terça-feira, 1 de setembro de 2020

A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria - por Paul Grubach


Paul Grubach

I
            Conforme um distinto erudito, Noam Chomsky, tem notado em todos lugares, mesmo nas abertas sociedades democráticas como a nossa, a qual carecem de rudes formas de controle ideológicos, há ainda uma ortodoxia pública: um conjunto de suposições, ideias, e doutrinas o qual raramente, se alguma vez, é questionado.[1] Um aspecto chave desta ortodoxia pública é o tabu psicossocial. Este último pode ser definido como uma aversão emocional privada e um banimento público ligado a certos modos de pensar e levantar críticas públicas.

            Especificamente, se uma crença considerada como um componente da ortodoxia pública é rejeitada, ou mesmo questionada, em público, o infrator é passível de ser rotulado como “mal” e ser sujeitado ao ostracismo social. Há uma privada, contraparte interna a esta inibição pública se um indivíduo que aceita uma reinante ortodoxia pública rejeita, ou questiona, privadamente um de seus pressupostos, ele irá provavelmente submeter-se aos sentimentos de culpa, próximos de um tipo de sagrado pavor. Nas palavras de Sigmund Freud, “A violação do tabu, faz do próprio infrator um tabu.”[2]

            Exemplos de sociedades com ortodoxias públicas, as quais são por sua vez protegidas por tabus psicossociais, não são difíceis de achar. Por exemplo, considere a situação da Igreja Católica e suas doutrinas na Europa Medieval e durante a era da Inquisição. Questionar as doutrinas teológicas da crença Cristã era risco não somente de ostracismo, mas aprisionamento, tortura e morte. Um exemplo mais contemporâneo é o caso do Marxismo-Leninismo na União Soviética. Cada cidadão soviético está consciente que criticar o partido Comunista ou suas doutrinas ideológicas expõe a pessoa a acusações de “corrupção burguesa”, “calúnia antissoviética” e “retrocessiva contrarrevolução” e consequente censura e punição. Finalmente, todos os sencientes, obedientes cidadãos americanos sabem que, criticar os judeus como um grupo, cultura judaica, padrões de comportamento judeus, o alegado Holocausto, etc., é participar de um “imoral, racismo antissemita”.  Cuidadosamente nutrido pela mídia pública, o tabu em criticar a judiaria é profundamente alojado na consciência da maioria dos americanos, diretamente influenciando sua aceitação ou rejeição de criticismos das atitudes e comportamentos dos judeus, independente das verdades ou falsidades de tais alegações.

            É verdadeiramente o criticismo de judeus, antissemitismo? E, por implicação, moralmente e politicamente ilegítimo, e consequentemente indigno de um sério exame? Se não, qual é o verdadeiro significado do rótulo “antissemita” aplicado sobre tal criticismo?

            Este artigo é direcionado para aquele que acolhe as seguintes crenças:

1 – Criticismo de pessoas judias, cultura judia e comportamento, etc., é sinônimo de racismo imoral.

2 – No melhor dos casos este criticismo é somente tolerável devido à Primeira emenda de proteção da livre expressão, ou, que na pior das hipóteses, deve ser realmente censurado.

            Podem ser quebradas as correntes psíquicas destes oponentes do tabu-liberdade de expressão.



II
            De acordo com a teoria política democrática na qual nossa república é fundada, a fonte última de toda força política reside nas pessoas. Todo cidadão, em um verdadeiro estado democrático, é supostamente dotado de uma igual oportunidade no Estado para o caso de um particular ponto de vista, e para influenciar as decisões dos poderes que governam.[3]

            Concomitante à teoria democrática está o pressuposto que vários poderes e forças – não necessariamente vinculados, embora elas devam estar com o governo – os quais influenciam social, econômica, ou politicamente a direção da sociedade, estão sujeitos ao escrutínio e criticismo pelos cidadãos de uma democracia. De acordo com o historiador Bernard Bailyn, a noção que “preservação da liberdade repousa na habilidade da pessoa para manter efetiva vistoria sobre os possuidores do poder” foi uma das doutrinas políticas sobre o qual a Revolução Americana foi baseada.[4] O poder político e social dever ser vistoriado; de outra maneira, ele torna-se repressivo. Escrutínio público e criticismo são uma efetiva vistoria sobre o poder político e social; imunidade ao criticismo é equivalente seriamente ao poder não controlado.

            De fato, a Primeira Emenda da Constituição garante – entre outras formas de livre expressão – o direito do cidadão de examinar e criticar publicamente as várias forças sociais e políticas que influenciam o destino de nossa nação. Aprovada, a Primeira Emenda não sanciona gritar “fogo” num teatro lotado. Isso certamente acontece, contudo, salvaguardando o criticismo de ideias, teorias, forças ideológicas, e grupos sectários que seguem dirigindo o curso sociopolítico da sociedade, independente do fato que o criticismo em questão deve violar a sensibilidade de um poderoso grupo. Qualquer fator – se é um grupo, instituição, corpo de ideias, conjunto de valores culturais, etc. – o qual afeta o sistema social, leis, desenvolvimento histórico e condição política de uma nação democrática, está sujeita ao criticismo público por cidadãos desta democracia.

            Em suma, cidadãos de nossa democracia têm um direito moral e político para publicamente analisar, debater, e criticar os poderes os quais influem a direção sociopolítica da nação. Segue, então, que qualquer coisa a qual inibe ou silencia um criticismo público de um poderoso grupo político e social equivale a uma violação do direito básico democrático.

            Considere o impacto, então, de um tabu psicológico o qual liga nas mentes dos cidadãos um sentido diabólico e de vergonha com negativo criticismo de um poderoso grupo social e político, e fixa um rótulo público de “pessoa má” para qualquer um que critique este mesmo grupo. O tabu em seguida equivale a uma violação do direito de o cidadão questionar um grupo o qual tem decidido influenciar sobre a sorte e destino de sua sociedade. Quão muitos irão resistir à censura moral por sua própria consciência (um sobrepujante sentido de “eu sou mal”) por pensar “pensamentos heréticos”? Daqueles pensadores francos não detidos por tal autocensura, quantos irão publicamente vociferar seu criticismo sob tal grupo, se no fim resulta ser pichado como “mal” e exposto a um consequente ostracismo social?

            Deixe-nos examinar diferentes aspectos da influência social e política judia sobre a cena americana.

