Mark Weber |
Nenhum
outro nome é tão firmemente associado com o termo propaganda, conjurando
mentiras e enganos, que o de Joseph Goebbels. Mas a imagem popular deste homem,
particularmente nos Estados Unidos, é uma caricatura bruta.
Após seu nascimento em 1897 em Rheydt, uma cidade de
médio porte na Renânia alemã, Paul Joseph Goebbels cresceu numa sólida família
de classe média, tradicionalmente católica romana. Embora fisicamente
inexpressivo e deficiente (uma perna era mais curta que a outra), ele era
dotado de inteligência, uma língua rápida e uma voz melodiosa. Ele se destacou
em seus estudos. Depois de uma educação “humanista” rigorosa no Gymnasium, ele
estudou em várias universidades alemãs, recebendo um doutorado na Universidade
de Heidelberg em 1921.
Depois de uma tentativa frustrada de encontrar emprego
como escritor nos grandes jornais do país, e de uma temporada de nove meses
trabalhando num banco em Colônia, ele tornou-se um ativista do nascente Partido
Nacional Socialista, e serviu como editor de dois periódicos do partido, o
semanário Völkische Freiheit
(“Liberdade Nacional”) e, posteriormente, o NS-Briefe
(“Cartas NS”). Com pronunciada simpatia para as classes trabalhadoras, e
mesmo alguns sentimentos pró-comunistas, durante este período ele era conhecido
como um membro do partido de “esquerda.”
Em 1926, Hitler nomeou ele Gauleiter (líder distrital)
para Berlim. Ele não perdeu tempo tendo firme controle da pequena organização
do partido de lá, então envolvida em rixas internas, e infundiu na organização
um novo dinamismo. Goebbels lançou-se ele próprio em sua tarefa, rapidamente
provando ser ele mesmo um mestre organizador e orador público. Como parte de
seus incessantes esforços na mais importante cidade da Alemanha, em julho de
1927 ele inaugurou seu próprio jornal, Der
Angriff (“O Ataque”). Goebbels enfrentou uma batalha difícil, porque ele
visava, acima de tudo, conquistar o apoio da classe operária da população da
cidade – os quais apoiavam maciçamente os partidos marxistas Social Democrata e
Comunista – enquanto ao mesmo tempo não se alienando dos votos dos eleitores da
classe média.
{Joseph Goebbels discursa no jardim de Lustgarten, Berlim, 1932 Fonte: Wikipedia português/ Bundesarchiv, Bild 119-2406-01 / CC-BY-SA 3.0} |
Esta estratégia foi talvez mais severamente testada
durante a greve dos trabalhadores de transportes de Berlim em 1932, a qual
paralisou os sistemas de transporte de ônibus, de ferrovia e de metrô. Somente
os nacional-socialistas e comunistas apoiaram os trabalhadores na greve contra
o governo da cidade, o qual era controlado pelo Partido Social Democrata. O
resultado foi uma estranha aliança temporária “nazi-comunista” que alarmou a
classe média alemã.
Goebbels não perdeu nenhuma oportunidade para o humor,
sarcasmo ou zombaria. Quando o governo Social Democrata baniu o uso dos
uniformes pelos stormtroopers de
camisa parda – sua milícia paramilitar de cidadãos – Goebbels zombou do
banimento por ter a marcha pública de seus homens fantasiados com cartolas,
chapéus de papel, e demais itens semelhantes. Outro golpe que ele dirigiu foi
um “debate” com o Chanceler Heinrich Brüning. Por causa que Brüning recusou-se
a participar, Goebbels “debateu” com uma cadeira vazia, respondendo – ao estilo
Rush Limbaug – à uma gravação fonográfica de um discurso então proferido pelo
Chanceler. Com astúcia e sarcasmo, Goebbels ironizou categoricamente seu
oponente invisível – para gargalhadas do público em massa. Os Berlinenses amaram
tais espetáculos audaciosos, e mostraram seu apreço nas urnas. Em maio de 1928
Goebbels foi eleito deputado para o parlamento alemão (Reichstag), e seus meses depois foi eleito para o conselho da
cidade.
Em 1929 Hitler nomeou ele como diretor de propaganda para
todo o Partido Nacional Socialista. Um exigente cargo de considerável
responsabilidade. A despeito da formidável e algumas vezes violenta oposição –
os oradores do partido eram rotineiramente banidos, por exemplo, e a voz de
Hitler não era permitida nas rádios germânicas – o movimento Nacional
Socialista cresceu rapidamente durante este período. Em 1932 o partido de
Hitler tinha se tornado o mais importante da Alemanha, com uma facção de longe
a maior do Reichstag.
A vasta propaganda do partido e o império editorial –
supervisionado por Goebbels – incluía 120 jornais diários ou semanais
regularmente lidos por cerca de um milhão de pessoas através do país. Com uma
distintamente jovial liderança, o movimento Nacional Socialista era
especialmente popular entre os jovens alemães. Por exemplo, no momento em que
Hitler tornou-se Chanceler, os nacional-socialistas já tinham conquistado
completamente o conselho de eleições dos estudantes nas universidades alemãs.
Em 30 janeiro de 1933, o Presidente Paul von Hindenburg
nomeou Hitler como Chanceler, confiando no veterano da Primeira Guerra Mundial
de 43 anos de idade para governar uma nação devastada economicamente e a beira
de guerra civil. Seis semanas após a “tomada de poder” nacional-socialista,
Goebbels, com então 35 anos de idade, foi nomeado “Ministro de Propaganda e
Esclarecimento Popular do Reich.” Nesta posição, e como presidente da “Câmara
de Cultura do Reich” (Reichskulturkammer),
ele exerceu vasto controle sobre as rádios, filmes, jornais, imprensa periódica
e publicação de livros germânicos, bem como da vida cultural da nação.
{Famosa foto de Goebbels, durante discurso em 1934 em Berlim Fonte Wikipedia em espanhol / Bundesarchiv, Bild 102-17049 / Georg Pahl / CC-BY-SA 3.0} |
Durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial, 1939
a 1942, o trabalho de Goebbels como Ministro de Propaganda era relativamente
fácil. Com uma sequência quase ininterrupta de vitórias militares germânicas e
do Eixo, manter a moral do público não era difícil. Seu maior desafio veio
durante os dois anos finais da Guerra, com os exércitos alemães sofrendo cada
vez mais terríveis reveses militares, suas grandes cidades desmoronando em
ruínas sobre a crescente tempestade de bombas inglesas e americanas, e com a
derrota total iminente. Foi durante este período que Goebbels mais
dramaticamente provou suas habilidades como um mestre modelador da opinião
pública. Apesar da situação que piorava drasticamente – tanto na frente de
batalha quanto no próprio território – em grande parte ele foi bem-sucedido em
manter a moral pública, a confiança na liderança de Hitler, e mesmo a esperança.
Embora o historiador alemão Helmut Heiber pinte um
retrato altamente crítico e geralmente com omissões importantes na biografia
que escreveu, Goebbels (New York,
Hawthorn, 1972), ao mesmo tempo, ele reconhece os talentos e pontos fortes de
Goebbels.
Ele observa:
[Goebbels] foi capaz, até o último minuto, de encorajar e explorar uma confiança cega em Hitler e seu gênio. Na verdade, um dos fenômenos do Terceiro Reich que mesmo em sua agonia a massa do povo germânico permaneceu dócil e fiel a bandeira de Hitler... Apesar de tudo o que tinham experimentado, eles mantiveram a fé. [p. 133].
Após a grande derrota em Stalingrado no início de fevereiro
de 1943, Goebbels foi o primeiro oficial a reconhecer abertamente a seriedade
do perigo que encarou a nação e a Europa, e francamente, admitiu que a Alemanha
poderia perder a guerra.
Provavelmente o mais bem conhecido discurso de seus
tempos de guerra, foi o brilhantemente elaborado discurso “Total War” de 18 de
fevereiro de 1943. Magistralmente entregue para um grande público no salão
Sportpalast em Berlim, ele foi transmitido pela rádio nacional e seus trechos
foram mostrado no semanário “Deutsche
Wochenschau”. Falando do pós-batalha da catástrofe de Stalingrado, Goebbels
salientou a dura verdade que uma catastrófica derrota era uma real
possibilidade, e concluiu com um apelo vibrante para a mobilização nacional. (A
economia nacional da Alemanha estava ainda operando em grande parte em bases de
tempos de paz, com fábricas produzindo uma grande gama de bens não essenciais).
Uma enorme faixa proclamou o slogan do comício “Guerra total, a mais curta das
guerras.”
A franqueza de Goebbels e mesmo a coragem lhe renderam
uma medida de admiração popular. Escreve Heiber:
Ele compreendeu o valor de admitir os revezes e mesmo, de vez em quando, erros; sua disponibilidade para ser assim “cândido” foi um tipo de sinal infalível em sua audiência - “Olhe, eu levo você a sério. Vamos ser francos um com o outro” - e lhe permitiu enredá-los ainda mais. O resultado foi que posteriormente, depois de 1943, depois que ele pegou emprestado o tema de Churchill “sangue, suor e lágrimas”, as pessoas estavam prontas para acreditar no raio de esperança o qual ele astutamente deixou brilhar através da coloração sombria de seus discursos; [p. 134]
“Conforme outros influentes nazis começaram a rastejarem para suas conchas,” comenta Heiber, “Goebbels ousaria aparecer perante uma multidão e não somente ganhar a atenção, mas mesmo levantar a fé e a esperança...” [p. 134]
Conforme a guerra se arrastava, os artigos editoriais da
primeira página nos periódicos semanais com Das Reich desempenhavam cada vez
mais um importante papel em sustentar a moral pública. Eles foram amplamente
reproduzidos e rotineiramente lidos nas rádios. “Seus artigos no Das Reich,” reconhece Heiber, “eram de
fato excelentes, brilhantemente escritos, e cheio de ideias brilhantes...” [p.
235]
Heiber também observa:
Os artigos de Goebbels eram cuidadosamente elaborados mais de uma semana antes de aparecerem, escritos em excelente, polido alemão, estilisticamente agradável de bom gosto em seu conteúdo; frequentemente eles pareciam iluminados pela elevada sabedoria de um grande pensador. Muitos dos títulos de seus artigos eram reminiscentes de tratados filosóficos: “Sobre o Significado da Guerra”, “A Natureza Essencial das Crises”, “Sobre o Trabalho do Espírito”, “Sobre Falar e sobre Ser Silencioso”, “A Indispensabilidade da Liberdade”, “Sobre o Dever Nacional na Guerra”. … Eles eram todos muito bem ponderados e muito sólidos. Estes artigos causaram impressão, e Goebbels sabia disso. [p. 252]
Infelizmente, pouco do que Goebbels escreveu e disse
durante os últimos anos de guerra – quando ele estava no auge de seus poderes –
tem sido traduzido para o inglês.
Joseph Goebbels - Foto AKV - |
Uma das maiores realizações de Goebbels nos tempos de
guerra foi sua exploração da história do massacre de Katyn. Em abril de 1943,
os alemães descobriram em Katyn, próximo de Smolensk na parte ocupada da
Rússia, uma cova coletiva de milhares oficiais poloneses que tinham sido feito
prisioneiros dos soviéticos em 1939, e baleados pela polícia secreta soviética
em abril de 1940. Sob as ordens de Goebbels, os jornais alemães e revistas
devotaram grande atenção na história, dando a elas semanas de cobertura
detalhada, frequentemente na primeira página dos jornais e revistas. Seu
tratamento astuto da história contribuiu significantemente para uma maior
derrota política dos Aliados – o rompimento nas relações entre o governo
soviéticos e o governo polonês no exílio. (Enquanto isso, os jornais oficiais
americanos e britânicos apoiaram a mentira soviética que os alemães eram os
responsáveis pela atrocidade.)
Em adição a este trabalho como chefe propagandista da
nação, durante a guerra Goebbels assumiu ainda maiores responsabilidades
organizacionais e de decisões políticas, desempenhando um cada vez maior
importante papel em manter o maquinário social e industrial da nação funcionando.
Em fevereiro de 1942 Hitler confiou-lhe com especial autoridade para
supervisionar a assistência para as pessoas assoladas pelos ataques aéreos
aliados – um posto imbuído com uma importância como nunca antes, conforme os
bombardeamentos aéreos sobre a Alemanha intensificavam-se regularmente.
No verão de 1944, Hitler nomeou ele “Plenipotenciário do
Reich para a Mobilização da Guerra Total.” Assim, durante os meses de
catástrofe final da Guerra, Goebbels – junto com o Ministro de Armamentos Albert
Speer – dirigiu os recursos humanos e materiais para a máxima produção de
guerra, enquanto simultaneamente continuavam de alguma forma a operar a energia
elétrica da nação e os recursos hidráulicos, sistemas de transportes e de
telefone, abastecimento de alimentos e de combustível, escolas públicas,
radiodifusão e publicação da imprensa diária. Esta façanha organizacional de
manter os serviços essenciais sociais e da comunidade funcionando, enquanto ao
mesmo tempo mantinham uma produção de armamentos num crescente ainda maior –
apesar dos devastadores bombardeamentos aéreos e uma situação militar piorando
cada vez mais – é um feito sem paralelo histórico.
“Nós temos nos tornado um povo na defensiva,” escreveu Goebbels no Das Reich de 11 de fevereiro de 1945 – onze semanas antes do fim. “Nós trabalhamos e nós lutamos, nós vagamos, nós deixamos nossos lares, nos sofremos e suportamos, e nós fizemos tudo isso com um silêncio digno o qual, no fim, irá levantar a admiração do mundo inteiro. A Europa pode muito bem-estar feliz que ela ainda possui um povo como tal. Hoje este povo é a salvação da Europa. Amanhã, portanto, ele irá ser o orgulho da Europa.”
Seu discurso final, transmitido sobre o que restava de
uma rede de comunicações esfarrapada foi emitido em 19 de abril de 1945.
Conforme ele tinha feito em cada ano desde 1933, ele falou na véspera do
aniversário de Hitler. Mesmo nesta ocasião, quando o terrível fim era
reluzentemente óbvio para todos, Goebbels ainda falava com eloquência, paixão
controlada, francamente reconhecendo a suprema gravidade da situação enquanto
inspirava esperança. Ele não tinha perdido suas habilidades de despertar seus
compatriotas com fervor bem como uma certa nobreza aparente.
“Não
se deixe você mesmo ficar desconcertado pelos clamores mundiais que irão agora
começar,” ele encorajou em um carta escrita para seu enteado apenas alguns dias
antes de sua morte. “Haverá um dia, quando todas as mentiras irão entrar em
colapso sobre o próprio peso delas, e a verdade irá triunfar novamente.” Em seu
testamento final escrito apenas algumas horas antes de findar sua vida, Hitler nomeou Goebbels como
seu sucessor como Chanceler – um tributo para a inalterável lealdade mesmo no
amargo fim. Mas Goebbels manteve esta vazia posição por apenas algumas poucas
horas. Depois ele e sua esposa tiveram seus seis filhos colocados à morte, e
com as tropas soviéticas apenas a algumas centenas de metros de distância, no
entardecer de 1° de maio de 1945, Joseph e Magda Goebbels colocaram um fim em
suas vidas no pátio exterior do Füherbunker.
Contrário à crença popular, Goebbels foi um bem sucedido
propagandista não porque ele foi um mestre da “Grande Mentira,” mas mais como
resultado de sua fidelidade para fatos e a verdade. Como observa o biógrafo
Heiber:
“Goebbels estava certamente apto para celebrar sua política de informações como sendo não somente superior aos inimigos em seu caráter monolítico, mas também devido a uma ‘seriedade e credibilidade’ a qual ‘simplesmente não pode ser ultrapassada.’ A jactância pode ser feita com alguma justificação: Vendo com amplitude, Goebbels predicou, a melhor propaganda é aquela a qual serve nada mais que a verdade.” [p. 254]
“As reais mentiras de Goebbels, suas mentiras conscientes, sempre se referiam a meros detalhes...”, escreve Heiber. “As mentiras de Goebbels eram mais na natureza daqueles equívocos e evasões pelo qual os porta-vozes governamentais em todos os lugares buscam ‘proteger’ o 'interesse nacional'.” [ps. 134, 135]
É também comum imaginar que, embora habilidoso, Goebbels
era pouco mais que um astuto resmungão que conquistou o apoio de seus
compatriotas por apelas para as bases sentimentais de inveja, vingança, vaidade
e arrogante orgulho. Esta visão, a qual implicitamente humilha os alemães como
uma nação de deficientes emocionais e mentais, é especialmente difundida nos
Estados Unidos. Se ele pensa sobre tudo isso, o típico americano imagina que se
ele vivesse na Alemanha do Terceiro Reich, ele não iria engolir as “óbvias”
mentiras de Goebbels.
{Joseph Goebbels (29 de Outubro de 1897 – Berlim, 1 de Maio de 1945) Fonte Wikipedia em português / Bundesarchiv, Bild 183-1989-0821-502 / CC-BY-SA 3.0} |
Tal ponto de vista é baseado em ignorância. Em seu
clássico estudo, Propaganda (New
York: Alfred A. Knopf, 1968; Vintage, 1973 [p. 54]), o acadêmico Jacques Ellul
apontou que a imagem pós-guerra de Goebbels é ela própria uma propaganda de
distorção:
“Nela permanece o problema da reputação de Goebbels. Ele vestiu o título de Grande Mentiroso (concedido pela propaganda Anglo-Saxônica) e ainda ele nunca parou de lutar para a propaganda ser tão acurada quanto possível. Ele preferiu ser cínico e brutal do que ser pego em uma mentira. Ele costumava dizer: “Todos devem saber qual é a situação.” Ele era sempre o primeiro a anunciar os eventos desastrosos ou situações difíceis, sem esconder nada O resultado foi uma crença geral entre 1939 e 1942 que os comunicados alemães não somente eram mais concisos, claros e menos confusos, mas eram mais verdadeiros que os comunicados Aliados (opiniões americanas e neutras) – e, além disso, que os alemães publicavam todas as notícias dois ou três dias antes dos Aliados. Tudo isto é tão verdade que depositar o título de Grande Mentiroso em Goebbels pode ser considerado completamente um sucesso de propaganda.”
Tradução e palavras entre chaves por Mykel
Alexander
Fonte: The Journal of Historical Review,
Janeiro-Fevereiro de 1995 (Vol. 15, N° 1), páginas 19 – 21.
E também em: http://www.ihr.org/jhr/v15/v15n1p18_Weber.html
.
Sobre o autor: Mark weber
é um historiador americano, escritor, palestrante e analista de questões
atuais. Ele estudou história na Universidade de Illinois (Chicago), na
Universidade de Munique (Alemanha), e na Portland State University. Ele possui
um mestrado em História Europeia da Universidade de Indiana. Desde 1995 ele tem
sido diretor do Institute for Historical Review, um centro independente de
publicações, educação e pesquisas de interesse público, no sul da Califórnia,
que trabalha para promover a paz, compreensão e justiça através de uma maior consciência
pública para com o passado.
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