quinta-feira, 2 de novembro de 2023

{Retrospectiva 2023 – Guerra na Ucrânia} - As cinco principais lições do primeiro ano da guerra da Ucrânia - por Stephen M. Walt

 

Stephen M. Walt


O conflito brutal da Europa tem sido um severo, mas instrutivo professor.

Desde a invasão da Rússia em 24 de fevereiro de 2022, os dois combatentes sofreram cada um mais de 100.000 baixas, junto com milhares de tanques e outros veículos blindados perdidos. A economia da Ucrânia tem retraído cerca de 30 porcento[1] e mais de 30 porcento de sua população foi deslocada[2]. Sua infraestrutura está sendo destruída e cerca de 40% de sua capacidade de geração de eletricidade tem sido danificada[3]. Nenhum dos lados parece disposto a ceder ou mesmo considerar um cessar-fogo; na verdade, Moscou, Kiev e os apoiadores ocidentais da Ucrânia estão redobrando e despejando seus esforços.

A guerra é um professor instrutivo, embora áspero e duro, e às vezes o máximo que podemos salvar dos sacrifícios que outros fizeram é o maior conhecimento e sabedoria para o futuro. Aqui estão cinco lições que os líderes e o público em todo o mundo podem aprender após um ano de guerra na Ucrânia.

 

Lição nº 1: É muito fácil para os líderes fazerem cálculos errados.

Conforme eu escrevi no final do ano passado: agora é óbvio que o presidente russo, Vladimir Putin, errou ao presumir que a Ucrânia não poderia oferecer uma resistência séria e que não adiantaria se tentasse. Ele calculou mal as proezas militares da Rússia, a tenacidade da Ucrânia e a capacidade da Europa Ocidental de encontrar fontes alternativas de energia. Mas os ocidentais também cometeram erros: eles desconsideraram a possibilidade de guerra por anos, exageraram a potência das sanções econômicas e subestimaram o nível de oposição russa aos esforços ocidentais para trazer a Ucrânia para sua órbita. Nesse caso (como em muitos outros), a névoa da guerra obscureceu nossa visão muito antes do início da luta real.

 

Lição nº 2: Os Estados se unem para combater a agressão.

A guerra na Ucrânia também nos lembra que os estados no sistema internacional normalmente se unem para se opor a atos de agressão aberta. Esta é outra lição que Putin ignorou: além de acreditar que a Ucrânia cairia rapidamente, ele parece ter presumido que a OTAN não responderia tão vigorosamente quanto o fez. Em vez de enfrentar um oponente mais fraco, a Rússia está travando uma guerra contra um país apoiado por uma coalizão cujo PIB combinado é quase 20 vezes maior que o da Rússia. Essa coalizão produz o armamento mais sofisticado do mundo e começou a se afastar do fornecimento de energia russo. Conforme discutido abaixo, o apoio externo não garante uma vitória ucraniana. Mas transformou o que Putin presumia ser uma moleza em um trabalho árduo e incerto. A Rússia será muito mais fraca no futuro, não importa como a guerra em última análise acabe.

Os Estados se equilibram contra os agressores porque temem que os conquistadores bem-sucedidos tentem mais. Esses medos às vezes são equivocados; os estados revisionistas às vezes ficam satisfeitos assim que alteram o status quo para sua satisfação. Mas outros estados não podem ter certeza sobre isso – pelo menos não inicialmente – então eles unem forças para impedir mais problemas ou para derrotá-los caso a dissuasão falhe. Em nenhum lugar essa tendência é mais clara do que na decisão da Suécia e da Finlândia de abandonar décadas (e no caso da Suécia, séculos) de neutralidade para buscar a adesão à OTAN. Os líderes mundiais que desejam tomar territórios que não controlam atualmente devem prestar atenção: atos flagrantes de agressão provavelmente levarão outros estados poderosos a se unirem contra você. Se o fizerem, mesmo uma operação militar bem-sucedida pode deixar um agressor menos seguro do que antes.

 

Lição nº 3: “Não acaba até que acabe.”

Os americanos gostam de pensar na guerra como um breve espasmo de choque e pavor seguido pela entrega de medalhas e talvez um desfile de vitória. Essa tendência não surpreende, visto que os adversários recentes dos Estados Unidos foram potências de terceira categoria e a fase militar inicial de cada guerra foi curta e unilateral. As guerras no Iraque e no Afeganistão acabaram se arrastando por anos, mas apenas porque os Estados Unidos escolheram ocupar cada país e decretar reformas políticas e sociais de longo alcance. O resultado foi uma insurgência potente que não poderia ser derrotada a um custo aceitável.