1 – Porque judeus votam em desproporcionalmente altos números (diferente de outros grupos étnicos, os quais são sub-representados nas urnas), o voto judaico é um significante fator em muitas eleições. De acordo ao autor de Jews and American Politics, Stephen D. Isaacs, o voto Judaico é “... certamente suficiente para ser decisivo em uma eleição apertada, e mesmo mais influente, considerando que estes votos tendem a ser lançados como um bloco e são agrupados em grandes votos-eleitorais estaduais”.[5] Consequentemente, o poder de voto judaico não pode ser visto meramente como indivíduos judeus exercendo poder individualmente. Ao invés, o voto judaico é um tipo de poder político o qual os judeus exercem como um grupo.[6]

2 – Judeus são 2 e 1/2 a 3 vezes mais propensos a serem achados no Congresso que os não-judeus, em proporção para o número deles na população geral.[7] Oito membros do Senado e trinta membros da Casa são judeus.[8] Considerando a influência judia nas salas do Congresso e na burocracia governamental, o comentador político e judeu Wolf Blitzer escreveu:
Ou no Pentágono, ou no Departamento de Estado, ou na Agência de Inteligência Central, ou na Casa Branca, ou no Conselho de Segurança Nacional, ou no Departamento de Justiça, no FBI ou no Congresso, não há falta de judeus trabalhando em cada alta e extremamente importante posição.[9]
3 – Aproximadamente 50% das contribuições monetárias para o Partido Democrático vêm da comunidade judaica.[10] Existe uma íntima conexão entre contribuições econômicas para um partido político e toda proposta política a qual o partido irá abraçar. As contribuições judaicas para o Partido Democrático são grandes o suficiente para permitir uma imensa influência judaica sobre os pilares do sistema político americano. Nas palavras de um estrategista Democrata, “Você não pode esperar ir a nenhum lugar na política nacional, se você é um Democrata, sem dinheiro judeu.”[11]

4 – A Esquerda tem exercido uma significante influência sobre a sociedade americana tanto culturalmente como politicamente, e os judeus têm sido sempre a maior força na Esquerda.[12] DE acordo com um grande estudo da esquerda, “Desde sua criação, americanos de origens judaicas têm sido os principais protagonistas no Partido Comunista”.[13] Da Nova Esquerda da década de 1960, o mesmo autor aponta que os judeus americanos “... forneciam a maioria de seus mais ativos membros e talvez em proporção ainda maior ocupavam as principais posições de liderança”.[14] Os intelectuais judeus Erich e Rean Jean Isaac eram muito mais contundentes: “Os estudantes [do Novo Movimento de Esquerda] eram na maioria judeus.”[15]

5 – O meio da década de 1970 viu o surgimento de um movimento “neoconservador”, cujo impacto político, tanto nos Democratas como também nos Republicanos, tem sido profundo. Judeus desempenharam – e continuam a desempenhar – função central no “neoconservadorismo.”[16]

6 – O lobby pró-Israel é uma poderosa consequência da comunidade judaica americana. Seu poder político e social, sua habilidade para influenciar a política externa americana de constante e presente vigilância no Oriente Médio, tem sido amplamente documentado em todos os lugares.[17] Bernard Gwetzman, escrevendo no jornal pró-sionista New York Times, admite:
Eu não penso que realmente haja qualquer dúvida que Israel tem o mais eficiente, mais influente lobby neste país. A Administração Reagan, por exemplo, nunca faz qualquer movimento no Oriente Médio sem consultar o Comitê de Assuntos Públicos Americano Israelense (American Israel Public Affairs Committee), o principal lobby pró-Israel, além disso, muitos senadores e congressistas rotineiramente procuram o grupo para orientações de assuntos do Oriente Médio.[18]
7 – O crime organizado tem feito um indubitável impacto na história social e econômica dos Estados Unidos. De acordo com o The Jewish Almanac, em referência a gangsters judeus, “Não seria um exagero dizer que a influência deles no crime organizado nos Estados Unidos durante as décadas de 1920 e 1930 rivalizava, se é que não excedia, a de suas contrapartes italianas”.[19]

8 – A influência econômica judaica nos Estados Unidos é significante – para dizer o mínimo! – e não num curto parágrafo de um ensaio se poderia tratar disso. Para uma discussão da influência judaica no sistema bancário, financeiro, industrial, etc., o leitor é remetido para um apropriado estudo.[20]

9 – Um dos instrumentos chaves da influência judaica nos Estados Unidos tem sido a mídia de massa americana e a indústria de publicações de livros. No início de 1936, aproximadamente 50% da mídia que criou tendências e influências (incluindo a indústria de publicações de livros) estava em posse de proprietários judeus.[21] A pervasiva posse judaica dos pontos de venda gerais da mídia continuam até o presente.

            A maior corrente de estações de rádio na América hoje, Universal Broadcasting, é possuída por um judeu, Howard Warshaw.[22] Um significante número dos mais influentes jornais e periódicos – tais como o New York Times, Washington Post, St. Louis Post Dispatch, TV Guide, New Republic, para nomear apenas uns poucos – são possuídos por indivíduos de antecedentes judaicos.[23] Um dos maiores impérios de comunicação dos Estados Unidos é a cadeia Newhouse de propriedade judaica. Ela engloba vinte e um jornais diários, cinco revistas, seis estações de televisão, quatro estações de rádio e vinte sistemas de TV a cabo.[24]

            Em 1974, um escritor que estudou muito proximamente a influência sociopolítica Judaica nos Estados Unidos descobriu que “... as redes (televisão) são possuídas e dirigidas amplamente por Judeus”.[25] Ele subsequentemente adicionou:
… todas as três redes comerciais cresceram sob trabalho de brilhantes Judeus – A National Broadcasting Company como parte da General David Sarnof's Radio Corporation of America, a Columbia Broadcasting System sob a direção de William S. Paly, e a American Broadcasting System sob Leonard Goldenson, após ela brotar da “Blue Network” da NBC.[26]
            Num estudo publicado em 1973, foi estimado que 58 por cento dos produtores e editores da ABC television eram judeus.[27] Um estudo de 1971 revelou que aproximadamente metade dos produtores dos shows de televisão do horário nobre eram judeus.[28]

            Num muito recente estudo de judeus e o cinema Americano, um pesquisador judeu concluiu: “Judeus tem controle dos meios de produção de [filmes] e consequentemente tem usufruído de uma protegida imagem, apesar do status de minoria na sociedade”.[29]  Cinquenta por cento das maiores casas publicadoras de livros são de propriedade judaica.[30] Assim, o estabelecimento cultural judaico, através de massiva influência na mídia de massa, é capaz de determinar em larga escala o que irá e o que não irá ser publicado, e consegue consequentemente projetar suas crenças étnico-culturais sobre as massas do povo americano.

            Se está, portanto, justificado estar de acordo com o que o psicanalista Ernst Van den Haag apresentou na The Jewish Mystique: os judeus como um grupo – cultura da diáspora judaica na América – são uma considerável força política e social na sociedade Americana. Eles formam uma elite cultural a qual exerce um impacto decisivo sobre a direção sociopolítica na sociedade Americana. Nas palavras do presidente do Congresso Americano Judaico, Theodore Mann, “Nós [judeus] temos poder político e real, e temos chagado a sentir nossa força”.[31] Nas palavras de advertência do Marechal Bregar, ex-mediador Judaico da Casa Branca de Reagam, “Nós devemos ser sóbrios e não apenas exultar em todo poder judaico que nós temos”.[32]

