sexta-feira, 4 de julho de 2025

{Retrospectiva Rússia 2011} – Dissidentes judeus miram Putin - por Daniel W. Michaels

 

Daniel W. Michaels 

Um artigo recente, A Hidden History of Evil [1]{“Uma História Oculta do Mal”}, da escritora neoconservadora Claire Berlinski, publicado no renomado City Journal, afirma que — por razões desconhecidas — o Ocidente tem ignorado deliberadamente as revelações de crimes cometidos na Federação Russa desde que Putin assumiu o poder. Berlinski menciona especialmente dois dissidentes atualmente exilados na Inglaterra: Pavel Stroilov e Vladimir Bukovsky. Bukovsky é bem conhecido por sua denúncia do uso soviético de hospitais psiquiátricos para silenciar críticos do regime comunista, tendo ele próprio sido vítima dessa prática durante anos antes de ser exilado na Inglaterra. Stroilov, por outro lado, pertence à era pós-soviética e afirma possuir documentos que colocam Putin e Gorbachev sob uma luz nada lisonjeira, até mesmo desprezível, mas não consegue despertar neles qualquer interesse por parte das agências governamentais anglo-americanas. Ambos os senhores fazem parte de um movimento muito maior, “Putin Deve Sair”, com apoiadores expressivos na própria Rússia, bem como na Inglaterra e nos Estados Unidos.

Outros observadores mais neutros afirmam, no entanto, que a campanha contra Putin conduzida pelos dissidentes e por uma imprensa cúmplice é injustificada e simplesmente mais um exemplo da solidariedade judaica na oposição a políticas que prejudicam seus próprios interesses e no apoio àquelas que os favorecem. Dissidência e oposição durante a mais dura era soviética das décadas de 1920 e 1930 e durante a Segunda Guerra Mundial teriam sido mais do que justificadas, mas infelizmente raramente foram ouvidas no Ocidente.

Em grande medida, oligarcas judeus obscenamente ricos, que foram expulsos da Federação Russa por Vladimir Putin, para grande deleite do povo russo, financiam esse movimento multifacetado. Não escapou à atenção de alguns observadores das relações EUA-URSS que os principais envolvidos nos acordos firmados entre os representantes americanos (Jeffrey Sachs, Andrei Schleifer, Robert Rubin, Larry Summers) e soviéticos (Yegor Gaidar, Anatoly Chubais) para introduzir o capitalismo na URSS eram todos judeus, e que os oligarcas recém-criados resultantes também eram judeus. Outros amigos de Gaidar incluíam Mikhail Khodorkovsky (cuja libertação da prisão é um grande projeto neoconservador[2]), Platon Lebedev, Grigory Yavlinsky e Boris Nemtsev. Todos são judeus, todos se opõem a Putin e alguns estão presos. Esses acordos incomuns de colaboração, feitos por pessoas de mesma etnia na Rússia e nos Estados Unidos com a aprovação da liderança política oficial desses países, não podem deixar de lembrar a afirmação de Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, de que os judeus capitalistas da América conspiraram com seus irmãos comunistas na União Soviética para definir as políticas de guerra de ambos os países. No entanto, a alegria de ver o comunismo abandonado na União Soviética como resultado dessas negociações incomuns foi tão grande que a maioria das críticas foi silenciada.

Contudo, nem dissidentes judeus exilados nem judeus locais podem acusar honestamente o primeiro-ministro Putin ou o presidente Medvedev de antissemitismo, especialmente aqueles que controlam a grande mídia. Putin apenas insiste e continuará a insistir que a mídia de massa na Rússia não seja usada para difamação de reputação ou para formular ou subverter políticas governamentais. Ele acredita que os russos, e não os magnatas da mídia judaica com dupla cidadania, devem governar a Rússia. Apesar de muitos russos se oporem ao fato de empreendedores judeus praticamente monopolizarem a exportação de recursos minerais russos para o exterior, o governo russo continua a permitir isso. Oleg Deripaska, por exemplo, um associado de Nathaniel Rothschild, é um desses oligarcas, assim como Roman Abramovich, amigo de Boris Berezovsky, é outro. Eles têm permissão para fazê-lo porque não tentam administrar o governo russo nem ditar suas políticas e também porque atendem às demandas dos globalistas internacionais.