A guerra na Ucrânia é diferente: o ataque inicial da Rússia foi frustrado e seu objetivo de rápida mudança de regime em Kiev foi frustrado. Após 12 meses, as forças convencionais de dois estados soberanos ainda estão lutando no campo de batalha e procurando novas maneiras de pressionar o outro lado. Apesar de várias mudanças de sorte, nenhum dos lados foi capaz de desferir um golpe de nocaute.

Putin acreditou erradamente que a guerra seria rápida e barata. Quando o ataque inicial da Rússia a Kiev falhou e as suas forças sofreram pesadas perdas, a Ucrânia e os seus apoiantes concluíram que a generosa ajuda externa, a determinação ucraniana e as extensas sanções económicas poderiam infligir uma derrota decisiva à Rússia e talvez até expulsá-la das fileiras das grandes potências. As contraofensivas bem-sucedidas iniciadas no verão passado reforçaram as esperanças de Kiev de recuperar todo o seu território perdido, incluindo a Crimeia. Alguns observadores[4] começaram a sonhar com uma mudança de regime em Moscou[5].

A Rússia ainda é uma grande potência, contudo, com mais de três vezes a população da Ucrânia, uma grande base militar-industrial e reservas substanciais de equipamento militar. Os seus líderes vêem a guerra como um conflito existencial que a Rússia deve vencer. O desempenho das suas forças armadas melhorou um pouco desde o início da guerra e os seus ataques com mísseis e drones às cidades e infraestruturas ucranianas causaram danos consideráveis. Uma guerra de desgaste opressora não favorece a Ucrânia; daí a recente corrida para obter mais armas (incluindo tanques) e treino para a Ucrânia. O apoio externo poderá permitir a Kiev manter a linha e obter ganhos limitados na primavera, mas expulsar a Rússia de todo o território que agora controla pode ser impossível, independentemente da quantidade de ajuda enviada. Existe também a possibilidade contínua de escalada (incluindo a utilização de uma arma nuclear), um perigo que alguns especialistas descartam, mas o qual não pode ser totalmente descartado.

 

Lição nº 4: A guerra fortalece os extremistas e dificulta o compromisso.

Como as apostas são altas, a guerra é um momento em que o raciocínio frio e o cálculo cuidadoso devem ser especialmente prezados. Infelizmente, muitas vezes é um momento em que a prepotência do pensamento positivo, a postura moral, o patriótico baque no peito e o pensamento de grupo assumem o controle e as visões da linha dura abafam as vozes mais comedidas. Como resultado, torna-se mais difícil discutir qualquer tipo de compromisso, mesmo quando nenhum dos lados tem um caminho claro para a vitória. Essa não é a única razão pela qual as guerras são difíceis de terminar, mas é uma importante.

Conforme eu descrevi[6] longamente alguns meses atrás, o debate público sobre a Ucrânia tem sido extraordinariamente vituperativo, com especialistas fomentando a guerra e competindo para superar uns aos outros em expressar apoio a Kiev, ao mesmo tempo que difamam visões alternativas como ingênuas, imorais, pró-Russas ou pior. (Algo semelhante pode estar acontecendo do outro lado também: embora seja difícil extrair inferências confiáveis dos comentários russos sobre a guerra, os críticos russos mais veementes de Putin parecem ser principalmente linha-dura, acusando-o de não executar a guerra com vigor suficiente ou implacabilidade).

É possível que os partidários mais fervorosos da Ucrânia estejam corretos e que o Ocidente faça “o que for preciso” para permitir que Kiev liberte todo o seu território. Mas eu me pergunto deslumbrado se todas aquelas vozes no Atlantic ou no Atlantic Council (para não mencionar alguns políticos do Leste Europeu que colocam para fora o que pensam[7]) já pararam para se perguntar se eles podem estar errados. É quase impossível que ajudar a prolongar a guerra, possa levar a um resultado pior para a Ucrânia? Há um histórico bastante perturbador aqui: o generoso apoio externo às forças locais no Vietnã, Iraque e Afeganistão manteve essas guerras, mas não deixou esses países em melhor forma quando os Estados Unidos finalmente decidiram que a vitória não era possível e foram para casa. É verdade que as forças dos EUA e da OTAN não estão lutando na Ucrânia, mas temos muito de pele no jogo. A paz ou o cessar-fogo ainda podem estar longe, mas pensar em como acabar com isso é do interesse de todos, principalmente da Ucrânia.

 

Lição nº 5: Uma estratégia de contenção teria reduzido o risco de guerra.