            Para fazer o argumento perfeitamente claro, é elaborado então uma simples forma de silogismo:
Premissa maior: inerente na teoria política democrática está o direito de cada cidadão pública e privadamente examinar e criticar aqueles poderes os quais influenciam a vida social, política ou econômica da sociedade.
Premissa menor: a judiaria americana – inclusive seus valores culturais – é um desses poderosos grupos os quais tem um significante impacto sobre a vida política, econômica e social da sociedade democrática.
Conclusão: portanto, está no direito do cidadão, examinar e criticar a judiaria e sua estrutura de poder sociopolítica.
            Há, portanto, um direto corolário para este silogismo, a existência do tabu psicossocial pelo qual “criticismo da judiaria é sinônimo de racismo imoral” é uma quebra dos termos do direito democrático de questionar qualquer poderoso interesse sociopolítico. Este tabu funciona como uma auto-administrada censura, fazendo a pessoa sentir culpa por estar pensando criticamente sobre o poder político e social da judiaria, e também sujeita a qualquer criticismo público dos judeus para o irrisório rótulo de “racista antissemita”. Tendo estas ressalvas em mente, quantos muito americanos ousam exercer seu direito de criticar a judiaria americana? Quantos muitos homens de negócios, profissionais, líderes trabalhistas, acadêmicos, intelectuais e políticos irão fechar suas mentes e abdicar da tarefa de seus deveres sobre o feitiço deste tabu, dispensando as possivelmente verdadeiras alegações em relação a judiaria, meramente porque estas alegações constituem um criticismo negativo, e sem lisonjas?

            Render os judeus, seus valores culturais, crenças, preconceitos, história, etc., isento do escrutínio crítico, tem tradicionalmente sido a principal função da acusação de antissemitismo. É, como iremos ver, uma arma política intelectual do poderoso estabelecimento judaico, utilizada para silenciar seus críticos. Num sentido histórico, é a similar acusação de heresia empregada pelos poderosos teocratas de épocas passadas, ou a acusação de calúnia antissoviética utilizada pelo Partido Comunista na União Soviética hoje. Em todos estes casos, os poderes entrincheirados empregam tais acusações, cada vez mais emergentes, as quais são intencionadas a aterrorizar, contra as críticas as quais consideram uma ameaça. Ao associar um sentido de mal com o criticismo de seu poder ou das doutrinas que eles promovem, estas estabelecimentos político-culturais protegem o poder deles e suas doutrinas ideológicas do criticismo racional.

            Mesmo contra a alegação que judeus como um grupo não têm poder, que somente judeus individuais tem poder[33], o argumento ainda se aplica. Se particulares valores culturais judaicos, costumes, ou equivalentes, estão fazendo com que indivíduos judaicos política ou socialmente influentes façam decisões as quais afetam largamente a sociedade, então é direito do cidadão sujeitar estes mesmos valores crenças, ou características culturais judaicas, as quais afetam a sociedade através de decisões de indivíduos judeus, ao criticismo racional.[34]

            As implicações destes argumentos são mesmo maiores do que elas podem aparecer à primeira vista. Aqui não está se argumentando que o criticismo sobre os judeus deve ser “tolerado” por razões de “liberdade de expressão”, para satisfazer uma questão técnica legal da Primeira Emenda. Mais ainda, dentro de uma sociedade a qual desposa com uma filosofia democrática, é certamente moralmente correto examinar e aplicar o criticismo em todos os aspectos do poder sociopolítico dos judeus. Consequentemente o criticismo negativo sobre os judeus não é imoral por si mesmo. Muito pelo contrário! É o cobertor de acusações de antissemitismo, levantada em face de qualquer desafio ao poder e influência judaicos que é imoral.



III
            A questão permanece: se o tabu (“criticismo da judiaria é mal”), e a maneira na qual a acusação de antissemitismo é utilizada é incompatível com princípios democráticos, então por que o tabu de antissemitismo mantém domínio numa sociedade como a nossa à qual é baseada sobre princípios democráticos? Se nem da razão ou dos princípios da democracia americana, de onde deriva o poder deles para influenciar? Para quais tendências irracionais do homem – já que não é pelas faculdades racionais – ele apela, a fim de torná-los tão eficazes e persuasivos? Para que funções eles realmente servem? Quais interesses ou necessidades eles atendem?

            Para responder estas questões nós devemos começar no início, com termos apropriadamente definidos. De acordo com o American Heritage Dictionary, um “antissemita” é definido como “uma pessoa que é hostil frente ou preconceituosa contra os judeus”.[35] Numa anterior edição desta publicação, L.A. Rollins aludiu o critério utilizado por muitos judeus e não judeus para determinar quem se encaixa nesta definição.[36]  Se um indivíduo faz uma afirmação crítica de judeus, infere-se que essa pessoa esconde um ódio e preconceito frente aos judeus. Este critério, a maneira na qual o antissemitismo é determinado (ou seja, se a afirmação é crítica para os judeus, então o indivíduo que a fez é, portanto, um antissemita) é firmemente implantado na mente de muitos judeus e gentis. Desnecessário dizer, que esta perspectiva é parte integrante da ortodoxia pública.

            O Sr. Rollins certamente expôs a non sequitur {expressão do idioma latim que expressa uma falácia lógica} envolvida aqui. Afirmações críticas para os judeus não necessariamente indicam ódio e preconceito diante dos judeus. Certamente, afirmações críticas direcionadas frente aos judeus devem igualmente servir para indicar que o indivíduo que fez tal afirmação abrigue acolhido em seu interior – mais que ódio e preconceito – um profundo sentimento de humanitarismo.     
      
            Por exemplo, considere o caso de John Demjanjuk, um americano-ucraniano que foi acusado de crimes de guerra, e destituído de sua cidadania, e mandado para Israel para um julgamento espalhafatoso. Em relação ao caso de Demjanjuk, o Dr. Edward Rubel fez a afirmação: “Grupos de pressão judaico sionistas em Washington falaram através da OSI {Office of Special Investigations, um escritório do United States Department of Justice} pelo Governo dos Estados Unidos”. Como era muito esperado, um membro judeu da ADL, Yitzhak Santis, acusou Rubel de “antissemitismo”.[37] Isto é, Santis interpretou a afirmação de Rubel como sendo críticas aos judeus, e, consequentemente, tem inferido que ele acolhe abrigado em si ódio e crenças irracionais sobre os judeus. Mas esta última inferência necessariamente procede? De jeito nenhum!

            Na base da afirmação de Rubel, alguém poderia justificadamente fazer outra inferência ainda mais pertinente. Especificamente, Rubel poderia, ao invés, ter uma firme crença na inocência de Demjanjuk, e fora de uma profunda preocupação humanitária em relação aos apuros deste último, ter falado contra as forças as quais ele sinceramente acredita estarem perseguindo Demjanjuk equivocadamente. Em outras palavras, preocupações humanitárias contra Demjanjuk, e não ódio contra os judeus, poderiam ter levado Rubel a falar criticamente da pressão judaica. Santis, contudo, tem automaticamente assumido uma intenção hostil por parte de Rubel. (A questão agora permanece: que forças psicossociais têm induzido Santis a assumuir tal afirmação hostil? Mais sobre essa questão a diante). Em adição, a alegação de Rubel – que as funções da OSI funcionam como um braço governamental dos grupos de pressão judaico-sionistas – não é um preconceito irracional, mas sim uma perspectiva muito plausível que é apoiada por evidência.[38]

            Mas mesmo se uma afirmação crítica sobre os judeus em que acusador de tais afirmações acolha abrigado em si hostilidades frente aos judeus, as afirmações em questão podem, contudo, serem verdadeiras. Um exemplo irá servir para ilustrar esse ponto.

