o autor: Stephen
Martin Walt (1955-) é professor de relações internacionais na Harvard Kennedy
School da Universidade de Harvard e cientista político. Ele prosseguiu seus
estudos de graduação na Universidade de Stanford. Ele primeiro se formou em
química com o objetivo de se tornar um bioquímico, mas depois mudou para a
história e, finalmente, para as relações internacionais. Depois de obter seu
B.A., Walt começou o trabalho de pós-graduação na Universidade da Califórnia em
Berkeley e se formou com um M.A. (Master of Arts) em Ciência Política em 1978 e
um Ph.D. em Ciência Política em 1983. Ele escreve para a revista Foreign Policy.
Entre suas obras estão: The Origins of Alliances (1987); Revolution
and War (1996); Taming American Power (2005); The Israel Lobby
and U.S. Foreign Policy (2007); The Hell of Good Intentions: America's
Foreign Policy Elite and the Decline of U.S. Primacy (2018).
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Relacionado, leia também:
{Retrospectiva 2023 – guerra na Ucrânia} – Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Na Ucrânia
{Retrospectiva conflito na Ucrânia – 2014-2022} - parte 1 - por Eric Margolis (demais partes na sequência do próprio artigo)
{Retrospectiva 2022 – conflito na Ucrânia} Para entender a guerra - por Israel Shamir
{Retrospectiva 2022 – maio e início da penúria europeia} Guerra da Ucrânia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2022 – Guerra Ucrânia/OTAN x Rússia} - É possível realmente saber o que aconteceu e está acontecendo na Ucrânia? – parte 1 - por Boyd D. Cathey e demais partes por Jacques Baud (ex-funcionário da ONU e OTAN)
John Mearsheimer, Ucrânia e a política subterrânea global - por Boyd D. Cathey
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania - por John J. Mearsheimer
Como os Estados Unidos Provocaram a Crise na Ucrânia - por Boyd d. Cathey
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist
Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey
A Guerra de Putin - por Gilad Atzmon
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
A obsessão de Putin pelo Holocausto - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
Neoconservadores, Ucrânia, Rússia e a luta ocidental pela hegemonia global - por Kevin MacDonald
Os Neoconservadores versus a Rússia - Por Kevin MacDonald
{Retrospectiva 2014} O triunfo de Putin - O Gambito da Crimeia - Por Israel Shamir
{Retrospectiva 2014} A Revolução Marrom na Ucrânia - Por Israel Shamir
Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:
Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill
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Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
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Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić
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Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
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Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
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Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir
'Em 24 de fevereiro de 2023 a mídia corporativa vinculada aos interesses globalistas publicava:
ResponderExcluirAliados da Ucrânia reafirmaram seu apoio ao país ora invadido pela Rússia nesta sexta (24), quando se completa um ano do início do maior conflito em território europeu desde a Segunda Guerra Mundial.
Muitas das manifestações de respaldo começaram na véspera, como as luzes azuis e amarelas —cores da bandeira ucraniana— lançadas sobre a torre Eiffel, em Paris, e os prédios da União Europeia, em Bruxelas.'
Disse o Zelensky, representante colocado como líder da Ucrânia:
'Um ano atrás, neste mesmo lugar, fiz uma breve declaração a vocês. Durou apenas 67 segundos. Mas ela abarcava duas mensagens importantes, então e agora: a Rússia começou uma guerra em grande escala contra nós e somos fortes. Estamos prontos para qualquer coisa. Derrotaremos todos. Porque somos a Ucrânia! Foi assim que 24 de fevereiro começou. O dia mais longo de nossas vidas. O dia mais difícil da nossa história recente. Acordamos cedo e não dormimos desde então
Volodimir Zelenski
presidente da Ucrânia'
'Haverá vida depois desta guerra, porque a Ucrânia ganhará. Ninguém vai desistir deste anseio feroz pela liberdade, pela Europa, pela democracia que os ucranianos estão demonstrando.
Anne Hidalgo
prefeita de Paris, em discurso antes de a torre Eiffel ser iluminada com as cores da bandeira da Ucrânia'
Mais em:
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/02/de-zelenski-a-rei-charles-veja-repercussao-do-aniversario-da-guerra-da-ucrania.shtml