sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

{Retrospectiva 2014 - assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus – por Israel Shamir

 

 Israel Shamir


            Os eróticos relevos dos templos hindus com suas posições desafiado a gravidade e a anatomia tem encontrando um novo competidor moderno na crise ucraniana. Cada partido quer obter os judeus para o seu lado, enquanto de uma só vez reivindicam que o outro lado é antijudaico e uma marionete dos judeus. Esta impossível posição kama-sutresca é o resultado de alianças extremamente confusas: o regime de Kiev lista judeus devotos e ardentes antissemitas entre seus pilares. As figuras líderes do regime (incluindo o presidente eleito) são de origem judaica; homem forte e chefe da finança o Sr. Igor (Benya) Kolomoysky é uma proeminente figura pública judaica, o construtor de muitas sinagogas e um apoiador de Israel. As mais bravas e proativas forças do regime, os ultra nacionalistas do partido Svoboda e o setor da direita, admiram Hitler e seu Quisling {um apelido na década de 1940 para quem colabora com o inimigo utilizando-se do nome do caluniado norueguês pró-Hitler Vidkun Quisling} ucraniano, Stepan Bandera {líder nacionalista ucraniano na primeira metade do século XX, favorável inclinado ao regime de Adolf Hitler e adverso ao judaísmo internacional[1]}, “liberadores da Ucrânia do jugo judaico-moscovita”. Judeus são ambivalentes, e os lados são ambivalentes sobre eles, e uma mais entretida intriga tem sido eclodida.

            Os russos tentaram puxar Israel e os americanos judeus para o lado deles, com pouco sucesso. O Presidente Putin condenou o antissemitismo do partido {nacionalista ucraniano} Svoboda; ele mencionou a profanação do cemitério judaico de Odessa em seu importante discurso. Os russos revitalizaram a narrativa da Segunda Guerra Mundial, identificando plenamente o regime de Kiev com as gangues de Bandera e o regime nazista. Ainda, esta retórica não foi levada a sério pelos judeus que recusam a se sentir ameaçado pelo ursinho de pelúcia Kolomoysky. “Estes nazistas não são contra os judeus, eles são contra os russos, então isso não é um problema judaico”, eles dizem.

O regime de Kiev refletiu a atitude russa, se não as táticas da Rússia. Sendo bastante curto nos fatos a brandir, eles falsificaram um folheto em relação aos rebeldes de Donetsk, convocando os judeus para registrar e pagar um imposto especial referente “aos judeus que apoiam o regime de Kiev”. Esta rude e improvável farsa foi imediatamente e convincentemente desaprovada, mas não sem antes ela ter sido usada, por nada menos que Barak Obama e John Kerry. O jornal judaico-americano do relato, The Forward[2], ofuscou o episódio ao dizer que os russos e os ucranianos eram antissemitas desde que nascem e a negação deles são como um grão de sal. Este lamaçal foi efetivo – a farsa tem aparecido nas primeiras páginas, enquanto seu desmascaramento foi publicado nas páginas de trás.

            Os russos tem os fatos ao lado deles, e os Ocidente sabe que: Os EUA recusaram a entrada[3] de Oleg Tyagnibok e outros líderes do {partido nacionalista ucraniano} Svoboda (agora membros do governo de Kiev) por causa do antissemitismo deles tão recente como 2013. Mas os apelos russos para a sensibilidade dos judeus e americanos falharam em fazer impacto. Eles sabem quando fingir indignação e quando se acalmar. Comemorações pró-Hitler são frequente na Estônia, Letônia, Croácia, e causam nenhum levantamento de sobrancelha de censura, porquê estes países são solidamente antirrussos. Em março deste ano {2014}, a enviada especial, da administração de Obama, sobre antissemitismo, Ira Forman[4], negou tudo e disse para o Forward que as asserções de Putin sobre o antissemitismo do Svoboda “não eram criveis”. O governo dos EUA decide quem é um antissemita e quem não é; como Hermann Göring {importante membro do governo de Adolf Hitler} queria decidir quem é e quem não é um judeu na Luftwaffe. Na crise ucraniana, os judeus permanecem divididos, e seguem as preferências dos países deles.

 

Israel é neutra

            Recentemente o Primeiro Ministro Netanyahu convocou Putin. Putin está sempre disponível e sempre cortês para com Netanyahu, em oposição ao Presidente Obama, que mostra sinais de irritação (é verdade que Obama tem de ouvir Netanyahu muito mais frequentemente e por horas). Netanyahu desculpou-se de que ele não seria capaz de comparecer à Semana Cultura Israelense de São Petersburgo; ao invés, o velho e confiável Shimon Peres, Presidente de Israel, irá fazer a viajem. Ele se desculpou por vasar notícias do cancelamento desta visita na mídia, também.

            Isto é típico com o Primeiro Ministro israelense: primeiro, ele pede por um convite, a Rússia atende, ele então cancela a visita e deixa isso correr para a imprensa, assim ganhando pontos com os americanos. Ele fez isso nos Jogos Olímpicos de Sochi, e novamente agora, em São Petersburgo. Este é o jeito de Israel expressar sua neutralidade.

            Israel é explicitamente neutra na crise ucraniana. Os israelenses evadiram-se e não votaram na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a resolução da Crimeia, irritando seus patrocinadores americanos.[5] Os israelenses tiveram uma desculpa esfarrapada: O Ministério das Relações Exteriores deles estava em greve. Os americanos não ficaram satisfeitos com esta explicação. Greve ou não, você deve votar!

            Nós aprendemos de nossos colegas israelenses os detalhes da conversa por telefone entre Putin e Netanyahu, a qual elaborou as razões da neutralidade israelense. Israel está preocupada que conforme uma assimétrica resposta para as sanções dos EUA, a Rússia iria enviar seus potentes sistemas de defesa para o Irã e Síria. Irã e Rússia têm assinado um contrato de fornecimento de armas uns anos atrás, devidamente pagos pelo Irã; então o envio foi suspenso. O Irã foi ao tribunal exigindo uma compensação massiva para a quebra de contrato. Igualmente os sírios supostamente foram comprar o sistema de mísseis terra-ar S-300, capaz de proteger seus céus dos saques israelenses. As entregas se iniciaram; o Primeiro Ministro Netanyahu suplicou para Putin colocá-lo em espera. Inicialmente Putin se opôs, ressaltando a natureza defensiva do sistema. Netanyahu disse ao presidente russo que o S-300 iria permitir os sírios cobrirem o inteiro norte de Israel, no mínimo todo caminho para Haifa, tornando importantes aeroportos inutilizáveis e colocando em risco também a aviação civil. Putin concordou em parar as entregas.