            Ernest Dube, um professor negro que uma vez enquanto ocupava uma cadeira da Universidade Estadual de Nova Iorque (Stony Brook), ensinou em seus cursos que o sionismo é uma forma de racismo.[39] Um professor israelita em visita, Selwyn K. Troen, acusou Dube de “antissemitismo”, adicionando que a equação de sionismo com racismo é “um slogan praticado pelos antissemitas”.[40] Ao acusar Dube de antissemitismo, precisamente o que quer dizer Troen? Afirmando que Dube é um antissemita, de acordo com a definição do termo no dicionário acima, é o mesmo que alegar que ele acolhe abrigado em si, profundo e neurótico ódio de judeus. Este ódio de judeus tem feito Dube fazer declarações irracionais, depreciativas e prejudiciais sobre eles (“slogan antissemita”).

            Caso encerrado, fim da história. Dube dever ser descartado como um neurótico obtuso, destituído de seu emprego, também, e suas alegações que sionismo é uma forma de racismo devem ser igualmente descartadas como uma óbvia e falsa afirmação preconceituosa.[41]

            Aqui nós temos um excelente exemplo de uma mescla de uma falácia ad hominem e uma falácia de “linguagem emocional”. O fato que o Professor Dube possa ter uma alegada deficiência de caráter – profundo ódio enraizado contra judeus – não tem nada a ver com a verdade ou falsidade objetiva de seus ensinamentos que o sionismo equivale a racismo. Os traços de caráter pessoal de Dube são logicamente irrelevantes para a correção ou a incorreção de seus argumentos ou reivindicações a respeito do sionismo político. Isto é: o sionismo pode certamente ser uma forma de racismo, indiferente de que Dubes acolha abrigado em si um contra os judeus.

            Em adição, rotular a crença em questão como a “propaganda de antissemita” é fazer apenas isso e nada mais. “Propaganda de antissemita” é uma frase carregada de emoção vinculada a afirmação feita, mas isso em nada desaprova a verdade da afirmação. É um artifício de linguagem, cujo efeito desejado é conjurar todo tipo de emoções negativas e respostas associadas com a palavra código “antissemitismo” na mente dos ouvintes, e consequentemente induzir eles a rejeitar mesmo sem investigarem as afirmações Dube de que sionismo equivale a racismo. Nas palavras do lógico, Alex Michalos, “A falácia da confusão com linguagem emocional é cometida quando, sem aumentar o ponto de vista sob o respaldo das evidências, a visão é feita mais persuasivamente pelo uso da linguagem emocional”.[42]

            Tem aqui de fato qualquer evidência sido oferecida que demonstra que os ensinamentos de Dube são falsos? Nenhuma evidência foi oferecida nas afirmações dos acusadores que desaprovam os ensinamentos de Dube. (Que o sionismo é certamente uma forma de racismo, de acordo com as definições liberal-humanitárias do termo, conforme tem sido convincentemente argumentado por muitos autores).[43]

            O caso Dube exemplifica em plena beleza a duas vezes falacioso modo no qual a acusação de antissemitismo funciona. Por um lado, é um argumento ad hominem, atacando os motivos das pessoas ao invés de suas teses. (Sobre condições objetivas, uma afirmada teoria ou fato deve ser examinada independente da atitude ou maquiagem psíquica de quem a afirme). Que a acusação de antissemitismo certamente funcione como um porrete argumentativo para silenciar todos os críticos dos judeus, do sionismo, e do Estado de Israel tem sido notado por indivíduos – incluindo judeus – de todos credos políticos.[44] Uma clássica tática diversionária, ela desvia a atenção de um exame legítimo da crítica feita em relação as reivindicações da judiaria, e, ao invés, lança para o ridículo o crítico e seu caráter. 

            Ao invés de oferecer razões ou evidências para refutar as alegações do “antissemita”, a tática coloca um emotivo rótulo (uma palavra código a qual elicita respostas negativas automáticas) sobre as alegações, e após um passe de mágica, através de um truque de ilógica, as descartando.

            Em relação às falácias desta natureza, o lógico Irving Copi colocou: “Como eles são bem-sucedidos em ser persuasivos a despeito de sua carência de lógica é em alguns casos para ser explicado por sua expressiva função de evocar atitudes propensas para a causa de aceitação, ao invés de fornecer bases para a verdade, das conclusões que eles elicitam”.[45] Que muitos intelectuais consumados e experimentados na sutileza da lógica, possam arremessar a racionalidade aos ventos e aceitar completamente tais falácias definitivas como valor real é um tributo para o poder psicológico que possui a acusação de antissemitismo.



IV
            É para a essência psicológica da acusação de antissemitismo a qual nossa análise deve agora der direcionada. Especificamente, que atitudes psicológicas faz a acusação evocar um tão potente, coercivo, e persuasivo instrumento nas mentes dos judeus que as empregam e dos gentis que são submetidos a ela?

            Primeiro, porque é um rótulo de “antissemita” tal como uma fascinante ameaça, ser grandemente tão temido por qualquer um e todos os críticos sociais dos judeus? De acordo com uma observação antropológica, na maioria das sociedades conhecidas pelo homem, existe um estigma vinculado à doença mental.[46] Nossa sociedade não é exceção a esta regra. E há aqui, na não pensada e não reflexiva resposta, uma subliminar associação do antissemitismo (leia: criticismo dos judeus) com doença psicológica, que a acusação de antissemitismo resulta num fascinante poder para intimidar, coagir e silenciar.

            Está firmemente enraizado nos dogmas da psicologia popular (leia-se: ideologia promovida pela mídia), que qualquer um que critique judeus como um grupo, tem um problema emocional enrrustido, e este fornece a razão subjacente para seu criticismo. Judeus como um grupo são apresentados como inocentes e impotentes, uma minoria eternamente oprimida, sendo vitimizada: pelos terroristas árabes, antissemitas soviéticos, alemães, austríacos, europeus do leste – a lista é infindável. Por esta perspectiva o “racista” crítico de judeus desconta seus próprios intensos problemas psicológicos ao criticar e atacar os impotentes judeus. Desnecessário dizer, qualquer coisa dita por tão confuso indivíduo necessita somente ser desconsiderada.

            De acordo com Paul Findley, um ex-congressista que lidou extensivamente com questões da estabilidade do Oriente Médio, a acusação de antissemitismo
 “... é uma acusação que traz desdenho e horror sobre todos. Ninguém quer ser acusado de ser um antissemita, e a acusação tem sido desenvolvida dentro do mais odioso ataque que pode ser feito num cidadão americano”.[47]
Os interesses judaicos, através de sua penetrante influência no pensamento americano, têm, de modo bem-sucedido, programado a psique popular conforme segue: criticismo de judeus equivale a ódio contra judeus, o qual equivale por sua vez a doença mental.[48] Aqueles acusados de “antissemitismo são presas das consequências da notória repulsa humana, aversão e suspeita reservada para o mentalmente doente. Além do mais, a acusação de antissemitismo serve tanto como espada judaica bem como escudo judaico. Por um lado, é um ataque ad hominem sobre o caráter do crítico da judiaria.  Deste modo, isso funciona como uma ameaça, utilizada para coagir o crítico ou o potencialmente crítico para que fique em silêncio, e para difamar seu caráter e descartar suas asserções se ele se pronunciar. Consequentemente isso é uma arma ofensiva, uma espada judaica.

