terça-feira, 29 de outubro de 2019

Mídia globalista BBC e o jornal Folha de São Paulo fomentam fanatismo judaico-cristão-bíblico distorcendo a história - Por Mykel Alexander


Mykel Alexander

            O jornal Folha de São Paulo, que possui predominante pauta globalista, publicou em 27/10/2019[1] uma matéria procedente da mídia global BBC intitulada “Os naufrágios milenares que dão pistas sobre o mistério do dilúvio da Arca de Noé.”

            A manipulação é evidente para qualquer pessoa que possui o básico de instrução da história universal. Vejamos:

            A matéria inicia mencionando achados arqueológicos no litoral da cidade búlgara Nessebar, costa do Mar Negro. Tal cidade é muito antiga, e em sua estrutura se sobrepõem construções bizantinas sobre as precedentes construções romanas, que por sua vez são sobrepostas sobre construções gregas. No entanto, o achado da vez se encontra dentro do mar.

            As condições peculiares do Mar Negro permitiram que artefatos fossem conservados pelos séculos e milênios com muito menos deterioração do que normalmente ocorre, de modo que expedições oceanográficas recentes descobriram o que a matéria afirma ser o naufrágio intacto mais antigo do mundo, estimado ser de 400 a.C., cujos destroços permitiriam obter informações da região até 7000 anos atrás.

            Não obstante, subitamente, a matéria afirma:
“Amostras geológicas obtidas do fundo do mar poderiam, finalmente, resolver o mistério de se foi por ali que as águas adentraram, acabando com civilizações e criando uma história que conhecemos hoje como a saga de Noé e do grande dilúvio bíblico.”
A descoberta é promissora para a arqueologia, especialmente porque além do mencionado navio descoberto, há mais de 60 naufrágios encontrados em águas profundas.

Mas o desdobramento da matéria em certa parte é bem mais honesto que o título dela:

a) A tradição mesopotâmica é mencionada, especificamente os poemas Enuma Elish e Gilgamesh, como exemplo de versões não bíblicas do dilúvio, de modo que a narrativa do dilúvio não seria uma exclusividade bíblica.

 b) Tais achados, não só dos mencionados náufragos, mas também as conclusões até agora baseadas na geologia e paleontologia, não configuram uma abrupta inundação, o que vale dizer um dilúvio, mas sim um gradual aumento do nível do mar, “metro a metro, ao longo de séculos ou mesmo milênios.” O que não preenche a busca por evidência histórica e arqueológica do dilúvio de Noé.

            Então, sutilmente, a matéria é finalizada com uma depreciação implícita de outras tradições em relação à tradição bíblica, uma vez que o conteúdo dos achados:
“[...] tem mais a oferecer aos arqueólogos e fãs de lendas do que com a conexão com o dilúvio de Noé.”
            Vamos começar por essa frase final a desvelar o que está implícito na matéria em questão. Segundo esta, os achados teriam conexão com arqueologia e lendas, mas não com o dilúvio de Noé, de modo que as lendas, como as mencionadas Enuma Elish e Gilgamesh, ambas da tradição mesopotâmica, seriam apenas lendas enquanto o dilúvio de Noé não? E o alegado dilúvio de Noé possui mais consistência histórica e arqueológica que as de Enuma Elish e Gilgamesh?

            Se o dilúvio de Noé não se refere à arqueologia nem às lendas, refere-se ao que então? Refere-se então a uma história que tem que ser aceita cegamente, porém sem mais bases e evidências que as que possuem as demais tradições sobre um suposto dilúvio? O que a narrativa em questão - a do dilúvio - contida na Bíblia, possui de consistência que as demais não possuem?

            Esta última declaração da matéria sugere que o dilúvio de Noé não é, como as outras tradições, apenas uma lenda, mas se partirmos da premissa que é necessário para ser história ter comprovação histórica e/ou arqueológica, o que então tem a mais que as outras o dilúvio de Noé?

Mas eis a manipulação da matéria: esta própria parte da premissa de poder se apoiar na mentalidade inconsciente do Ocidente, pautada no judaico-cristianismo, que uma busca por provas históricas ou arqueológicas que confirmem definitivamente a verdade é a que prove definitivamente o dilúvio de Noé.

O que se pode concluir é que a BBC tem como ponto de partida que o dilúvio de Noé, sem prova alguma que o confirme, é mais que uma lenda, enquanto aos demais relatos de dilúvios das diversas tradições, também sem provas em várias teorias, limitam-se estes sim apenas a serem lendas.

            De fato, contrariando as expectativas de fanáticos abraâmicos - sejam judeus, cristãos ou islâmicos - a narrativa de um dilúvio é universal, encontrada nas mais diversas tradições. Num manual básico, como The Oxford Companion to World Mythology, no vocábulo Flood (inundação / dilúvio) afirma-se:
“Mitos da inundação [dilúvio] são encontradas em todas partes do mundo, usualmente aspectos de histórias da criação. Geralmente a inundação [dilúvio], marca um novo começo, uma segunda chance para uma humanidade pecadora, ou para a própria criação [...] Usualmente existe um herói do dilúvio – o hebreu Noé, o sumério / babilônio Ziuasudra / Utnapishtim, o grego Deucalião, o hindu Manu, ou um de muitos outros – que representam o anseio humano pela vida. [2]
            Por ser citado acima, no The Oxford Companion to World Mythology, relatos do dilúvio na região da Eurásia, isto é, Mesopotâmia, Índia, Ásia Menor, e Grécia, poderia sugerir a algum judeu, cristão ou islâmico alegar que tal mitologia do dilúvio irradiou de um centro da Eurásia, limitando-se a essa, região, e então sumérios, hindus e gregos teriam absorvido da tradição bíblica primordial, a abraâmica, o tema do dilúvio, porém, é preciso insistir,  é um símbolo universal, presente também nas tradições da América, de norte à sul, Extremo Oriente, povos oceânicos. O romeno Mircea Eliade (1907-1986), talvez o principal historiador das religiões, é categórico:
“Os mitos do Dilúvio são os mais numerosos e quase universalmente conhecidos (embora extremamente raros na África.[3]
            Pelo fato do cristianismo haver surgido em ambiente judaico na antiguidade, e de toda sua base histórica anterior a Jesus ter sido construída sobre literatura judaica, a mentalidade cristã ofereceu muita resistência aos estudos que desmentiam as escrituras bíblicas[4], fossem tais estudos arqueológicos, filológicos ou históricos.

É justamente nos dois primeiros livros da Bíblia, ao menos na ordem que foi editada pelos judeus de Alexandria sob o nome de Septuaginta durante os séculos III e II a.C., que foram desveladas interpolações e distorções históricas, conforme expõe o trabalho Berossus and Genesis, Manetho and Exodus: Hellenistic Histories and the Date of the Pentateuch (2006, editora T&T Clark, Nova Iorque) de Rusell Gmirkin, e as quais foram passadas à frente pelo cristianismo[5]. Vale dizer que escritura bíblica já parte de distorções e interpolações em seus dois primeiros livros por ordem narrativa, Gênesis e Êxodo, e no Gênesis está contido o episódio do dilúvio.

Isto não quer dizer que o dilúvio não possa ter ocorrido. As descobertas da geologia, arqueologia e história encontram várias possibilidades de dilúvios, ocorrendo em várias regiões do planeta, por causas variadas, mas menos possibilidades de um dilúvio global.

Há questões também que relacionam o dilúvio com símbolos cósmicos, psicológicos e da água, que não excluem o fenômeno do dilúvio em termos geológicos, mas devem ser considerados também, uma vez que na interpretação dos povos todos estes componentes eram considerados, e, portanto, também se deve buscar onde acaba o fenômeno do dilúvio como fato geológico e onde começa o dilúvio como representação simbólica, a qual ultrapassa a estrita narrativa geológica. O próprio Eliade aborda esse tema em seu Tratado da História das Religiões.

Mas o problema central é que as mencionadas distorções e interpolações pretendem colocar a narrativa judaica como a única verdadeira, porém uma história que é montada com encaixes artificiais e falsificações gradualmente vai apresentando seus pontos frágeis, e nesse caso ao tentar colocar um símbolo universal como narrativa verdadeira exclusiva, na qual Deus teria salvo apenas um casal de homens, no Caso Noé e sua esposa, se colide com a constatação de que praticamente todas as versões do dilúvio encontradas no mundo contam também com um protagonista, de feitos semelhantes ao de Noé, e que foi ponto de partida para as grandes culturas e civilizações da humanidade.

            As grandes civilizações tradicionais sempre tenderam a conjugar ciência e espiritualidade, razão e símbolo, mas o abraamismo, isto é, o judaísmo, o cristianismo e o islamismo têm seu domínio no fanatismo e nos contorcionismos para tentar sustentar de pé seus dogmas centrais. E mesmo contestando tal afirmação, a própria história comprova que a fé, conceito abraâmico, é o recurso principal usado pelas lideranças e exegeses judaicas, cristãs e islâmicas para se evadirem para uma confortável zona de argumentações que não precisam atender minimamente a lógica, ao contrário, por exemplo, das grandes correntes hindus ou greco-romanas, em que a lógica, a metafísica, a ciência e a simbologia estão interconectadas, em sinergia, complementando-se mutuamente num todo coerente.

            A história também mostra que judeus, cristãos e islâmicos disputam entre si o conceito de povo ou comunidade eleita por Deus, um alegando aos outros dois que a aliança de seu messias é a única que vale. Mas parece valer tudo mesmo, não só na luta do abraamismo contra as outras tradições, mas também na luta de um abraâmico contra outro abraâmico, e para isso basta relembrar o esforço do judaísmo internacional durante a Revolução Francesa e depois para desacreditar a Igreja Católica valendo-se da razão e também do materialismo[6], uma vez que as massas eram fanáticas por um cristianismo que tinha sede física no Vaticano, e algum prestígio em Israel (bíblica). Mas agora que o fanatismo das massas é pela religião com sede física em Israel e algum prestígio no Vaticano, o judaísmo internacional e o sionismo podem e apelam ao fanatismo e evitam ao máximo a razão e as ciências, pois estas lhe são obstáculos para as próximas etapas que pretendem em seus anseios geopolíticos, já que as violações de Israel no Direito Internacional não podem ser superadas no tribunal, daí recorrerem ao fanatismo, fanatismo que o judaísmo internacional tanto reprovou quando era usado pelo cristianismo do Vaticano durante os séculos XVIII e XIX.

A rede BBC possui linha tendenciosa para favorecer o judaísmo[7] e, portanto, também o fomento para a formação de uma mentalidade que acredite na narrativa bíblica, especialmente a do Antigo Testamento, a qual é escrita com todo judaico-centrismo possível, configurando a concepção do judeu como o “povo eleito” de Deus, e isto é uma pauta que aos poucos vai ganhando contornos, especialmente com o advento do movimento cristão-sionista.



Notas


[1] Nota do autor: “Os naufrágios milenares que dão pistas sobre o mistério do dilúvio da Arca de Noé”, por Matthew Ponsford, da BBC NEWS, Folha de São Paulo, 27/10/2019.

[2] Nota do autor: The Oxford Companion to World Mythology, Oxford U.P. (US), 2005. Vocábulo Flood.

[3] Nota do autor: Mircea Eliade, Mito e Realidade, Editora Perspectiva, 6ª Edição, 4ª Reimpressão, São Paulo, 2000. Originalmente publicado em 1963, inglês e francês, tradução do inglês por Paola Civelli. Página 53.

[4] Nota do autor: Bruce Trigger, História do Pensamento Arqueológico, Editora Odysseus, 2ª edição, São Paulo, 2011. Originalmente escrito em inglês, 2006, tradução de Ordep Trindade Serra. Páginas 31-35.

[5] Nota do autor: Ver Êxodo recorrente: Identidade judaica e Formação da História - Por Andrew Joyce, World Traditional Front, 25/11/2018.

[6] Nota do autor: Ver os trabalhos, por exemplo, de dois dos mais relevantes historiadores judeus da história judaica, Heinrich Graetz (1817-1891) e de Simon Dubnow (1860-1941) nos capítulos sobre a Revolução Francesa.

[7] Nota do autor: Ver David Duke, Prova do domínio judaico sionista na BBC - Por David Duke, World Traditional Front, 28/10/2019.




Sobre o autor: Mykel Alexander possui Licenciatura em História (Unimes, 2018), Licenciatura em Filosofia (Unimes, 2019) e Bacharel em Farmácia (Unisantos, 2000).

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Prova do domínio judaico sionista na BBC - Por David Duke

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Prova do domínio judaico sionista na BBC - Por David Duke


 David Duke

          A BBC (Britsh Broadcasting Corporation) é a mais conhecida emissora internacional do mundo e, com mais de 23 mil funcionários, é certamente a maior. É uma emissora de serviço público a qual é possuída pelo governo Britânico; tem uma receita anual de mais de 5 bilhões de libras (8,4 bilhões de dólares), financiada principalmente por um imposto de televisão anual cobrado em todos lares na Grã-Bretanha.

            A BBC é supostamente “independente” – mas mostra, conforme um estudo mais aprofundado de seu funcionamento interno, figuras que a controlam e os métodos de doutrinação (agora mesmo em agosto de 2014), que ela é nada mais que outra expressão da propaganda controlada pelo judaísmo supremacista.

            O atual chefe da televisão BBC é o judeu supremacista Danny Cohen – que, antes de sua nomeação para esta posição em abril de 2013, era o controlador da BBC one, o principal canal de televisão no Reino Unido.

            Danny Cohen não é apenas um dedicado judeu sionista supremacista, ele é da linhagem da elite judaica que é especialmente honrada por judeus de todo o mundo, e que tem especial status em Israel. Cohen é um “Kohen,” que no plural é Kohanin, os mais reverenciados judeus do judaísmo e de Israel. De fato, embora Israel tenha leis contra casamentos não judaicos, algumas exceções são algumas vezes permitidas para convertidos. Todavia, o Kohanim, enquanto uma elite dos judeus, tem até mesmo provas mais rigorosas de pureza racial de descendência judaica que a elite SS da Alemanha Nacional Socialista.

            Em Israel o governo israelense - sobre o controle dos líderes rabinos - não permitirá um Kohen casar se casar mesmo com um gentil convertido ao judaísmo! De fato, em Israel um Kohen por lei não pode se casar com qualquer “judeu” que tenha uma única gota de sangue não-judaico.

{O judeu Danny Cohen - diretor da BBC Television
entre 2013 - 2015}
{A matéria  acima reproduz o conteúdo de um manual de Oxford sobre a história judaica e a importância do nome Cohen.}

            Antes de controlar a BBC One, Cohen foi controlador da BBC Three por três anos, entre 2007 e 2010. Ele começou sua carreira de “executivo de televisão” com o canal comercial do Reino Unido Channel 4, onde assumiu vários papéis, incluindo o de Chefe de Documentários, Chefe do Factual Entertainment e Chefe do canal digital channel E 4 (“Enterainment 4”).

            As “últimas realizações de entretenimento” de Cohen incluem o comissionamento de um número de “shows”, idênticos em conteúdo para todo tipo de lixo produzido por seus correligionários em Hollywood e na TV americana. As criações de TV de Cohen incluem:

            Skins: O show retrata os alunos do sexto ano entregando-se em bebidas, drogas, farras e idolatra as famílias disfuncionais, transtornos alimentares e identidade sexual.