A lição final — e  colocada concebivelmente como a mais importante — é que essa guerra teria sido muito menos provável se os Estados Unidos tivessem adotado uma estratégia de contenção em sua política externa. Se os formuladores de políticas dos Estados Unidos e do Ocidente tivessem dado atenção aos repetidos avisos sobre as consequências da ampliação indefinida da OTAN (incluindo o conselho de George F. Kennan[8]; este amplo grupo bipartidário de especialistas experientes[9]; este grupo de diplomatas e oficiais de defesa igualmente ilustres[10]; ou o diretor  da CIA William Burns[11], que também é ex-embaixador na Rússia) em vez de tentar incorporar a Ucrânia às instituições econômicas e de segurança ocidentais, o incentivo da Rússia para invadir teria sido bastante reduzido. Putin é o principal responsável por lançar uma guerra brutal e ilegal, mas o governo Biden e seus predecessores estão longe de ser inocentes. O povo ucraniano agora está sofrendo com a crueldade de Putin, mas também com a arrogância e a ingenuidade das autoridades ocidentais.

 

Lição Bônus: Líderes importam (aaaahhh)

Mesmo os realistas que enfatizam a importância de grandes forças estruturais reconhecem que os líderes individuais algumas vezes possuem importância. Bastante. Embora a oposição ao alargamento da OTAN (e especialmente à sua possível extensão à Ucrânia) fosse generalizada entre as elites russas, um líder russo diferente poderia não ter escolhido “rolar os dados de ferro da guerra” um ano atrás. Um presidente dos EUA mais imaginativo e menos dogmático poderia ter feito mais para desarmar[12] a crise iminente antes que ela atingisse o ponto de ebulição. Em seguida, considere como essa guerra poderia ter ocorrido se Petro Poroshenko tivesse sido presidente da Ucrânia em vez de Volodymyr Zelensky. Teria Poroshenko sido capaz de reunir seus concidadãos e ganhar apoio externo tão eficazmente quanto Zelensky? Parece improvável. Ou e se Donald Trump estivesse na Casa Branca em vez de Joe Biden?

As forças estruturais restringem o que os estados são capazes de fazer, mas não determinam os resultados por si mesmas. Os líderes nacionais têm agência, na medida em que são livres para decidir como lidar com as circunstâncias que enfrentam da melhor maneira possível. Por terem posse de ação e iniciativa, eles são responsáveis em última instância pelas escolhas que fazem. Conscientes desse fato, os homens e mulheres que atualmente estão no comando em Moscou, Kiev, Washington, Bruxelas, Berlim e outros lugares devem prestar atenção especial à lição nº. 3 (“Não acabou até que acabe”) e especialmente o destino de George W. (“Missão Cumprida”) Bush. Esta guerra ainda não acabou, e o que vemos como liderança valorosa, ousada e eficaz (ou má conduta incompetente) hoje, pode parecer um pouco diferente quando as armas silenciarem e os custos finais forem contabilizados.

Tradução por Davi Ciampa Heras

Revisão por Mykel Alexander

 Notas


[1] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Battered and Strained by War, Ukraine’s Economy Adapts to Survive, por Liz Alderman, 06 de Janeiro de 2023, The New York Times.

https://www.nytimes.com/2023/01/06/world/europe/ukraine-economy-russia.html#:~:text=The%20country's%20economy%20shrank%20by,the%20Soviet%20Union%20in%201991. 

[2] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Ukrainian refugees: Challenges in a welcoming Europe, por Omer Karasapan, 14 de outubro de 2022, Brookings.

https://www.brookings.edu/blog/future-development/2022/10/14/ukrainian-refugees-challenges-in-a-welcoming-europe/#:~:text=In%20all%2C%20nearly%20one%2Dthird%20of%20Ukrainians%20have%20been%20displaced 

[3] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Ukraine Unplugged, por Veronika Melkozerova, 25 de dezembro de 2022, The Atlantic.

https://www.theatlantic.com/ideas/archive/2022/12/ukraine-russia-war-electric-grid-missile-strikes/672513/  

[4] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Putin Has Left the World No Other Option But Regime Change, por David Rothkopf, 02 de outubro de 2022, The Daily Beast.

https://www.thedailybeast.com/putin-has-left-the-world-no-other-option-but-regime-change 

[5] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Regime Change in Russia?, por William Courtney, 21 de setembro de 2022, Rand.

https://www.rand.org/blog/2022/09/regime-change-in-russia.html 

[6] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: The Perpetually Irrational Ukraine Debate - The war continues to be discussed in ways that are self-serving—and self-defeating, por Stephen M. Walt, 20 de novembro de 2022, Foreign Policy.

https://foreignpolicy.com/2022/11/29/the-perpetually-irrational-ukraine-debate/ 

[7] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Lithuanian foreign minister says Putin and Russian regime must be removed to stop ‘warmongering’, por Jennifer Hansler, 10 de maio de2022, CNN.

https://edition.cnn.com/2022/05/10/politics/lithuanian-foreign-minister-interview/index.html

- No Peace on Putin’s Terms - Why Russia Must Be Pushed Out of Ukraine, por Kaja Kallas, 08 de dezembro de 2022, Foreign Affairs.

