John Wear |
A
alegação de que 6 milhões de judeus foram assassinados durante a Segunda Guerra
Mundial é hoje amplamente considerada um fato histórico estabelecido. Por
exemplo, a Encyclopedia Judaica declara: “Não pode haver dúvida quanto
ao número estimado de cerca de 6 milhões de vítimas.”1
O Museu do Holocausto dos EUA, em Washington, D.C., descreveu-se em sua folha
de informações como um “memorial vivo para os 6 milhões de judeus e milhões de
outras vítimas do fanatismo nazista que pereceram no Holocausto”. Contudo, uma
análise do número de 6 milhões de judeus mortos durante a guerra mostra que
esse número não é o resultado de nenhuma investigação, pesquisa ou cálculo
significativo.
História do meme das 6
milhões de mortes de judeus
O
número de 6 milhões de mortes de judeus foi usado e previsto muito antes do fim
da Segunda Guerra Mundial. Uma antiga profecia judaica havia prometido aos
judeus seu retorno à Terra Prometida após a perda de 6 milhões de seu povo.2 De acordo com o livro Breaking the
Spell de Nicholas Kollerstrom, publicações e palestrantes se referiram à
morte ou perseguição de 6 milhões de judeus em pelo menos 166 ocasiões de 1900
até o final de 1945.3
Por exemplo, a 10ª edição, volume 25 da Encyclopedia
Britannica publicada em 1902 afirmava: “Embora haja na Rússia e na Romênia
6 milhões de judeus que estão sendo sistematicamente degradados…” Um artigo na
edição de 25 de março de 1906 do New York Times preocupou-se com a
“condição e o futuro dos 6 milhões de judeus da Rússia…” Este artigo afirmava
ainda “… a política estudada do governo russo para a ‘solução’ da questão judaica
é extermínio sistemático e assassino”.#1
Max Nordau, cofundador da Organização Sionista Mundial, também alertou em 1911
sobre a “aniquilação de 6 milhões de pessoas” no Congresso Sionista em Basel,
Suíça.4
{Já em 25 de março de 1906 o “The New York Times preocupou-se com a 'condição e o futuro dos 6 milhões de judeus da Rússia…'.” Ver nota #1} |
O
New York Times em 2 de dezembro de 1914#2
publicou um apelo por ajuda aos judeus na Europa. O jornal declarou: “O
American Jewish Relief Committee {Comitê Judaico Americano de Alívio/Ajuda},
convocado em uma conferência de mais de 100 organizações judaicas nacionais, realizada
no Templo Emanu-El em 25 de outubro para considerar o apuro de mais de
6.000.000 de judeus que vivem na zona de guerra. …”5
{A edição do The New York Times em 2 de dezembro de 1914, página 12, se preocupou com o o apuro de mais de 6.000.000 de judeus que viviam na zona de guerra. Ver nota #2}. |
O
número de 6 milhões de mortes de judeus também foi usado por Martin H. Glynn, o
governador de Nova York, em um artigo intitulado “The Crucifixion of Jews Must
Stop!” {“A crucificação de judeus deve parar!”}#3
impresso na revista The American Hebrew publicada pelo Comitê Judaico
Americano. Glynn declarou neste artigo: “Seis milhões de homens e mulheres
estão morrendo por falta do necessário à vida; oitocentas mil crianças choram
por pão. E esse destino está sobre eles sem culpa própria, sem transgressão das
leis de Deus ou do homem; mas através da terrível tirania da guerra e uma obstinada
e irracional cobiça de sangue judeu.” O artigo de Glynn foi impresso em 31 de
outubro de 1919. A alegação era de que “essa ameaça de holocausto da vida
humana” estava ocorrendo na esteira da Grande Guerra.6
O Chicago Tribune em 20 de julho de 1921 publicou
um artigo com o título: “Begs America Save 6,000,000 in Russia.” {“Implora à
América que salve 6.000.000 na Rússia”}. Este artigo afirmava que “os 6 milhões
de judeus da Rússia estão encarando o extermínio por massacre. Conforme a fome está
espalhando, o movimento contrarrevolucionário está ganhando e o controle
soviético está paulatinamente diminuindo”. A Campanha Judaica Unida de Nova
York em 1926 estabeleceu uma meta de arrecadação de fundos de $ 6.000.000 para
ajudar os judeus “moribundos” da Europa.