            Vladimir Putin é amigável para Israel. Ele prometeu que ele não iria permitir a destruição de Israel; ele prometeu salvar sua população se a situação se tornasse verdadeiramente perigosa. Durante a recente visita do Primeiro Ministro Netanyahu em Moscou, Putin não foi empolgado pelas dicas de Netanyahu nem de {Avigdor} Liberman de uma possível re-aliança com Moscou ao invés de Washington. Ele disse aos israelenses que as relações deles com os EUA são muito fortes para que tal re-aliança seja algo concebível. Putin disse que a Rússia está satisfeita com o presente nível de amizade e não exige que Tel-Aviv enfraqueça suas relações com Washington. Putin visitou Israel umas poucas vezes, ele recebeu o Primeiro Ministro Israelense no Kremlin. A embaixadora israelense madame Golender vê Putin com mais frequência do que os homólogos americano ou francês dela.

            Esta amigável atitude tem uma razão pé no chão: Putin não é fluente em Inglês ou francês, enquanto a embaixadora fala russo para ele, eliminando o incômodo de um interprete. Uma profunda razão é o antecedente de Putin: um descendente das elites liberais, criado em São Petersburgo, educado pelo ultra-liberal prefeito Sobchak {Anatoly Alexandrovich Sobchak}, untado por Boris Yeltsin, Putin é naturalmente amigável para os judeus e para Israel. Esta atitude amigável para alguns russos ultrapatriotas, que exaltadamente circulam sua foto tirada em obrigatório kippah próximo ao Muro das Lamentações. Eles também contam e recontam os nomes dos judeus oligarcas em Moscou.

            Verdade, alguns deles – Berezovsky, Gusinsky, Hodorkpvsky – tiveram de fugir da terra natal deles, Rússia, mas o presidente russo não é certamente um Nêmesis e Hitler dos magnatas judeus como dizem ser. Abramovich e Friedman, para citar apenas dois, mantém sua confiança e acesso. Putin não se importa com qualquer oligarca (judeu ou gentil) – contanto que eles fiquem fora da política.

            Putin é também amigável para com intelectuais e senhores da mídia judeus, mesmo se eles sejam abertamente hostis para ele. Masha Gessen, a lésbica judaica e editora de revista que odeia Putin, Alexey Venediktov, judeu editor chefe do Echo Moskvy, um canal liberal popular que ataca Putin todos os dias; muitos outros têm acesso à Putin, – enquanto nenhum nacionalista russo, incluindo o Dr. Alexander Dugin, podem se gabar de ter tido encontro particular.

            A afabilidade de Putin não o transforma em uma fonte abundante para cada iniciativa judaica. Ele parou as entregas do S-300 ao Irã, mas rejeitou todas as outras propostas israelenses que lhe foram pedidas para largar o Irã, ou a Síria, ou Hamas, No curso da última conversação deles, Netanyahu afirmou que os israelenses descobriram provas de armas nucleares iranianas. Putin educadamente expressou suas dúvidas e re-dirigiu ele para a IAEA  International Atomic Energy Agency - Agência Internacional de Energia Atómica}. Ele concordou receber os “especialistas” israelenses com as provas deles em Moscou, mas nada veio disso. O apoio da Rússia para a Palestina é inabalável, – existe uma embaixada da Palestina em Moscou também.

            Putin apoiou a construção de um espaçoso museu judaico em Moscou e pessoalmente contribuiu para seu orçamento – mas as publicidades das ruas russas proclamam a ressureição de Cristo, Páscoa, e seu nascimento no natal. Nenhum “cumprimento das estações”, mas aberta afirmação do cristianismo. A Rússia não é como os EUA ou a União Europeia, onde sinais externos de fé cristã são proibidos, páscoa e natal não podem ser mencionados e o que quer que os judeus peçam deve ser feito imediatamente. Os judeus ocidentais estão incomodados (assim suas organizações afirmam) pelas públicas demonstrações da fé russa, mas os judeus russos não se importam; ainda mais, eles, via casamento, se convertem e entram para Igreja em números anteriormente inéditos. Eles não são tão fortemente pró-israel, aqueles que eram já foram para Israel.

            Então os judeus da Rússia não são um fator influente para o presidente russo. Putin irá fazer o que é certo de acordo com a fé cristã, e o que é bom para Rússia conforme ele compreende isso – e ele não pode ser convencido de desistir de pontos realmente importantes. Outras considerações – tais como a amizade com Israel – normalmente assumiriam um lugar muito mais baixo em suas prioridades. Contudo, no meio da crise ucraniana, os russos estão preocupados pelas sanções e ameaças de isolamento, eles tentam puxar os judeus para o lado deles. Isto faz eles incrivelmente suscetíveis as manipulações israelenses, sejam autorizadas pelo Estado ou por via privada.

            Na semana passada, o historiador miliar israelense Martin van Creveld visitou Moscou. Em 2003, ele famosamente ameaçou a Europa com destruição nuclear (a “Samson Option”), dizendo que “Israel tem a capacidade de levar o mundo abaixo conosco, e isto irá acontecer antes que Israel esteja por baixo”. Agora ele tem explicado para os russos a nova política israelense: Enquanto os EUA entrar no período de seu declínio, Israel deve diversificar e proteger suas apostas chamando Moscou para perto, Pequim e Nova Deli, ele escreveu no diário Izvestia[6]. Talvez, mas sem ir muito longe. Um namoro – sim, trocando de lados, – não ainda.

            Israel prefere manter sua neutralidade. Isto é fácil, conforme a população israelense (excetuando os russos) não estão interessadas nas questões russas/ucranianas, não conhecem as diferenças entre Rússia e Ucrânia e é antes não amistosa para russos e ucranianos. Isso vale para ambas esquerda e direita; Enquanto para os israelitas russos, eles são igualmente divididos entre apoiadores da Rússia e apoiadores do regime de Kiev. Enquanto observa as sutilezas frente à Rússia, Israel não pretende ficar ao lado de moscou. Os oligarcas judeus da Ucrânia – Kolomoysky, Pinchuk, Rabinovich – estão integrados com o regime de Kiev, e eles apoiam a direita israelense em grande escala. Os empresários israelenses são investidores na Ucrânia, e os oligarcas são investidores em Israel. Kolomoysky controla YuzhMash, o famoso complexo de construções de mísseis em Dnepropetrovsk, e detém os segredos balísticos do míssil Satã, a mais poderosa arma estratégica russa. Ele, supostamente, tem a intensão de compartilhar estes segredos com os israelenses. Se Israel estivesse ao lado de Moscou em relação à Ucrânia, a ruptura com Washington seria inevitável, e Israel não tem a intensão de provocar isso.

{Quem na Ucrânia possuí o poder para formar a opinião da maioria dos ucranianos e também formar a opinião da mídia ocidental?