            The Inbetweeners, que segue um grupo de adolescentes socialmente desajeitados que fazem comentários grosseiros sobre meninas, ficar bêbado, e violar a lei.

            Snog, Marry, Avoid, que retrata as chamadas “slap addicts” [obcecadas por maquiagens] que são destituídas de suas maquiagens e recebem, ao invés, ajustes de beleza natural [com muita exposição a fofocas].

            Hotter than my Daughter, a qual apresenta pais que pensam que são mais atraentes que seus filhos. Esses shows são tipicamente pré-produzidos (igual as séries americanas “Storege Wars), mas são apresentados como “realidade” e exploram de todas as maneiras as fraquezas humanas reais e imaginárias.

Anthony Reuben, “chefe de estatística” da BBC.
Atribuído para “garantir” os “fatos” da emissora ...
            O atual chefe de estatística da BBC é outro judeu supremacista de nome Anthony Reuben. Antes de assumir esta posição chave, Reuben foi um repórter de finanças pessoais no The Money Channel, [foi também] um editor de programas na Reuters Television, produtor de negócios na Sky News, editor na Financial Times Television – e fez seu estágio no Jerusalem Post em Israel.

            De acordo com o perfil profissional de Reuben, sua posição como “chefe de estatísticas” foi criado especialmente para ele pelo “BBC Innovation Fund para ser um campeão de robustez estatística através da BBC News.”

            Estes são apenas dois da horda de judeus supremacistas na BBC. Existem muito mais, mas para o propósito deste estudo, eles irão servir como exemplos principais de como essa empresa supostamente independente e estatal é manipulada conforme os interesses da conspiração sionista.

O perfeito exemplo do controle supremacista da BBC vem com o bem conhecido e respeitado jornalista financeiro Max Keiser. Contratado para fazer uma série chamada “The Oracle” para a BBC World News, Keiser saiu após dez episódios – por causa do que ele anunciou no Twitter (as he announced on Twitter ):
A razão de eu ter saído do meu show da BBC; recebi ordens estritas para não mencionar Israel em qualquer contexto. Esse tipo de censura leva ao #Gaza Horror. 

Em outras palavras, Keiser, que agora trabalha para o canal RT News, foi permitido mencionar qualquer coisa – exceto Israel, e por implicação, judeus e o papel judaico nos escândalos e problemas financeiros mundiais.

Em um segundo Twitter, comentou sobre o mesmo assunto, Keiser disse que a BBC tem uma “política de não expor Israel” (no go’ policy re: Israel ).


 Ele então ligou a um artigo mostrando que o Governo Britânico estava realmente armando Israel, e colocou a questão “O por quê? Revelado – papel britânico em armar Israel” 

            Assim, a influência judaica sobre a saída de notícias para o mundo através da principal emissora de TV internacional é tanta que pode censurar os programas dela que ousam mencionar Israel. É preciso lembrar que a maioria das pessoas irão colocar suas carreiras em primeiro lugar, então quando o patrão delas lhes dá lucrativos programas, dizem a elas para não mencionarem Israel, eles costumam fazer isso para o próprio interesse e autopreservação. Keiser expôs isto, mas pode-se imaginar quantos outros vão junto com as exigências judaicas.

            O segundo exemplo de como a BBC, sobre seus atuais chefes judeus supremacistas, manipulam as notícias em favor de sionistas fanáticos, vem com recente artigo (11 de agosto de 2014) de Anthony Reubens intitulado “Cuidado necessário com as figuras casuais em Gaza” (Caution needed with Gaza casualty figures. )

            Como apontado, Reuben é um grande sionista com uma prévia posição nos altos escalões da mídia israelense!

            Neste artigo, Reuben tenta criar a impressão de que os relatos das Nações Unidas sobre número de mortes de civis e feridos inocentes - homens, mulheres e crianças - como resultado dos ataques de Israel sobre Gaza são enganosos.


            Em uma imagem cuidadosamente escolhida a qual acompanha o artigo, uma foto de uma criança palestina adorna a página do site. Este é um sutil truque psicológico – os judeus supremacistas querem que os leitores associem imagens de crianças palestinas com “estatísticas falsas”, e, assim retiram os judeus racistas de fora do assunto principal.

            Para alguém cuja especialidade é supostamente ser um “robusto em estatísticas”, o artigo de Reuben não diz na realidade nada. Nenhum fato produzido, em suma, contradiz a versão oficial da ONU sobre o número de mortos e feridos civis.

            Em vez disso, tudo que Reuben faz é fazer comentários como “é difícil dizer com certeza, nesta fase, quão muitos mortos em Gaza são civis e quantos são combatentes” e que “algumas das conclusões a serem desenhadas deles – membros da ONU – podem ser prematuras.”

            Reuben não produz quaisquer fatos para apoiar suas reivindicações – e o artigo é obviamente uma tentativa de espalhar desinformação por insinuações – uma tática comumente usada na propaganda supremacista judaica.

            Não somente espera Reuben que o título e imagem do artigo criem uma subconsciente associação entre crianças palestinas feridas e mortas e “estatísticas falsas”, mas isso também é uma tentativa de encobrir os crimes de guerra genocidas de Israel em Gaza – e isto, de uma emissora supostamente independente e custeada com fundos públicos.

Na era pré-internet, o público em geral teria sido exposto somente e a propaganda qual supremacistas judeus como Cohen e Reuben teriam difundido.

            Não é de admirar, portanto, que os judeus racistas têm sido aptos a terem seus próprios meios de manipular o público, especialmente no Ocidente, durante muitos anos. 99;9 por cento do povo assistindo a TV BBC não tem nenhuma ideia que o homem que controla tudo isso é um dedicado supremacista judeu. Elas não têm ideia de que quando leem um artigo sobre as estatísticas de Gaza na BBC, que isso foi escrito por um sionista judeu que previamente trabalhou na mídia judaica.

            Se esta é a condição dos meios de comunicação do governo atuar, tais como a BBC, qual é a situação nos meios privados, principalmente os centrados em Hollywood, TV e indústria cinematográfica, os quais são possuídos majoritariamente por judeus? Aqui está um artigo do Jewish Times de Los Angeles jactando-se do controle sionista sobre os grandes conglomerados dos meios de comunicação de massa no mundo.

{"Quatro dos cinco maiores gigantes do entretenimento são agora mandados ou possuídos por judeus. A News Corp de Murdoch (em quarta posição) é a única resistência - contudo, Rupert é um pró-Israel como qualquer judeu, somando então.}

            Felizmente, no entanto, o advento da internet tem puxado para fora do tapete a exclusividade de informação de baixo dos pés dos judeus supremacistas, tais como Cohen e Reuben.

            Uma vez que o muro do silêncio e desinformação é quebrado, a queda do supremacismo judaico não fica muito atrás.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


Fonte: DavidDuke.com, 13 de agosto de 2014.

Sobre o autor: Dr. David Duke é graduado na Universidade Estadual de Louisiana com bacharelado em História. Ele concluiu seu doutorado na maior universidade da Ucrânia. Tem ministrado palestras em mais de 25 nações e em mais de 250 universidades ao redor do mundo. É um ativista político para a autodeterminação dos americanos de etnia europeia e é assíduo opositor da supremacia judaica o que atraiu antipatia e adversidade da comunidade judaica internacional, resultando em duas tentativas de prisão quando foi convidado a ministrar palestras na República Tcheca e na Alemanha.

            Foi eleito como membro da Câmara dos Representantes dos EUA (pelo Estado da Lousiana no mandato de 1989 – 1993), que é uma das duas câmaras do congresso dos EUA.    

            Entre suas obras estão:

My Awakening: A Path to Racial Understanding, Free Speech Press, Mandeville, 1998.

Jewish supremacism: my awakening on the Jewish question, Free Speech Press, Mandeville, 2007.

The secret behind communism: the ethnic origins of the Russian Revolution & the greatest holocaust in the history of mankind, Free Speech Press, Mandeville, 2013.

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domingo, 20 de outubro de 2019

Operação Lava Jato como manobra da geopolítica globalista e seus reflexos na justiça brasileira - Por Mykel Alexander

Artigo publicado em 20 de outubro de 2019 e reescrito em 24 de maio de 2020. Epílogo em 05 de outubro de 2022.


Mykel Alexander

 

Introdução: Operação “Lava Jato” e “Petrolão”

Corrupção e política associadas são na realidade do povo brasileiro algo mais frequente do que se gostaria. Na década de 2010 durante a gestão do PT no Brasil um grande evento de corrupção na política, que passou a ser conhecido como “Petrolão”, pois se tratava de um grande esquema de corrupção na Petrobrás, tornou-se foco do dia a dia das notícias e da política do brasileiro.

A investigação do “Petrolão” reunia muitas pessoas e foi denominada Operação “Lava Jato”, na qual fez surgir em grande parte da população brasileira uma expectativa de que o funcionamento do sistema de justiça brasileiro estava se tornando mais eficiente, e isso principalmente por dois motivos, o primeiro por tal operação ser direcionada para o combate a corrupção, justamente sobre o funcionamento do “Petrolão”, que atingia uma das maiores empresas mundiais e ainda por cima brasileira, envolvendo “cobrança de propina de empreiteiras, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e superfaturamentos de obras contratadas para abastecer os cofres de partidos, funcionários da estatal e políticos.”[1]

O “Petrolão” funcionava assim:

“A Petrobras contratava empreiteiras para grandes obras. Funcionários da Petrobras cobravam propina das empreiteiras para fechar contratos superfaturados com a estatal.” {...} “A Petrobras pagava para as empreiteiras, nas obras contratadas, um valor muito acima do valor de mercado.”[2]

“Os operadores {...} eram os intermediários responsáveis pela distribuição de propina das empreiteiras para os diretores da Petrobras que facilitavam os contratos superfaturados com elas. Os operadores também eram responsáveis pela distribuição de parte do ‘lucro’ das empreiteiras, roubados da Petrobras por superfaturamento, para partidos e políticos {...} nas suas campanhas eleitorais. Parte do dinheiro era desviada para contas no exterior. Por exemplos, as empreiteiras contratavam serviços de empresas fictícias e realizavam o pagamento em contas fora do país cujo destino final seria partidos e políticos.”[3]

“Parte do dinheiro era desviada por meio de compra de bens e reformas de imóveis para políticos. A acusação das reformas pagas pela OAS e pela Odebretch de um Triplex e de um sítio, supostamente pertencentes à Lula, se enquadraria nesta categoria.”[4]

            Em 2016 se estimava que o “Petrolão” tinha causada 42 bilhões de prejuízo na Petrobrás[5], e em 2020 passou a se falar em 18 bilhões de prejuízo.[6]

            Dilma Roussef então presidente em 2016 poderia ter seu mandato retirado em cassação ou impeachment por ter sido eleita com dinheiro da corrupção da Petrobrás em 2010 e 2014, e Lula ser preso por ter bens adquiridos decorrentes de remuneração ilícita procedente da corrupção da Petrobrás, bem como “por tráfico de influência internacional para favorecer contratos da Odebrecht no exterior e por facilitar empréstimos do BNDES para a mesma empreiteira {Odebrecht}.” Por um lado, vários dos principais nomes do PT estavam envolvidos, e também de outros partidos, por outro lado, vários dos mais ricos empresários brasileiros também estavam envolvidos, muitos sendo bilionários.[7] Dessa vez seria um evento de ampla divulgação que iria testar se a justiça brasileira poderia ser eficiente contra acusados possuidores de muito dinheiro e poder, situação que no modo de pensar do brasileiro seria favorável, devido ao padrão de funcionamento da justiça brasileira, a vitória de rico e poderoso, que iria sair impune ou com pena muito branda, passando por cima do sistema de justiça brasileiro.

            A estrutura da Operação Lava Jato que se conectava com o sistema judiciário brasileiro se configurou assim:

A Polícia Federal, por meio da Operação Lava Jato, investiga corrupção ligada à Petrobras e aponta suspeitos para o Ministério Público.

O Ministério Público, baseado nas informações da Polícia Federal, denuncia o suspeito para o juiz.

Se o envolvido tiver foro privilegiado {que implica no direcionamento e condições de julgamento do acusado, podendo ter vantagens para este, para não prejudicar o cargo público que ocupa e seu funcionamento} é julgado pelo STF {Supremo Tribunal Federal}, caso contrário, é julgado pelo juiz Sérgio Moro.[8]

Em geral era considerado que ser julgado por Sérgio Moro implicaria em um julgamento mais severo do que pelos juízes do STF {Supremo Tribunal Federal}. Por outro lado, havia os que afirmavam que o juiz Sérgio Moro era parte de um plano para desestabilizar o Brasil, algo que muitos retrucavam como sendo mais um tipo conspiração sem fundamento,[9] embora, ao menos no mundo seja totalmente comum, algo que um próprio agente que atual na desestabilização de países, John Perkins, aborda em detalhes em três de seus livros, e então adentraríamos na política subterrânea mundial e no jogo de forças envolvendo o mundo todo. Em 5 de abril de 2018 o juiz Sérgio Moro decretou a prisão do ex-presidente Lula.[10]

Os milhões de brasileiros que em diferentes intensidades não gostavam do PT comemoravam, enquanto os que gostavam do PT lamentaram. Estaria então o Brasil na denominada Operação Lava Jato sendo palco do jogo de forças de vários interesses da política subterrânea mundial que é quase totalmente omitida da opinião popular? A justiça brasileira que seria corrigida pela suposta ação exemplar que tem no juiz Sergio Moro um emblema poderia ser manejada ao gosto de tais interesses pouco divulgados? Então, para os que já em fervor cego estimavam Sérgio Moro quase como um santo poderiam ver a condenação de Lula revertida? E mais ainda, poderia um dia Lula voltar a ser eleito, se isso fosse conveniente para tais interesses? Mas que interesses são esses então, que seria num momento beneficiado pela queda do governo do PT e noutro momento beneficiado por uma volta de um presidente brasileiro do PT, e ainda mais se fosse Lula o eleito? Poderia a justiça brasileira não ser nada a não ser algo manipulável ao gosto de tais interesses e o povo brasileiro, tanto os que defendem o PT quanto os que combatem o PT serem totalmente desconsiderados em seus anseios?

 

Manipulação do funcionamento da justiça

Nestes últimos dias levantou-se a possibilidade de mudanças nos processos jurídicos do Brasil. Mais especificamente a polêmica levantada é sobre o funcionamento das instâncias, ou graus hierárquicos, da jurisdição brasileira. Em suma, e visando complicar o mínimo possível, a estrutura em questão é como segue abaixo.

A chamada primeira ‘instância’ é onde se iniciam as ações judiciais, em uma das sedes regionais (Varas e Fóruns) de um determinado estado brasileiro, no qual presidem os juízes. Pode-se entender a primeira ‘instância’ como justiça regional.

“A primeira instância ou primeiro grau são as varas ou seções judiciárias onde atuam o juiz de Direito. Essa é a principal porta de entrada do Judiciário. Grande parte dos cidadãos que entra com uma ação na Justiça tem o caso julgado por um juiz na primeira instância, que é um juiz chamado de singular (único), que profere (dá) a sentença (decisão monocrática, de apenas 1 magistrado.)”[11]

A chamada segunda ‘instância’ acolhe casos em que uma parte recorre após não concordar com o resultado da primeira ‘instância’, sendo tais recursos julgados no Tribunal competente de acordo com o tipo (objeto) da ação, existindo em cada Região, no mínimo, um tribunal de cada (TJ, o Tribunal de Justiça; TRF, o Tribunal Regional Federal; TRE, o Tribunal Regional Eleitoral; e TRT, o Tribunal Regional do Trabalho) para cada estado brasileiro (apenas registrando, o Tribunal Militar possui particularidades em relação aos demais Tribunais). Nesta ‘instância’, a segunda, presidem os desembargadores. Pode-se entender a segunda ‘instância’ como justiça estadual.

“Isso significa que, se o cidadão não concordou com a sentença do juiz de primeiro grau, ele pode recorrer para que o caso seja julgado no TJ. Então, se o processo subiu para a segunda instância, quer dizer que houve recurso contra a decisão do juiz e, assim, o caso passa a ser examinado pelos desembargadores. A decisão agora será colegiada, ou seja, feita por uma turma de magistrados, um grupo de juízes.” [12]

A chamada terceira ‘instância’ se refere à Justiça Federal.

“Os tribunais superiores são considerados a terceira instância, apesar de esse grau de hierarquia não existir formalmente no Poder Judiciário. As decisões tomadas em primeira e segunda instância podem ser revistas pelos tribunais superiores, por meio de recurso. Há quem se refira ao Supremo Tribunal Federal (STF) como instância extraordinária, por se tratar da Corte máxima do Judiciário, cujas decisões finais não podem ser recorridas a nenhum outro Órgão.”[13]

“São tribunais superiores: Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST), Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Superior Tribunal Militar (STM). Esses órgãos representam a terceira e última instância do Poder Judiciário, atuando em causas de competência originária (recursos que se iniciam no próprio tribunal) ou como revisores de decisões da primeira e segunda instâncias [...]” [14]

Por fim, é preciso registrar que a Suprema Corte, na prática, tem constantemente funcionado como um tipo de “4ª Instância.”

Dada a brevíssima abordagem acima e o fato, conforme explicado mais abaixo, que na realidade trata-se de mais um dentre alguns episódios de alterações que decidem se a prisão do réu pode ser em segunda ou terceira instância, e que isso num país como o Brasil, em que a corrupção é uma obscura instituição nacional, urge considerar que dificilmente tal contexto não refletiria um jogo de interesses, e de proporções insuspeitas pela maioria do povo.

 

Recapitulação

Não é o objetivo desta exposição abordar as causas do porquê as leis atualmente permitem tantas brechas.

Mas como não poderia ser o sinal de disputas de interesses na política subterrânea do Brasil tantas mudanças nas regras de sentenças em pouquíssimo tempo? A impressão é a de que se trata de um contorcionismo com a lei, valendo-se em muito do vício relativista de se buscar as brechas que os limites da lei permitem.

Desde a promulgação da Constituição do Brasil em 1988 até 2009 havia o entendimento de que a prisão poderia ser decretada após condenação em segunda instância, embora o réu pudesse ainda recorrer, dentro dos prazos estipulados, à análise dos tribunais superiores, isto é, à terceira instância.

Em 2009 houve a alteração para que somente pudesse ser preso o réu que tivesse sua sentença transitada em julgado, isto é, quando não houvesse mais possibilidade de recurso na Justiça, o que inclui a chamada terceira instância.

Em 2016 outra alteração foi feita, sendo novamente possível a prisão já após condenação em segunda instância.

Agora em 2019 querem novamente tirar a prisão em segunda instância, podendo novamente o réu se defender até esgotar sua possibilidade de defesa na terceira instância.

De 1988 até 2019 são cerca 31 anos de constituição em vigor, com três alterações nesse período envolvendo tal questão, evidenciando uma instabilidade e volatilidade jurídica. Dificilmente isso não seria a expressão da tensão de forças existentes na política brasileira, a qual possui articulações de interesses que são mais visíveis e outras que são menos visíveis. E tanto é verdade tal rotina de corrupção, que a Operação Lava Jato expôs parte de tais articulações as quais já operavam profusamente sem o conhecimento de grande parte da população.  

É inegável que relevante parte da população brasileira considera a corrupção instaurada no Brasil e exposta pela operação lava-jato como um fato sobreposto à sequência de governos da gestão do PT. Todavia não deveria passar sem questionamentos ao menos pela parte mais politizada da população que a Operação Lava Jato vai perdendo espaço nas notícias, e ainda mais, seus réus condenados cada vez mais vão saindo de cena e ao mesmo tempo temos um repentino alvoroço nos processos de julgamento conforme mencionado acima.

Isso pode beneficiar muitos condenados, incluindo os julgados pela Operação Lava Jato, iniciada em 2014, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, este último sendo considerado como a força mais importante da retaguarda do PT. Certamente é uma decepção para muitos tanto a possível soltura de condenados pela Operação Lava Jato como também o próprio esmorecimento desta.

 

Particularidades da justiça brasileira

No artigo 5 da Constituição do Brasil se afirma que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.

Não se pode, no entanto, negar que existam inclinações no desenvolvimento dos processos jurídicos que configuram uma aplicação desigual da lei.

É muito comum, diante do sentimento de indignação das pessoas, encontrar alegações que os dois principais fatores que impulsionam a desigualdade da lei seriam os de diferenças de renda (classe econômica) e raça.

Sobre a questão da renda (classe econômica): Estão presos mais pobres? Certamente sim!

Sobre a questão racial: Estão presos mais negros ou mais mestiços? Certamente sim!

Quais seriam as causas para esses dois fatores acima? Uma resposta rápida é incabível, contudo, nessas constatações estão geralmente misturadas a desigualdade natural entre os homens, que é naturalmente inevitável, com a desigualdade artificial criada pelos homens, que deve ser evitada.

Inegavelmente as duas acima mencionadas diferenças tratam de um assunto profundo e amplo, o qual envolve a equação cultura, genética e história através de milênios, o que implica processos imemoriáveis e profundos. Todavia, no meu entender, os favorecimentos ou prejuízos na justiça brasileira não estão essencialmente relacionados com as desigualdades naturais, por isso, nesta exposição não me estenderei sobre elas, e deixarei apenas a recomendação para uma abordagem inicial sobre as desigualdades naturais o livro Uma herança incômoda, o trabalho mais recente do inglês Nicholas Wade, formado em Cambridge (Inglaterra), editor por anos das revistas Nature e Science, e da seção de ciência do The New York Times. [15]

Consequentemente, no meu entender, os favorecimentos ou prejuízos na justiça brasileira estão mais relacionados com as desigualdades artificiais, isto é, com os problemas que são evitáveis, os que não são determinados pela genética, mas sim pelo egoísmo e ganância, e que podem ser, portanto, relacionados em grande parte pela diferença de renda, a qual está vinculada ao poder por associações e troca de favores entre os segmentos da sociedade que mais renda possuem, especificamente os indivíduos bilionários no contexto em questão, o qual deve ser examinado para ser melhor compreendido.

É fundamental, insisto, ter como uma das principais considerações a de que a maior influência na política brasileira, e também na política ocidental, provém não dos principais nomes que estão na ponta da língua das pessoas, nomes estes que são os mais noticiados nos meios de comunicação em geral, como por exemplo no contexto brasileiro, Lula, Jair Bolsonaro, Dilma Rousseff, Aécio Neves, Michel Temer, Sérgio Moro ou Rodrigo Maia, mas sim dos indivíduos bilionários, os quais possuem poder para decisivas e importantes articulações políticas, midiáticas, econômicas e financeiras, as quais resultam nas grandes manobras da geopolítica mundial. É natural que funcione assim, apesar de ser algo desconsiderado pelas pessoas em geral.     

 

Interesses globalistas x interesses nacionais

É preciso observar logo imediatamente que as mudanças novamente propostas em relação a que instância o réu deve ser preso favorece alguns nomes envolvidos em condenações da operação lava-jato.

Apresentado o contexto das mudanças jurídicas em disputa no Brasil, vamos ver as influências que incidem no Brasil vindas de fora. Há uma questão que relaciona política interna e externa, da maior importância, que passa ao público em geral sem a devida atenção: lava-jato alcançou os bilionários, mas apenas alguns. E o que isso significa?

Ser bilionário no Ocidente significa participar, em pequena ou grande medida, nas relações da globalização, o que implica troca de favores entre os poderes que participam da geopolítica global. Cada vez mais é indissociável a relação entre diretrizes empresariais com a globalização, seja em relação ao chamado politicamente correto no ambiente de trabalho, seja pela ideologia globalista de multiculturalismo e mundo sem fronteiras difundida nas propagandas midiáticas, seja pelo extremismo do lucro sem compromisso algum com as nações. Mas ainda não está claro quem são os globalistas.

A geopolítica global possui seus protagonistas, cujas influências atingem quase todas nações. Estes protagonistas possuem em comum uma sólida identidade nacional, possuem uma política nacionalista. Isto é fundamental, pois o nacionalismo é vinculado com a força, identidade e durabilidade de um povo. Em contraposição ao nacionalismo está a globalização, a qual dissolve e destrói a identidade dos povos, bem como se vale de falácias financeiras e econômicas para escravizar as nações com os juros bancários[16]. Tais juros conduzem o mundo a uma dívida três vezes superior ao próprio PIB do mundo[17], cujos únicos beneficiários são os banqueiros do Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18), por serem os credores diretos e indiretos de tais dívidas, só instauradas pelos dirigentes dos países que aderiram, voluntariamente ou por coerção, às teorias da globalização.

No século XXI a aproximação de Rússia, China, Índia e Brasil, e posteriormente África do Sul, visando interesses econômicos e geopolíticos mútuos resultou na Formação do BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) que reunia então potencias econômicas secundárias, mas emergentes globalmente, que não compunham o G7, Grupo dos Sete (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido).

 

Sionismo e judaísmo internacional como protagonistas na geopolítica global

É fundamental destacar que há um poder central na geopolítica ocidental, a saber, que é o do judaísmo internacional[18] e o sionismo[19], os quais se sobrepõem quase totalmente e influem decisivamente nos países do G7, talvez com exceção da Itália e Japão. Por judaísmo internacional se deve entender as lideranças judaicas espalhadas no mundo e que possuem coesão em suas diretrizes, independentemente dos países em que estejam situadas, enquanto por sionismo se deve entender o movimento judaico visando o Estado judeu, Israel na atualidade.

Tão consistente é o judaísmo internacional (ver nota 18) a ponto de possuírem um Congresso Mundial Judaico (WJG ou World Jewish Congress) de poderio insuspeito para a maioria das pessoas[20], um Congresso Europeu Judaico (EJC ou European Jewish Congress[21]) e um Comitê para Questões Públicas Israelenses-Americanas (AIPAC ou American Israel Public Affairs Committee[22]), enquanto o sionismo também possui sua Organização Sionista Mundial (WZO ou World Zionist Organization[23]), sendo que todas estas organizações de certa maneira se ramificam em derivações menores e muito numerosas, com ampla e profunda influência geopolítica, marcadamente tendo o apoio quase incondicional da política externa dos EUA à Israel como evidência fatual consolidada neste século, fruto da influência e articulações das instituições supracitadas.

O judaísmo internacional (ver nota 18) e o sionismo (ver nota 19), apesar de algumas divergências superficiais e pontuais, são uma e a mesma força, podendo ser considerados como os verdadeiros promotores da globalização, haja visto os postulados globalistas e suas fontes procederem na maior parte dos judeus[24], desde subversão denominada de Revolução Francesa no Século XIX, na qual os judeus foram premiados gradualmente com liberdades civis e políticas.

Inúmeros são os dirigentes, luminares e demais representantes judeus explícitos ou implícitos que ostentam e defendem a globalização, exortando um mundo sem fronteiras entre as nações, facilitando assim o crescimento do judaísmo internacional (ver nota 18), o qual opera na condição mais favorável ocupando os principais postos de poder das nações que estão inseridos, mas ao mesmo tempo mantendo o Estado de Israel como seu centro e como um Estado apenas para judeus, e da maneira mais aguerrida possível[25]. Judaísmo internacional (ver nota 18) e sionismo (ver nota 19) são os precursores, criadores e fomentadores da globalização como mostraram respectivamente luminares judeus que justamente podem ser rastreados como os principais proponentes de tal corrente[26]: a saber, na ideologia de um Adolphe Crémieux (1796-1880), nos postulados teóricos de um Karl Popper (1902-1994) e na prática de um George Soros (1930-).

É muito comum que diante de uma crítica dirigida à geopolítica do judaísmo internacional (ver nota 18) e do sionismo (ver nota 19), uma pessoa de mentalidade ocidental atual responda que tal crítica é mais um exagero injustificável ou até mesmo algum tipo de implicância para com os judeus. Todavia a questão é milenar, porém ainda atual, atualíssima como nunca antes foi, e não por acaso foi através dessa questão, a denominada questão judaica,[27] que o próprio judaísmo internacional (ver nota 18) e o sionismo (ver nota 19) se expressaram para angariar a mobilização e simpatia da comunidade internacional para sua causa de reivindicar um Estado para os judeus.

Contudo, através da doutrinação fanática, os líderes judeus arrastam grande parte da população judaica para formarem uma coesa comunidade judaica[28], o que não seria globalmente danoso se isso não resultasse em parte da interferência do judaísmo internacional (ver nota 18) e do sionismo (ver nota 19) na geopolítica dos países em que habitam, e ainda pior, para fins fanáticos. O fato é que tanto argumentos laicos ou religiosos são usados pelo judaísmo internacional (ver nota 18) e pelo sionismo (ver nota 19), de modo que estes dois se valem de uma posição ambígua conforme a conveniência[29]. Um exemplo de cada situação segue abaixo:

a) Quando uma maioria religiosa ou mais poderosa lhes coage, como fazia o grande papa Pio IX no século XIX, o judaísmo internacional (ver nota 18) apelava ao laicismo reprovando alegações religiosas das autoridades eclesiásticas. Nesta situação recorrer ao fanatismo não era produtivo, pois o apelo religioso que a massa europeia e das nações da América do Sul atendia era o da ortodoxia católica, em que o vaticano é entendido como a sede terrena de Deus. Nesse caso o fanatismo favorecia um concorrente do judaísmo, a Igreja do Vaticano, isto é, a Igreja Católica.

b) No entanto, quando é para superarem os argumentos laicos que lhes são interpostos, ou obstáculos do direito internacional que surgem se interpondo aos objetivos sionistas, e que são muito difíceis ou mesmo impossíveis de serem superados sem violarem os preceitos mais básicos das linhas gerais da sócio-política ocidental contemporânea, é, neste caso, válido e recorrente por parte do sionismo e do judaísmo internacional (ver nota 18) recorrer ao fanatismo através dos apelos aos movimentos cristãos pró-Israel, assim, as lideranças do judaísmo internacional (ver nota 18), em geral, apoiam silenciosamente ou abertamente o fanatismo[30].

Esta situação ambígua, de uso conveniente de argumentos contraditórios pelos judeus, é brevemente levantada pelo historiador americano Mark Weber em seu artigo “Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?”[31]. Inclusive na atualidade temos correntes judaicas dentro dos EUA[32] alegando a necessidade dos EUA continuarem intervindo no Oriente Médio apoiando Israel por ser este Estado o único representante dos alegados valores democráticos americanos, e isto é um apelo aos argumentos políticos, como temos também correntes judaicas dentro dos EUA alegando que a nação americana deve intervir no Oriente Médio para proteger a alegada Terra Santa, e isso é um argumento de teor religioso. No Brasil tal uso ambíguo e contraditório passa a se difundir, especialmente através das correntes evangélicas e através dos sofismas, falácias e desinformações do filo-sionista e falacioso Olavo de Carvalho, as quais podem ser consideradas como a principal força presente no governo de Jair Bolsonaro.

É fundamente registrar que no que se refere ao uso dos argumentos contraditórios entre os não-judeus, computados a partir da denominada Revolução Francesa, se pode identificar a confusa rivalidade de liberalismo x conservadorismo, cujas próprias origens são imersas em falácias iluministas, alçadas pela mencionada Revolução Francesa, sendo na realidade, ambos, liberalismo e conservadorismo uma mistura de fanatismo e argumentos essencialmente contraditórios. Tal temática foi exposta muito pontualmente pelo grande historiador norte-americano Revilo P. Oliver (1908-1994) em seu artigo “Sobre conservadorismo e liberalismo” (On Conservatism and Liberalism).[33]

E como isso se relaciona com o Brasil? Ou então, como não dizer que tais fatores não são centrais na geopolítica do Ocidente?

São centrais e inevitavelmente o Brasil está inserido nisso. Inicialmente se pode admitir que há

a) As questões da geopolítica que interferem do exterior ao interior no Brasil.

b) As questões propriamente internas do Brasil, inerentes ao povo e conjuntura brasileira.

Pode-se partir da premissa de que o judaísmo internacional (ver nota 18) e o sionismo (ver nota 19) possuem sua maior força no Ocidente devido a suas posses econômico-financeiras, bem como na formação da opinião pública através das suas agências de notícias (especialmente Bloomberg, Reuters e Agence France-Presse), canais de radiotelevisão e cinema[34], além da imprensa escrita e periódicos, ou o Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18) , ou articulações políticas que buscam aliados, mas no Oriente a situação é diferente. Rússia, China, Índia, Irã e Coréia do Norte obedecem aos próprios interesses, e o Brasil durante o governo PT estando alinhado ao BRICS, ao mesmo tempo fortalecia estes como a si mesmo, e era na geopolítica mundial um aliado a menos de Israel.

 Durante o segundo mandato do governo Dilma, Israel tinha na América apenas EUA como aliado fiel e incondicional, no hemisfério norte da América, e seria muito importante para o judaísmo internacional (ver nota 18) e para o sionismo (ver nota 19) ter o grande país da América do Sul, o Brasil, como aliado no hemisfério sul. Na geopolítica o Brasil alinhado ao BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) fortalecia este e ao mesmo tempo pesava indiretamente contra Israel, e até contra os EUA, se entendermos a política externa americana como expressão da agenda judaico-sionista (especialmente através do mencionado Comitê para Questões Públicas Israelenses-Americanas, isto é, a AIPAC ou American Israel Public Affairs Committee).

No entanto, a faísca que ascendeu a ira e reação sionista em Israel e no Brasil parece ter sido quando o governo PT, na mesma gestão de Dilma Roussef, negou em 2015 uma indicação que Israel havia nomeado como embaixador no Brasil, pelo motivo de que o embaixador possuía antecedentes polêmicos na disputa entre Israel e Palestina[35]. A decisão do governo Dilma atingiu de certa maneira os anseios sionistas de uma Grande Israel, um projeto sionista ambicioso de expansão israelense no Oriente Médio[36], e que tem a Palestina como meta territorial imediata e o Irã como obstáculo maior atualmente na região[37]. Não foi coincidência que logo após Michel Temer assumir a presidência, imediatamente depois do impeachment de Dilma, uma das primeiras medidas diplomáticas, senão a primeira, foi a do Brasil assumir uma postura de contornar o atrito gerado com Israel. José Serra, com histórico simpático[38] ao segmento judaico do Brasil, foi nomeado[39] como ministro das Relações Exteriores para atenuar a crise[40].

Por outro lado, que se diga que a Rússia não é puro altruísmo, ou que a China é também imperialista, isso é verdade, mas há uma diferença central, eles não atacam nem retaliam as iniciativas nacionalistas, inclusive do Brasil, nem das lideranças e movimentos ainda vivos nos Estados ocidentais, que lutam para preservar suas tradições e seus povos, ambos ameaçados de completa dissolução pela globalização fomentada justamente pelo judaísmo internacional (ver nota 18), pois este sim sempre está a combater todo nacionalismo que não seja o do Estado de Israel[41]. Este é o fator geopolítico e internacional que intervém contra o nacionalismo brasileiro, isto é, as questões da geopolítica que interferem a partir do exterior do Brasil para o Brasil. Eis, portanto, a causa geopolítica global do impeachment de Dilma Rousseff: tirar o Brasil do alinhamento com o BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) e alinhar o Brasil com Israel.

Todavia, a denominada “Operação Lava Jato” foi uma etapa importante para isso, mas se foi um meio do Brasil desvelar parte da corrupção em vigor, contudo, essa não era sua real função em contexto geopolítico, e assim que ela passasse a prejudicar grandes nomes da geopolítica global de alguma maneira vinculados com o Brasil, seria descartada. E isso é o que será discorrido abaixo.

 

Quando a Operação Lava Jato passou a ser inconveniente à globalização, ao sionismo e ao judaísmo internacional

Voltando ao contexto do Brasil. Segundo a revista Veja (07/03/2018)[42] em 2014 o Brasil tinha 150 bilionários, mas em 2018, depois da operação Lava-Jato o Brasil contaria apenas com 42 bilionários. Algo aconteceu em tão pouco tempo. 15 bilionários envolvidos na operação Lava-Jato saíram da relação, e entre estes estão membros da Odebrecht, da JBS, da Camargo Corrêa, da Andrade Gutierrez, da OAS, entre outros.

No entanto, os desdobramentos das investigações diretas ou indiretas da Lava-Jato foram relacionando mais e mais nomes, começando a expor assim protagonistas de uma política subterrânea da qual as massas não participam, e por outro lado colocaram em suspeita muitos outros nomes importantes do Brasil. Desta vez políticos e empresários da maior estatura ficaram expostos às investigações da justiça, apesar das falhas desta.

 Não é coincidência após desvelar a participação de indivíduos poderosos, que a operação Lava-Jata perdesse apoio ou sofresse críticas que antes não sofria. Pela primeira vez no Brasil começaram a ser expostos nomes de indivíduos que atuavam, em grande medida como agentes privados corrompendo o governo, com muita discrição, mas com a máxima influência nos rumos do Brasil.

 Pela primeira vez no Brasil foi exposta a colheita da democracia e da globalização plantadas por décadas, ou, em outras palavras, vale dizer que com as ideologias globalistas, democráticas, antinacionalistas que combateram e esgotaram as lideranças saudáveis ao Brasil, restaram apenas ou os alheios a tudo, isto é, a grande parte da população, ou as lideranças nativas brasileiras, porém alheias ao bem do Brasil e que não se esquivam em explorar o povo brasileiro.

 Os alvos da Operação Lava Jato, os tais bilionários, que em grande parte, cresceram e crescem, mas sem fazer o país nem o povo crescer junto, e o crescimento da desigualdade econômica e financeira no Brasil é uma prova cristalizada disso, possuem uma característica pouco observada pela crítica em geral: atuam sem ideologia alguma, e não raramente compactuam com os mais diversos partidos visando apenas benefícios próprios e troca de favores, isso tudo sem se importar com o passado, presente e futuro do Brasil, enfim, atuam sem serem nacionalistas. Esta falta de nacionalismo de muitos dos mais influentes cidadãos brasileiros é o fator interno do Brasil que intervém ininterruptamente contra a nação brasileira, isto é, configuram-se propriamente como as causas internas da agonia do Brasil, inerentes ao povo e conjuntura brasileira. São eles os frutos das sementes globalistas que brotaram em solo brasileiro.

Em nível geopolítico a lava-jato, na verdade, só foi usada para abalar a estrutura da esquerda, pois inevitavelmente as consequências e implicações políticas no Brasil tiveram impacto quase instantaneamente nas relações geopolíticas. Mais especificamente tirar o PT significou um grande passo para facilitar a geopolítica sionista, mitigando o vínculo do Brasil no BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA)e alinhando-o com os interesses do sionismo instaurados nos EUA, principalmente nos segmentos neoconservador e evangélico, e agora no Brasil com o governo Bolsonaro, o qual se jacta de se apoiar no séquito evangélico, cuja visão de mundo gravita em torno de Israel.

Então agora, tendo o Brasil trocado sua inclinação para o BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) pelo alinhamento com Israel-EUA, surgem convenientemente para vários envolvidos na operação Lava-Jato a possibilidade de mudanças na Justiça brasileira, podendo aliviá-los ou mesmo inocentá-los. A lei, em sentido de regras formalizadas, é usada e abusada para fins alheios ao da justiça, em sentido metafísico e válida em si mesma.

Mas o mais próximo de se concretizar, antes mesmo de se resolverem em que instâncias os réus serão condenados, conforme abordado no início dessa exposição, é o destino da Operação Lava Jato ser o de quase subitamente se esfumaçar, indo para o desaparecimento, pois, na verdade, há havia cumprido seu verdadeiro papel, o de objetivo no jogo geopolítico global e não o da política nacional, ao tirar o PT, justamente por decorrência de dois dos poucos acertos que o Partido dos Trabalhadores fez: primeiro a aproximação ao BRICS, organização que não é contra a soberania dos povos; segundo ao não favorecer Israel na questão palestina. Possivelmente esses, e não outros, foram os motivos da queda de Dilma Rousseff, e possivelmente também o governo Bolsonaro consiga acumular muitas causas mais graves de impeachment em relação ao que foi usado como motivo para o impeachment de Dilma.

            Não necessariamente a operação Lava Jato inicialmente teria sido criada para essa questão geopolítica, mas a relação de forças da geopolítica global se impõe, geralmente, na política doméstica das nações, sendo capaz de alterar decisivamente estas, seja através de articulações que movem a política ou a religião.

Atualmente se ventila mais e mais propostas de inserções pautadas no fanatismo religioso, especialmente as que gravitam direta ou indiretamente em torno do Estado de Israel e que são reivindicadas no Brasil pelas correntes evangélicas, e isto com aprovação e apoio via consentimento silencioso ou verbal do segmento sionista sediado no Brasil. Tais pautas fundadas no fanatismo configuram-se como o verdadeiro centro ideológico e de poder do governo Bolsonaro. Com a palavra, nem mais nem menos que o atual presidente:

“Muitos tentam nos deixar de lado dizendo que o estado é laico. O estado é laico, mas nós somos cristãos. Ou para plagiar a minha querida Damares [Alves, ministra]: Nós somos terrivelmente cristãos. E esse espírito deve estar presente em todos os poderes. Por isso, o meu compromisso: poderei indicar dois ministros para o Supremo Tribunal Federal [STF]. Um deles será terrivelmente evangélico.[43]

Se “esse espírito deve estar presente em todos os poderes”, é bom então perguntar porque não há empenho das correntes judaicas contra a afirmação de Bolsonaro, como houve quando o poderoso papa Pio IX no século XIX mantinha um fanatismo também categorizável de “terrivelmente”, porém, não evangélico, mas sim católico, presente em todos os poderes políticos nas áreas da Europa em que ele podia influenciar? A resposta é que no século XIX o fanatismo tinha o vaticano como sede, onde o judaísmo-internacional possuía limitada influência, mas agora no contexto defendido por Bolsonaro, a sede do fanatismo é Israel. Daí a aprovação silenciosa ou verbal do judaísmo internacional (ver nota 18) e do sionismo (ver nota 19). A lógica da crítica que coloco é claríssima, já que o judaísmo internacional (ver nota 18) e o sionismo (ver nota 19) nesse contexto defende o uso de algo que condenou quando outro poder era o que usava: o fanatismo.

 

A fracasso inevitável que a sempre esteve destinada a Operação Lava Jato

Lei, política, religião e geopolítica são inseparáveis, e somente a visão que contempla todas estas de modo integral, aponta para a direção de uma compreensão mais profunda, a qual reflete os fatos desde suas origens até suas consequências. Grandes empresários foram condenados, mesmo sendo bilionários, e mais bilionários poderiam ser condenados com o prosseguimento da Operação Lava Jato, bem como políticos, consequentemente afetando as grandes alianças e articulações globalistas instauradas e operando em tal sistema. Mas a própria Lava Jato internamente já não estava permitida a punir o Sistema Financeiro, talvez a principal força da estrutura globalista, ao rejeitar investigar devidamente os bancos e agentes financeiros:

“Mensagens atribuídas a membros da força-tarefa da operação Lava Jato publicadas nesta sexta-feira (23/08) pelo jornal El país em parceria com o The Intercept Brasil indicam que os procuradores de Curitiba preferiram fechar acordos com os grandes bancos do país ao em vez de investigá-los.

A atitude chama atenção pela diferença no tratamento dedicado pelos procuradores ao setor bancário e às empresas de construção civil, como a Odebrecht e a OAS.

Segundo a reportagem, os procuradores tinham inícios de suspeitas de crimes graves cometidos por instituições bancárias, inclusive por meio de uma delação do ex-ministro Antonio Palocci, que acabou sendo rejeitada pela força-tarefa.

A força-tarefa teria conhecimento de que o Banco Central permitiria o uso de informações privilegiadas que renderiam lucros aos bancos ou se manteria em silêncio sobre supostas movimentações ilícitas. Em contrapartida, campanhas políticas de governos do PT receberiam grandes doações financeiras, segundo teria dito Palocci em 2017, durante a negociação de uma delação premiada.”

“A reportagem afirma que os procuradores rejeitaram a colaboração do ex-ministro, que poderia ter sido utilizada para investigar crimes cometidos pelas instituições financeiras. O El País afirma ter tido acesso a 87 páginas da proposta de delação de Palocci, onde o Banco Safra teria sido mencionado 87 vezes e o Bradesco, 32 vezes.

Segundo o El País, a proposta de delação de Palocci trazia uma narrativa de suas relações com pessoas poderosas, como Joseph Safra, do Banco Safra; Pedro Moreira Salles, do Unibanco; Lázaro Brandão e Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e outros.

Entre os executivos que teriam pedido favores a Palocci, segundo o jornal, estavam o economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, e Júlio Siqueira, vice-presidente executivo do banco, que o procuraram em 2009 quando ele era deputado federal. Eles queriam obter informações antecipadas do Banco Central sobre a mudança da Selic, a taxa básica de juros.”

“A reportagem do El País afirma que antes mesmo de negociar com Palocci, os procuradores já especulavam que os bancos lucravam com a corrupção.”

“Mas, mesmo com as suspeitas, a Lava Jato teria optado por fazer acordos com os bancos ao invés de abrir investigações, como foi feito com as empreiteiras.”

“Entretanto, alguns procuradores alertaram para o ‘risco sistêmico’, um conceito financeiro que supõe um possível efeito dominó para a economia.

‘O que nós temos a favor e que é uma arma que pode explodir é que uma operação sobre um grande banco pode gerar o tal do risco sistêmico. Podemos quebrar o sistema financeiro. Essa variável tem que ser considerada para o bem e para o mal’, escreveu o procurador Januário Paludo, em outubro de 2018.