            Agora, deixe-nos ver como isso funciona na função de escudo defensivo para o povo judaico. A acusação de antissemitismo pode prover aos judeus um isolamento psicológico contra o criticismo negativo, o qual, mesmo embora seja legítimo, é doloroso para a aceitação consciente. Um judeu pode facilmente varrer o criticismo de alguém que esteja conscientemente tomando parte da questão somente dizendo, “Ele [o crítico da judiaria] é apenas um antissemita. Portanto, o que quer que ele diga sobre os judeus é falso, e não tenho que ouvir o que ele tem a dizer”. Numa palavra, isso é um excelente exemplo de mecanismo de defesa freudiana contra a racionalização.

            Isto poderia bem ser uma das maiores forças psíquicas atrás desta aparentemente interminável conduta dirigida por certas organizações judaicas para “descobrir antissemitismo” nos críticos do sionismo e outras formas de influência judaica social e política. A acusação de antissemitismo pode consequentemente funcionar como um autoengano para tirar o peso da consciência do povo judeu.



V
            Deixe-nos rever alguns dos principais pontos deste ensaio. A seguinte programação cultural é a parte chave da ortodoxia pública: na América hoje:

a) afirmações críticas contra judeus implicam antipatia frente aos judeus, e

b) antipatia frente aos judeus ou organizações judaicas são um sinal de distúrbio psicológico. Anteriormente, nós temos visto que afirmações críticas de judeus não necessariamente surgem de ódio aos judeus. E mesmo se elas fossem de ódio aos judeus isso não tornam as asserções falsas.

            Deixe-nos analisar a validade da crença b. Vamos assumir, para fins de argumento, que um homem tenha hostilidades frente a judeus ou organizações judaicas. A ortodoxia pública, as convenções culturais de nosso tempo, exigem que nós assumamos que esta pessoa é ou mentalmente perturbada ou então é “má”. É isto, necessariamente, verdade? Não é possível que os sentimentos de antipatia frente aos judeus possam ser causados de reações psicológicas normais diante do comportamento coletivo de um largo número de judeus? Considere os seguintes exemplos:

            A direção judaico-israelita dos territórios árabes ocupados por israelitas (Cisjordânia e a Faixa de Gaza) tem sido extremamente opressiva. Os palestinos nativos vivendo lá são submetidos à confiscação de suas terras, discriminação em vasto alcance; tortura e cruel tratamento de palestinos dissidentes; prisão arbitrária e deportação; detenção administrativa por até seis meses sem julgamento; punição coletiva (a detonação dos quarteirões de família de indivíduos que são meramente suspeitos de uma ofensa); a colocação de arbitrários toques de recolher em cidades inteiras; assassinatos e matança política; violação do direito nativo de privacidade dos palestinos; severa restrição da imprensa, liberdade de expressão, associações e assembleias pacíficas, e movimento dentro dos territórios; e severa restrição na liberdade acadêmica.[49] De acordo com o congressista George Crockett Jr. (D-MI), que fez uma visita de constatação no Oriente Médio em 1985, o governo militar israelense nos territórios ocupados é um “instrumento afiado de opressão contra a totalidade das pessoas sujeitadas”.[50] O padre Edward Dillon, um frequente palestrante nas questões relacionadas ao Oriente Médio, resumiu a questão perfeitamente quando ele escreveu: “Palestinos têm se tornado alienígenas em sua própria terra, sem efetivo recurso contra quase qualquer violação dos direitos humanos básicos”.[51] [A brutal repressão das desesperadas demonstrações palestinas durante mais de seis meses seguindo dezembro de 1987 tem amplamente corroborado essas declarações – Ed].

            Na visão de que árabes palestinos têm experimentado nas mãos de grupos de israelenses-judeus, e considerando que suas experiências terríveis são os resultados da aplicação política do governo judaico sionista, não é justificado concluir que alguns sentimentos generalizados de hostilidade que eles possam ter frente aos judeus são, no sentido psicológico, explicáveis? Não seriam sentimentos similares encontrados num grupo tão oprimido por judeus, ou por outros opressores identificados com um específico grupo? (Uma reação psicológica pode ser explicável, mesmo normal, mas não necessariamente justificável moralmente, é claro.)

            A Revolução Húngara de 1956 fornece outro caso nessa questão. A sociedade húngara pós-Segunda Guerra Mundial estava sendo muito oprimida, um virtual campo de concentração Stalinista. Pelos idos de 1956 ao menos um quarto da população total tinha sido encarcerada ao menos uma vez, mais frequentemente sob acusações forjadas. Se algum pai de uma pessoa tinha sido um proprietário de terras ou um oficial durante a era Horthy, a educação universitária era negada a essa pessoa, as profissões de grau superior lhes eram impedidas, e seu destino parecia selado: executar tarefas servis pelo resto de sua vida. Existia adicionalmente uma total gama de supressão da religião e liberdade de expressão, tão bem como tortura e execução de dissidentes políticos.

            Conforme o historiador David Irving tem exposto, a liderança do regime Comunista, incluídos os escalões dirigentes da polícia secreta, eram quase totalmente judaicos.[52] Trabalhando nos relatos da CIA, Irving tem demonstrado que a grande maioria daqueles húngaros que pegaram parte da revolução e que subsequentemente foram entrevistados por psicólogos na América, estavam motivados por sentimentos antijudaicos.[53]

            Na visão da opressão que estes húngaros têm experimentado nas mãos de um virtual governo totalitário controlado por judeus, não pode ser justificado concluir que a hostilidade para com os judeus foi uma resposta psicológica normal – no sentido de que a maioria das pessoas sobre o mesmo conjunto de circunstâncias iria responder quase identicamente – causada por comportamento coletivo opressivo de um grande e influente grupo de judeus húngaros?

            O caso da influência judaica sobre a política externa americana relativa ao Oriente Médio nos fornece outro instrutivo exemplo. Tem sido bem documentado em outras ocasiões que os núcleos sionistas controlam virtualmente a direção geral da política externa americana no Oriente Médio e a manipulação sionista de nosso governo para seus próprios fins é muito extensiva. Em referência a esta manipulação do governo americano, o Almirante Thomas Moore tem comentado: “Se o povo americano compreendesse que um aperto tenaz tem agarrado nosso próprio governo, ele se levantaria em armas. Nossos cidadãos não têm qualquer ideia do que está acontecendo”. Em outras palavras, se o povo americano souber que certos judeus sionistas estão manipulando o sistema político americano em detrimento do povo americano, a hostilidade antijudaísmo iria se tornar vastamente espalhada – uma igualmente normal resposta das massas para o imoral comportamento de um grande grupo de judeus sionistas.