(primeiro à esquerda) O bilionário judeu Ihor Valeriyovych Kolomoyskyi (1963-) é o cofundador do PrivatBank. Outros campos de atividade incluem: ferroligas, finanças, produtos petrolíferos, mídia de massa, indústrias metalúrgicas e petrolíferas (também na Rússia e na Romênia). Ele possui cidadania na Ucrânia, Chipre e Israel e foi governador na Ucrânia. 

(No centro) o bilionário judeu Victor Mykhailovych Pinchuk (1960) é o fundador do EastOne Group LLC, uma empresa internacional de investimento, financiamento de projetos e consultoria financeira com sede em Londres, e do Interpipe Group, um dos principais produtores de tubos, rodas e aço da Ucrânia. Pinchuk é dono de quatro canais de TV e um tablóide popular,

(À direita) o milionário judeu Vadim Zinovyevich Rabinovich (1953-) é um empresário, político, presidente do Congresso Judaico de Toda a Ucrânia, líder do partido Pela vida, candidato presidencial nas eleições de 2014. Rabinovich fundou o Media International Group (MIG), que incluía a editora Stolichnye Novosti, os jornais MIGnovosti e MIGnews na Ucrânia e Israel, respectivamente, e o semanário Delovaya Nedelya, em 2000. Mais tarde, o MIG comprou Novoe Russkoe Slovo (The New Russian Word , o jornal russo mais antigo dos EUA), a estação de rádio Narodnaia Volna, o semanário político CN-Stolichnye Novosti e o jornal diário Stolichka. Rabinovich é uma das forças para descentralizar o poder na Ucrânia.}

            Alguns marginais direitistas israelenses apoiam a Rússia: eles alegam que eles representam a opinião pública israelense e do governo. Eles tentam cobrar suas promessas antes de entregar. Contudo, isto não é um algo de um tratante comum: eles estão tentando virar a Rússia em um apoiador do sionismo de direita.

            Considere o ativista da extrema direita russo-israelense Avigdor Eskin. Ele afirma impossivelmente que o governo israelense tem já decidido pular do poder americano para se juntar à Rússia, que os comandos israelenses estão no caminho deles para lutar pelos russos em Donetsk, que as autoridades israelenses pretendem despojar o Sr. Kolomoyesky de sua cidadania israelense. Naturalmente, tudo isto é um monte de conversa fiada, mas os russos engoliram anzol, linha e chumbada.

            Avigdor Eskin é uma personalidade colorida, um convertido à fé judaica (sua mãe não é judia), um judeu observante, em ex-kahanista {da província Kahan, no Paquistão}, que foi preso em Israel por uma suposta tentativa de profanar a mesquita Al Aqsa e um cemitério muçulmano, e que cumpriu dois ou três anos em uma prisão israelense; ele se veste como um “rabino” e têm uma barba grande. Depois de cumprir sua pena na cadeia, ele foi para a Rússia e construiu uma rede de apoiadores de Israel entre a extrema direita russa. Sua mensagem é “Israel é um verdadeiro amigo da Rússia, enquanto os muçulmanos são inimigos russos”. Ele também acrescenta que os colonos israelenses são antiamericanos e pró-russos. (se você acredita nisso, a fada dentada é o próximo passo.)

{O judeu Avigdor Eskin (1960-), atua nos dois lados: EUA e Rússia. Foi um dos fundadores do movimento da Nova Direita israelense  e estava por trás da aliança entre a direita israelense e os conservadores americanos. Em 2014, Eskin pediu a intervenção russa na Ucrânia durante a revolução Euromaidan e tentou reunir o apoio do Knesset para isso. Desde o início da Guerra em Donbass, ele apoiou os separatistas. Eskin frequentemente dá palestras na Rússia sobre ciência política e assuntos teológicos, o que, dado o contexto de fundo judaico, particularmente sionista, tende ao extremismo. Ele é apreciado nos círculos conservadores russos, devido ao seu firme apoio a Vladimir Putin e sua postura anti-ucraniana, anti-georgiana e anti-estônia.}

            Recentemente ele alegou que o Batalhão Aliya de “experientes comandos israelenses e atiradores de elite” veio para guerrear em Donbass {região da Ucrânia que quer independência} pelo lado dos russos contra as tropas do regime de Kiev. O Batalhão Aliya é um batalhão no sentido que o Exército da Salvação é um exército. Isto é uma ONG israelense, estabelecida por israelenses russos de persuasão da extrema direita sionista de alguns russos de antecedentes militares. Não é uma parte do exército israelense. Por um curto período, a ONG forneceu guardas para os colonos judaicos em Gaza e na Cisjordânia, mas os colonos pararam de usar eles conforme eles foram extremamente duvidosos. Eles se gabaram de assassinar civis palestinos, de torturar e matar crianças, mas isto era apenas uma fantasia sádica, doente e racista, dizem as pessoas. Em seguida, os líderes do batalhão trocaram de nome para um lucrável esquema, vagando pelas comunidades judaicas americanas e coletando doações para as atividades deles supostamente secretas. Assim este esquema foi exposto pela TV israelense (RTVI network; disponível no You Tube[7]), eles tinham desaparecido dos olhos do público. Agora Avigdor Eskin ressuscitou o velho esquema, e fez um monte de manchetes na mídia russa.

            Eskin encontrou uma alma gêmea num proeminente homem da mídia russa, Vladimir Solovyev. Solovyev é de parcial origem judaica, viveu no exterior, então retornou para Rússia; ele comanda um importante show dominical na TV russa. The Saker (um bem conhecido blogueiro) descreveu ele conforme segue[8]: “Este show é apresentado por uma famosa personalidade, Vladimir Solovyev, que é um cara muito interessante. Solovyev é um judeu, e ele não é tímido em relembrar sua audiência sobre isso, que foi eleito um membro do Congresso Judaico Russo. Ele é também um patriota russo, e ele é um defensor ferrenho de Putin e de suas políticas. Sua posição na Ucrânia é simples: ele como um judeu e como um russo tem tolerância zero para com o nacionalismo ucraniano, neonazismo ou banderismo. Ele é um inimigo determinado e total do novo regime de Kiev.”

            É possível que Solovyev esteja passando por alguma crise de identidade pessoal: de celebrar suas origens russas, ele passou a proclamar suas origens judaicas. Como alternativa, é possível (e mais provável) que os decisores de política russos querem puxar os judeus para o lado deles, e Solovyev está atuando com os judeus dos EUA em mente. Stalin fez, então Putin pode repetir o truque. Em 1942, conforme o violento ataque nazista ameaçou a Rússia {URSS na verdade}, Stalin tinha enviado alguns judeus russos para os EUA, para falar em yiddish para com as comunidades judaicas em fazer o lobby para a URSS. A comunidade judaica americana certamente carrega alguma influência... Agora Solovyev e outros estão tentando influenciar os judeus no exterior; ou no mínimo mostrar para os superiores deles que estão tentando.