“Mas, enquanto a Lava Jato promovia uma devassa nas empreiteiras, a atuação da força-tarefa caminhava muito lentamente em relação aos bancos.”

“Entretanto, a Lava Jato apenas chegaria aos bancos em maio de 2019, com a prisão de três executivos do Banco Paulista, acusados de lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta em benefício da Odebrecht.

‘Chutaremos a porta de um banco menor, com fraudes escancaradas, enquanto estamos com rodada de negociações em curso com bancos maiores. [...]’, escreveu Pozzobon três meses antes [...]”[44].

Conforme acima, eis algumas faltas imperdoáveis da operação Lava Jato: Informações privilegiadas que renderiam lucros aos bancos teriam sido omitidas, transações ilícitas (especialmente lavagem de dinheiro) dos bancos teriam sido omitidas, o sistema financeiro, inimigo do Brasil e dos povos, poderia entrar em colapso por própria insustentabilidade e foi evitado isso, ou seja, houve empenho para poupar um inimigo do Brasil, o país que concede aos bancos e aos chamados investidores taxas de juros entre as maiores do mundo[45].

Segundo o ex-ministro petista Antônio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa Civil/Governo Dilma), em suas declarações à operação Lava-Jato, o fornecimento de informação privilegiada sobre taxas de juros (ao banco BTG Pactual) teria rendido propinas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e R$ 9,5 milhões à campanha presidencial da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014. O que Palocci relata num documento de 86 páginas são muitos casos de corrupção envolvendo políticos, servidores empresários e ministros. Certamente o conteúdo das declarações em questão é ruim para todos envolvidos para os quais Palocci se tornou inimigo comum, e é por não poucos desacreditado ou mesmo chamado de mentiroso[46]. Parece ser o caso de um ponto frágil para membros da direita, da esquerda e do centro, todos terem vínculos suspeitos com o sistema financeiro.

 

Expondo alguns dos principais nomes que mais influenciam a política brasileira

Entre os nomes que estão a se defender das declarações de Palocci, ou ao menos constam como citados por este, constam[47]:

Os ex-presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, Guido Mantega ministro da Fazenda de 2006 até 2014, a senadora Gleisi Hoffmann, todos do PT.

O grupo midiático RBS da família judaica Sirotsky.

O grupo financeiro BTG Pactual, que teve no passado como um dos fundadores o atual ministro da Economia Paulo Guedes, e tem entre seus sócios o ex-deputado e ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, o qual tem em seu histórico um polêmico episódio de suspeita de fraude da Constituição Federal de 1988 visando beneficiar o Sistema Financeiro[48]. Em suas fileiras constam o bilionário André Esteves, 50 anos, 6º mais rico do país[49].

O grupo financeiro Qualicorp, de José Seripieri Filho, que despontou nos últimos anos entre os bilionários do Brasil.

O grupo financeiro Itaú – Unibanco. Em suas fileiras constam a bilionária Ana Lucia de Mattos Barretto Villela, 44 anos, 18ª mais rica do país[50], o bilionário Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, 50 anos, 13º mais rico do país[51], o bilionário Walther Moreira Salles Júnior, 63 anos, 11º mais rico no Brasil[52], o bilionário Pedro Moreira Salles, 51 anos, 10º mais rico do Brasil[53], o bilionário João Moreira Salles, 57 anos, 9º mais rico do Brasil[54], e finalmente o bilionário Fernando Roberto Moreira Salles, 73 anos, 8º mais rico do Brasil[55]. Será que esses indivíduos jantam juntos algumas vezes no mês? O que será que conversam? Sobre o bem do Brasil, já que fazem doações para partidos políticos, ou conversam sobre seus lucros? Saberiam eles separarem onde acaba o lucro deles que fomentaria um crescimento integral do país, como empreendedores, e começa o lucro deles que prejudica o Brasil?

O grupo Pão de Açúcar, que atualmente tem em suas fileiras a família judaica Klein (também detentora das Casas Bahia), de patrimônio bilionário[56].

O grupo empreiteiro OAS cujo proprietário perdeu a posição de bilionário após a operação Lava Jato[57].

O grupo da mineradora Vale, sob gestão de Sociedade Anônima.

O grupo alimentício BRF, sob gestão de Sociedade Anônima.

Grupo empreiteiro Camargo Corrêa, sob gestão de Sociedade Anônima, já esteve entre os bilionários do Brasil antes da operação Lava Jato[58].

O Banco Bradesco, cujos membros da família Aguiar atingiram fortuna bilionária[59].

O Banco Safra da família judaica safra. Seu nome central, o bilionário Joseph Safra, 81 anos, consta como o 2º mais rico do país[60].

O grupo multi-setorial Votorantim S.A. cuja família Moraes possui patrimônio bilionário[61].

O grupo Aracruz Celulose, sob gestão de Sociedade Anônima.

O grupo alimentício Ambev, cujo nome central é o bilionário judeu Jorge Paulo Lemann, 80 anos, consta como o 1º mais rico do país[62], também tem em suas fileiras o bilionário Marcel Herrmann Telles, 69 anos, 3º mais rico do país[63], e o também bilionário Carlos Alberto Sicupira, 69 anos, o 5º mais rico do país[64]. Será que esses indivíduos jantam juntos algumas vezes no mês? O que será que conversam? Sobre o bem do Brasil, já que fazem doações para partidos políticos, ou conversam sobre seus lucros? Saberiam eles separarem onde acaba o lucro deles que fomentaria um crescimento integral do país, como empreendedores, e começa o lucro deles que prejudica o Brasil?

O grupo internacional de hipermercados Carrefour que em suas fileiras inclui o bilionário Abilio Diniz, 82 anos, o 7º mais rico do país[65].

O grupo de assistência média Amil, posse do grupo UnitedHealth Group.

O Grupo empreiteiro multinacional Odebrecht, cuja família, um dos nomes alvo da Lava Jato, alcançara cifras bilionárias, ocupando antes da operação Lava Jato a 8ª posição no Brasil[66].

O Grupo vicunha, cujo nome central é o judeu Benjamin Steinbruch, 66 anos, que já despontou entre os bilionários do Brasil.

É fundamental registrar que as empresas configuradas como S.A. (sociedade anônima) e como fusões administrativas (holdings) comportam abertura para inúmeros participantes que se sustentam no anonimato ou quase no anonimato, implicando num número muito maior de bilionários, brasileiros e estrangeiros, que participam de tais empresas e associações sem serem mencionados.

A posição no ranking dos mais ricos muitas vezes muda durante o ano, devido à própria dinâmica da flutuação especulativa do sistema financeiro, e acima a posição indicada é a que ocupa ou ocupou este ano ainda, conforme os rankings de março e setembro da revista Forbes, mas o mais interessante é a afirmação abaixo:

“A maior parte dos brasileiros com mais de R$ 1 bilhão de patrimônio é do setor financeiro, segundo ranking elaborado pela revista ‘Forbes’.”[67]

Como colocado acima, um dos receios da operação Lava Jato era “quebrar o sistema financeiro.”

Somando os pontos, as nações no Ocidente, incluindo o Brasil, acumulam trilhões de dólares em dívidas (dados referentes a 2018)[68], as quais  aos bancos (que, por exemplo, estão vinculados com a Federal Reserve dos EUA) [69], estes, em geral, lucram mais nas crises, os conglomerados empresariais globalistas internacionais configuram-se fusões ou associações de empresas, bancos, instituições financeiras e midiáticas, como regra, fazendo financiamento ou doações para partidos políticos, quando a troca de favores se torna uma situação favorável, e tais grupos penetram e estão acima das nações no Ocidente.

Ao esbarrar nos nomes mencionados neste artigo, a operação Lava Jato esbarrou nestas associações que influem na política das nações, o que inclui o Brasil, mas sem compromisso nem prioridade com o passado, presente e futuro dos povos e nações, mas apenas visando vantagens próprias.

É preciso ainda observar que as investigações apenas apontam paraísos fiscais internacionais, mas não penetram neles, onde lá se encontram possivelmente, certamente, negócios e acordos obscuros que conectam essa política subterrânea que ocorre nas nações, e é preciso reiterar: o sistema financeiro é baseado na dinâmica de juros, algo antinatural e insustentável,  conduzindo o mundo a uma dívida três vezes superior ao próprio PIB do mundo[70], e que “A maior parte dos brasileiros com mais de R$ 1 bilhão de patrimônio é do setor financeiro, segundo ranking elaborado pela revista ‘Forbes’.”[71]

 

A estrutura de destruição do Estado e da sociedade

A ambição do enriquecimento destes bilionários, vale para todo o Ocidente, e o sistema que usam é inconciliável com a sustentabilidade dos povos e do mundo, as delações de Palocci escoram nessa classe de membros da sociedade ocidental, e sendo ou não falsa, na maior ou menor parte, não muda o fato que há uma grande margem nessa dinâmica sócio-política-econômica em que os danos são feitos se não na transgressão, certamente forçando ao máximo as brechas ou ambiguidade das leis, sendo que as leis quanto mais moldadas de modo a permitir brechas e ambiguidade favorece tal sistema, e fica a pergunta: todos ou a maioria dos nomes citados por Palocci investem em doações e financiamento de partidos políticos visando o bem do Brasil acima de tudo, ou visando leis convenientes a vantagens para si próprios? A delação de Palocci ao menos traz a questão do assédio das megaempresas, faz empresas globalistas como algo recorrente. É isso o mais importante, e, possivelmente o limite da operação Lava Jato, pois esta dificilmente irá se reinventar para atingir mais bilionários envolvidos, especialmente os do sistema financeiro.

O melhor fruto da operação Lava Jato, a partir de agora, seria o da população, ou parte da população mais atenta à política, ter na ponta da língua os nomes mencionados por Palocci, de indivíduos e de empresas, para serem patrulhados, já que tais nomes se envolvem na política, na coisa pública, então devem arcar com a vigília do povo, isso é o natural na política, inclusive na democracia, ao menos teoricamente, e se acharem ruim tais nomes ao serem patrulhados, vale o ditado: “quem não deve não teme”, a não ser que possam ser tais nomes justificar o temor da patrulha popular, por serem alvo de injustiças, trapaças e mentiras, como se o sistema político fosse então algo corrupto, então a população deveria lhes lembrar: “o que estiveram esses anos todos então fazendo na política ao financiarem, apoiarem, doarem aos partidos, ajudando eleger partidos que empestearam o país de corrupção?”

Não é coincidência que a corrupção encontra comodidade no anonimato, e é muito contraditório que o liberalismo econômico tão fomentado pela globalização, não gosta de transparência financeira, não gosta de clareza nos cálculos e números da dívida pública das nações, incluindo o Brasil, e que vende teorias tão utópicas como as da esquerda, as de Marx, como a da alegada “autorregulação do livre mercado”, mas evita expor que o que mais ocorre com o tal “livre mercado”, sem intervenção do Estado, é o surgimento de monopólios e carteis, extinguindo a concorrência, os monopólios vão surgindo então, e em regra sob o sigilo e discrição da Sociedade Anônima, do Capital Aberto, dos tais “investidores”, dos tais “fundos de investimentos”, e principalmente nas fusões de empresas denominadas Holdings. Sob essa cobertura do anonimato as empresas se concentram mais e mais na posse de poucos, eliminado a concorrência leal e sustentável, e que é saudável a cada povo, serve a cada povo, e não faz o povo servir a concorrência.

Cada vez mais vemos Sociedades Anônimas e Fundos de Investimento sem alguém nominalmente identificável, é o poder do anonimato[72] influindo na política e no setor privado, convergindo num monopólio. David Zylbersztajn, de família judaica, que comandou o plano de reestruturação e privatização de inúmeras empresas energéticas paulistas, foi nomeado em 1998 pelo então presidente Fernando Henrique Cardozo como diretor da Agência Nacional do Petróleo, e foi talvez o principal protagonista na quebra do monopólio da Petrobras na exploração do petróleo no Brasil[73], mas 20 anos depois admitiu que “ para o produtor de qualquer coisa o sonho é ter o monopólio”[74]. É isso! O livre-mercado tende sempre a terminar em monopólio, sem autorregulação que possa existir, conforme os monopólios em inaudito crescimento comprovam! É a mentalidade acumulativa, ávida por monopólio, a qualquer custo, do ator liberal, somada aos fatos!

O PT, segundo Palocci, recebeu fortunas dos bilionários, incluindo especialmente os do setor financeiro, para serem favorecidos pelo governo PT, e o PT foi alvejado, de modo que procedendo as acusações seria o merecido. Mas os que estiveram longe da atenção popular, eram justamente os que estavam por trás do apoio ao PT por troca de favores, estes devem também arcar com o devido. Se quem não deve não teme, as investigações devem continuar então. Seria bom, o ideal.

Voltando ao início deste artigo, mais uma mudança nas instâncias de condenação em apenas 31 anos de constituição evidencia que o relativismo da lei no Brasil se dilata com uma plasticidade quase infinita, e quando os contorcionismos e manobras jurídicas disponíveis não mais conseguem salvar os segmentos da sociedade que dessa situação se beneficiam, é a própria lei que é alterada de modo a torna-la novamente capaz de proteger estes mesmos segmentos da sociedade.

Por isso uma nova mudança na definição da instância em que se autoriza a prisão. E todo esse abuso sobre as leis, sobre a justiça, contradiz os otimistas que foram alimentados com notícias abordando apenas superficialmente o contexto da política brasileira e acreditando na autonomia da lava-jato para fazer a justiça acontecer, mas ignorando a geopolítica que pesa sobre o Brasil e demais nações ocidentais. Mas se o PT, Lula e Dilma, forem condenados, e com isso vier junto o assédio e propinas dos nomes envolvidos, é provável que para todo esse sistema seja vantajoso absolver o PT, desde que os envolvidos em propinas, alguns, poucos ou muitos, dos mencionados bilionários sejam isentados de quaisquer acusações, eliminando consequentemente todas as implicações envolvidas, incluindo a de “quebrar o sistema financeiro.” Se constata inegavelmente o contorcionismo aplicado nas leis.

 

Para que serviu realmente a Operação Lava Jato

O que iria resultar de toda essa volta da operação Lava Jato? O que sobrou? Agora, toda a fumaça se dissipa, a poeira abaixa, um punhado de bilionários foi condenado, enquanto os demais, a grande maioria, volta a confortável zona de conforto do anonimato em relação às massas, que se satisfazem gritando “Lula preso”, mas nem isso é certo de continuar se Lula for significantemente aliviado, e então as coisas vão voltar a ser como antes.

As mudanças no Brasil, sem ilusões, continuam refletindo a disputa de poder da geopolítica mundial, e no caso em questão, a operação Lava Jato foi usada apenas para minar a esquerda, especialmente o PT, pois este ao estabilizar o Brasil no BRICS, deixava ao menos a possibilidade do Estado brasileiro futuramente ficar menos sujeito à exploração dos juros do Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18) , procedente do judaísmo internacional (ver nota 18), e do messianismo judaico (ou seja, a pretensão de que de Israel, ou da Judéia vem um líder que conduz o mundo [para detalhes sobre a relação na Antiguidade entre os reinos de Israel e Judéia e o desenvolvimento histórico que resulta na fundação do Estado de Israel na época atual ver Controversy de Zion, de Douglas Reed[75]]), procedente da doutrinação de Israel, estas duas forças sendo o grande poder do Ocidente globalista.

Vamos seguir a sequência lógica abaixo:

Não são os nomes de Lula, Jair Bolsonaro, Dilma Rousseff, Aécio Neves, Michel Temer, Sérgio Moro ou Rodrigo Maia que a população brasileira deve ter na ponta da língua. Não se compara o poder financeiro e a influência, que por mérito deles próprios possuem em relação aos que abaixo seguem, os que a população brasileira deve ter na ponta da língua.

O mais relevante é considerar os nomes que possivelmente numa suposta continuidade da Operação Lava Jato, conforme abordado acima, seriam investigados nas relações de poder no Brasil entre os grupos privados, corruptores, e o Estado, corrompido, procedem da coletividade judaica organizada, pertencente ao judaísmo internacional (ver nota 18), atuante nos altos postos de influência na política brasileira. Tal influência pode ser estimada pelos postos que ocupam, por exemplo:

Grupo midiático RBS da família judaica Sirotsky;

A família judaica Klein e as empresas a ela vinculadas (Grupo Pão de Açúcar e suas subsidiárias, e Casas Bahia);

Joseph Safra, bilionária oscilando entre primeiro ou segundo mais rico do Brasil, do Banco Safra, de conexões internacionais insuspeitas;

O grupo alimentício Ambev, cujo nome central é o bilionário judeu Jorge Paulo Lemann, oscilando entre primeiro ou segundo mais rico do Brasil, cujas empresas e influência nacional, possivelmente a maior, e internacional são insuspeitas;

O judeu Benjamin Steinbruch, do maior grupo têxtil da América Latina, o Grupo Vicunha, além de ter sido homem central nas Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e a Companhia Vale do Rio Doce, mineradoras de estatura do maior nível no mundo.

Estes nomes, e possivelmente os que possam estar sob sociedade anônima S/A nas empresas não mencionadas agora, mas mencionados na extração da reportagem mais acima, são alguns que a não continuidade da Operação Lava Jato evitou de expor o quanto de influência exerciam no Estado, mas com a queda do PT, eles permanecem, podendo continuar exercendo influência, direta ou indireta, nos governos subsequentes à queda de Dilma. Estes nomes, inegavelmente dos mais ricos judeus do Brasil, concentram grande parte do dinheiro e do poder no Brasil, suficiente para o alinhamento do Brasil ao sionismo (ver nota 19). São estes nomes parte fundamental, através da influência de suas empresas, da conexão do judaísmo internacional (ver nota 18) com a política e geopolítica brasileira, e desta com o Estado de Israel, isto é, com o sionismo.

Presidente Jair Bolsonaro e o PM de Israel, Benjamin Netanyahu
(foto: Debbie Hill/AFP)

O segmento evangélico do Brasil é o componente de massas para apoiar o sionismo, dada as premissas messiânicas evangélicas de louvor à Israel. Todo o governo Bolsonaro é pautado para o segmento evangélico, o que faz a guinada do Brasil ser para estar alinhado ou mesmo aliado com Israel.

Foto do site Terça Livre

O efeito final da operação lava-jato e do alegado combate à corrupção foi tirar o Brasil de uma maior autonomia baseada na autonomia dos impérios russo e chinês, mantendo o Brasil é seus recursos disponíveis para o judaísmo internacional (ver nota 18) e seus subalternos dos Estados Unidos e como o PT em sua política externa se aproximava mais à Rússia e China era preciso para o judaísmo internacional (ver nota 18) interromper o PT e sua política externa. Se Lula um dia puder ser útil ao judaísmo internacional (Ver nota 18) sendo presidente do Brasil, então mais manobras retorcendo a justiça serão feitas, permitindo ele concorrer à presidência e exercer o mandato, passando por cima de quaisquer processos que tenham recaído sobre ele. Para os interesses do judaísmo tudo é permitido ser manejado para tentar alcançar seus objetivos, incluindo obviamente a justiça, política e opinião pública brasileira.

            Então, vimos Dilma cair, Lula ser preso, a direita comemorar, enquanto que Lula se voltar, a direita e o povo que acreditaram numa justiça com autonomia verão que a justiça serve interesses maiores. Pois como poderia num dia a justiça condenar Lula e num outro dia permitir Lula se candidatar? Como poderia o eleitor brasileiro merecer respeito se jura que a justiça brasileira é autônoma e soberana e não sofre de influências externas ao Brasil, mas num determinado dia vê o evento, a prisão de Lula, que lhe dava garantia da força da justiça brasileira, ser anulado? Mas isso, ou seja, uma invertida inesperada na política atendendo interesses alheios aos eleitores, não é um risco apenas do Brasil, pois se nos EUA Trump era a solução para os que não consideram minimamente o jogo de força de interesses mundiais interferindo na própria nação, o próprio Trump pode ser descartado pelo judaísmo internacional (ver nota 18) se Joe Biden (que já admitiu o poder judaico na formação do modo de ser do povo dos EUA[76]), mais de esquerda, for mais útil ao judaísmo internacional (ver nota 18).  De qualquer maneira, o título deste ensaio é “Operação Lava Jato como manobra da geopolítica globalista e seus reflexos na justiça brasileira”, e os reflexos são inegavelmente de que a justiça brasileira foi manejada ao gosto de interesses alheios à soberania Brasileira, iludindo milhões de otimistas brasileiros.

E esse manejo da justiça Brasileira ao gosto de interesses alheios ao bem comum do Brasil seria completo se Lula fosse solto e voltasse a disputar eleições, e ele ganhasse, voltando o PT ao poder, mas não mais realmente alinhado ao BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA), e sim alinhado ou mesmo aliado dos EUA, Israel e OTAN. Seria a realização na geopolítica do que os antigos malabaristas da lábia e dos tribunais da Grécia Antiga, os chamados sofistas, se gabavam, de poder manejar o mesmo argumento tanto para o acusado quanto para o acusador conforme cada um fosse seus clientes, e no caso do Brasil, a justiça foi manejada como golpe, via Operação Lava-Jato, para atrapalhar um governo, o do PT, por ser alinhado ao BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA), mas a justiça brasileira se mostraria realmente manejável, se Lula fosse solto, e permitido disputar eleições presidenciais, e caso vencesse, ele não mais estaria, por quaisquer que fossem as conjunturas geopolíticas, alinhado ao BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA), passando o PT, caso ele fosse eleito pelo PT, a se posicionar na política externa alinhado ou aliado com os EUA, OTAN e Israel. Seria o exemplo extremo, de manejo da justiça, e mais ainda, da política Brasileira aos interesses de soberania brasileira, pois mostraria a força de impedir um PT pró-BRICS  (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) de continuar no governo, e a força de permitir um PT pró-EUA, OTAN e Israel voltar ao governo. É o manejo da justiça e da política ao gosto de um grande manipulador. O sofista Górgias vindo da Grécia Antiga e apurando toda essa conjuntura ficaria estarrecidamente impressionado, talvez até buscasse se matricular na escola que ensina isso, e eu lhe recomendaria a universidade de Harvard ou de Tel Aviv.

A poeira vai abaixando, um pouco, e após toda histeria e polarização política e ideológica, o Brasil, ao menos este ano, geopoliticamente está lamentavelmente mais do que nunca esteve alinhado à Israel[77]. É preciso registrar que um dos principais apelos de Bolsonaro em sua campanha eleitoral de 2018 era que ele não iria montar um governo ideológico, o que podemos entender como fanático, como fazia o PT, mas sim montaria um governo técnico. Todavia, suas escolhas o contradizem completamente, pois formou quadros totalmente fanáticos, baseados em massas evangélicas e em acordos geopolíticos pró-sionismo, pró-Israel, pautados no mais extremo fanatismo, o qual ultrapassa totalmente o fanatismo do PT. Seria o afastamento do Brasil da Rússia e China e a aproximação com Israel então mera coincidência?

Eis uma consideração obrigatória que ensino para quem quer conhecer política:

Sem entender a geopolítica profunda do mundo globalizado o povo fica sem entender a política de seu próprio país e quem controla ela!  

Uma vez exposta em grande parte a conjuntura, mas, todavia, se ainda persistir dúvida da origem dos interesses que interferem na geopolítica global com a maior capacidade de influência no mundo, ou que tudo seja mera coincidência, seguem as próprias palavras do mais importante rabino (o já falecido Ovadia Yosef) de Israel, Estado cujos governos dos EUA, sejam democratas ou republicanos, juraram nas últimas décadas se comprometer com todas as forças para defender incondicionalmente seus interesses:

 “Goyim {os não judeus} nasceram apenas para nos servir. Sem isso, eles não têm lugar no mundo; apenas para servir o povo de Israel. [78]

 

O primeiro ministro de Israel Benjamin Netanyahu
 e o rabino mor de Israel Rabbi Ovadia Yosef.
Direito de imagem: GPO archive photo.
 Fonte: Israel Ministry of Foreign Affairs.

 
Netanyahu (à dir.) acompanha Bolsonaro no Muro das Lamentações
Crédito da foto: 01/04/2019 Julian Braun/VEJA.com

Epílogo de 05 de 0utubro de 2022

            Quando escrevi esse artigo em 20 de outubro de 2019, Lula ainda estava preso e foi solto logo depois, em 08 de novembro de 2019[79], e em 02 de outubro de 2022 ele se qualificou para o segundo turno da eleição presidencial de 2022, quebrando a cara de milhões de otimistas que acreditavam em uma justiça brasileira livre de interferências de interesses globais (particularmente do judaísmo internacional, ver nota 18), em que o protagonista fosse um juiz igualmente isento de interferências dos interesses globais (particularmente do judaísmo internacional, ver nota 18). Ficou comprovado que a Operação Lava Jato teve impacto real na geopolítica brasileira, servindo para atrapalhar a relação do Brasil com Rússia e China, impérios que cada vez menos o judaísmo internacional (ver nota 18) tem influência e isso poderia aos poucos ser conseguido pelo Brasil caso as relações com Rússia e China continuassem a crescer, e que nenhum impacto teve na justiça brasileira, de modo que a própria Operação Lava Jato foi encerrada em 01 de fevereiro de 2021[80] já com Lula solto, e muitos outros condenados também soltos ou com penas mitigadas, tendo em seu percurso a Operação Lava Jato perdido sua força conforme ameaçava os bilionários que realmente influem no Brasil, e cujos nomes continuam desconhecidos para a maior das pessoas, o que é exatamente como querem tais bilionários, atuar sem serem colocados sob o alvo da crítica pública e do conhecimento popular. Tanto o governo Temer quanto o de Bolsonaro se reaproximaram com Israel, e, portanto, com o judaísmo internacional (ver nota 18), de modo que este tenta alinhar o Brasil com a OTAN contra os impérios da Rússia e da China em eventos que na atualidade são evidenciados na guerra OTAN-Ucrânia x Rússia. Ao mesmo tempo as nações ocidentais continuam devendo, perdendo sua soberania ao aumentar suas dívidas para os bancos (os quais sugam também dinheiro da saúde, segurança e previdência) que, em regra, representam a estrutura de poder do judaísmo internacional (ver nota 18) no Ocidente, ao mesmo tempo que as condições de degeneração cultural se alastram no Ocidente, incluindo o Brasil, resultando num quadro de miséria material e cultural, enquanto Rússia e China mantém sua soberania, conservam com muito esforço suas tradições, e estão ativas no jogo de forças mundial, muito menos distantes dos valores tradicionais da cultura criadora humana do que o Ocidente que cai no obscurecimento, com o Brasil sendo arrastado junto.          

            Se alguém me afirmar que o governo PT devido ao “Petrolão” gerou um prejuízo de dezenas de bilhões de reais, eu concordo que é indiscutivelmente certo repudiar tal evento de corrupção e cobrar as devidas punições e implementar as medidas de correção, mas isso deveria ser feito sem o custo de afastar o Brasil do caminho de sua soberania real, a qual estava encaminhada junto as mudanças traçadas em toda a perspectiva de mundo desenvolvida pelo BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) buscando uma política de sustentabilidade financeira por justamente não ser baseada em uma economia feita, em última análise, para manter os Estados dependentes de credores do Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18)  (que em grande parte é uma expressão das articulações do judaísmo internacional, ver nota 18) através de dívidas que crescem mais e mais indefinidamente, e em trilhões de reais. Se houvesse uma derrubada do governo do PT, corrigindo a corrupção interna, mas mantendo a reformulação de política global seguindo a trilha do BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) não haveria problema, seria inclusive o ideal, pois manteria a política externa do PT em seguir o BRICS e combateria o aparelhamento de corrupção da política interna do PT. Em outras palavras o eleitor estaria ciente de que se a prioridade em avaliar a gestão do governo seria a econômica-financeira, na mais rigorosa realidade que afeta o Brasil, então tal eleitor deveria ver como prioridade, em termos de gastos do Brasil, o que consome a magnitude de trilhões de reais em primeiro lugar (sistema vinculado a criação de dívida do país por juros) e o que consome a magnitude de bilhões de reais (corrupção da Petrobrás por exemplo) em segundo lugar. E se tal leitor disser que a corrupção é o que permite tais prejuízos, então devemos ver a corrupção tanto no contexto de trilhões de reais (sistema vinculado a criação de dívida do país por juros) como no contexto que consome bilhões de reais (corrupção da Petrobrás por exemplo) em segundo lugar. Ou esta não é a lógica a ser seguida? E, se não é essa tal lógica, qual então é? Se ainda um anti-petista não conseguir admitir que a prioridade é combater um mecanismo que permite prejuízo de trilhões de reais ao invés de bilhões de reais, então realmente tal indivíduo não possui o mínimo da capacidade racional para compreender a política e situação de seu país (e se fosse o inverso, isto é, o governo de Bolsonaro ter sido derrubado por estar aliado ao BRICS [BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA], seria da mesma maneira um absurdo se comemorar tal queda de governo, uma vez já explicado e compreendido todo o contexto, configurando assim uma cega postura anti-bolsonarista). Uma vez mostrada a existência de um problema omitido, a da dívida de trilhões de reais e ignorar totalmente ela, ou não colocar como prioridade, se encaixa na metáfora do elefante no porão de casa, em que simplesmente existe um elefante no porão e todos os habitantes da casa fingem que não existe, que ele não está lá! Mas estamos no chamado mundo moderno, no celebrado “Estado de Direito”, dando sequência é Época das Luzes (pós-Revolução Francesa) em que as luzes da razão dissipam a obscuridade mental, é o que falam aos quatro ventos toda mídia que expressa a ladainha globalista. Mas mesmo Paul Johnson, o velho grande historiador da direita liberal do século XX, admitiu:

Na verdade, o historiador do mundo moderno é tentado a chegar à deprimente conclusão de que o progresso é destruidor das certezas. No século XVIII, e mais ainda, no século XIX, as elites ocidentais estavam confiantes na evolução da humanidade em direção a governos dirigidos pela razão. Uma importante descoberta dos tempos modernos é que a razão desempenha uma parte muito pequena nos nossos assuntos.[81]

            Assim são os bolsonaristas e os petistas incondicionais!

            Se alguém, querendo convencer sua própria razão, me questionar se os países do BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) ao menos conseguem executar uma política que permita sua economia então ser realmente como afirmam: de soberania financeira sem se tornarem devedores do Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18)  (em que FMI e Banco Mundial interferem na economia interna das nações que sucumbem a suas influências), eu recomendo ver os dados sobre como cada nação, numa comparação Ocidente (e seu braço armado OTAN e demais países alinhados economicamente) x BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) se encontra em relação a sua dívida pública. Em 03 de outubro de 2022 os números são:[82]

Dívida pública

Ocidente Ocidente (e seu braço armado OTAN e demais países alinhados economicamente).

 BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) e simpatizantes.

EUA: 30,9 trilhões de dólares e 97,9% do PIB.

China:10,8 trilhões de dólares e 62,0% do PIB.

Japão: 15,2 trilhões de dólares e 288,8% do PIB.

Índia: 2,3 trilhões de dólares e 77,6% do PIB.

Alemanha: 3,4 trilhões de dólares e 76,6 % do PIB.

Brasil: 1,9 trilhão de dólares e 101,5% do PIB.

Inglaterra: 3,3 trilhões de dólares e 103,8% do PIB.

Rússia: 0,29 trilhão de dólares e 18,1% do PIB.

França: 3,6 trilhões de dólares e 130,8% do PIB.

Argentina: 0,36 trilhão de dólares e 84,6% do PIB.

Itália: 3,8 trilhões de dólares e 177,1% do PIB.

México: 0,76 trilhão de dólares e 67,4% do PIB.

Canadá: 1,9 trilhão de dólares e 106,1% do PIB.

África do Sul: 2,7 trilhões de dólares e 58,8% do PIB[83].

 

            Pelos dados atuais acima, pode-se constatar que os países que adotam ou promovem a economia liberal, nitidamente estão com seu PIB muito mais comprometidos com as dívidas do Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18). Por outro lado, os países do BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) ou simpatizantes possuem muito menos de seu PIB comprometido com as dívidas do Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18). Também é interessante observar que países com linhas econômicas menos liberais possuem menos dívida pública e principalmente menos comprometimento do PIB em endividamento: Noruega (41,0% do PIB), Polônia (61,1% do PIB) e Suécia (47,7% do PIB). É mais interessante ainda constatar que países que são tidos como regimes com relevante teor de aspereza sobre seus cidadãos, ou o são de fato assim, possuem menos comprometimento ainda de seu PIB para com a dívida pública: Arábia Saudita (35,9% do PIB), Turquia (33,8% do PIB), Indonésia (32,1% do PIB).[84]

            As informações acima, antes de defender a visão de mundo de cada nação, ou de emitirem um parecer geral partindo apenas da performance econômica financeira de cada nação, possuem um significado que não se deve ser apreciado superficialmente. Indiferentemente de ser um Estado entendido pelo Ocidente ou pelo Oriente como generoso com seus cidadãos, por exemplo, a Noruega, ou ser visto como severo e cruel para com seus cidadãos, por exemplo, a Arábia Saudita, em ambos os casos tais regimes políticos seguem mais suas próprias linhas econômicas-financeiras do que as linhas traçadas pelo Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18)  (em maior parte uma expressão do judaísmo internacional, ver nota 18) as quais, em última análise, visam dominar as nações através das dívidas, especialmente por mecanismos de juros. Os dados mostram, se isso satisfaz o infantil, pretencioso e autoenganado indivíduo de mentalidade Ocidental, que, em regra, o liberalismo e seus desdobramentos apenas criam dívidas para todas nações, menos para as casas bancárias que comandam o Sistema Financeiro Internacional (ver nota 18), não sendo se configurando numa economia sustentável, tendo seu crescimento apenas em economia voltada para Guerras e para a reconstrução do pós-Guerra. Assim foi no crescimento econômico dos que financiaram a Primeira Guerra Mundial e a reconstrução do pós Primeira Guerra Mundial, então veio a crise de 1929, depois o mesmo na Segunda Guerra Mundial (em que as hostilidades ao regime da Alemanha de Hitler eram em grande parte por tal regime combater o sistema de juros[85]) e na crise dos anos da década de 1970, e agora ocorre em uma quase Terceira Guerra Mundial[86] onde a crise do liberalismo desencadeada em 2008 tenta se reerguer em nova economia de Guerra capturando produção ocidental e lucro para o complexo militar-industrial que orbita a OTAN ao custo de penúria devido sanções e contra-sanções econômicas  e endividamento dos países que se alinham no Ocidente em guerra direta contra a Rússia e em guerra indireta contra o BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA).

            Mais uma comprovação de que a Operação Lava Jato foi uma manobra não contra o PT especificamente, mas contra a aproximação do Brasil com Rússia e China (via BRICS), é, no caso de uma vitória de Lula na eleição de 2022 agora, nós passarmos a ver uma nova política externa do PT alinhada mais com os EUA, OTAN e Israel do que com o BRICS, inverso do que era na época do governo do PT de Dilma Roussef, quando o Brasil era mais alinhado com o BRICS (BRAZIL-RUSSIA-INDIA-CHINA-SOUTH AFRICA) do que com os EUA, OTAN e Israel, e com a população brasileira sabendo apenas nomes de meia dúzia de políticos, continuando a ignorar os bilionários que financiam os partidos políticos atendendo interesses geopolíticos que comandam o Brasil e outras nações, entre as quais algumas como Rússia e China não se curvam e mantém sua soberania, que é o que o Brasil deveria fazer e o eleitor brasileiro tomar ciência.

E com relação aos reflexos na justiça brasileira pela Operação Lava-Jato decorrentes da ação globalista, que justamente é o título do artigo? A ação globalista na justiça brasileira através da Operação Lava-Jato se enquadra com o tipo de interferência globalista denominado de “revolução colorida” e “derrubada de governo” que ocorreu com mais frequência a partir da década de 2010 no mundo, e no caso específico aqui, mostrou que a interferência globalista na soberania nacional, particularmente na justiça brasileira, é descarada ao ponto de colocar Lula como vilão e Sérgio Moro como herói num momento, para depois colocar Lula como presidente e Sérgio Moro como vilão noutro momento, o que vale dizer, manejar e relativizar a justiça com sofismas, trapaças, coerções e força bruta conforme a necessidade dos interesses globalistas, passando por cima e abusando do peso, transparência, seriedade e essência da justiça de acordo com o que podem e querem tais interesses globalistas, alheios ao bem da nação. O prazer de ver os defensores de Sergio Moro, antipetistas sem chão ao verem estupradas as suas expectativas de antipetismo, ou o prazer de ver os petistas, mais ainda, a esquerda, desmascarada em sua corrupção, é muito fugaz e inútil diante de constatarmos que direita e esquerda não percebem a política em sua profundidade, complexidade e amplitude, e se resumem a uma massa de pessoas sem conteúdo intelectual nem força alguma para exercer o papel de cidadania que a política exige da sociedade. Lula bom, Lula ruim, Sérgio Moro bom, Sérgio Moro ruim. As situações foram dum extremo ao outro.  A justiça foi manejada de toda maneira, virada de cima abaixo e de baixo acima como bem quiseram os interesses alheios (oriundos do próprio Brasil ou do exterior) ao bem do Brasil.


Notas

[1] Nota de Mykel Alexander: Especial: Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani, 03 de março de 2016, InfoMoney.

https://www.infomoney.com.br/colunistas/economia-e-politica-direto-ao-ponto/especial-resumao-completo-sobre-a-operacao-lava-jato-e-o-petrolao/  

[2] Nota de Mykel Alexander: Especial: Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani, 03 de março de 2016, InfoMoney.

https://www.infomoney.com.br/colunistas/economia-e-politica-direto-ao-ponto/especial-resumao-completo-sobre-a-operacao-lava-jato-e-o-petrolao/  

[3] Nota de Mykel Alexander: Especial: Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani, 03 de março de 2016, InfoMoney.

https://www.infomoney.com.br/colunistas/economia-e-politica-direto-ao-ponto/especial-resumao-completo-sobre-a-operacao-lava-jato-e-o-petrolao/  

[4] Nota de Mykel Alexander: Especial: Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani, 03 de março de 2016, InfoMoney.

https://www.infomoney.com.br/colunistas/economia-e-politica-direto-ao-ponto/especial-resumao-completo-sobre-a-operacao-lava-jato-e-o-petrolao/  

[5] Nota de Mykel Alexander: Especial: Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani, 03 de março de 2016, InfoMoney;

https://www.infomoney.com.br/colunistas/economia-e-politica-direto-ao-ponto/especial-resumao-completo-sobre-a-operacao-lava-jato-e-o-petrolao/

- PF estima que prejuízo da Petrobras com corrupção pode ser de R$ 42 bi, por Bibiana Dionísio, 12 de novembro de 2015, Paraná RPC.

https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2015/11/pf-estima-que-prejuizo-da-petrobras-com-corrupcao-pode-ser-de-r-42-bi.html  

[6] Nota de Mykel Alexander: TCU aponta que cartel causou prejuízos de R$ 18 bilhões à Petrobras, por r Secom TCU, 26 de junho de 2020, Tribunal de Contas da União.

https://portal.tcu.gov.br/imprensa/noticias/tcu-aponta-que-cartel-causou-prejuizos-de-r-18-bilhoes-a-petrobras.htm  

[7] Nota de Mykel Alexander: Especial: Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani, 03 de março de 2016, InfoMoney.

https://www.infomoney.com.br/colunistas/economia-e-politica-direto-ao-ponto/especial-resumao-completo-sobre-a-operacao-lava-jato-e-o-petrolao/  

[8] Nota de Mykel Alexander: Especial: Resumão completo sobre a Operação “Lava Jato” e o “Petrolão”, por Alan Ghani, 03 de março de 2016, InfoMoney.

https://www.infomoney.com.br/colunistas/economia-e-politica-direto-ao-ponto/especial-resumao-completo-sobre-a-operacao-lava-jato-e-o-petrolao/  

[9] Nota de Mykel Alexander: Moro é ‘agente da CIA’? Rosângela faz piada a respeito, 16 de julho de 2018, Veja.

https://veja.abril.com.br/politica/moro-e-agente-da-cia-rosangela-faz-piada-a-respeito/  

[10] Nota de Mykel Alexander: Moro determina prisão de Lula para cumprir pena no caso do triplex, 05 de abril de 2018, G1 RPC.

https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/moro-determina-prisao-de-lula-para-cumprir-pena-no-caso-do-triplex-em-guaruja.ghtml  

[11] Nota de Mykel Alexander: Primeira instância, segunda instância... Quem é quem na Justiça brasileira?, publicado por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.

https://cnj.jusbrasil.com.br/noticias/100111134/primeira-instancia-segunda-instancia-quem-e-quem-na-justica-brasileira 

[12] Nota de Mykel Alexander: Primeira instância, segunda instância... Quem é quem na Justiça brasileira?, publicado por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.

https://cnj.jusbrasil.com.br/noticias/100111134/primeira-instancia-segunda-instancia-quem-e-quem-na-justica-brasileira  

[13] Nota de Mykel Alexander: Tribunais Superiores: Quais são? O que fazem?, publicado por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.

https://cnj.jusbrasil.com.br/noticias/170117397/tribunais-superiores-quais-sao-o-que-fazem  

[14] Nota de Mykel Alexander: Tribunais Superiores: Quais são? O que fazem?, publicado por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.

https://cnj.jusbrasil.com.br/noticias/170117397/tribunais-superiores-quais-sao-o-que-fazem  

[15] Nota de Mykel Alexander: Nicholas Wade, Uma herança incômoda, Editora Três Estrelas, São Paulo, 2016. Tradução do original em inglês por Pedro Sette-Câmara.  

[16] Nota de Mykel Alexander: Sobre o sistema global de dívida por juros e os conflitos no século XX ver Salvador Borrego, Desnacionalização da Economia {Por que a economia no Nacional-Socialismo Alemão (nazismo) foi odiada pelos Aliados?}, World Traditional Front, 28/102018.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/desnacionalizacao-da-economia-por.html  

O Sistema Financeiro Internacional viu como a ameaça, por exemplo, a Líbia do benevolente ditador Muammar Gaddaf, e com desinformação participou da destruição desse país, que na época era o em melhores condições de vida na África, e não obedecia ao Sistema Financeiro Internacional. Ver:

- Ellen Brown, Líbia: trata-se do petróleo ou do Banco Central?, em World Traditional Front, 26/01/2018.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/01/libia-trata-se-do-petroleo-ou-do-banco.html

- Ellen Brown, Expondo a agenda Líbia: uma olhada mais de perto nos e-mails de Hillary, em World Traditional Front, 12/03/2019.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/03/expondo-agenda-libia-uma-olhada-mais-de.html  

[17] Nota de Mykel Alexander: Dívida três vezes maior que PIB mundial ameaça economia global, Monitor Mercantil 30/04/2019.

https://monitordigital.com.br/divida-tres-vezes-maior-que-pib-mundial-ameaca-economia-global  

[18] Nota de Mykel Alexander:  Reiterando que por judaísmo internacional se deve entender as lideranças judaicas espalhadas no mundo e que possuem coesão em suas diretrizes, independentemente dos países em que estejam situadas. Sobre a coesão e ajuda mútua entre os membros do judaísmo internacional, bem como suas complexas e arcaicas origens, ver:

- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html

                Sobre a capacidade e coesão atual e ajuda mútua atual entre os membros do judaísmo internacional ver:

- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html  

                Também fundamental é deixar fixado que do judaísmo internacional é derivado o Sistema Financeiro Internacional. Como apuração inicial basta constatar as dinastias judaicas de casas bancárias que dirigem o Sistema Financeiro Internacional há séculos: Os Mocattas, os Rothschilds, os Montagu, os Salomons, os Seligmans, os Goldsmids, os Montefiores, os Sassoons, os Kadoories, os Goldmans, os Sachs, os Speyer, os Lehmans entre outras, bem como as agências de notícias judaicas ou sob direção judaica que formam uma opinião favorável de tais casas bancárias: Reuters, Havas e Bloomberg, bem como a mídia em geral. Para fontes iniciais de pesquisa ver: Jewish Encyclopedia 12 volumes; Werner Sombart, Os judeus e a vida econômica; também apuração da formação do FMI e Banco mundial evidenciam teóricos e burocratas procedentes do judaísmo internacional como protagonistas da manutenção do Sistema Financeiro Internacional.  

[19] Nota de Mykel Alexander: Reiterando que por sionismo se deve entender o movimento judaico visando a consolidação do Estado judeu, Israel na atualidade. Ver

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html  

[20] Nota de Mykel Alexander: Site oficial do Congresso Mundial Judaico:

 https://www.worldjewishcongress.org/en .Ver também uma recente demonstração da capacidade de influência e poder do judaísmo internacional reunida no Congresso Mundial Judaico de 2019:

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html   

Ver também: Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html

Originalmente publicado como: World Jewish Congress: Billionaires, Oligarchs, Global Influencers for Israel, por Alison Weir, em Israel Palestine News e If America Knew, 24 de novembro de 2019.

https://israelpalestinenews.org/world-jewish-congress-billionaires-oligarchs-global-influencers-for-israel/  

[21] Nota de Mykel Alexander: Site oficial do Congresso Europeu Judaico:

 https://eurojewcong.org/  

[22] Nota de Mykel Alexander: Site oficial do Comitê para Questões Públicas Israelenses-Americanas:

 https://www.aipac.org/  

[23] Nota de Mykel Alexander: Site oficial da Organização Sionista Mundial:

 https://www.wzo.org.il/ . Ver também:

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html  

[24] Nota de Mykel Alexander: Sobre a influência judaica no Ocidente após a denominada Revolução francesa ver Kevin B. MacDonald, The Culture of Critique: An Evolutionary Analysis of Jewish Involvement in Twentieth-Century Intellectual and Political Movements, editora Praeger, Westport, 1998.

                É fundamental registrar que este livro, de um graduado acadêmico, publicada por conceituada editora acadêmica, foi retirado da Amazon por pressão de ativistas judaico-sionistas, que apelam a censura, já admitindo, necessariamente em tal contexto, a desistência da opção de argumentação. Ver Amazon bane Culture of Critique e Separation and Its Discontents - por Kevin MacDonald, 15 de abril de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/04/amazon-bane-culture-of-critique-e.html           

[25] Nota de Mykel Alexander: Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html  

[26] Nota de Mykel Alexander: Este movimento globalista, é explicitamente um esforço oriundo do judaísmo se identificarmos seus expoentes a partir da concessão de liberdades civis e políticas aos judeus após a denominada Revolução Francesa. Ver especialmente os três principais historiadores judeus desde esse período: Heinrich Graetz (1817-1891), Simon Dubnow (1860-1941) e Salo Wittmayer Baron (1895- 1989).  

[27] Nota de Mykel Alexander: Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html  

[28] Nota de Mykel Alexander: Ver “Controvérsia de Sião”, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front. Resumo por Knud Bjeld Eriksen, dinamarquês, bacharel em Direito. Traduzido do inglês ao português por Norberto Toedter (https://www.toedter.com.br/), e publicado posteriormente em Norberto Toedter, Outra face da Notícia, Editora do Chain, Curitiba, 2012, páginas 21-39.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html  

[29] Nota de Mykel Alexander: Ver Mark Weber em: Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, World Traditional Front, 02/06/2019.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html  

[30] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:  

- Whitney Webb, Em Israel, o impulso para destruir a icônica mesquita Al-Aqsa de Jerusalém se torna predominante, Sentinela, 22/09/2019.

https://www.osentinela.org/whitney-webb/em-israel-o-impulso-para-destruir-a-iconica-mesquita-al-aqsa-de-jerusalem-se-torna-predominante/  

- Whitney Webb, Como o Movimento do Terceiro Templo em Israel mascarou a Teocracia como “direitos civis”, Sentinela, 16/10/2019.

https://www.osentinela.org/whitney-webb/como-o-movimento-do-terceiro-templo-em-israel-mascarou-a-teocracia-como-direitos-civis/  

- Whitney Webb, A subida ao poder dos cristãos sionistas nos EUA (e no Brasil), Sentinela, 19/10/2019.

https://www.osentinela.org/whitney-webb/a-subida-ao-poder-dos-cristaos-sionistas-nos-eua-e-no-brasil/  

[31] Nota de Mykel Alexander: Ver Mark Weber em: Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, World Traditional Front, 02/06/2019.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html  

[32] Nota de Mykel Alexander: Sobre a influência judaica direta na política dos EUA ver:

- Sionismo e judeus americanos, por Alfred M. Lilienthal, 03 de março de 2021, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html

- Um olhar direto sobre o lobby judaico, por Mark Weber, 17 de julho de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/07/um-olhar-direto-sobre-o-lobby-judaico.html

- Os judeus da América estão dirigindo as guerras da América, por Philip Girald, 07 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/os-judeus-da-america-estao-dirigindo-as.html    

[33] Nota de Mykel Alexander: Sobre conservadorismo e liberalismo - por Revilo P. Oliver, 10 de maio de 2020, World Traditional Front. Traduzido do inglês por Mykel Alexander.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/05/sobre-conservadorismo-e-liberalismo-por.html 

[34] Nota de Mykel Alexander: A Agenda de Hollywood, e o poder atrás dela, - por Mark Weber, 17 de fevereiro de 2019, World Traditional Front. Traduzido do inglês por Mykel Alexander.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/02/a-agenda-de-hollywood-e-o-poder-atras.html 

[35] Nota de Mykel Alexander: Israel pressiona Brasil para aceitar embaixador ligado a assentamentos, G1 Globo, 27/12/2015.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/12/israel-pressiona-brasil-para-aceitar-embaixador-ligado-assentamentos.html 

[36] Nota de Mykel Alexander: Ver:

“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky. (Primeira de 4 partes na sequência desta primeira parte).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/grande-israel-o-plano-sionista-para-o.html  

[37] Nota de Mykel Alexander: O ódio ao Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel dominando o Oriente Médio, por Stuart Littlewood, 14 de julho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/o-odio-ao-ira-inventado-pelo-ocidente.html  

[38] Nota de Mykel Alexander: Com Alckmin, Serra e ministros da Justiça e Educação, Conib homenageia Natan Sharansky, FIRS (Federação Israelita do Rio Grande do Sul), 25.11.2016.

https://www.firs.org.br/com-alckmin-serra-e-ministros-da-justica-e-educacao-conib-homenageia-natan-sharansky/  

[39] Nota de Mykel Alexander: José Serra deve dar nova cara ao Itamaraty, Fernando Caulyt, Deutsche Welle, 17.05.2016.

https://www.dw.com/pt-br/jos%C3%A9-serra-deve-dar-nova-cara-ao-itamaraty/a-19264291  

[40] Nota de Mykel Alexander: O Ministério das Relações Exteriores informou que, no último dia 19, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro José Serra conversaram por telefone. Mas não foi revelado o conteúdo da conversa. Ver em: Temer receberá credenciais de 11 novos embaixadores nesta quinta, Luciana Amaral, G1 Globo, 26/10/2016.

http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/10/temer-recebera-credenciais-de-11-novos-embaixadores-nesta-quinta.html  

[41] Nota de Mykel Alexander: Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html  

[42] Nota de Mykel Alexander: Após operações da PF, 15 saem da lista de bilionários da Forbes, Veja, 07/03/2018.

https://veja.abril.com.br/economia/apos-operacoes-da-pf-15-saem-da-lista-de-bilionarios-da-forbes/  

[43] Nota de Mykel Alexander: Bolsonaro diz que vai indicar ministro 'terrivelmente evangélico' para o STF, Por Fernanda Calgaro e Guilherme Mazui, G1 Globo, 10/07/2019.

https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/07/10/bolsonaro-diz-que-vai-indicar-ministro-terrivelmente-evangelico-para-o-stf.ghtml  

[44] Nota de Mykel Alexander: Vazamentos sugerem leniência da Lava Jato para com bancos, Deutsche Welle, 23.08.2019.

https://www.dw.com/pt-br/vazamentos-sugerem-leni%C3%AAncia-da-lava-jato-para-com-bancos/a-50142478   

[45] Nota de Mykel Alexander: Brasil ainda tem a 6ª maior taxa de juros do mundo, por Weruska Goeking, Valor Investe. 31/07/2019.

https://valorinveste.globo.com/mercados/moedas-e-juros/noticia/2019/07/31/brasil-ainda-tem-a-6a-maior-taxa-de-juros-do-mundo.ghtml  

[46] Nota de Mykel Alexander: Leia toda delação de Palocci, por Pepita Ortega, Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Paulo Roberto Netto, O Estado de São Paulo, 04/10/2019. 

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/leia-toda-a-delacao-de-palocci/  

[47] Nota de Mykel Alexander: Leia toda delação de Palocci, por Pepita Ortega, Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Paulo Roberto Netto, O Estado de São Paulo, 04/10/2019. 

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/leia-toda-a-delacao-de-palocci/  

[48] Nota de Mykel Alexander: Ver: Adriano Benayon e Pedro Antônio Dourado de Rezende, Anatomia de uma fraude à Constituição, JUS, 08/2006.

https://jus.com.br/artigos/8857/anatomia-de-uma-fraude-a-constituicao  

[49] Nota de Mykel Alexander: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/  

[50] Nota de Mykel Alexander: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/  

[51] Nota de Mykel Alexander: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/  

[52] Nota de Mykel Alexander: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/  

[53] Nota de Mykel Alexander: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/  

[54] Nota de Mykel Alexander: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/  

[55] Nota de Mykel Alexander: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/  

[56] Nota de Mykel Alexander: Pão de Açúcar vende todas as suas ações na Via Varejo por R$ 2,3 bilhões, G1 Globo, 14/06/2019.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/06/14/pao-de-acucar-vende-todas-as-suas-acoes-na-via-varejo-por-r-23-bilhoes.ghtml  

[57] Nota de Mykel Alexander: Dono da OAS perde status de bilionário após operação Lava-Jato, por Blake Schmidt e Sabrina Valle, Uol, 24/02/2015.

https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2015/02/24/dono-da-oas-perde-status-de-bilionario-com-liquidacao-de-bonds.htm  

[58] Nota de Mykel Alexander: Conheça 50 bilionários brasileiros no ranking da “Forbes Brasil”, Uol, 02/09/2014.

https://economia.uol.com.br/album/2014/09/02/conheca-50-bilionarios-brasileiros-no-ranking-da-forbes-brasil.htm?mode=list&foto=7  

[59] Nota de Mykel Alexander: Os 43 mais ricos do Brasil em 2017, pela lista da Forbes, por Rita Azevedo, Exame, 20/07/2017.

https://exame.abril.com.br/negocios/os-43-mais-ricos-do-brasil-em-2017-pela-lista-da-forbes/  

[60] Nota de Mykel Alexander: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/  

[61] Nota de Mykel Alexander: Os 43 mais ricos do Brasil em 2017, pela lista da Forbes, por Rita Azevedo, Exame, 20/07/2017.

https://exame.abril.com.br/negocios/os-43-mais-ricos-do-brasil-em-2017-pela-lista-da-forbes/  

[62] Nota de Mykel Alexander: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/  

[63] Nota de Mykel Alexander: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/  

[64] Nota de Mykel Alexander: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/os-10-maiores-bilionarios-brasileiros-de-2019-segundo-a-forbes/  

[65] Nota de Mykel Alexander: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

https://exame.abril.com.br/negocios/brasil-ganha-novos-bilionarios-veja-quem-sao-os-20-mais-ricos/  

[66] Nota de Mykel Alexander: Conheça 50 bilionários brasileiros no ranking da “Forbes Brasil”, Uol, 02/09/2014.

https://economia.uol.com.br/album/2014/09/02/conheca-50-bilionarios-brasileiros-no-ranking-da-forbes-brasil.htm?mode=list&foto=7  

[68] Nota de Mykel Alexander: Global debt hits a new record at $247 trillion, por Natasha Turak, 11/07/2018, CNBC.

https://www.cnbc.com/2018/07/11/global-debt-hits-a-new-record-at-247-trillion.html  

[69] Nota de Mykel Alexander: Global debt hits a new record at $247 trillion, por Natasha Turak, 11/07/2018, CNBC.

https://www.cnbc.com/2018/07/11/global-debt-hits-a-new-record-at-247-trillion.html  

[70] Nota de Mykel Alexander: Dívida três vezes maior que PIB mundial ameaça economia global, Monitor Mercantil 30/04/2019.

https://monitordigital.com.br/divida-tres-vezes-maior-que-pib-mundial-ameaca-economia-global  

[72] Nota de Mykel Alexander: Propostas de Emendas Constitucionais (PECs) vão surgindo e mantendo em sigilo os beneficiários de acordos com os recursos e dinheiro público do Brasil. Ver especialmente: ALERTA AO SENADO – PEC 10/2020 E MP 930/2020, por Maria Lucia Fattorelli, 13 de abril, 2020, Auditoria Cidadã da Dívida.

https://auditoriacidada.org.br/conteudo/alerta-ao-senado-pec-10-2020-e-mp-930-2020/  

[73] Nota de Mykel Alexander: 1ª Rodada de Licitações completa 20 anos, ANP, 17 de junho de 2019.

http://www.anp.gov.br/noticias/5234-1a-rodada-de-licitacoes-completa-20-anos  

[74] Nota de Mykel Alexander: Entrevista no Jornal Gente da Rádio Bandeirantes, 19 de abril de 2019.

https://www.youtube.com/watch?v=a0LnyMQKGhU (A afirmação de David Zylbersztajn no vídeo é em 01:38:06) 

[75] Nota de Mykel Alexander: A resenha de tal desenvolvimento está em:

- Controvérsia de Sião, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html  

[76] Nota de Mykel Alexander: O vice-Presidente Biden reconhece o ‘imenso’ papel judaico nos meios de comunicação de massa e vida cultural americana, por Mark Weber, 05 de março de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/03/o-vice-presidente-biden-reconhece-o.html  

[77] Nota de Mykel Alexander: Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html  

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html  

[78] Nota de Mykel Alexander: Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus, por Khalid Amayreh, 26 de abril de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/04/grande-rabino-diz-que-nao-judeus-sao.html  

- Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico, por David Duke, 03 de maio de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/05/ex-rabino-chefe-de-israel-diz-que-todos.html  

[79] Nota de Mykel Alexander: Lula deixa a prisão em Curitiba, agradece a militantes e critica Lava Jato, 08 de novembro de 2011, G1 Paraná RPC.

https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/11/08/lula-deixa-a-prisao-em-curitiba-apos-decisao-do-stf.ghtml  

[80] Nota de Mykel Alexander: MPF anuncia fim da força-tarefa da operação Lava Jato no Paraná, por Paulo Motoryn, 03 de fevereiro de 2021, Poder 360.

https://www.poder360.com.br/justica/mpf-anuncia-fim-da-forca-tarefa-da-operacao-lava-jato-no-parana/

- O discreto fim da Operação Lava Jato, 06 de fevereiro de 2021, Exame.

https://exame.com/brasil/o-discreto-fim-da-operacao-lava-jato/  

[81] Nota de Mykel Alexander: Paul Johnson, Tempos Modernos, Biblioteca do Exército e Instituto Liberal, Rio de Janeiro, 1994. Página 589. Esse livro de Paul Johnson é de 1983, e em sua última edição atualizada, em 1999 (Phoenix Giant, Guernsey) ele manteve a mesma posição nessa passagem.  

[82] Nota de Mykel Alexander: US Debt Clock (consulta em 04/10/2022).

https://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html  

[83] Nota de Mykel Alexander: https://worlddebtclocks.com/southafrica (consulta em 04/10/2022).  

[84] Nota de Mykel Alexander: US Debt Clock (consulta em 04/10/2022).

https://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html  

[85] Nota de Mykel Alexander: Sobre o sistema global de dívida por juros e os conflitos no século XX ver Salvador Borrego, Desnacionalização da Economia {Por que a economia no Nacional-Socialismo Alemão (nazismo) foi odiada pelos Aliados?}, World Traditional Front, 28/102018.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/desnacionalizacao-da-economia-por.html  

[86] Nota de Mykel Alexander: A Mão Judaica na Terceira Guerra Mundial - Liberdade de expressão versus catástrofe, por Thomas Dalton {academic auctor pseudonym}, 21 de agosto de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/08/a-mao-judaica-na-terceira-guerra.html



Sobre o autor: Mykel Alexander possui Licenciatura em História (Unimes, 2018), Licenciatura em Filosofia (Unimes, 2019) e Bacharel em Farmácia (Unisantos, 2000).
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