Em 29 de dezembro de 1931, um
jornal de Montreal publicou uma afirmação infundada do rabino Stephen Wise de
que 6 milhões de judeus encaravam uma exaustiva fome no sudeste da Europa.7
O
New York Times em 31 de maio de 1936 publicou um artigo intitulado
“Americans Appeal for Jewish Refuge” {“Americanos apelam por refúgio judeu”}.#4 Este artigo apelava à Grã-Bretanha
para “…abrir os portões da Palestina e deixar entrar os judeus vitimados e
perseguidos que escapavam do holocausto europeu”.8 Também em 1936, Chaim Weizmann teria
dito à Comissão Peel {nomeada em 1936 pelo governo britânico para investigar as
causas da agitação entre árabes e judeus palestinos}#5: “Não é exagero dizer que 6 milhões de
judeus são condenados à prisão nesta parte do mundo, onde são indesejados e
para quem os países são divididos entre aqueles onde eles são indesejados e
aqueles onde eles não são admitidos”.9
Em 9 de janeiro de 1938, o New York Times relatou outra falsa alegação
de 6 milhões de judeus vítimas de perseguição.10
{O The New York Times em 31 de maio de 1936 estava preocupado, através das advertências do grande líder sionista Chaim Weizmann (1874-1952), de que 6 milhões de judeus enfrentavam um holocausto europeu. Ver nota #4.} |
Em um artigo aparecendo na edição de 25 de junho de 1940
do Palm Beach Post, o Dr. Nahum Goldmann, que era o presidente do comitê
administrativo do Congresso Judaico Mundial, disse que “se os nazistas
obtivessem a vitória final, 6.000.000 de judeus na Europa estariam condenados a
destruição.” Nem um único judeu tinha
sido internado pela Alemanha, e Hitler ainda estava implorando pela paz naquela
época. Ainda, o chamado Holocausto e os 6 milhões de judeus condenados à
destruição estavam já estabelecidos.11
O
número de 6 milhões apareceu novamente em 4 de janeiro de 1945, quando o chefe
judeu da propaganda de atrocidade soviética, Ilya Ehrenburg, afirmou que este é
o número de judeus que morreram na Segunda Guerra Mundial.12 Em 8 de janeiro de 1945, o New York
Times publicou um artigo no qual Jacob Lestchinsky, um correspondente
comunista do New York Jewish Daily Forward, estimou que a população
judaica na Europa havia sido reduzida de 9.500.000 em 1939 para 3.500.000.
Lestchinsky declarou: “Dos 6.000.000 de judeus europeus que morreram, 5.000.000
viveram nos países sob a ocupação de Hitler.”13
Como Ehrenburg e Lestchinsky chegaram ao número de 6 milhões de mortes de
judeus quatro meses antes do fim da guerra é uma incógnita.