É interessante notar que, desde 2003, Deripaska contratou Bob Dole, ex-líder da maioria e candidato à presidência, para pressionar o Departamento de Estado dos EUA a lhe conceder um visto. O visto foi aprovado apenas por um ano, pois o bilionário é suspeito de ter ligações com a comunidade criminosa. Diz-se que Dole recebeu cerca de US$ 500.000 por seus serviços. Ao mesmo tempo, o ex-chefe do FBI William Sessions vem pressionando o Departamento de Justiça dos EUA em nome de Semyon Mogilevich[3], que está na lista dos mais procurados do FBI por supostas ligações com o crime organizado. A troca de dinheiro obviamente tem precedência sobre qualquer outra consideração, seja ela de interesse nacional ou ética.

Tantos russos exilados e anti-Putin já têm recebido asilo político na Inglaterra e optaram por residir em Londres que a cidade é chamada de Londongrado. O governo britânico obviamente não se opõe a isso, pois os exilados direcionam bilhões de dólares para a economia britânica que, de outra forma, poderiam ir para outros lugares. Alguns observadores conjecturam que os governos do Reino Unido e dos Estados Unidos permitiram e até encorajaram os acordos monetários pouco ortodoxos firmados com a antiga União Soviética, sabendo plenamente que os judeus envolvidos inevitavelmente desviariam o comércio internacional resultante para os países que utilizam o dólar ou a libra esterlina.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 Notas:


[1] Fonte utilizada por Daniel W. Michaels:

https://www.city-journal.org/2010/20_2_soviet-archives.html

[2] Fonte utilizada por Daniel W. Michaels: The Neocons Versus Russia, por Kevin MacDonald,16 de agosto de 2008, The Occidental Observer.

https://www.theoccidentalobserver.net/2008/08/16/the-neocons-versus-russia/

[3] Fonte utilizada por Daniel W. Michaels:

http://www.ocnus.net/artman/publish/article_28664.shtml

Fonte: Jewish Dissidents Target Putin por Daniel W. Michaels, 03 de março de 2011, The Occidental Observer.

https://www.theoccidentalobserver.net/2011/03/03/jewish-dissidents-target-putin/

Sobre o autor: Daniel W. Michaels (1928-2015) foi um especialista em história russa e europeia. Formou-se pela Universidade de Columbia (Phi Beta Kappa, 1954) e foi aluno de intercâmbio Fulbright na Universidade de Tübingen, na Alemanha (1954). Ele e a esposa moraram por anos em Washington, D.C. Fluente em russo e alemão, serviu na Agência de Segurança Nacional (NSA), na Biblioteca do Congresso (Analista Sênior de Pesquisa) e no Centro de Inteligência Marítima Naval.

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Relacionado, leia também:

Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} - Por Rolf Kosiek

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić

{Retrospectiva Ucrânia - 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas - Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}

Nacionalismo e genocídio – A origem da fome artificial de 1932 – 1933 na Ucrânia - Por Valentyn Moroz

A Revolução Bolchevique e seu rescaldo - por Ron Keeva Unz


      Sobre a restauração tradicional russa ver:

{Retrospectiva 1995 - Rússia} Sentimento nacionalista difundido, crescendo na Ex-União Soviética - As dores do parto de uma nova Rússia - por Mark Weber

{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist

Aleksandr Solzhenitsyn, Ucrânia e os Neoconservadores - Por Boyd T. Cathey

{Restrospectiva 2014 – Crise Ocidente x Rússia} – Examinando o ódio de Vladimir Putin e da Rússia - Por Boyd D. Cathey


terça-feira, 1 de julho de 2025

As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 20 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

 Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 19 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

Carlo Mattogno


7.5. O Motivo da Ampliação das Instalações de Cremação em Birkenau

Originalmente, somente um novo crematório com 15 muflas foi planejado para construir em Birkenau (Crematório II), mas esse plano foi ampliado em 1942 para quatro crematórios, com um total de 46 muflas. Havia dois motivos relacionados para a ampliação das instalações de cremação em Birkenau. O primeiro foi uma ordem dada por Himmler durante sua visita a Auschwitz em 17 e 18 de julho de 1942, para ampliar o campo para que pudesse comportar 200.000 detentos.157 O segundo fator foi a mortalidade dos detentos, causada por uma terrível epidemia de tifo que saiu do controle também em julho de 1942.

Agosto de 1942 foi o mês com a maior mortalidade em toda a história do Campo de Auschwitz.158 Cerca de 8.600 detentos morreram somente naquele mês, quase o dobro do número do mês anterior (cerca de 4.400 mortes). A primeira evidência conhecida para a decisão de erigir mais três crematórios é datada de 14 de agosto de 1942 (que é a data dada na Planta nº 1678 para os Crematórios IV/V159). Até 13 de agosto, 2.593 detentos já haviam morrido naquele mês, com uma mortalidade média de quase 200 mortes por dia. Durante os seis dias de 14 a 19 de agosto – o dia mencionado nas discussões resumidas em um memorando de 21 de agosto160 –, a mortalidade foi ainda maior: 2.486 mortes, em média, cerca de 415 por dia. O máximo foi atingido em 19 de agosto, com 542 mortes. Em 1º de agosto de 1942, 21.421 detentos estavam encarcerados no campo masculino. Apenas 18 dias depois, em 19 de agosto, quase 20% deles haviam morrido – 4.113, para ser exato. Isso representa uma média de 216 por dia; 1.675 deles morreram entre 14 e 19 de agosto (279/dia). Entre 1º e 19 de agosto de 1942, a força média do campo masculino era de 22.900. Se uma população tão pequena já resultava em uma mortalidade de 500 cadáveres por dia, o que teria acontecido se uma epidemia semelhante tivesse ocorrido em um campo com 200.000 detentos?

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua...  

Notas


157 Nota de Carlo Mattogno: Carta de Bischoff ao Amt CV da SS WVHA, 3 e 27 de agosto de 1942. GARF, 7021-108-32, páginas 37 e 41.

158 Nota de Carlo Mattogno: Veja meu estudo Auschwitz: Trasporti, Forza, Mortalità, Effepi, Gênova 2019, páginas 250-252. Todos os dados de mortalidade mencionados abaixo foram retirados deste livro.

159 Nota de Carlo Mattogno: APMO, negativo nº 20946/6

160 Nota de Carlo Mattogno: RGVA, 502-1-313, páginas 159 e seguinte.


Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1 

Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos)  e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.

Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão: 

The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.

Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.

Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.

Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).   

Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.

Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.

___________________________________________________________________________________

O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


domingo, 29 de junho de 2025

As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 19 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

Carlo Mattogno


 Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 18 - por Carlo Mattogno e Franco Deana


7.4. Capacidade da Fornalha de Auschwitz para Corpos Normais

Portanto, considerando a capacidade de um corpo por hora e 20 horas de operação por dia, a capacidade máxima teórica real das fornalhas de cremação Topf de Auschwitz e Birkenau por 24 horas era a seguinte:


Crematório

#Muflas

Operação

Capacidade

Crematório

6

x 20hs/dia

120 corpos normais/dia

Crematório

15

x 20hs/dia

300 corpos normais/dia

Crematório

15

x 20hs/dia

300 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

160 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

160 corpos normais/dia

Total

52

x 20hs/dia

1.400 corpos normais/dia

 

Essa capacidade de cremação é, contudo, puramente teórica, pois ignora um fato importante: de acordo com o memorando de 17 de março de 1943,124 a atividade normal dos crematórios era de apenas 12 horas por dia, das quais a primeira hora provavelmente era necessária para que os fornalhas retornassem à temperatura operacional, o que significa que restavam apenas 11 horas para as cremações propriamente ditas. Portanto, a capacidade real era de apenas 60% dos valores fornecidos acima:

Crematório

#Muflas

Operação

Capacidade

Crematório

6

x 11hs/dia

66 corpos normais/dia

Crematório

15

x 11hs/dia

165 corpos normais/dia

Crematório

15

x 11hs/dia

165 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

88 corpos normais/dia

Crematório

8

x 20hs/dia

88 corpos normais/dia

Total

52

x 20hs/dia

572 corpos normais/dia

 

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua em As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 20 - por Carlo Mattogno e Franco Deana

Nota:

124 Nota de Carlo Mattogno: APMO, BW 30/7/34, página 54.

Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1 

Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos)  e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.

Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão: 

The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.

Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.

Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.

Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).   

Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.

Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.

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O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


quarta-feira, 25 de junho de 2025

Pare Netanyahu antes que ele nos mate a todos - por Jeffrey David Sachs e Sybil Fares

 

Jeffrey David Sachs


Por quase 30 anos, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu levou o Oriente Médio à guerra e à destruição. O homem é um barril de pólvora de violência. Em todas as guerras que liderou, Netanyahu sempre sonhou com o grande objetivo: derrotar e derrubar o governo iraniano. Sua guerra há muito almejada, recém-lançada, pode nos levar à morte em um Armagedom nuclear, a menos que Netanyahu seja detido.

A fixação de Netanyahu pela guerra remonta a seus mentores extremistas, Ze'ev Jabotinsky, Yitzhak Shamir e Menachem Begin. A geração mais velha acreditava que os sionistas deveriam usar toda a violência – guerras, assassinatos, terror – necessária para atingir seus objetivos de eliminar qualquer reivindicação palestina de uma pátria.

Os fundadores do movimento político de Netanyahu, o Likud, reivindicavam o controle sionista exclusivo sobre toda a Palestina sob Mandato Britânico.[1] No início do Mandato Britânico, no início da década de 1920, os árabes muçulmanos e cristãos constituíam cerca de 87% da população e possuíam dez vezes mais terras do que a população judaica. Em 1948, os árabes ainda superavam os judeus em uma proporção de aproximadamente dois para um. No entanto, a carta fundadora do Likud (1977)[2] declarava que “entre o Mar e o Jordão só haverá soberania israelense”. O agora infame cântico “do Rio ao Mar”, caracterizado como antissemita, acaba se revelando o grito de guerra antipalestino do Likud.

Sybil Fares

O desafio para o Likud era como perseguir seus objetivos maximalistas, apesar de sua flagrante ilegalidade perante o direito internacional e a moral, ambos os quais clamam por uma solução de dois Estados.

Em 1996, Netanyahu e seus assessores americanos elaboraram uma estratégia de “Ruptura Limpa”.[3] Eles defendiam que Israel[4] não se retiraria das terras palestinas capturadas na guerra de 1967 em troca da paz regional. Em vez disso, Israel remodelaria o Oriente Médio ao seu gosto. Fundamentalmente, a estratégia previa os EUA como a principal força para atingir esses objetivos — travando guerras na região para desmantelar governos que se opunham ao domínio de Israel sobre a Palestina. Os EUA foram convocados a travar guerras em nome de Israel.

A estratégia de Ruptura Limpa foi efetivamente executada pelos EUA e Israel após o 11 de Setembro. Como revelou[5] o Comandante Supremo da OTAN, General Wesley Clark, logo após o 11 de Setembro, os EUA planejavam “atacar e destruir os governos de sete países em cinco anos — começando pelo Iraque, depois Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e Irã”.

A primeira das guerras, no início de 2003, foi para derrubar o governo iraquiano. Planos para novas guerras foram adiados, pois os EUA ficaram atolados no Iraque. Ainda assim, os EUA apoiaram a divisão do Sudão em 2005, a invasão do Líbano por Israel em 2006 e a incursão da Etiópia na Somália naquele mesmo ano. Em 2011, o governo Obama lançou a operação Timber Sycamore da CIA contra a Síria e, com o Reino Unido e a França, derrubou o governo da Líbia por meio de uma campanha de bombardeios em 2011. Hoje, esses países estão em ruínas e muitos estão embrulhados em guerras civis.

Netanyahu era um líder de torcida dessas guerras de escolha — tanto em público quanto nos bastidores — junto com seus aliados neoconservadores no governo dos EUA, incluindo Paul Wolfowitz, Douglas Feith, Victoria Nuland,[6] Hillary Clinton, Joe Biden, Richard Perle, Elliott Abrams e outros.

Testemunhando no Congresso dos EUA em 2002,[7] Netanyahu defendeu a desastrosa guerra no Iraque, declarando: “Se vocês tirarem Saddam, o regime de Saddam, garanto que isso terá enormes repercussões positivas na região”. Ele continuou: “E acho que as pessoas sentadas ao lado no Irã, os jovens e muitos outros, dirão que o tempo de tais regimes, de tais déspotas, acabou”. Ele também disse falsamente ao Congresso: “Não há dúvida alguma de que Saddam está buscando, trabalhando e avançando em direção ao desenvolvimento de armas nucleares”.

O slogan para reconstruir um “Novo Oriente Médio” fornece o lema para essas guerras. Inicialmente formulado em 1996 por meio do “Clean Break” {ruptura limpa}, foi popularizado pela Secretária Condoleezza Rice em 2006.[8] Enquanto Israel bombardeava brutalmente o Líbano, Rice declarou:

“O que nós estamos vendo aqui, em certo sentido, é o crescimento — as dores de parto de um novo Oriente Médio e, independentemente do que fizermos, nós temos que ter certeza de que estamos avançando para o novo Oriente Médio, não voltando para o antigo.”

Em setembro de 2023, Netanyahu apresentou à Assembleia Geral da ONU um mapa do “Novo Oriente Médio”, eliminando completamente o Estado palestino.[9] Em setembro de 2024, ele elaborou esse plano mostrando dois mapas:[10] um que mostrava parte do Oriente Médio como uma “bênção” e o outro – incluindo Líbano, Síria, Iraque e Irã – como uma maldição, já que defendia a mudança de regime nesses últimos países.

A guerra de Israel contra o Irã é o movimento final de uma estratégia de décadas. Estamos testemunhando o ápice de décadas de manipulação extremista sionista da política externa dos EUA.

A premissa do ataque de Israel ao Irã é a alegação de que o Irã está prestes a adquirir armas nucleares. Tal alegação é infundada, visto que o Irã tem repetidamente exigido negociações precisamente para remover a opção nuclear em troca do fim de décadas de sanções americanas.

Desde 1992, Netanyahu e seus apoiadores afirmam que o Irã se tornará uma potência nuclear “em poucos anos”.[11] Em 1995, autoridades israelenses e seus apoiadores americanos declararam um prazo de 5 anos.[12] Em 2003, o Diretor de Inteligência Militar de Israel afirmou que o Irã se tornaria uma potência nuclear “até o verão de 2004”.[13] Em 2005, o chefe do Mossad[14] afirmou que o Irã poderia construir a bomba em menos de 3 anos. Em 2012, Netanyahu afirmou[15] nas Nações Unidas que “faltam apenas alguns meses, possivelmente algumas semanas, para que eles obtenham urânio enriquecido suficiente para a primeira bomba”. E assim por diante.

Esse padrão de mais de 30 anos de mudanças nos prazos marcou uma estratégia deliberada, não uma falha de profecia. As alegações são propaganda; sempre há uma “ameaça existencial”. Mais importante ainda, há a falsa alegação de Netanyahu de que as negociações com o Irã são inúteis.