            O preço que Eskin extrai de suas histórias fantasiosas é alto. No programa de horário nobre de Solovyev, ele chamou para a destruição da mesquita de al Aqsa e para a construção de um templo judaico em seu lugar. Ele chamou os palestinos de “o povo do anticristo”. Mesmo em Israel tais afirmações não podem ser expressas na TV pública. Na confusa Moscou, Eskin foi homenageado e recebeu um lugar em outro importante programa político, o de Arcady Mamontov. Quem está enganando quem: é Eskin que está engando seus hospedeiros russos, ou são anfitriões da mídia que estão usando ele para trapacear os superiores deles, ou são os superiores deles tentando trapacear o povo russo? Ou é Israel que está a proteger suas apostas? Quem sabe?

 

Judeus Ucranianos imploram por diferir

            Judeus chegaram à Ucrânia mil anos atrás, talvez da Cazária. Esta não é uma comunidade homogênea; mais que isso, eles representam várias comunidades. Muitos deles emigraram para Israel; ainda mais se mudaram para a Rússia. Eles falam russo e usualmente não falam ucraniano, embora eles tenham assumido o vernáculo nos últimos vinte anos. Normalmente eles não se importam sobre a independência ucraniana, como judeus, eles tradicionalmente andam com o forte, sejam poloneses sobre domínio polonês, com os russos sob o domínio russo, ou com os alemães sob Viena ou Berlim. Agora muitos deles têm decidido andar com os EUA ou com a União Europeia. Uma das razões porque muitas pessoas de origem judaica fazem é que grupos étnicos dominantes confiam nos judeus e invocam a lealdade deles para com os poderosos, e carecem de compaixão por seus vizinhos gentis.

            Outra razão é a de vagas definições. Pelas últimas três ou quatro gerações, os judeus têm casado livremente; crianças destes casamentos mistos são frequentemente considerados ‘judeus’. Eles são os ‘judeus’ para o presente regime; frequentemente eles têm somente um avô judeu.

            A Ucrânia, seguindo a independência em 1991, moveu-se para a esfera de influência ocidental, mas a Ucrânia oriental (Novorossia) manteve seus caráter e ligações russas. Judeus atuaram bem em ambas as partes. Sr. Kolomoysky é um proeminente membro da comunidade judaica, e um dos pilares do regime de Kiev. Ele é um implacável homem de negócios, famoso por seus ataques as propriedades dos outros e por suas conexões com a Máfia. Rumores o conectam com muitas mortes de adversários nos negócios.

            Por um lado, em Kharkov, o prefeito e governador do Distrito (apelidados de Dopah e Gepah) são judeus, e eles podem ser considerados pró-Rússia. Foi pensado que Kharkov tornar-se-ia o centro do levantar da Novorossia; o presidente Yanukovich fugiu para Kharkov esperando encontrar aliados e apoiadores. Mas Dopah e Gepah o desiludiram, então ele continuou sua fuga apostando tudo na cidade russa de Rostov. A decisão dele de permanecer fiel a Kiev não funcionou bem para ele; um foi baleado, e o segundo tem sido preso e sua tentativa de disputar a presidência foi prejudicada.

            Kharkov é também lar do Sr. Hodos, um rico e proeminente judeu que lutou muito bravamente contra Habad, o movimento espiritual judeu do qual o Sr. Kolomoysky é um proeminente membro. Os judeus de Novorossia aparentemente apoiam uma tendência geral pró-Rússia, embora existam exceções. Praticamente todos judeus ucranianos têm parentes na Rússia, e tiveram educação russa.

            Israel tem uma forte rede de agentes na Ucrânia. Eles arrebataram um engenheiro palestino e levaram ele para uma masmorra israelense, o que não poderia ter sido feito sem o apoio dos serviços de segurança ucranianos. Contudo, as histórias dos soldados israelenses lutando na Ucrânia são um tanto exageradas: estes são indivíduos de dupla cidadania que atuam pela própria vontade deles, não representantes dos Estado.

 

Judeus americanos estão divididos

            Os judeus dos EUA estão divididos sobre a Ucrânia, assim como eles estão divididos sobre a Palestina, pessoas com um forte registro anti-imperialista e notório conhecimento da história da Europa oriental – Noam Chomsky e Stephen F. Cohen – reconhecem e renunciam a tentativa dos EUA de sustentar a hegemonia deles em manter descaradamente a Rússia para baixo. Um subgrupo de pessoas, Gilad Atzmon apropriadamente chamou AZZ (sionistas antissionistas), trotskistas e outros falsos esquerdistas atraídos para a OTAN, como {o marxista-trotskysta} Louis Proyect – pediu por intervenção americana e gritou por sangue russo.

            O notório lobby israelense é estritamente antirrussos. A oficial do Departamento de Estado {a judia} Victoria (Foda-se União Europeia) Nuland pessoalmente dirigiu o golpe de Kiev; ela escolheu a dedos o governo e o presidente da nova colônia americana no rio Dnipro. O marido dela, {o judeu} Robert Kagan, é um fundador da FPI {Foreign Policy Initiative, fundado em 2009}, o sucessor do infame PNAC {Project for the New American Century}, o extremista think tank {organizações ou instituições que atuam em nome de poderosíssimos grupos de interesses} sionista o qual promoveu guerras no Iraque[9], Afeganistão e forçou para uma guerra com o Irã.[10] Agora eles atacam a Rússia, mas eles não esquecem o apoio deles para Israel.

{O judeu Robert Kagan (1958-) é um estudioso neoconservador americano, crítico da política externa dos EUA e um dos principais defensores do descaradamente contraditório "intervencionismo liberal."  Cofundador do projeto neoconservador para o Novo Século Americano, ele foi consultor de política externa para candidatos presidenciais republicanos dos EUA, bem como para administrações democratas por meio do Conselho de Política de Relações Exteriores. Ele escreve uma coluna mensal sobre assuntos mundiais para o The Washington Post. Kagan joga nos dois lados da política americana, por democratas e republicanos, e é fanaticamente anti-Rússia e anti-China.}

            Considere um jovem jornalista americano e ativista em assuntos de gênero {LGBT}, James Kirchick. Ele entrou na rede Neocon {Neoconservadorismo} para ser um chamariz para o Lobby. Ele pintou Israel de rosa (“Israel como o melhor amigo dos gays na terra, enquanto os palestinos são os homofóbicos que merecem ser bombardeados”). Depois de fazer a imagem de Israel, ele mudou-se para lutar contra a Rússia. Ele trabalhou para a Radio Free Europa, propriedade da CIA e fundada pelo Congresso Americano; gerenciou a sensacional autodemissão, ao vivo, da Russian Today TV, de Liz Wahl {jornalista} e protestou contra os alegados maus tratos dos gays na Rússia. Seus truques sujos foram revelados por Max Blumenthal[11], um jornalista judeu americano, um conhecido antissionista (que trabalha junto com a jornalista palestina Rania Khalek).