            Numa edição anterior do The National Jewish Post and Opinion, a colunista judia, Arlene Peck escreveu: “Eu tenho meus próprios sentimentos sobre os alemães e a benevolência não é um deles. Eu viajei para Munique numa breve passagem alguns poucos anos atrás e não poderia mais esperar para sair daquele país… Eu não posso ajudar se eu não sou uma pessoa indulgente”.[54] Igualmente óbvio, ela está dizendo-nos que ela porta hostilidade frente aos alemães. Ainda, a ortodoxia pública exige que nós nos simpatizemos com o que ela diz: “Considerando bem a opressão que os judeus sofreram nas mãos dos alemães, é certamente normal e compreensível que o povo judeu seja hostil para com os alemães”.

            Apenas como a hostilidade para com os alemães possa ser uma normal resposta psicológica para o povo judeu sobre certas circunstâncias, também para árabes, húngaros, e americanos a antipatia para com os judeus pode ser uma resposta psicológica normal sobre certas circunstâncias. A equação de todas as hostilidades antijudaísmo como doença psicológica é falsa. Sentimentos antijudaicos, muitas vezes, podem ser uma reação psicológica normal – uma reação a qual pode ser induzida na maioria dos humanos dada as circunstâncias – a um comportamento coletivo de grandes grupos de judeus. (É claro, a antipatia para os judeus como um grupo pode ser normal, mas não moralmente justificável. Eu não estou sugerindo que as pessoas que sofrem nas mãos dos opressores judaicos devem odiar todos os judeus, mas sim que, considerando a constituição psíquica da humanidade, a hostilidade para com os judeus pode ser uma reação normal, e não uma reação patológica – embora não uma reação ética – conforme forem as condições em questão.)



Conclusão

            1. A judiaria é um estabelecido poder social e político nos Estados Unidos. Em concorrência com os princípios democráticos de nossa sociedade, é moral e politicamente correto oferecer criticismo da judiaria e seus poder político-cultural;

            2. A potência da acusação de antissemitismo – é a habilidade para silenciar os críticos dos judeus – deriva não da força da razão, mas ao invés, da força de uma convenção culturalmente específica, irracional, profundamente enraizada e não refletida da associação de um sentimento do mal com o criticismo dos judeus.

            3. A acusação de antissemitismo é uma espada e um escudo judaico. Uma espada judaica, é um ataque ad hominem contra qualquer crítico dos judeus. Por focar no caráter do crítico, isso induz as pessoas a rejeitarem as asserções sobre o comportamento judaico sem um justo exame.

            Referente ao escudo judaico, a acusação serve como um mecanismo de defesa psicológica no qual o povo judeu pode isolar-se eles mesmos do criticismo que venha a ser doloroso de confrontar conscientemente.

            No sentido político e sociológico, a acusação de antissemitismo é uma poderosa arma para manter o estabelecimento cultural e político judaico, usado de maneira não democrática para silenciar seus oponentes e para permitir esta base judaica que está estabelecida operar com impunidade. Consequentemente, a acusação de antissemitismo é uma essencial ferramenta do poder e influência judaica.

            4. Em nossa sociedade quase toda forma de poder social e político, tem que estar aberto a críticas. A burocracia governamental, o então chamado complexo militar-industrial, a CIA, os Grandes Negócios, a Igreja Católica Romana, os fundamentalistas cristãos, as companhias petrolíferas, Ronald Reagan, a Esquerda política, a Direita política: a todos cabem as devidas críticas sem reservas.

            Aos americanos é dito desde seus berços até suas tumbas que o país deles é a “terra da liberdade”, o “lar da liberdade de expressão”, a nação na qual o cidadão está apto a questionar e desafiar todas as formas de influência social e política. Deixe alguém invocar este direito de liberdade de expressão e se engajar no criticismo ao poder e influência da judiaria americana, e, contudo, as convenções culturais reinantes demandam que nós o rotulamos de “antissemita”.

            Nossa filosofia democrática permite a legitimidade política e moral do criticismo aos judeus como um grupo. Se todas as formas de influência social e política têm de ser toleradas, até mesmo os mencionados críticos em questão, então deixem a crítica da influência judaica falar abertamente. Pelos cânones de nossa sociedade livre, mesmo a judiaria deve, em última instância, se beneficiar de uma aberta discussão do poder dos judeus na política, economia e cultura na América moderna.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander



Notas


[1] Nota de Paul Grubach: Introdução de Chomsky em Israel's Sacred Terrorism, de Livia Rokach (Belmont, Mass.: Association of Arab-American University Graduates, 1980), página xiii.

[2] Nota de Paul Grubach: Encyclopaedia Brittanica, 11th ed., ver vocábulo “Taboo,” por Northcote W. Thomas, citado em The Basic Writings of Sigmund Freud, 6 bks., traduzido e editado por Dr. A. A. Brill, The Modern Library (New York Random House, 1938), 5:823.

[3] Nota de Paul Grubach: The Encyclopaedia of Philosophy, 1967 ed., ver vocábulo “Democracy,” por Stanley I. Benn.

[4] Nota de Paul Grubach: The Ideological Origins of the American Revolution (Cambridge, Mass.: Belknap Press of Harvard University Press, 1967), página 65.

[5] Nota de Paul Grubach: {Stephen D. Isaacs,} Jews and American Politics (Garden City, New York Doubleday & Co., 1974), página 7.

[6] Nota de Paul Grubach: Veja nota de rodapé 33.

[7] Nota de Paul Grubach: “Jews in Congress show anti-Semitism reduced,” The National Jewish Post and Opinion, 27 de fevereiro de 1985, página 3.

[8] Nota de Paul Grubach: Wolf Blitzer, “Jewish political activists delighted at election returns,” Cleveland Jewish News, 14 de novembro de 1986, página A-16.

[9] Nota de Paul Grubach: Wolf Blitzer,”U.S. sends Jewish envoys to help deal with Israelis,” Cleveland Jewish News, 27 de junho de 1986.

[10] Nota de Paul Grubach: Charlotte Sailkowski, “America's Israel Aid Budget Grows,” Christian Science Monitor, 30 de novembro de 1983, página 5.

[11] Nota de Paul Grubach: Citado em Paul Findley, They Dare to Speak Out: People and Institutions Confront Ismel's Lobby (Westport, Conn.: Lawrence Hill & Co., 1985), página 47.

[12] Nota de Paul Grubach: Arthur Liebman, Jews and The Left (New York John Wiley and Sons, 1979), página 1.

[13] Nota de Paul Grubach: Stanley Rothman and S. Robert Lichter, Roots of Radicalism: Jews, Christians, and the New Left (New York: Oxford University Press, 1982), página 98.

[14] Nota de Paul Grubach: Stanley Rothman and S. Robert Lichter, Roots of Radicalism: Jews, Christians, and the New Left (New York: Oxford University Press, 1982), página 80.

[15] Nota de Paul Grubach: Review of Roots of Radicalism, em The American Spectator, vol. 16, nº 5 (maio de 1983), página 26.