https://www.foreignaffairs.com/russian-federation/no-peace-putins-terms 

[8] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Noted: George Kennan on NATO Expansion, Excerpt from George F. Kennan, “A Fateful Error,” New York Times, 05 de fevereiro de 1997, PDA.

https://comw.org/pda/george-kennan-on-nato-expansion/ 

[9] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Opposition to NATO Expansion, por Stan Resor, junho de 1997, Arms Control Association.

https://www.armscontrol.org/act/1997-06/arms-control-today/opposition-nato-expansion 

[10] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Should NATO Grow? A Dissent, por Richard T. Davies, 21 de setembro de 1995, The New York Book Review.

https://www.nybooks.com/articles/1995/09/21/should-nato-growa-dissent/ 

[11] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Earthling: The man who foresaw the Ukraine crisis, por Robert Wright, 11 de fevereiro de 2022, Nonzero.

https://nonzero.substack.com/p/earthling-the-man-who-foresaw-the 

[12] Fonte utilizada por Stephen M. Walt: Biden official admits US refused to address Ukraine and NATO before Russian invasion, por Bem Armbruster, 14 de abril de 2022, Responsible Statecraft.

https://responsiblestatecraft.org/2022/04/14/biden-official-admits-us-refused-to-address-ukraine-and-nato-before-russian-invasion/

 


Fonte: The Top 5 Lessons From Year One of Ukraine’s War, por Stephen M. Walt, 09 de fevereiro de 2023, Foreign Policy.

https://foreignpolicy.com/2023/02/09/the-top-five-lessons-from-year-one-of-ukraines-war/   

Sobre o autor: Stephen Martin Walt (1955-) é professor de relações internacionais na Harvard Kennedy School da Universidade de Harvard e cientista político. Ele prosseguiu seus estudos de graduação na Universidade de Stanford. Ele primeiro se formou em química com o objetivo de se tornar um bioquímico, mas depois mudou para a história e, finalmente, para as relações internacionais. Depois de obter seu B.A., Walt começou o trabalho de pós-graduação na Universidade da Califórnia em Berkeley e se formou com um M.A. (Master of Arts) em Ciência Política em 1978 e um Ph.D. em Ciência Política em 1983. Ele escreve para a revista Foreign Policy.

            Entre suas obras estão: The Origins of Alliances (1987); Revolution and War (1996); Taming American Power (2005); The Israel Lobby and U.S. Foreign Policy (2007); The Hell of Good Intentions: America's Foreign Policy Elite and the Decline of U.S. Primacy (2018).

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O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana - Por Mark Weber

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} O pêndulo ucraniano - Duas invasões - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2013 - Rússia-Ucrânia-EUA-Comunidade Europeia} - Putin conquista nova vitória na Ucrânia O que realmente aconteceu na crise ucraniana - Por Israel Shamir

{Retrospectiva 2014 - Rússia-Ucrânia... e os judeus} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus – por Israel Shamir

Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas - Por Philip Girald


Sobre a difamação da Polônia pela judaísmo internacional ver:

Um olhar crítico sobre os “pogroms” {alegados massacres sobre os judeus} poloneses de 1914-1920 - por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}


Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz


Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber


Um comentário:

  1. 'Em 24 de fevereiro de 2023 a mídia corporativa vinculada aos interesses globalistas publicava:

    Aliados da Ucrânia reafirmaram seu apoio ao país ora invadido pela Rússia nesta sexta (24), quando se completa um ano do início do maior conflito em território europeu desde a Segunda Guerra Mundial.

    Muitas das manifestações de respaldo começaram na véspera, como as luzes azuis e amarelas —cores da bandeira ucraniana— lançadas sobre a torre Eiffel, em Paris, e os prédios da União Europeia, em Bruxelas.'

    Disse o Zelensky, representante colocado como líder da Ucrânia:

    'Um ano atrás, neste mesmo lugar, fiz uma breve declaração a vocês. Durou apenas 67 segundos. Mas ela abarcava duas mensagens importantes, então e agora: a Rússia começou uma guerra em grande escala contra nós e somos fortes. Estamos prontos para qualquer coisa. Derrotaremos todos. Porque somos a Ucrânia! Foi assim que 24 de fevereiro começou. O dia mais longo de nossas vidas. O dia mais difícil da nossa história recente. Acordamos cedo e não dormimos desde então

    Volodimir Zelenski
    presidente da Ucrânia'

    'Haverá vida depois desta guerra, porque a Ucrânia ganhará. Ninguém vai desistir deste anseio feroz pela liberdade, pela Europa, pela democracia que os ucranianos estão demonstrando.

    Anne Hidalgo
    prefeita de Paris, em discurso antes de a torre Eiffel ser iluminada com as cores da bandeira da Ucrânia'

    Mais em:

    https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/02/de-zelenski-a-rei-charles-veja-repercussao-do-aniversario-da-guerra-da-ucrania.shtml

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