            Enquanto Israel é neutro em relação à Ucrânia, os amigos de Israel na União Europeia e EUA são hostis para a Rússia e apoiam a hegemonia americana, enquanto os amigos da Palestina ficam pelo desafio da Rússia ao Império {americano, mas sob domínio quase predominante sionista}. O filósofo da mídia franco-sionista Bernard Henri Levy é um exemplo do primeiro tipo, enquanto Michel Chossudovsky da Global Research é um representante do segundo tipo. Os principais sites críticos (“antissionistas”) Counterpunch, Antiwar, Global Research simpatizam com a Rússia, enquanto os sites pró-Israel são hostis para com a Rússia.

            Sionistas são inimigos desagradáveis e viciosos, mas eles são piores ainda como amigos.[12] Edward N. Luttwak é amigável para com a Rússia; ele chamou os EUA para fazer as pazes com a Rússia. A união estratégica da Rússia e América é necessária, ele diz. Quem se importa com a Ucrânia? E aqui é sua linha real: a Rússia deve enfrentar a China pelo benefício dos EUA. Outro amigo sionista, Tony Blair, também chama pela paz com a Rússia – então a Rússia pode enfrentar o mundo muçulmano por Israel. Igualmente similar a Eskin que oferece seu patético apoio a Rússia a fim de neutralizar sua positiva influência e defesa da Palestina.

            No fundo dos movimentos: Israel permanece neutra por suas próprias razões. Enquanto judeus como indivíduos diferem na Ucrânia, existe uma correlação da postura deles na Palestina e na Síria. Inimigos de Putin na Rússia, Ucrânia, Europa e EUA apoiam Israel e são hostis à Palestina, à Síria de Bashar, à Venezuela de Chavez. E os mais perigosos são aqueles que apoiam Israel e Rússia, pois eles estão certamente tramando alguma maldade.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

[1] Nota de Mykel Alexander: Sobre o percurso sionismo, pela visão judaica, até o início do século XX e a questão judaica apresentada pelo próprio alto colegiado judaico ver:

- Sionismo - por Richard James Horatio Gottheil (Jewish Encyclopedia) - parte 1 (primeira de 12 partes), 04 de agosto de 2021, World Traditional Front.

                Crítica ao sionismo ver:

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/08/sionismo-por-richard-james-horatio.html

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html

Para a questão judaica através dos séculos ver:

- Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html

                Sobre a capacidade coesão do judaísmo internacional em breve exposição ver:

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html

 

[2] Fonte utilizada por Israel Shamir: The Real Truth About Those Anti-Semitic Flyers in Donetsk, por David E. Fishman, 22 de abril de 2014, Foward.

http://forward.com/articles/196864/the-real-truth-about-those-anti-semitic-flyers-in/

 

[3] Fonte utilizada por Israel Shamir: Ultranationalist Ukrainian political party leaders banned from U.S., 27 de junho de 2013, Jewish Telegraphy Agency.

http://www.jta.org/2013/06/27/news-opinion/world/ultranationalist-ukrainian-political-party-leaders-banned-from-u-s

 

[4] Fonte utilizada por Israel Shamir: U.S. envoy Ira Forman: Russian claims on anti-Semitism in Ukraine baseless, 13 de março de 2014, Jewish Telegraphy Agency.

http://www.jta.org/2014/03/13/news-opinion/world/u-s-envoy-ira-forman-russian-claims-on-anti-semitism-in-ukraine-baseless

 

[5] Nota de Mykel Alexander: Para exposição breve do ambiente americano e seu segmento judaico relacionando-se com o movimento sionista responsável formal pela formação do Estado de Israel ver:

- Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

 

[6] Fonte utilizada por Israel Shamir: Израиль, Сирия, Россия и американская империя времени упадка {Israel, Síria, Rússia e o Império Americano em Declínio}, 03 de junho de 2014, Izvestia.

http://izvestia.ru/news/571903

 

[7] Fonte utilizada por Israel Shamir: https://www.youtube.com/watch?v=Cb1mFKApacE

 

[8] Fonte utilizada por Israel Shamir: Media rage in Russia - how long can the Kremlin resist it?, 06 de junho de 2014, THE VINEYARD OF THE SAKER.

http://vineyardsaker.blogspot.se/2014/06/media-rage-in-russia-how-long-can.html

 

[9] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- Uma guerra para Israel - Por Mark Weber, 09 de julho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/iraque-uma-guerra-para-israel-por-mark.html

- Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque, 15 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/petroleo-ou-lobby-judaico-sionista-um.html

 

[10] Nota de Mykel Alexander: O ódio ao Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel dominando o Oriente Médio - por Stuart Littlewood, 14 de julho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/o-odio-ao-ira-inventado-pelo-ocidente.html

 

[11] Fonte utilizada por Israel Shamir: How Cold War-Hungry Neocons Stage Managed RT Anchor Liz Wahl’s Resignation, 19 de março de 2014, Truthdig.

http://www.truthdig.com/report/item/how_cold_war-hungry_neocons_stage_managed_liz_wahls_resignation_20140319

 

[12] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html

- Por que ele existe? E por que ele persiste? - Por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html

 

Fonte: The Fateful Triangle: Russia, Ukraine and the Jews, por Israel Shamir, The writings of Israel Shamir.

http://www.israelshamir.net/English/FatefulTriangle.htm

Edição de linguagem em inglês por Ken Freeland

Sobre o autor: Sobre ou autor: Israel Shamir (1947-) é um internacionalmente aclamado pensador político e espiritual, colunista da internet e escritor. Nativo de Novosibirsk, Sibéria, moveu-se para Israel em 1969, servindo como paraquedista do exército e lutou na guerra de 1973. Após a guerra ele tornou-se jornalista e escritor. Em 1975 Shamir juntou-se a BBC e se mudou para Londres. Em 1977-1979 ele viveu no Japão. Após voltar para Israel em 1980 Shamir escreveu para o jornal Haaretz e foi porta-voz do Partido Socialista Israelense (Mapam). Sua carreira literária é muito elogiada por suas próprias obras assim como por suas traduções. Vive em Jaffa (Israel) e passa muito tempo em Moscou (Rússia) e Estocolmo (Suécia); é pai de três filhos.