Imediatamente
após o fim da guerra na Europa, um artigo apareceu no Pittsburgh Press
em 13 de maio de 1945 com o título “Nazistas destroem seis milhões de judeus”.14 Em junho de 1945, alguns líderes
sionistas também puderam afirmar que 6 milhões de judeus tinham durante a
guerra. Esses líderes sionistas fizeram essa afirmação, embora o caos na Europa
na época tornasse impossível qualquer estudo demográfico definitivo.15
A figura de 6 milhões de judeus que morreram durante a
Segunda Guerra Mundial reapareceu no Tribunal Militar Internacional (IMT) em
Nuremberg. O número de 6 milhões usado no IMT foi baseado principalmente no
boato dado pelo depoimento escrito do burocrata alemão da SS Wilhelm Höttl.16 O testemunho verbal, mas nunca
interrogado, de Dieter Wisliceny, que disse que 5 milhões de judeus morreram
durante a guerra, também foi usado para substanciar a figura de 6 milhões de
mortes de judeus.17
Esses
dois homens reivindicaram ter ouvido essas declarações de Adolf Eichmann, mas
Eichmann mais tarde contestou que ele alguma vez tivesse feito essas
declarações.18 Assim, a alegação da
promotoria no IMT {Tribunal Militar Internacional} de que 6 milhões de judeus
morreram durante a Segunda Guerra Mundial é baseada apenas em evidências de
boatos de dois burocratas alemães da SS que buscavam escapar ou mitigar a
punição, cuja única fonte disse mais tarde que ele nunca fez a declaração. A
maioria dos tribunais não teria aceitado tais testemunhos como prova. No
entanto, o IMT {Tribunal Militar Internacional}, de acordo com o artigo 23.º do
seu estatuto, considerou esta evidência de boato como tendo “valor probatório”
e assim admitiu-a como evidência.19
A figura de 6 milhões de judeus assassinados pela
Alemanha nazista foi amplamente considerada como um fato comprovado até o final
do IMT {Tribunal Militar Internacional}. Sir Hartley Shawcross declarou em seu
discurso final que “mais de 6 milhões” de judeus foram mortos pelos alemães e
que “… o assassinato [foi] conduzido como uma indústria de produção em massa
nas câmaras de gás e nos fornos de Auschwitz, Dachau, Treblinka, Buchenwald,
Mauthausen, Majdanek e Oranienburg.”20
Por que 6 milhões de
mortes de judeus são um exagero grosseiro
Stephen
F. Pinter serviu como um promotor público do Exército dos EUA estacionado na
Alemanha após a guerra. Pinter contestou a alegação de que milhões de judeus
foram assassinados pela Alemanha. Em uma declaração feita em 1959, ele
escreveu: “Pelo que eu pude determinar durante seis anos do pós-guerra na
Alemanha e na Áustria, houve um número de judeus mortos, mas a figura de um
milhão certamente nunca foi alcançada. Eu entrevistei milhares de judeus,
ex-prisioneiros de campos de concentração na Alemanha e na Áustria, e me
considero tão qualificado quanto qualquer homem sobre este assunto.”21
O
testemunho ocular de veteranos judeus dos campos de concentração alemães é
frequentemente citado para estabelecer o genocídio de 6 milhões de judeus
europeus pela Alemanha. Contudo, a publicação judaica de Nova York Aufbau
documentou em 1965 que 3.375.000 presos, a grande maioria dos quais eram
judeus, sobreviveram aos campos alemães e estavam recebendo reparações da
Alemanha.22 Como poderia haver
3.375.000 veteranos dos campos de concentração alemães recebendo indenizações
da Alemanha 20 anos após o fim da guerra se a Alemanha tinha assassinado 6
milhões de judeus? Norman Finkelstein, autor de The Holocaust Industry {no
Brasil publicado como A Indústria do Holocausto, 2001, Record}, cita sua
mãe perguntando: “Se todos os que afirmam ser um sobrevivente do Holocausto
realmente o são, quem Hitler matou?”23
Em
janeiro de 1984, havia 4,39 milhões de reivindicações de restituição individual
bem-sucedidas nos termos da Lei Federal de Compensação Alemã (BEG) de 1953 e
1956. Esta lei prevê compensação monetária para indivíduos que foram
“perseguidos por motivos políticos, raciais, religiosos ou ideológicos” pelo
governo alemão do tempo de guerra. A grande maioria dessas reivindicações de
restituição bem-sucedidas eram de judeus. Raul Hilberg estimou que cerca de
dois terços das reivindicações permitidas tinham sido de judeus.24 Usando a estimativa conservadora de
Hilberg significaria que mais de 2,9 milhões de judeus receberam restituição
BEG {Lei Federal de Compensação Alemã} em janeiro de 1984.