[16] Nota de Paul Grubach: Rothman e Lichter, Roots of Radicalism, página 105.

[17] Nota de Paul Grubach: Ver Findley, They Dare To Speak Out; Cheryl Rubenberg, “The Middle East Lobbies,” The Link, vol. 17, nº. 1 janeiro-março 1984); Earl D. Huff, “A Study of a Successful Interest Group: The American Zionist Movement,” Western Political Science Quarterly, vol. 25 (março de 1972), páginas 109-124; Lee O'Brien, American Jewish Organizations and Israel (Washington, D.C.: Institute For Palestine Studies, 1986); Alfred M. Lilienthal, The Zionist Connection II: What Price Peace? (New Brunswick, N.J.: North American,1982): Morrell Heald e Lawrence S. Kaplan, Culture and Diplomacy (New York, 1978).

[18] Nota de Paul Grubach: Resenha de The American House of Saud: The Secret Petrodollar Connection, por Steven Emerson, 11 de julho 1985, página 17.

[19] Nota de Paul Grubach: Richard Siegel e Carl Rheins, comps. and eds., The Jewish Almanac (New York Bantam, 1980), página 58.

[20] Nota de Paul Grubach: Wilmot Robertson, capítulo 15 de The Dispossessed Majority, “The Jews,” (Cape Canaveral, Florida Howard Allen, 1981), páginas 152-201.

[21] Nota de Paul Grubach: Veja a breve discussão do relatório de 1936 da revista Fortune sobre judeus na América em James J. Martin, The Man Who Invented Genocide: The Public Career and Consequences of Raphael Lemkin (Torrance, California Institute for Historical Review, 1984), página 54.

[22] Nota de Paul Grubach: Edwin Black, “Owned by Jews, evangelical radio spreads Gospel,” Cleveland Jewish News, dezembro de 1985, página 13.

[23] Nota de Paul Grubach: Alfred M. Lilienthal, The Zionist Connection II, página 219.

[24] Nota de Paul Grubach: Richard Siegel and Carl Rheins, The Jewish Almanac, página 99.

[25] Nota de Paul Grubach: Stephen D. Isaacs, Jews and American Politics, página 46.

[26] Nota de Paul Grubach: Stephen D. Isaacs, Jews and American Politics, página 46.

[27] Nota de Paul Grubach: E. J. Epstein, News From Nowhere (New York: Random House, 1973), páginas 222-23, citado por Stanley Rothman e S. Robert Lichter, Roots of Radicalism, página 97.

[28] Nota de Paul Grubach: Muriel Cantor, The Hollywood TV Producer (New York Basic Books, 1971), citado por Stanley Rothman e S. Robert Lichter, Roots of Radicalism, página 97.

[29] Nota de Paul Grubach: Particia Erens, The Jew in American Cinema (Bloomington: Indiana University Press, 1984), página 28.

[30] Nota de Paul Grubach: James Yaffe. The American Jews (New York Random House, 1968), página 225.

[31] Nota de Paul Grubach: Cynthia Dettelback, “’Coming of Age’ 54th GA Theme,” Cleveland Jewish News, 22 de novembro de 1985, página A4.

[32] Nota de Paul Grubach: Cynthia Dettelback, “’Coming of Age’ 54th GA Theme,” Cleveland Jewish News, 22 de novembro de 1985, página A4.

[33] Nota de Paul Grubach: Hyman Bookbinder, do American Jewish Committee, certa vez fez uma afirmação nesse sentido, conforme citado em Stephen D. Isaacs, Jewish and American Politics, página 246. Entre outras coisas, ele disse: “... Mas, quanto ao poder político judaico - Poder partidário com P maiúsculo - há relativamente pouco poder político judaico organizado”. Baseado sobre evidências apresentadas neste ensaio, acredito que se justifique rejeitar esta afirmação como falsa. Os judeus como grupo têm poder político - e muito disso.

[34] Nota de Paul Grubach: A visão exposta aqui difere significativamente da do Dr. Robert A. Hall Jr. (“The Persecution of P. G. Wodehouse”, The Journal of Historical Review, vol. 7, nº 3, outono de 1986, página 345). Falando em P. G. Wodehouse, ele escreveu: “Ele estava muito ciente de que existem muitas diferenças individuais entre os membros de qualquer grupo para justificar julgá-los em massa”. Por extensão lógica, então, existem muitas diferenças individuais entre os membros de qualquer grupo para justificar criticá-los em massa. Embora existam muitas diferenças individuais entre os membros de qualquer agrupamento cultural, isso ainda não descarta a persistência de padrões gerais de comportamento e pensamento entre os indivíduos do grupo, nem características comuns ao grupo como um todo. A historiadora judaica, Lucy S. Dawidowicz, deixou isso claro em The War against the Jews:1933-1945 (New York Bantam, publicado por acordo com Holt, Rhinehart e Winston, 1975), página 464. O comportamento judaico durante as crises da Segunda Guerra Mundial, observou ela, foi em grande parte determinado por “... os valores dominantes da tradição e cultura judaicas e um caráter e personalidade nacionais modais. O caráter nacional reflete as influências formativas duradouras na cultura e história de um povo. Através dos processos de socialização durante os quais os valores do grupo e os padrões de comportamento comuns a todos os seus membros são transmitidos pela família e pelos pares, a singularidade de cada indivíduo é modificada e temperada pelas características nacionais.”
                                           
[35] Nota de Paul Grubach: American Heritage Dictionary, (Houghton Mifflin Co., Boston. 1982, 1985), ver vocábulo “anti-Semite.”
                                           
[36] Nota de Paul Grubach: Resenha de Why the Jews? The Reason for Anti-Semitism, de Dennis Prager e Joseph Telushkin, The Journal of Historical Review, vol 5, nº. 2, 3, 4, (Winter 1984), pp. 375-77.
                                           
[37] Nota de Paul Grubach: Yitzhak Santis, “Supporters of Demjanjuk seeking to discredit OSI,” Cleveland Jewish News, 3 de janeiro de 1986, página 10.

[38] Nota de Paul Grubach: Para uma boa discussão sobre como alguns americanos estão sendo alinhados, ver Peter Carr, Susie Department, “Media, KGB Pump U.S. 'Nazimania'," The Spotlight, 2 de março de 1987, página 31.

[39] Nota de Paul Grubach: David Bird, “State U. Professor in a Dispute on Zionism Stand Is Denied Tenure,” New York Times, 18 de Agosto de 1985.

[40] Nota de Paul Grubach: Lee O'Brien, American Jewish Organizations and Israel, página 219.

[41] Nota de Paul Grubach: Dube foi forçado a deixar a universidade. Veja a fonte na nota 39.

[42] Nota de Paul Grubach: Alex C. Michalos, Improving Your Reasoning (Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Halt 1970), página 78.

[43] Nota de Paul Grubach: United Nations, General Assembly, 2400th Plenary Meeting, 10 de novembro de 1975, Resolution 3379 (XXN Determining That Zionism is a Form of Racism; Sami Hadawi, “Who Are the Palestinians?,” The Journal of Historical Review, vol. 4, nº 1, (primavera de 1983), páginas 43-59; Abdeen Jabara, Zionism and Racism, Arab World Issues, Occasional Papers: Nº. 3 (Detroit Association of Arab-American Graduates, 1976); Louise Cainkar, ed., Separate and Unequal: The Dynamics of South African and Israeli Rule (Chicago: Palestine Human Rights Campaign, 1985); Regina Sharif, Non-Jewish Zionism: Its Roots in Western History (London Zed Press, 1983); David Hirst, The Gun and the Olive Branch: The Roots of Violence in the Middle East (Faber and Faber, 1977; London Futura Publications, a division of MacDonald & Co., 1978); por uma boa discussão da estreita afinidade ideológica entre o racialismo nacional-socialista e sionista, ver Francis R. Nicosia, The Third Reich and the Palestine Question (Austin University of Texas Press, 1985), páginas 16-21.

[44] Nota de Paul Grubach: Douglas Reed, The Controversy of Zion (Torrance, California Noontide Press, 1985), p. 174; Vladimir Begun, “The Accusation of Anti-Semitism,” Sputnik, setembro de 1980, página 31; Dewey M. Beagle, Prophecy and Prediction (Ann Arbor, Michigan: Pryor Pettengill, 1978), páginas 201-02; Fred Reed, “Intimidating the Press in Israeli”, Washington Post, 28 de junho de 1982; Charles M. Fischbein,”Money Talks to Media, and Media Controls Information,” The Spotlight, 22 de setembro de 1986, página 19; ver a carta do Dr. Alfred M. Lilienthal, republicada por Richard V. London, “Author Challenges GOP Lawmaker to Change Attitude on ‘USS Liberty’,” The Spotlight, 2 de fevereiro de 1987, página 5; finalmente ver as afirmações do ex-Subsecretário de Estado George W. Ball, do jornalista Harold Piety, e da intellectual judia Roberta Strauss Feuerlicht em Paul Findley, They Dare to Speak Out, páginas 127, 268, 296.

[45] Nota de Paul Grubach: {Irving Copi,} Introduction to Logic, 5ª ed. (New York Macmillan, 1978), página 88.

[46] Nota de Paul Grubach: Joseph Julian, Social Problems, 3ª ed. (Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, 1980), página 48.

[47] Nota de Paul Grubach: “Congress and the Pro-Israel Lobby (entrevista),” Journal of Palestine Studies, vol. xv, nº 1 (outono de 1985), página 107.

[48] Nota de Paul Grubach: Exemplos e evidências em apoio a essa afirmação são tão numerosos que seria impraticável listar tudo aqui. No entanto, o seguinte deve ser suficiente para ilustrar o ponto. Em referência às críticas legítimas que o Liberty Lobby (uma instituição populista com sede em Washington) avançou consistentemente ao longo dos anos, um funcionário muito importante da ADL, Arnold Forster, declarou o seguinte: “Há mais do que ampla base científica ... para inequivocamente afirmar que o antissemitismo é uma doença e que seus disseminadores são tão perigosos [quanto] qualquer Maria Tifóide {referente  a irlandesa Mary Mallon, que assintomática da febre tifoide, no entanto, era vetor da doença}.” Veja Liberty Lobby, Liberty Lobby, Conspiracy Against Freedom: A Documentation of One Campaign of the Anti-Defamation League Against Freedom of Speech and Thought in America, ed. Willis A. Carto (Washington, DC: Liberty Lobby, 1986), página 106. Observe como os ideólogos sionistas lidam com as críticas revisionistas do “Holocausto”. Robert Faurisson tem apontado como Elie Wiesel usa os seguintes termos - todos evocando a ideia de doença mental - em referência aos revisionistas: “panfletos indecentes com mentes moralmente perturbadas”; “Aquelas pessoas odiosas e deliberadamente cruéis;” “é deixar de lado os sentidos;” “todo esse caso surge da postura lunática”. Ver “Revisionism on Trial: Developments in France, 1979-1983,” The Journal of Historical Review, vol. 6, nº 2 (verão de 1985), página 177. L. A. Rollins tem descoberto outros exemplos do mesmo. Ver “The Holocaust as Sacred Cow “, The Journal of Historical Review, vol. 4, nº 1 (primavera de 1983), páginas 37-38.

[49] Nota de Paul Grubach: Palestine Human Rights Campaign (U.S.A.) and Committee Confronting the Iron Fist (Jerusalem), Special Report (Chicago Palestine Human Rights Campaign, 1986); Palestine Human Rights Campaign and American-Arab Anti-Discrimination Committee, Report on Israeli Human Rights Practices in the Occupied Territories for 1985 (Chicago: Palestine Human Rights Campaign, n.d.); Washington, D.C.: American-Arab Anti-Discrimination Committee, n.d.); Jan Abu Shakrah, “The Making of a Non-Person,” The Link, vol. 19, nº 2, (maio-junho 1986); Raja Shehadeh, Occupier's Law: Israel and the West Bank (Washington, DC: Institute for Palestine Studies, 1985); Israel Shahak, “A Summary of the System of Legal Apartheid Which Is in Force in the Occupied Territories,” Palestine Human Rights Newsletter vol. VI, nº 4, julho-agosto de 1986), página 9; “Crockett Assails Repression of Palestinians,” Palestine Perspectives, outubro de 1985, pagina 12.

[50] Nota de Paul Grubach: George Crockett Jr, “Crockett Assails Repression of Palestinians,” Palestine Perspectives, outubro de 1985, página 12.

[51] Nota de Paul Grubach: Resenha de Occupiers' Law: Israel and the West Bank, por Raja Shehadeh, em “The Making of a Non-Person,” The Link, vol. 19, nº 2, (maio-junho), página 14.

[52] Nota de Paul Grubach: David Irving, “On Contemporary History and Historiography,” The Journal Historical Review, vol 5, nº 2, 3, 4, (inverno 1984), páginas 265-266; David Irving, Uprising! (London Hodder and Stoughton, 1981); R. V. Burks, The Dynamics of Communism in Eastern Europe (Princeton; Princeton University Press, 1961), página 163.

[53] Nota de Paul Grubach: David Irving, “On Contemporary History and Historiography,” página 266; David Irving, Uprising!, páginas 47-50.

[54] Nota de Paul Grubach: {Arlene Peck,} “Arlene Gets Serious on Mr. Reagan”, The National Jewish Post and Opinion, 1 de maio de 1985, página 9.




Publicado originalmente como: Paul Grubch, A Critique of the Charge of Anti-Semitism: The Moral and Political Legitimacy of Criticizing Jewry, em The Journal of Historical Review, verão de 1988 (Vol. 8, nº 2), páginas 185-203.


Paul Grubach, graduado na John Carroll University (Ohio), possui Associate em Artes Liberais (AA, formação superior nos EUA de 2 anos) e Bacharel de Ciências em Física (formação superior nos EUA de 4 anos) com concentration (especialização complementar nos EUA) em Química, e minor (especialização complementar nos EUA) em História. Seu foco de pesquisa e produção de artigos é na linha revisionista do Holocausto, e nos estudos da influência judaica na sociedade.

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