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Relacionado, leia também:

Odiar a Rússia é um emprego de tempo integral Neoconservadores ressuscitam memórias tribais para atiçar as chamas - Por Philip Girald

Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético - Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético - por Mark Weber

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Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

Esquecendo Trotsky (7 de novembro de 1879 - 21 de agosto de 1940) - Por Alex Kurtagić


Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Os defensores judeus da democracia contra a “racista” Lúcia Helena Issa - Por Chauke Stephan


Chauke Stephan 

{Atendendo ao rigor crítico que concerne à investigação e verificação do exame histórico e suas inferências lógicas, foram acrescentadas notas referentes as respectivas colocações do texto do autor, notas as quais disponibilizam o aprofundamento e estudo em cada contexto abordado}

O Estado Democrático de Direito tem grandes amigos e grandes inimigos. Os grandes amigos são os judeus e os grandes inimigos são os mesmos que têm os judeus por inimigos. Único Estado democrático do Oriente Médio,[1]  Israel sofre o cerco dos inimigos da democracia, entre os quais os mais sanhudos e perigosos são os terroristas palestinos, religiosamente extremistas.[2] A causa desses radicais tem seguidores no mundo todo. São terroristas que não usam o fuzil, mas falam e escrevem para agredir judeus e outras minorias. Contra os seus ataques racistas, a democracia é para o judeu um escudo. Por isso cada Estado democrático encontra no judeu um aliado, um voluntário sempre disposto a combater o terrorismo verbal, como em Israel ele combate o terrorismo propriamente dito. No Brasil, eminentes personalidades judias cumprem o dever cidadão de censurar expressões odientas de góis {isto é, os não judeus} insubmissos à ordem democrática, principalmente quando inspirados nos inimigos antissemitas de Israel. Assim é estimulada e complementada a ação repressiva estatal pela ação social judaica contra os inimigos da raça eleita e contra os inimigos do sionismo,[3] ou seja, contra os inimigos do pacífico e progressista Estado Judeu, cujo armipotente Exército só mata em legítima defesa. De vez em quando, ocorrem danos colaterais na população civil antissemita, ferimentos, mutilações e mortes de palestinos não diretamente envolvidos na continuação do Holocausto [4] Quando isso acontece, os judeus choram as perdas palestinas ainda mais do que os próprios palestinos. Nas linhas das Forças de Defesa de Israel estão militares de todos os gêneros, de todos os tipos e subtipos havidos e por haver das orientações sexuais, cobrindo e ampliando cada vez mais todo o já largo espectro do legebetário (LGBTQI…). Livre e maravilhosa expressão da diversidade libidinal jamais poderia ser aceita num país islâmico, nem sequer em muitos países do próprio Ocidente. Israel está na vanguarda armada, cultural e política do Ocidente.[5] O Estado sionista é uma das grandes sentinelas do Estado Democrático de Direito. O judeu encarna o espírito da liberdade. E luta contra os seus inimigos; contra, por exemplo, a sua inimiga Lúcia Helena Issa, que a seguir será apresentada com desprazer.

Com efeito, não bastou que fosse imposta a censura moderadora do Partido da Justiça com sede no Poder Judiciário. Também a ação corretiva das grandes empresas que tão sabiamente controlam as maiores redes sociais não foi suficiente para evitar excessos discursivos. Os grupos midiáticos nacionais tampouco mostram-se sempre capazes de garantir os limites da liberdade de expressão, que os odiadores insensatos de todos os extremos insistem em violar. Felizmente, contamos com numeroso conjunto de equilibrados censores judeus engajados na luta pelo uso sem abuso da liberdade de expressão. Atuando com autoridade política e moral por meio de muitas organizações influentes e articuladas, eles colaboram na denúncia de toda manifestação preconceituosa, de toda forma errada de consciência. Com isso nossos irmãos judeus prestam valioso serviço, que se compara à ação dos pais em relação aos filhos. Enquanto no seio de cada família os pais censuram suas crianças, no seio da sociedade os judeus censuram os adultos, cujos erros são muito mais graves e perigosos que os de crianças, como fácil é imaginar. Os censores de Sião reduzem quantitativamente a participação no debate público.[6] Por outro lado, o embate dialógico ganha em qualidade, com mais civilidade, racionalidade, respeito à alteridade, ao direito, à ciência. Eis como o conflito entre as ideias não se transforma na guerra entre os homens.

Alguém já ouviu falar de alguma campanha de italianos, árabes ou japoneses contra o exercício irresponsável do direito à livre manifestação de pensamento ou opinião no Brasil? Só os judeus se prestam a isso! Só eles policiam os discursos à caça de manifestantes antidemocráticos. Só eles colaboram na tarefa de vigiar as consciências, de tutelar o pensamento político. Eis por que terão para sempre gratidão de tantos. O conceito de discurso de ódio é criação deles e se destina a servir de defesa contra o desvirtuamento da liberdade de expressão, que não se pode transformar em liberdade de agressão. O discurso de ódio é todo discurso que os judeus odeiam. E ninguém como eles têm o direito ao ódio, pois do ódio foram as maiores vítimas. Os judeus odeiam o ódio. Eles estão entre os maiores amantes da paz, da diversidade,[7] da inclusão, do ecumenismo, da imigração, de um mundo sem fronteiras, sem racismo, sem preconceitos, nazistas, fascistas, homofóbicos, odiadores em geral. Os filhos de Sião não só atacam os discursos de ódio, eles praticam o amor. Onde quer que se estabelecem,[8]  amam e são amados, principalmente na Palestina, onde transformaram desertos em jardins, prova de que, além de amar os homens de outras raças, amam também nossa Mãe Gaia. Povo abençoado! Povo eleito do Todo-poderoso.[9] Povo tão justo, tão benévolo, quem poderia criticar? Criticar judeus só pode ser atitude de nazistas.[10] O antissionismo não é questão social ou política, é caso de polícia. Felizmente, estando bem colocados nos aparelhos judiciário, acadêmico e midiático, os sionitas, sionistas ou não, formam e informam aqueles que no Ministério Público, na Polícia Federal e na própria sociedade civil irão combater quaisquer manifestações de antissemitismo.[11]

A negação do Holocausto[12] deve estar tipificada no código penal com grave crime.[13] A memória de seis milhões de judeus[14] que viraram cinza e sabão não pode ser espezinhada, não se pode fazer da dor do povo judeu o objeto de escárnio dos seus inimigos. Estes, à paz do sionismo, respondem com o ódio antijudeu. Quem nega o Holocausto quer vê-lo perpetrado uma segunda vez.[15] A negação do Holocausto atende, no plano ideológico, ao mesmo fim que tinha Sadam com as suas armas de destruição de massa, felizmente denunciadas ao mundo por Jorge Bush.[16] Ora, crimes ideológicos podem terminar em genocídio. Então, o que Bush fez pelo Iraque,[17] Israel deve fazer pelo mundo. O Iraque recebeu de Bush e, por meio deste, dos próprios judeus, a democracia e a liberdade que hoje fazem do Iraque um país pacífico e próspero. Da mesma forma, para ali onde, em qualquer lugar do mundo, esteja armada a bomba da negação do Holocausto, Israel deve levar a sua paz. Sejam os filhos de Israel, nacionais ou estrangeiros em qualquer país, agentes da paz judaica, a ser imposta pelos aparatos repressivos e ideológicos dos Estados, usados como ferramenta.