O
número de 2,9 milhões de requerentes judeus subestima o número de judeus que
sobreviveram à Segunda Guerra Mundial porque, a partir de 1985, os judeus na
Polônia, União Soviética, Hungria, Romênia e Tchecoslováquia não foram
autorizados por seus governos a aplicar a solicitação ou receber restituição
BEG {Lei Federal de Compensação Alemã}. Também, alguns judeus europeus que
sobreviveram à Segunda Guerra Mundial morreram antes que a lei alemã de
restituição BEG fosse promulgada em 1953. O jornal Atlanta Journal and
Constitution estimou que somente metade dos “sobreviventes do Holocausto”
judeus ao redor do mundo em 1985 receberam restituição sob o BEG {Lei Federal
de Compensação Alemã}.25 Se
esta estimativa de 50% é de acurácia, significaria que aproximadamente 5,8
milhões de judeus europeus sobreviveram à perseguição alemã durante a Segunda
Guerra Mundial. Tal número tão grande de judeus sobreviventes não é consistente
com um programa alemão de genocídio contra os judeus europeus, de acordo com a
pergunta da Sra. Finkelstein citada acima.
A
história do Holocausto também afirmou originalmente que cerca de 4 milhões de
judeus morreram em Auschwitz-Birkenau. Tão tarde quanto em 1988, na página 19
do guia oficial do Museu do Estado de Auschwitz, a figura oficial de 4 milhões
de judeus mortos em Auschwitz-Birkenau é afirmada. Os 4 milhões de judeus que
morreram em Auschwitz-Birkenau também foram usados pela Comissão Extraordinária
do Estado Soviético para a Investigação de Crimes Nazistas, o Supremo Tribunal
Nacional na Polônia e o IMT {Tribunal Militar Internacional} em Nuremberg. A
estimativa de 4 milhões de judeus que morreram em Auschwitz-Birkenau foi
baseada na evidência de centenas de prisioneiros sobreviventes e na opinião de
especialistas.
Estudiosos
como o especialista israelense em Holocausto Yehuda Bauer e o Dr. Franciszek
Piper decidiram por volta de 1989 diminuir a contagem de mortes em
Auschwitz-Birkenau. Piper afirma em seu livro Auschwitz: How Many Perished,
“Ao todo, cerca de 1.100.000 judeus acabaram em Auschwitz-Birkenau nos anos
1940-1945.”26 O número de aproximadamente
1 milhão de judeus que morreram em Auschwitz-Birkenau é usado com mais
frequência como número oficial hoje, embora alguns pesquisadores
pró-Holocausto, como Jean-Claude Pressac, usem estimativas muito mais baixas. Ao
reduzir dramaticamente os números, os curadores do campo estavam de fato
admitindo que os comunistas e outras autoridades tinham fabricado números que
eram inflados demais para serem acreditados. As 4 milhões de mortes de judeus
em Auschwitz-Birkenau tiveram que ser reduzidas para aproximadamente 1 milhão,
a fim de manter a credibilidade de grande arco de alcance da história do
Holocausto.
Desde que a figura de 6 milhões de judeus que morreram em
campos alemães presumivelmente é baseado nos 4 milhões de judeus que morreram
em Auschwitz-Birkenau, alguém poderia pensar que as 6 milhões de mortes de
judeus nos campos alemães deveriam ser reduzidas concomitantemente para cerca
de 3 milhões. No entanto, o número oficial de judeus morrendo em campos de
concentração alemães permanece em 6 milhões, embora este seja obviamente um
número relatado com exagero. Não tem havido pressa em corrigir as enciclopédias
ou as histórias intermináveis citando a cifra de 6 milhões de mortes de judeus.27
Outro fator que torna impossível o número oficial de 6
milhões de judeus morrendo em campos alemães é o fato de que milhares de
cadáveres não poderiam ter sido cremados todos os dias em Auschwitz-Birkenau,
como comumente se afirma. Ivan Lagacé, gerente de um grande crematório em
Calgary, Canadá, testemunhou no julgamento de Ernst Zündel em 1988 que, com
base em sua experiência, só seria possível cremar no máximo 184 corpos por dia
em Birkenau. Lagacé afirmou que a alegação de que as 46 retortas em Birkenau
poderiam cremar mais de 4.400 corpos em um dia é “irracionalmente tola”, “prepóstera”
e “além do reino da realidade.”28
Jürgen
Graf escreve: “A única conclusão científica possível é que o suposto
assassinato de centenas de milhares de judeus na primavera e no outono de 1944
não poderia ter acontecido, porque as cremações dessa quantidade eram
tecnicamente impossíveis. Corpos geralmente não desaparecem sozinhos, mesmo no
Terceiro Reich.”29
O
livro The Dissolution of Eastern European Jewry, de Walter Sanning, é
provavelmente o estudo mais assíduo já realizado sobre a demografia judaica do
século 20, especialmente em sua análise das mudanças populacionais judaicas
relacionadas à Segunda Guerra Mundial. Sanning baseia seu estudo quase
exclusivamente em fontes aliadas, sionistas e pró-sionistas da Alemanha
Ocidental. Sua análise inclui evidências fornecidas pelo secretário de estado
adjunto dos EUA durante a guerra, pelo Instituto de Assuntos Judaicos, pelo American
Jewish Year Book, pelas publicações oficiais do censo e pelo pró-sionista
Instituto de História Contemporânea em Munique. Sanning mantém seu livro tão
isento de emoção quanto possível, a fim de contribuir para uma discussão
fundamentada subjacente à acusação de genocídio alemão.30
Enquanto
seja impossível para qualquer um dar um número exato de judeus que morreram nos
campos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, The Dissolution of Eastern
European Jewry prova que nem perto de 6 milhões de judeus morreram durante
a guerra. Sanning calcula que as perdas mundiais sofridas pelos judeus durante
a Segunda Guerra Mundial giram em torno de 1¼ milhão.31 Ele estima que 15.967.000 judeus
estavam vivos em todo o mundo em 1941, antes da invasão alemã da União
Soviética, e que a população judaica foi reduzida para aproximadamente
14.730.000 após a guerra.32
Criticamente, Sanning mostra que muitas dessas perdas
judaicas foram causadas não por qualquer programa de genocídio alemão, mas por
depredações soviéticas. Sanning afirma
que centenas de milhares de judeus perderam suas vidas em deportações
soviéticas para o leste ou em campos de trabalho e concentração na Sibéria. Sanning
conclui que o suprimento de comida, abrigo e roupas fornecidas aos prisioneiros
judeus nos campos soviéticos eram lamentavelmente inadequados e que a atenção
médica era quase completamente carente.33
A conclusão de Sanning é apoiada pelo historiador judeu Gerald Reitlinger, que
disse: “No sul da Sibéria, a taxa de mortalidade era muito alta para...
judeus...”.34
Sanning
também escreve que fontes judaicas documentam que um mínimo de 200.000 judeus
morreu enquanto serviam nos exércitos aliados durante a guerra.35 Essas mortes judaicas “em serviço” não podem
ser atribuídas a nenhum programa alemão de genocídio contra os judeus.
Conclusão
Os
historiadores revisionistas concedem que a Alemanha perseguiu os judeus durante
a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha nacional-socialista via os judeus como uma
força influente por trás do comunismo internacional e, portanto, considerava os
judeus um perigo potencial para seu esforço de guerra. Consequentemente, os
judeus foram enviados para campos de concentração, forçados a viver em guetos,
recrutados para o trabalho, despojados de seus direitos civis e sofreram
extremas dificuldades. Infelizmente, muitos judeus morreram nos campos de
concentração alemães durante a Segunda Guerra Mundial.
No
entanto, a Alemanha não conduziu um programa de genocídio contra os judeus. A
figura amplamente citada de 6 milhões de judeus mortos durante a guerra também
é um grande exagero. Conforme documentado neste artigo, a figura de 6 milhões
de mortes de judeus originou-se da propaganda sionista que remonta pelo menos
ao ano de 1900. A figura de 6 milhões de judeus mortos no “Holocausto” é uma
invenção a-histórica sem base na realidade.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
1 Nota de John Wear: Encyclopedia Judaica, edição de 1971, ver verbete “Holocaust.”
2 Nota de John Wear: Blech, Benjamin, The Secret of Hebrew Words, Northvale, N.J.: Jason Aronson, 1991, página 214.
3 Nota de John Wear: Kollerstrom, Nicholas, Breaking the Spell: The Holocaust, Myth and Reality, Uckfield, UK: Castle Hill Publishers, 2014, páginas 158-174.
#1 Nota de Mykel Alexander: É interessante que ao se utilizar o recurso de
busca de artigos do portal do The New York Times, o artigo em questão:
Dr. Paul Nathan’s View of Russian Massacre, não aparece no resultado da busca,
de modo que este artigo vem junto, somente se o interessado se insistir muito
em “garimpar” no portal, com outro artigo: What Maxim Gorky is Doing in Berlin, o que dado a polêmica do tema, não deveria estar
praticamente ocultado tal artigo no arquivo do The New York Times. De
qualquer maneira segue a fonte com o respectivo link:
- Dr. Paul
Nathan’s View of Russian Massacre, The New York Times, 25 de março de
1906, página 48.
https://timesmachine.nytimes.com/timesmachine/1906/03/25/101771056.html?pageNumber=48
4 Nota de John Wear: Bradberry, Benton L., The Myth of German Villainy, Bloomington, Ind.: AuthorHouse, 2012, página 198.
#2 Nota de Mykel Alexander: É
interessante que ao se utilizar o recurso de busca de artigos do portal do The
New York Times, o artigo em questão: APPEAL FOR AID FOR JEWS. American
Committee Tells of Suffering Due to War, não aparece no resultado da busca, de
modo que este artigo vem junto, somente se o interessado se insistir muito em
“garimpar” no portal, com outro artigo: SLINGSBY CASE UP TODAY. Legitimacy
Contest Likely to be One of Longest Suits on Record, o que dado a polêmica do
tema, não deveria estar praticamente ocultado tal artigo no arquivo do The
New York Times. De qualquer maneira segue a fonte com o respectivo link:
- APPEAL
FOR AID FOR JEWS. American Committee Tells of Suffering Due to War, 02 de
dezembro de 1914, página 12, The New York Times.
https://timesmachine.nytimes.com/timesmachine/1914/12/02/100119510.pdf?pdf_redirect=true&ip=0
5 Nota de John Wear: King, M. S., The Bad War: The Truth Never Taught about World War 2, 2015, página 42.
#3 Nota de Mykel Alexander: Uma breve apresentação do artigo é feita por
Mark Weber:
Meio século antes do termo “Holocausto” ter entrado em amplo uso, e 15 anos antes do incessantemente repetido número das alegadas “Seis Milhões” de vítimas judaicas do tempo de guerra ter sido ordenada em Nuremberg, ambos foram incrivelmente citados no influente semanário New York Jewish. Este foi em 31 e de outubro de 1919, na edição do The American Hebrew, provavelmente o mais influente periódico judaico americano em língua inglesa de sua época. Ostensivamente escrito pelo ex-governador do Estado de Nova Iorque Martin Glynn, este artigo apareceu sob a impudente e atemporal manchete: “A crucificação dos judeus deve parar!”
- A crucificação dos judeus deve parar!, por Mark
Weber, 01 de janeiro de 2019, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/01/a-crucificacao-dos-judeus-deve-parar.html
Segue a tradução do artigo:
- O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus
deve parar - parte 2, por Martin H. Glynn, 18 de janeiro de 2023, World
Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/o-primeiro-holocausto-e-crucificacao_18.html
6 Nota de John Wear: “The Crucifixion of the Jews Must Stop,” The American Hebrew, Vol. 105, No. 22, New York, 31 de outubro de 1919, página 582.
7 Nota de John Wear: King, M. S., The Bad War: The Truth Never Taught about World War 2, 2015, páginas 69, 83, 203.
#4 Nota de Mykel Alexander: The New York Times, 31 de maio de
1936, página 14.
https://timesmachine.nytimes.com/timesmachine/1936/05/31/88667074.html?pageNumber=14
8 Nota de John Wear: Bradberry, Benton L., The Myth of German Villainy, Bloomington, Ind.: AuthorHouse, 2012, página 199.
#5 Nota de Mykel Alexander: Ver vocábulo: Peel Commission, British
history, Encyclopedia Britannica.
9 Nota de John Wear: Rudolf, Germar, “Holocaust Victims: A Statistical Analysis,” em Gauss, Ernst (ed.), Dissecting the Holocaust: The Growing Critique of Truth and Memory, Capshaw, Ala.: Theses and Dissertations Press, 2000, página 184.
10 Nota de John Wear: King, M. S., The Bad War: The Truth Never Taught about World War 2, 2015, página 112.
11 Nota de John Wear: King, M. S., The Bad War: The Truth Never Taught about World War 2, 2015, página 149.
12 Nota de John Wear: Hoffmann, Joachim, Stalins Vernichtungskrieg 1941-1945, Munich: Herbig, 1999, páginas 390-393, e em Hoffman, Joachim, Stalin’s War of Extermination 1941-1945, Capshaw, Ala.: Theses and Dissertations Press, 2001, páginas 189-190, 402-405.
13 Nota de John Wear: King, M. S., The Bad War: The Truth Never Taught about World War 2, 2015, página 202.
14 Nota de John Wear: Bradberry, Benton L., The Myth of German Villainy, Bloomington, Ind.: AuthorHouse, 2012, página 199.
15 Nota de John Wear: Irving, David, Nuremberg: The Last Battle, London: Focal Point, 1996, página 61-62.
16 Nota de John Wear: Rudolf, Germar, “Holocaust Victims: A Statistical Analysis W. Benz and W. N. Sanning—A Comparison,” em Gauss, Ernst (ed.), Dissecting the Holocaust: The Growing Critique of Truth and Memory, Capshaw, Ala.: Theses and Dissertations Press, 2000, página 183.
17 Nota de John Wear: Turley, Mark, “Genocide at Nuremberg,” Inconvenient History, Vol. 1, nº 3, inverno 2009; ver também Taylor, Telford, The Anatomy of the Nuremberg Trials: A Personal Memoir, New York: Alfred A. Knopf, 1992, página 248.
18 Nota de John Wear: Aschenauer, Rudolf (ed.), Ich, Adolf Eichmann, Leoni, Bavaria: Druffel, 1980, página 460-461, 473-474, 494.
19 Nota de John Wear: Turley, Mark, “Genocide at Nuremberg,” Inconvenient History, Vol. 1, nº 3, Winter 2009.
20 Nota de John Wear: International Military Tribunal, Trial of the Major War Criminals before the International Military Tribunal, 42 Vols. Nuremberg: 1947-1949. (The “blue series”) / IMT, Vol. 19, página 434.
21 Nota de John Wear: Carta de Stephen Pinter no semanário católico nacional, Our Sunday Visitor, June 14, 1959, página 15.
22 Nota de John Wear: Stäglich, Wilhelm, Auschwitz: A Judge Looks at the Evidence, Institute for Historical Review, 1990, página 31.
23 Nota de John Wear: Entrevista com Norman Finkelstein, por Viktor Frölke, em Salon.com, “Shoah business,” 30 de agosto de 2000. Ver também Finkelstein, Norman, The Holocaust Industry, New York: Verso, 2000, página 81.
24 Nota de John Wear: Testemunho de Hilberg no caso Zündel, Tribunal Distrital de Toronto, 18 de janeiro de 1985. Transcrição página 1229.
25 Nota de John Wear: Atlanta Journal and Constitution, Sunday, March 31, 1985, página 15A. Ver também Weber, Mark, “Wilhelm Höttl and the Elusive ‘Six Million’,” The Journal of Historical Review, Vol. 20, nº 5/6, setembro/dezembro 2001, páginas 29-30.
26 Nota de John Wear: Piper, Franciszek, Auschwitz: How Many Perished, Krakow, 1994, página 37.
27 Nota de John Wear: Duke, David, Jewish Supremacism: My Awakening to the Jewish Question, 2ª edition, Mandeville, La.: Free Speech Press, 2007, página 287.
28 Nota de John Wear: Canadian Jewish News, Toronto, 12 de fevereiro de 1985, página M3. Ver também Kulaszka, Barbara, (ed.), Did Six Million Really Die: Report of Evidence in the Canadian “False News” Trial of Ernst Zündel, Toronto: Samisdat Publishers Ltd., 1992, página 270.
29 Nota de John Wear: Graf, Jürgen, The Giant with Feet of Clay: Raul Hilberg and His Standard Work on the “Holocaust”, Capshaw, Ala.: Theses & Dissertations Press, 2001, página 106.
30 Nota de John Wear: Nordling, Carl O., “How Many Jews Died in the German Concentration Camps?”, The Journal of Historical Review, Vol. 11, nº 3, primavera 1991, páginas 335-337.
31 Nota de John Wear: Sanning, Walter N., The Dissolution of Eastern European Jewry, Uckfield, UK: Castle Hill Publishers, 2015, página 195.
32 Nota de John Wear: Sanning, Walter N., The Dissolution of Eastern European Jewry, Uckfield, UK: Castle Hill Publishers, 2015, página 195.
33 Nota de John Wear: Sanning, Walter N., The Dissolution of Eastern European Jewry, Uckfield, UK: Castle Hill Publishers, 2015, páginas 103-106.
34 Nota de John Wear: Reitlinger, Gerald, The Final Solution, New York: A. S. Barnes & Company, Inc., 1961, página 499.
35 Nota de John Wear: Sanning,
Walter N., The Dissolution of Eastern European Jewry, Uckfield, ,
UK: Castle Hill Publishers, 2015, página 106.
Fonte: Were 6-Million Jews Murdered during World War
II?, por John Wear, 02 de Janeiro de 2021, Inconvenient History.
http://www.inconvenienthistory.com/13/1/7582
Sobre o autor: John Wear
(1953-), é americano de Houston, Texas, e formado em contabilidade pela
Southern Methodist University (1974) e foi aprovado no exame CPA (título
estatutário de contabilistas qualificados nos Estados Unidos) no final daquele
ano. Em 1977 ele se formou na Faculdade de Direito da Universidade do Texas em
dezembro e foi aprovado na Ordem dos Advogados do Texas em fevereiro de 1978. John,
que atualmente está aposentado, trabalhou a maior parte de sua carreira como
CPA. Seu emprego mais recente foi de 1994 a 2008 na Lacerte Software, uma
divisão tributária da Intuit Corporation.
É o autor do livro Germany's War: The Origins, Aftermath
and Atrocities of World War II. Este livro é publicado
pela American Free Press e também é vendido pela The Barnes Review (TBR).
John também faz parte do Conselho de Editores Colaboradores da TBR e,
até o momento, teve cerca de 50 artigos publicados pela TBR, e mais de 100
artigos publicados no Inconvenient History Journal e continua escrevendo
para ambos.
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