O Irã tem afirmado repetidamente que não deseja uma arma nuclear e que há muito tempo está preparado para negociar. Em outubro de 2003, o Líder Supremo, Aiatolá Ali Khamenei, emitiu uma fatwa proibindo a produção e o uso de armas nucleares — uma decisão posteriormente citada oficialmente pelo Irã em uma reunião da AIEA[16] em Viena, em agosto de 2005, e referenciada desde então como uma barreira religiosa e legal à busca por armas nucleares.

Mesmo para aqueles céticos quanto às intenções do Irã, o Irã tem defendido consistentemente um acordo negociado apoiado por verificação internacional independente. Em contraste, o lobby sionista se opôs a tais acordos, instando os EUA a manter as sanções e rejeitar acordos que permitiriam um monitoramento rigoroso da AIEA em troca do levantamento das sanções.

Em 2016, o governo Obama, juntamente com o Reino Unido, França, Alemanha, China e Rússia, firmou o Plano de Ação Integral Conjunto (JCPOA) com o Irã — um acordo histórico para monitorar rigorosamente o programa nuclear iraniano em troca do alívio das sanções. No entanto, sob pressão implacável de Netanyahu e do lobby sionista, o presidente Trump retirou-se do acordo em 2018. Previsivelmente, quando o Irã respondeu expandindo seu enriquecimento de urânio, foi acusado de violar um acordo que os próprios EUA haviam abandonado. É difícil ignorar o duplo padrão e a propaganda.

Em 11 de abril de 2021, o Mossad israelense atacou as instalações nucleares iranianas em Natanz[17]. Após o ataque, em 16 de abril, o Irã anunciou que aumentaria ainda mais seu enriquecimento de urânio, como forma de barganha, enquanto apelava repetidamente por novas negociações sobre um acordo como o JCPOA {Plano de Ação Integral Conjunto}. O governo Biden rejeitou todas essas negociações.

No início de seu segundo mandato, Trump concordou em iniciar uma nova negociação com o Irã. O Irã prometeu renunciar às armas nucleares e submeter-se às inspeções da AIEA, mas reservou-se o direito de enriquecer urânio para fins civis. O governo Trump pareceu concordar com esse ponto, mas depois voltou atrás. Desde então, houve cinco rodadas de negociações, com ambos os lados relatando progresso em cada ocasião.

A sexta rodada deveria ocorrer ostensivamente no domingo, 15 de junho. Em vez disso, Israel lançou uma guerra preventiva contra o Irã em 12 de junho. Trump confirmou que os EUA sabiam do ataque com antecedência, mesmo enquanto o governo falava publicamente sobre as próximas negociações.

O ataque de Israel foi realizado não apenas em meio a negociações que estavam progredindo, mas dias antes de uma Conferência da ONU sobre a Palestina,[18] agendada para promover a causa da solução de dois Estados. Essa conferência tem agora sido adiada.

O ataque de Israel ao Irã agora ameaça se transformar em uma guerra total que envolverá os EUA e a Europa, do lado de Israel e da Rússia, e talvez o Paquistão, do lado do Irã. Em breve, poderemos ver diversas potências nucleares se enfrentando, arrastando o mundo para mais perto da aniquilação nuclear. O Relógio do Juízo Final marca 89 segundos para a meia-noite, o mais próximo de um Armagedom nuclear desde que foi lançado em 1947.

Nos últimos 30 anos, Netanyahu e seus apoiadores americanos destruíram ou desestabilizaram uma faixa de 4.000 km de países que se estende pelo Norte da África, Chifre da África, Mediterrâneo Oriental e Ásia Ocidental. Seu objetivo tem sido bloquear um Estado Palestino, derrubando governos que apoiam a causa palestina. O mundo merece algo melhor do que esse extremismo. Mais de 180 países na ONU defenderam a solução de dois Estados e a estabilidade regional. Isso faz mais sentido do que Israel levar o mundo à beira de um Armagedom nuclear em busca de seus objetivos ilegais e extremistas.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

[1] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.commondreams.org/tag/palestine

[2] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Likud Party: Original Party Platform - (1977), Jewish Virtual Library.

https://www.jewishvirtuallibrary.org/original-party-platform-of-the-likud-party

[3] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.dougfeith.com/docs/Clean_Break.pdf

[4] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.commondreams.org/tag/israel

[5] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.youtube.com/watch?v=fAnNJW9_KYA

[6] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares:

https://www.commondreams.org/tag/victoria-nuland

[7] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: [House Hearing, 107 Congress] - [From the U.S. Government Publishing Office] - CONFLICT WITH IRAQ: AN ISRAELI PERSPECTIVE – HEARING -                                before the COMMITTEE ON GOVERNMENT REFORM HOUSE OF REPRESENTATIVES ONE HUNDRED SEVENTH CONGRESS SECOND SESSION - SEPTEMBER 12, 2002 - Serial No. 107-139.

https://www.govinfo.gov/content/pkg/CHRG-107hhrg83514/html/CHRG-107hhrg83514.htm

[8] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Special Briefing on Travel to the Middle East and Europe

Secretary Condoleezza Rice - Washington, DC, 21 de julho de 2006 – U.S. DEPARTMENT OF STATE.

https://2001-2009.state.gov/secretary/rm/2006/69331.htm

[9] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Prime Minister Benjamin Netanyahu's Address to the UN General Assembly - Type: Media Statements Publish Date: 26.09.2023. Prime Minister's Office - Government Press Office:

https://www.gov.il/en/pages/epmungaspeech

[11] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: THE WORLD; Israel Focuses on the Threat Beyond the Arabs -- in Iran, 08 de novembro de 1992, por Clyde Haberman, The New York Times.

https://www.nytimes.com/1992/11/08/weekinreview/the-world-israel-focuses-on-the-threat-beyond-the-arabs-in-iran.html?pagewanted=all

[12] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Iran May Be Able to Build an Atomic Bomb in 5 Years, U.S. and Israeli Officials Fear, por Chris Hedges, 05 de janeiro de 1995, The New York Times.

https://www.nytimes.com/1995/01/05/world/iran-may-be-able-build-atomic-bomb-5-years-us-israeli-officials-fear.html

[13] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: U.S.: Iran Nuclear Move Positive if Fully Implemented, 21 de outubro de 2003, Haaretz.

https://www.haaretz.com/2003-10-21/ty-article/u-s-iran-nuclear-move-positive-if-fully-implemented/0000017f-e37e-d568-ad7f-f37f72850000

[14] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Mossad warning over nuclear Iran, 24 de janeiro de 2005, BBC.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/4203411.stm

[17] Nota de Jeffrey D. Sachs e Sybil Fares: Israel appears to confirm it carried out cyberattack on Iran nuclear facility, por Martin Chulov, 11 de abril de 2021, The Guardian.

https://www.theguardian.com/world/2021/apr/11/israel-appears-confirm-cyberattack-iran-nuclear-facility


Fonte: Stop Netanyahu Before He Gets Us All Killed, por Jeffrey David Sachs e Sybil Fares, 17 de junho de 2025, The Unz Reviw – Na Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/article/stop-netanyahu-before-he-gets-us-all-killed/

Sobre os autores: Jeffrey David Sachs (1954-) licenciou-se em 1976, com um diploma de summa cum laude e, entre 1978 e 1980, realizou o seu mestrado e doutoramento, respectivamente, pela Universidade de Harvard. Possui graus honorários de várias instituições, incluindo a Universidade de Simon Fraser. É um economista norte-americano liberal, conhecido pelo seu trabalho como conselheiro econômico de diversos governos, da Bolívia e alguns dos países que faziam a transição de uma economia planificada no fim da Guerra Fria para o regime capitalista como a Polônia, Estônia e a Eslovênia e na Rússia após o fim União Soviética. É professor na Universidade de Columbia.

Sybil Fares () é especialista e consultora em políticas do Oriente Médio e desenvolvimento sustentável na SDSN. Possui Bacharel em Artes - Bacharel em Matemática Aplicada (Universidade de Columbia) e Mestrado em Administração Pública – MPA (Harvard Kennedy School)

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