O poder censório não pode ser monopólio do Estado, não deve estar concentrado nos aparelhos do Estado. Grupos mais influentes da sociedade civil devem dispor de poder para censurar. A atuação censora de organizações judaicas representa avanço nesse sentido. Não é a letra da lei que lhes confere essa prerrogativa, é o seu espírito. Por que as maiores vítimas do racismo não poderiam combater racistas? E por que não o fariam por quaisquer meios necessários? Por que não poderiam as vítimas de um Holocausto que nunca termina censurar racistas? Eles podem e devem exercer a censura, porque deles é a boa causa, os bons ideais, o bom comportamento que se espera de cidadãos exemplares do Estado Democrático de Direito. Devem censurar, sim, e o fizeram recentemente, quando uma tal de Lúcia Helena Issa, racista antissemita e relacionista do terrorismo palestino, mentirosa e desequilibrada, proferiu blasfêmias contra o Sagrado Povo Judeu. Em seu assaque, dizia que judeus traficavam mulheres polonesas para prostituí-las em São Paulo e alhures, há 120 anos, e que o fariam ainda hoje. Essa mesma caluniadora e louca, que se apresenta como jornalista, embora mal saiba escrever, vomitou ainda que o Estado Judeu fura os olhos de jornalistas palestinos e queima criancinhas palestinas vivas. É claro que um discurso desses não pode ter audiência pública entre cidadãos ordeiros e pacíficos do Estado Democrático de Direito. Que membro da OAB aceitaria uma coisa dessas? Que ministro do STF, em sã consciência, toleraria tal disparate? Que cidadão de bem? A manifestação explícita de racismo teve lugar na mídia Brasil 247, durante “entrevista” transmitida pela TV 247 no dia 20JAN2022. O que se passou, então? Judeus determinaram a imediata remoção do vídeo ao diretor do Brasil 247, Sr. Leonardo Attuch, que obedeceu e bloqueou o acesso do público ao arquivo escandaloso. O grupo Judeus pela Democracia, o primeiro a exigir a censura, reclamou, e com toda a razão, que a ordem de cancelamento passada a Leonardo Attuch foi cumprida “com certo atraso”. Não pode! Isso não pode acontecer. Nenhuma hesitação deve existir da parte daqueles que combatem o racismo, principalmente o racismo antissemita, mesmo porque são os judeus os maiores inimigos do racismo explícito.

A mídia impressa e televisiva goza de muita credibilidade, que não se pode perder com a participação de gente como a mal amada Lúcia Helena Issa. A inocente útil do terror palestino também vomitou que tem orgulho de seu sangue árabe, o que por si só é manifestação do racismo branco.[18] Felizmente essa mulher já terá sido denunciada pelo Ministério Público, e os advogados dos direitos humanos, sempre muito atentos na guarda da boa consciência necessária à palavra pública, haverão de extrair polpudos honorários dela, como de toda a gente que não pensa antes de falar. Os vocalistas do ódio devem tomar muito cuidado: quando a cabeça não pensa, o corpo sofre. E quem ligaria importância ao sofrimento de quem faz sofrer? Vidas racistas não importam! Figuras escrotas como Lúcia Helena Issa não podem falar. O discurso dela, o seu mau exemplo, não há de imitadores. A mídia deve educar, informar e formar para a inclusão, o multiculturalismo, a diversidade. Estas causas justificam a censura. A mídia é espaço para William Bonner, para o Min. Luís Roberto Barroso, para Anita e imitadores de foca, que divertem, que falam de coisas amenas, que pregam a solidariedade social, a igualdade, o respeito às máscaras, às vacinas, ao sionismo. Lúcia Helena Issa deve ser calada por uma questão de respeito à alteridade. O mundo é de todos, mas Israel é dos judeus. E, em qualquer lugar do mundo, o judeu exige e merece respeito. A censura é uma das formas de cobrar respeito. Outra forma é a das armas, empregada quando a primeira falha. De ambas os judeus sabem se servir muito bem. A racista Lúcia Helena Issa deve escolher de que forma prefere ser cobrada. Liberdade e paciência têm limites.

Os judeus figuram com brilhantismo inigualável entre os fundadores da Civilização Ocidental.[19] Apesar disso, ou por isso mesmo, têm muitos inimigos. O ressentimento, a inveja, a consciência da própria inferioridade alimentam o ódio aos judeus. Estes, embora de origem superior, não fazem da superioridade o seu destino político, cultural, social. Antes, buscam a igualdade na diversidade, principalmente no mundo ocidental. Neste se produziu o racismo por erros históricos que exigem reparação. Os judeus estão entre os que mais cobram essa dívida, principalmente da Alemanha, a qual se transforma num outro país, livrando-se do feio estigma de seu passado, quando nela havia muitos alemães, quando era muito branca, homogênea e racista. A nobreza do judeu, filho dileto de Jeová, machuca a antissemita Lúcia Helena Issa na sua vileza. Ela e as más companhias com que anda são de aspecto desagradável e comportamento agressivo. Eles têm a cabeça cheia de preconceitos, ideias antigas, antidemocráticas. Mentalidades desse tipo exigem reforma, devem ser modeladas no sentido de sua adequação à nova normalidade, ao recomeço na nova ordem mundial muito mais livre, sem territórios, sem raça, sem sexo, sem nações, sem Estados, sem divisionismo, sem formas particulares de solidariedade social, sem exclusivismos, separatismos, sem Deus, mas cheio de imigrantes de diferentes culturas. Cada um será apenas cada um. E acima de cada um, apenas o céu de John Lennon, além da elite ilustrada, naturalmente rica, naturalmente poderosa, que sabe o que é melhor para todos e que pode ser judia e sionista — por que não? No mundo da novíssima aliança de Gaia, a nossa Mãe-Terra, divindade que o próprio Papa abraça, a gente maldosa, gente que ameaça a democracia, que se opõe aos direitos humanos, que não aceita mudar o gênero de crianças e vai a igrejas para tomar parte na celebração racista das missas, não terá vez.

O antissemitismo e a sua máscara chamada de antissionismo, o racismo em geral e outras formas de discriminação são crimes de consciência a cujos perpetradores deve ser dada justiça e escarmento. Como não poderia deixar de ser, a paz e a nova ordem social contam com aguerridos defensores no nosso Excelso Pretório. Ministros como Alexandre de Moraes e os circuncisos Luiz Fux e Luís Roberto Barroso tratam de silenciar as vozes dissonantes do consenso democrático. Outras instituições somam-se ao esforço para perpetuar o Estado Democrático de Direito. Além dos editores sociais, somam-se ao Poder Moderador como duas de suas mais importantes agências a Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério Público. Destarte, a sociedade encaminha-se à situação ideal na qual cada um será vigia e denunciante da fala do outro. A comunidade judaica pode ficar tranquila, porque grandes aliados e amigos abraçam-na para protegê-la de toda Lúcia Helena Issa.

Os circuncisos são reis coroados pela própria inteligência e pela vitória na guerra. Esses reis bem podem fazer, a qualquer de seus súditos ou inimigos, a pergunta que em outro contexto fizera outro rei: por que não se cala? Resta saber se Lúcia Helena Issa vai calar a boca ou vai continuar a cometer o crime de falar o que pensa.


Notas e palavras entre chaves no texto por Mykel Alexander

[1] Nota de Mykel Alexander: O ódio ao Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel dominando o Oriente Médio - por Stuart Littlewood, 14 de julho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/o-odio-ao-ira-inventado-pelo-ocidente.html

 

[2] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton, 02 de dezembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/12/raizes-do-conflito-mundial-atual.html

- Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John, 11 de julho de 2020 (primeira de 6 partes), World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html

 

[3] Nota de Mykel Alexander: Sobre o percurso sionismo, pela visão judaica, até o início do século XX e a questão judaica apresentada pelo próprio alto colegiado judaico ver:

- Sionismo - por Richard James Horatio Gottheil (Jewish Encyclopedia) - parte 1 (primeira de 12 partes), 04 de agosto de 2021, World Traditional Front.

                Crítica ao sionismo ver:

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/08/sionismo-por-richard-james-horatio.html

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html

 

[4] Nota de Mykel Alexander: Contra a versão difundida do alegado Holocausto ver especialmente Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1

Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1

 

[5] Nota de Mykel Alexander: Sobre a pressão perante o estudo crítico e rigoroso envolvendo o judeu no contexto histórico, visando a censura e proibição de tal estudo, particularmente no site amazon.com, ver:

- Centenas de títulos apagados dentro de um dia - parte 1 - Por Germar Rudolf, 23 de março de 2019, World Traditional Front. (Parte 2 na sequência).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/03/centenas-de-titulos-apagados-dentro-de_39.html

- Amazon bane Culture of Critique e Separation and Its Discontents - Por Kevin MacDonald, 15 de abril de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/04/amazon-bane-culture-of-critique-e.html

 

[6] Nota de Mykel Alexander: Não especificamente sobre o alegado Holocausto, mas sob quaisquer atos que sejam atribuídos ao segmento judaico da sociedade, ou que tal segmento esteja envolvido, já se conformam camadas de barreiras contra o debate, e muitas vezes com dispositivos jurídicos de criminalização contra críticas ao segmento judaico das sociedades, especialmente no Ocidente. Ver particularmente:

- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria - por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html

 

[7] Nota de Mykel Alexander: Ver:

- Harvard odeia a raça branca? – Por Paul Craig Roberts, 24 de junho de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/06/harvard-odeia-raca-branca-por-paul.html

-  As origens judaicas do multiculturalismo na Suécia – Por Kevin McDonald, 13 de novembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/11/as-origens-judaicas-do.html

- Judeus, comunistas e o ódio genocida nos "Estudos sobre a branquitude” - Por Andrew Joyce, Ph.D., {academic auctor pseudonym}, 22 de fevereiro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/02/judeus-comunistas-e-o-odio-genocida-nos.html

 

[8] Nota de Mykel Alexander: Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html

 

[9] Nota de Mykel Alexander: Êxodo recorrente: Identidade judaica e Formação da História - Por Andrew Joyce, Ph.D., {academic auctor pseudonym}, 25 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/exodo-recorrente-identidade-judaica-e.html

 

[10] Nota de Mykel Alexander: Fraudulentas citações nazistas - Por Mark Weber, 09 de fevereiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/02/fraudulentas-citacoes-nazistas-por-mark.html

 

[11] Nota de Mykel Alexander: Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste? - Por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html

 

[12] Nota de Mykel Alexander: O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka, 14 de outubro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/o-que-e-negacao-do-holocausto-por.html

 

[13] Nota de Mykel Alexander: Argumentos contra O PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022) que propõe criminalizar o questionamento do alegado HOLOCAUSTO, o que, por consequência, inclui criminalizar também quaisquer exames críticos científicos refutando a existência do alegado HOLOCAUSTO – por Mykel Alexander, 20 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/argumentos-contra-o-projeto-de-lei-n.html

 

[14] Nota de Mykel Alexander: Contra a versão difundida do alegado Holocausto ver especialmente Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1

Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1

 

[15] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 15 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html

- O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf, 26 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html

 

[16] Nota de Mykel Alexander: Iraque: Uma guerra para Israel - Por Mark Weber, 09 de julho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/iraque-uma-guerra-para-israel-por-mark.html

 

[17] Nota de Mykel Alexander: Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque, 15 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/petroleo-ou-lobby-judaico-sionista-um.html

 

[18] Nota de Mykel Alexander:

- Sobre o racismo - por Paul Craig Roberts, 14 de junho de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/06/sobre-o-racismo-por-paul-craig-roberts.html

- Todas as raças sofrem de violência policial - por Paul Craig Roberts, 13 de junho de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/06/todas-as-racas-sofrem-de-violencia.html

 

[19] Nota de Mykel Alexander: Ver:

- Olhando à frente na idade das Trevas – Atrás da aceleração da crise do Ocidente – por Mark Weber, 01 de março de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/03/olhando-frente-na-idade-das-trevas.html

- A cultura ocidental tem morrido uma morte politicamente correta - Paul Craig Roberts, 31 de março de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/03/a-cultura-ocidental-tem-morrido-uma.html

- Os povos brancos e suas realizações estão encaminhados para a lixeira da história - por Paul Craig Roberts, 15 de novembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/11/os-povos-brancos-e-suas-realizacoes.html

 


 Fonte:  Os defensores judeus da democracia contra a “racista” Lúcia Helena Issa, por  Chauke Stephan, 20 de fevereiro de 2022, O Sentinela – mídia crítica independente.

https://www.osentinela.org/os-defensores-judeus-da-democracia-contra-a-racista-lucia-helena-issa/

Sobre o autor: Chauke Stephan Filho (1960-) possui formação em sociologia e política (PUC/RJ), português e literatura (UFMT) e educação (Unic), dedica-se ao estudo da sociologia do racismo

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Relacionado, leia também:

A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria - por Paul Grubach

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber