Mykel Alexander |
Introdução por Mykel
Alexander[1]
Dentre
as temáticas aludindo ao chamado nazismo (nacional-socialismo alemão)
certamente a da questão racial é uma das mais polêmicas. Todavia, a polêmica na
opinião pública atual não costuma ser aprofundada com rigor crítico e
interdisciplinar e nem realmente examina a questão. A junção do tema da questão racial com a temática do
suposto holocausto judaico (cujas investigações críticas atuais desmentem a
existência do alegado holocausto judaico[2]), em última análise,
criou no imaginário ocidental uma relação obrigatória de que quem investiga a
temática racial necessariamente seria um indivíduo perturbado, com a intenção
de promover genocídios em outros povos/raças e outros grupos sociais, rumando inevitavelmente para o surgimento de novos “holocaustos”. Como resultado de tantas distorções em tais temas, formou-se na mentalidade investigativa o receio de abordar a questão racial, e, no caso de conseguir
abordá-la, persistia o receio para saber até que limite de aprofundamento na
temática racial se conseguiria avançar sem trazer para si consequências danosas.
Como
exemplo envolvendo alguém de estatura máxima tocando na temática racial temos
ninguém menos que James Dewey Watson (1928-), o Nobel de Medicina em 1962 ao
ser descobridor das hélices de DNA, e que sofreu muitas retaliações por
expressar considerações da temática racial, especialmente por ter implicado na
diferença entre brancos e negros. É admitido que, mesmo sendo talvez o
principal nome da biologia da segunda metade do século XX, ele está em um tipo
de exilio profissional, pois “foi forçado a se aposentar de seu emprego como
chanceler do Laboratório Cold Spring Harbor em Long Island,” também tem um
fundo de verdade que por retaliação financeira, perda de financiamentos e
cargos, “ele se tornou o primeiro Nobelista vivo a vender sua medalha.” (Amy
Harmon, 01 de janeiro de 2019, The New York Times).[3]
Podemos
conceder que os que silenciam a questão racial podem ser denominados de
promotores da globalização. O próprio artigo do The New York Times
aponta que o revide a considerada afronta de Waston foi a partir de “críticas
globais”.
O biólogo ganhador do Nobel atraiu críticas globais com pronunciamentos infundados sobre genética, raça e inteligência {The Nobel-winning biologist has drawn global criticism with unfounded pronouncements on genetics, race and intelligence.}[4]
Sendo
mais direto e preciso, como centro desta articulação global de intervenção na
ciência e opinião pública cientifica, pode-se identificar o judaísmo
internacional. O acadêmico Kevin
MacDonald em sua obra The Culture of Critique – An Evolutionary Analyses of
Jewish Involvement in Twenteth-Century Intelectual and Political Moviments
(1ª edição 1998, 2ª edição revisada 2002) aborda minuciosamente as várias
linhas de frente do judaísmo internacional em ação nessa temática biológica,
sociológica e cultural (este livro de Kevin MacDonald foi excluído da amazon
por afrontar interesses alheios ao rigor investigativo).[5] Novamente, não é difícil
deduzir, o atrito judaísmo internacional x Hitler sobre o que é verdade ou não
na questão racial está como fundo de uma contenda.
A
palavra raça que em si mesma é polissêmica (isto é, tem vários
significados), e estando no centro de polemicas teóricas, sociológicas,
geopolíticas e militares no século XX, foi alvo de disputas por definições[6] as quais resultaram na
formação de um entendimento geral de que as palavras raça, racismo
e racista estão necessariamente relacionadas com falta de entendimento
cientifico e com implicância gratuita, no sentido de um povo ou raça
causar mal a outro povo ou raça. Deste modo passou a se entender que raça,
embora possa ser admitido possuir alguma realidade dentro da classificação dos
povos, não seria relevante para compreender a natureza dos povos, e cuja
investigação traria mais conflitos entre os povos do que benefícios
científicos; ao passo que o racismo seria muito mais hostilidade
gratuita contra alguma raça e não uma visão de mundo considerando a
importância do significado racial em sua devida compreensão filosófica, antropológica e biológica; e racista seria o sujeito que pratica
o mencionado racismo.
Assim,
raça, racismo e racista passaram a ser palavras que supõem
falta de conhecimento científico junto com hostilidade gratuita de alguém
contra alguma raça. Daí associam tal alegada falta de conhecimento sobre
a temática biológica-racial com preconceito, uma vez que preconceito
é um parecer precipitado sem que o indivíduo que emita tal parecer tenha
estudado o assunto previamente e seriamente. Deste modo foi gradualmente sendo
colocado na opinião pública que o racista, que o indivíduo que estuda a raça
e admite valor da raça é preconceituoso. Mas eis uma consideração
fundamental: é que essa associação de que quem valoriza a realidade da raça
é necessariamente um preconceituoso não se limita aos leigos, mas é imposta também
nos mais sérios e rigorosos estudiosos.
O
inglês Nicholas Wade (1942-), com graduação e mestrado em Ciências em
Cambridge, Inglaterra (colunista das revistas Nature e Science, e
do The New York Times), adentrou na polêmica em 2014 (A Troublesome
Inheritance: Genes, Race and Human History, Penguin Books, 2014) e comentou
sobre o ambiente de coerção direta e indireta instaurado no meio acadêmico
quando o assunto é raça:
Ao referir-se a qualquer pessoa que investigue o fundamento biológico da raça como “racista científico” {ver parágrafo acima sobre a conotação que a palavra racista adquiriu}, e assim essencialmente satanizá-lo como se fosse racista, a esquerda acadêmica conseguiu suprimir quase toda discussão a respeito da diferenciação humana. A maior parte dos pesquisadores foge do assunto em vez de arriscar-se a ser maculados com insinuações de racismo, que colocariam em risco suas carreiras e financiamento (Nicholas Wade, Uma Herança incômoda – genes, raça e história humana, Editora Três estrelas, São Paulo, 2016, pagina 8).
Se
um gigante vencedor de Nobel como James Watson teve problemas, embora pouco
recuou ou se retratou, não é difícil imaginar que outros indivíduos sem a
estatura dele teriam mais dificuldades em adentrar em tais polêmicas.
Obviamente
um indivíduo como Adolf Hitler, que embora sem graduação acadêmica fosse um
erudito leitor, nos dias de hoje fosse ouvido (na verdade lido) sobre o que tem
a considerar sobre a questão racial, seu parecer, por todo o contexto do século
XX, especialmente o que é proveniente do embate entre seu regime político e o
judaísmo internacional, embate o qual é por décadas baseado na narrativa do
judaísmo internacional, seria entendido de que maneira? Certamente o parecer de
Hitler seria reputado como sendo o parecer tanto de um ignorante no assunto
como o de um louco cheio de ódio, o que vale dizer ser visto como um racista
conforme é compreendida atualmente esta palavra. É exatamente isso aí que
ocorre. Hitler é em geral visto como alguém que não estudou a temática racial
de modo minimamente seriamente.
Mas
as polêmicas da temática racial não começaram com o movimento político de Hitler em 1919/1920 ou quando este assume o poder na Alemanha em 1933. Muito produtivo em termos de
compreensão sociológica e antropológica foi o trabalho Contemporary
sociological theories (Harper & Brothers, Nova Iorque, 1928), do
acadêmico russo Pitirim Sorokin (1889-1968), o qual, em suma, mostra que vários
fatores atuam concomitantemente na sociedade humana, como, por exemplo, a
densidade demográfica, os componentes biológico-raciais, econômicos e
geográficos, entre outros. Neste trabalho vários nomes que atualmente são
colocados como cientistas equivocados ou mal-intencionados, muitos deles
anteriores à Adolf Hitler, são abordados apenas pelo conteúdo de suas teorias e
pesquisas, sem adentrar em outras considerações a pessoa deles, como, por exemplo, de que
viés político ou ideológico eles teriam ou supostamente teriam.
O
grande biólogo de Oxford, John Randal Baker (1900-1984), comentou em 1974
sobre a mentalidade da época em que este trabalho de Sorokin foi publicado:
Em 1928, o ano após aquele no qual o segundo volume de Mein Kampf foi publicado, apareceu nos EUA um trabalho intitulado Contemporary sociological theories. O autor era Pitirim Sorokin, professor de Sociologia na Universidade de Minnesota. O livro contém um capítulo do problema étnico. Este capítulo é memorável, pois ela marca o fim do período no qual ambos os lados na controvérsia étnica estavam livres para colocar a frente suas visões, e os autores que desejavam fazer assim poderiam dar relatos da evidência apontando em cada direção. A partir do início dos anos da década de 1930 em diante escassamente qualquer um fora da Alemanha e seus aliados ousavam sugerir que qualquer raça poderia ser em algum respeito ou em algum sentido superior a qualquer outra, a menos que devesse parecer o autor estar apoiando ou fazendo concessões à causa nazista. Aqueles que acreditavam na igualdade de todas as raças estavam livres para escrever o que eles gostavam, sem medo de contradição. Eles fizeram o pleno uso da oportunidade deles nas décadas que seguiram, quando nada semelhante ao capítulo de Sorokin apareceu impresso. Ele mesmo {Sorokin} não apoiou nenhum lado. Tudo o que ele fez foi expressar ambos lados da controvérsia. O capítulo de Sorokin é bem digno de se ler hoje, conforme a lembrança do que era ainda possível antes da cortina vir abaixo. Em recentes anos um canto dela tem sido já levantada (John Randal Baker, Race, Oxford, Londres, 1974, página 61).
Também esclarecedor sobre a relação do próprio regime político de Adolf Hitler com a questão racial foi o artigo em duas partes[7] que cientista político croata Tomislav Sunić (1953-) escreveu, o qual entendo ser bem exemplar para refutar a imagem distorcida sobre a questão racial do regime de Hitler que os inimigos deste fizeram. No artigo ficam expostos exemplos básicos de considerações científicas conciliadas com diplomacia e dignidade para com os demais povos por parte do regime político de Hitler, não sendo caracterizada postura alguma de irracionalidade ou hostilidade gratuita para com outros povos.
Fica a pergunta para os que colocam
inúmeros impedimentos e inúmeras desculpas para evitar a compreensão da
temática racial: Adolf Hitler, conforme extração logo abaixo, não teve aversão às pesquisas, então por que
supostos entendedores da verdade, que alegam não temer a verdade, teriam medo
das pesquisas?
Por
fim, é bem significativo que enquanto John Randal Baker admite certa
propriedade na exposição sobre raça que fez Adolf Hitler em seu livro Mein
Kampf (“A primeira parte do capítulo lidando com o problema étnico é muito
bem escrita e não é desinteressante.”, John Randal Baker, Race, Oxford, Londres,
1974, página 59), o próprio Hitler após fazer suas considerações depositou
expectativa no avanço das ciências para melhorar a compreensão da questão racial:
Futuramente caberá como tarefa a uma história mundial e cultural fazer pesquisas nesse sentido e não se deixar sufocar na enumeração de fatos puramente exteriores, como se dá, infelizmente, as mais das vezes, com a ciência histórica da atualidade (Adolf Hitler, capítulo 11, Volk und Rasse. em Mein Kampf).
Mykel Alexander possui
Licenciatura em História (Unimes, 2018), Licenciatura em Filosofia (Unimes,
2019) e Bacharel em Farmácia (Unisantos, 2000).
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As noções de Raça (rasse)
e cultura (Kultur) no Mein Kampf {livro de Adolf Hitler} em uma nova tradução por
Senhor B. {academic auctor pseudonym}
Raça como um fenômeno
natural
Há
verdades de tal modo disseminadas por toda parte que chegam a escapar, por isso
mesmo, à vista ou, pelo menos, ao conhecimento da maioria do povo. Este, passa
frequentemente como cego diante destas verdades à vista de todo mundo e mostra
a máxima surpresa, quando, de repente, alguém descobre o que todos, portanto,
deveriam saber. Os ovos de Colombo andam espalhados por centenas de milhares;
os Colombos, porém, são realmente mais difíceis de encontrar.
E
assim os homens erram pelo Jardim da Natureza, convencidos de quase tudo saber
e conhecer, e, no entanto, com raras exceções, deixam de enxergar um dos
princípios básicos de maior importância na sua organização: o isolamento das
espécies de todos os seres vivos desta terra[8].
Já
a observação mais superficial nos mostra, como lei mais ou menos implacável e
fundamental, presidindo a todas as inúmeras manifestações expressivas da
vontade de viver na Natureza, o processo em si mesmo limitado, pelo qual esta
se preserva e se multiplica. Cada animal só se associa a um companheiro da
mesma espécie. O abelheiro cai com o abelheiro, o tentilhão com o tentilhão, a
cegonha com a cegonha, o rato campestre com o rato campestre, o rato caseiro
com o rato caseiro, o lobo com a loba, etc.
Só
circunstâncias extraordinárias conseguem alterar essa ordem, entre as quais
figura, em primeiro lugar, a coerção exercida pela prisão do animal ou qualquer
outra impossibilidade de união dentro da mesma espécie. Aí, porém, a Natureza
começa a defender-se por todos os meios, e seu protesto mais evidente consiste,
ou em privar futuramente aos híbridos da capacidade de procriação ou em limitar
a fecundidade dos descendentes futuros. Na maior parte dos casos, ela priva-os
da faculdade de resistência contra moléstias ou ataques hostis.
Isso é um fenômeno
perfeitamente natural.
A tendência inata à
qualidade racial
Todo
cruzamento entre dois seres um pouco desiguais dá, como produto, um
intermediário entre os dois pontos ocupados pelos pais. Significa isto: o filho
chegará provavelmente a uma situação mais alta que a de um de seus pais, o
racialmente inferior, mas não atingirá, entretanto, a altura da outra metade
superior. Mais tarde será, por conseguinte, derrotado na luta contra este
superior. Semelhante união está, porém em franco desacordo com a vontade da
Natureza, que, de um modo geral, visa o aperfeiçoamento da vida na procriação.
Essa hipótese não se apoia na ligação do elemento superior com o inferior, mas
na vitória incondicional do primeiro. O papel do mais forte é dominar, e não se
misturar com o mais fraco, sacrificando assim sua grandeza própria. Somente o
fraco de nascença poderá ver nisso uma crueldade, o que se explica pela sua
compleição fraca e limitada; mas se esta lei não prevalecesse, todo
desenvolvimento superior imaginável de todos os seres vivos orgânicos seria
impensável.[9]
Esse
instinto que vigora em toda a Natureza, essa tendência à qualidade racial, tem
por consequência não só levantar uma barreira poderosa entre cada raça e o
mundo exterior, como também uniformizar as disposições naturais dentro de si
mesma. A raposa é sempre raposa, o ganso, ganso, o tigre, tigre, etc. A
diferença só poderá residir na medida variável de força, robustez, agilidade,
resistência etc., verificada em cada espécie individualmente. Nunca se achará,
porém, uma raposa manifestando a um ganso sentimentos humanitários da mesma
maneira que não há um gato com inclinação favorável a um rato.
Eis
porque a luta recíproca surge aqui, motivada, menos por antipatia íntima, por
exemplo, do que por impulsos de fome e amor. Em ambos os casos, a Natureza é
uma espectadora, plácida e mesmo satisfeita. A luta pelo pão cotidiano deixa
sucumbir tudo que é fraco, doente e menos resoluto, enquanto a luta do macho
pela fêmea só ao mais sadio confere o direito ou pelo menos a possibilidade de
procriação. Sempre, porém, aparece a luta como um meio de estimular a saúde e a
resiliência na espécie, e, por isso mesmo, um incentivo ao seu aperfeiçoamento.
Se
o processo fosse outro, cessaria todo progresso na continuação e na elevação da
espécie, sobrevindo mais facilmente o contrário. Dado o fato de que o elemento
de menor valor sobrepuja sempre o melhor na quantidade, mesmo que ambos possuam
igual capacidade de conservar e reproduzir a vida, o pior elemento muito mais
depressa se multiplica, a ponto de forçar o melhor a passar para um plano
secundário. Impõe-se, por conseguinte, uma correção em favor do melhor. Mas a
Natureza disso se encarrega, sujeitando o mais fraco a condições de vida
difícil, que, só por isso, o número desses elementos se torna reduzido. Não
consentindo que os demais se entreguem, sem seleção prévia, à reprodução, ela
procede aqui a uma nova e imparcial escolha, baseada no princípio da força e da
saúde.
Se,
por um lado, ela pouco deseja a associação individual dos mais fracos com os
mais fortes, ainda menos a fusão de uma raça superior com uma inferior. Isso se
traduziria em um golpe quase mortal dirigido contra todo o seu trabalho
ulterior de aperfeiçoamento, executado talvez através de centenas de milênios.
Inúmeras provas disso nos fornece a experiência histórica. Com assombrosa clareza ela demonstra, que, em toda mistura de sangue entre o ariano[10] e povos inferiores, o resultado foi sempre a extinção do elemento civilizador. A América do Norte, cuja população, decididamente, na sua maior parte, se compõe de elementos germânicos, que só muito pouco se misturaram com povos inferiores e de cor, apresenta outra humanidade e cultura do que a América Central e do Sul, onde os imigrantes, quase todos latinos, se fundiram, em grande número, com os habitantes nativos. Bastaria esse exemplo para fazer reconhecer clara e distintamente, o efeito da fusão de raças. O germano do continente americano elevou-se até a dominação deste, por se ter conservado mais puro e sem mistura; ali continuará a imperar, enquanto não se deixar vitimar pelo pecado da mistura do sangue.
Os resultados do
cruzamento das raças
Em
poucas palavras, o resultado do cruzamento de raças é, portanto, sempre o
seguinte: a) rebaixamento do nível da raça mais forte; b) declínio físico e
intelectual e, com isso, o começo de uma enfermidade, que progride devagar, mas
seguramente.
Provocar
semelhante coisa não passa então de um atentado, um pecado contra a vontade do
Criador eterno.
Mas
este atentado é, também, punido como um pecado.
Procurando
rebelar-se contra a lógica férrea da Natureza, o homem entra em conflito com os
princípios fundamentais, aos quais ele mesmo deve exclusivamente a sua
existência no seio da humanidade. Desse modo, esse procedimento de encontro às
leis da Natureza só pode conduzir à sua própria queda.
É
oportuno repetir a afirmação do pacifista moderno, tão tolo quanto genuinamente
judaico, na sua petulância: “O homem vence a própria Natureza!”. Milhões de
indivíduos repetem mecanicamente esse absurdo judaico e imaginam, por fim, que
são, de fato, uma espécie de domadores da Natureza. A única arma de que dispõem
para firmar tal pensamento é uma ideia tão miserável, na sua essência, que mal
se pode concebê-la.
Somente
pondo de parte que o homem ainda não superou em coisa alguma a Natureza, não
tendo passado de tentativas o levantar, pelo menos, uma ou outra pontinha do
gigantesco véu sob o qual ela encobre os eternos enigmas e segredos; que ele,
de fato, nada inventa, mas apenas descobre o que existe e que ele não domina a
Natureza; e só tendo ascendido ao grau de senhor entre os demais seres vivos
graças à ignorância destes e pelo seu próprio conhecimento de algumas leis e de
alguns segredos da Natureza – pondo de parte tudo isso, uma ideia não pode
dominar as hipóteses sobre a origem e o destino da Humanidade, visto a ideia
mesma só depender do homem. Sem o homem não pode haver ideia humana no mundo,
porquanto a ideia como tal é sempre condicionada pela existência dos homens e,
por isso mesmo, por todas as leis, que regulam a sua vida.
E,
não fica nisso! Ideias definidas acham-se ligadas a determinados indivíduos.
Verifica-se isso, em primeiro lugar, no caso de pensamentos cujo conteúdo não
deriva de uma verdade exata, científica, porém do mundo sentimental,
reproduzindo, como se costuma tão claramente definir, hoje em dia, um fato
“vivido interiormente”. Todas as ideias que em si nada têm que ver com a lógica
fria, representando, pelo contrário, manifestações sentimentais, representações
éticas, etc., prendem-se à vida do homem devido a sua própria existência à
força imaginativa criadora do espírito humano.
Aí
justamente é que se impõe a conservação dessas determinadas raças e criaturas
como condição primordial para a durabilidade dessas ideias. Quem, por exemplo,
quisesse realmente, de coração, desejar a vitória do pensamento pacifista,
teria que se empenhar, por todos os meios, para que os alemães tomassem posse
do mundo; pois, se porventura acontecesse o contrário, muito facilmente, com o
último alemão, extinguir-se-ia também o último pacifista, visto o resto do
mundo dificilmente já ter sido logrado por um absurdo tão avesso à natureza e à
razão, quanto o foi o nosso próprio povo.
Seria, pois, necessário, de bom ou de mau grado, nos decidirmos com toda
a seriedade a fazer a guerra a fim de chegarmos ao pacifismo. Foi isso e nada
mais a intenção de Wilson, o redentor universal americano. Assim pensavam pelo
menos os nossos visionários alemães que, por esse meio, chegaram a seus fins.
A luta enquanto essência
da vida
Talvez
o conceito pacifista humanitário chegue a ser de fato aceitável, quando o homem
que for superior a todos, tiver previamente conquistado e subjugado o mundo, ao
ponto de tornar-se o senhor exclusivo desta terra. A tal ideia torna-se
impossível produzir consequências nocivas, desde que a sua aplicação na
realidade se torna cada vez mais difícil, e por fim, impraticável. Portanto,
primeiro, a luta, depois talvez o pacifismo. No caso contrário, a humanidade
teria passado o ponto culminante do seu desenvolvimento resultando, por fim,
não no império de qualquer ideia moral, mas sim em barbárie e caos.
Naturalmente um ou outro poderá rir dessa afirmação. É preciso que ninguém se
esqueça, porém, de que este planeta já percorreu o éter por milhões de anos sem
ser habitado e poderá, um dia, empreender o mesmo percurso da mesma maneira, se
os homens esquecerem que não devem sua existência superior às teorias de uns
poucos ideólogos malucos, mas ao reconhecimento e à aplicação incondicional de
leis férreas da Natureza.
Tudo
que hoje admiramos nesta terra – ciência e arte, técnica e invenções – é o produto
criador somente de poucos povos e talvez, na sua origem, de uma única raça.
Deles também depende a estabilidade de toda esta cultura. Com a destruição
desses povos baixará igualmente ao túmulo toda a beleza desta terra.
Por
mais poderosa que possa ser a influência do solo sobre os homens, seus efeitos
sempre hão de variar segundo as raças. A falta de fertilidade de um país pode
estimular uma raça a alcançar nas suas atividades um rendimento máximo; em
outra ela só se torna a causa da maior miséria, acompanhada de alimentação
insuficiente e todas as suas consequências. As qualidades intrínsecas dos povos
são sempre o que determina a maneira pela qual se exercem as influências
externas. A mesma causa, que a uns leva a passar fome, provoca em outros o estímulo
para trabalhar com mais afinco.
A
razão pela qual todas as grandes culturas do passado pereceram, foi a extinção,
por envenenamento de sangue, da primitiva raça criadora[11].
A
última causa de semelhante decadência foi sempre o fato de o homem ter
esquecido que toda cultura dele depende e não vice-versa; que para conservar
uma cultura definida o homem, que a constrói, também precisa ser conservado.
Semelhante
conservação, porém, se prende à lei férrea da necessidade e do direito de
vitória do melhor e do mais forte.
Quem
desejar viver, que se prepare para lutar, e quem não estiver disposto a isso,
neste mundo de luta eterna, não merece a vida.[12]
Por
mais doloroso que isso seja, é preciso confessá-lo – é assim que as coisas são!
A sorte mais dura é, sem dúvida alguma, a do homem que julga poder vencer a
Natureza e na realidade a Natureza do mesmo escarnece. A réplica da Natureza se
resume então em privações, infelicidades e moléstias! O homem que desconhece e
despreza as leis raciais, em verdade, perde desgraçadamente a felicidade que
lhe parece reservada, impede a marcha triunfal da melhor raça, com isso
estreitando também a condição primordial de todo progresso humano. No decorrer
dos tempos, vai caminhando para o reino do animal indefeso, sobrecarregado com
a sensibilidade humana.
A raça criadora de
cultura por excelência
É
uma tentativa ociosa querer discutir qual a raça ou quais as raças que foram os
depositários da cultura humana e os verdadeiros fundadores de tudo aquilo que
compreendemos sob o termo “humanidade”. É mais simples aplicar essa pergunta ao
presente, e, aqui também, a resposta é fácil e clara. O que hoje se apresenta a
nós em matéria de cultura humana, de resultados colhidos no terreno da arte, da
ciência e da técnica, é quase que exclusivamente produto da criação do ariano.
É sobre tal fato, porém, que devemos apoiar a conclusão de ter sido ele o
fundador exclusivo da humanidade superior, representando assim o arquétipo
daquilo que entendemos por “homem”. É ele o Prometeu da humanidade, e da sua
fronte é que jorrou, em todas as épocas, a centelha do gênio, acendendo sempre
de novo aquele fogo do conhecimento que iluminou a noite dos tácitos mistérios,
fazendo ascender o homem a uma situação de superioridade sobre os outros seres
terrestres. Exclua-o, e, talvez depois de poucos milênios, descerão mais uma
vez as trevas sobre a terra; a civilização humana chegará a seu termo e o mundo
se tornará um deserto.
Se
a humanidade se pudesse dividir em três categorias: fundadores de cultura,
depositários de cultura e destruidores de cultura, só o ariano deveria ser
visto como representante da primeira classe. Dele provêm os alicerces e os
muros de todas as criações humanas, e apenas a forma externa e a cor são
determinadas pelos traços característicos de cada povo. É ele quem fornece o
formidável material de construção e os projetos para todo progresso humano. Só
a execução da obra é que varia de acordo com as condições peculiares das outras
raças. Dentro de poucas dezenas de anos, por exemplo, todo o leste da Ásia
possuirá uma cultura, cujo último fundamento será tão impregnado de espírito
helênico e técnica germânica quanto o é a nossa. A forma exterior é que, pelo menos
parcialmente, acusará traços de caráter asiático. Muitos julgam erroneamente
que o Japão assimilou a técnica da Europa na sua civilização. Não é o caso. É a
ciência e a técnica europeias que recebem apenas um verniz japonês. A base da
vida real não é mais a cultura específica do Japão – embora seja ela quem dá “a
cor local” à vida do país – o que impressiona mais à observação do europeu,
justamente devido aos aspectos externos originais: aquela base se encontra,
porém, na formidável produção científica e técnica da Europa e da América e,
portanto, de povos arianos. Só se baseando nessas produções é que o Oriente
poderá seguir o progresso geral da humanidade. Só elas é que descortinam o
campo para a luta pelo pão cotidiano, criando, para isso, armas e utensílios;
ao espírito japonês só se vai adaptando gradualmente o aspecto exterior de tudo
isso.
Se
a partir de hoje, cessasse toda a influência ariana sobre o Japão –
imaginando-se a hipótese de que a Europa e a América atingissem uma decadência
total – a ascensão atual do Japão no terreno técnico-científico ainda poderia
perdurar algum tempo. Dentro de poucos anos, porém, a fonte iria secar,
sobreviveria a preponderância do caráter japonês, e a cultura atual morreria,
regressando ao sono profundo, do qual, há setenta anos, fora despertada
bruscamente pela onda da civilização ariana. Eis porque, em tempos remotos,
também foi a influência do espírito estrangeiro que despertou a cultura
japonesa. Hoje também o progresso do país é inteiramente devido à influência
ariana. A melhor prova desse fato é a fossilização e a rigidez, que, mais
tarde, se foram verificando em tal cultura, fenômeno este que um povo só pode
assinalar, quando a primitiva semente criadora se perdeu em uma raça, ou quando
a viu faltar à influência externa que dera o impulso e o material necessários
ao primeiro desenvolvimento cultural. Pode-se denominar tal raça depositária,
nunca, porém, criadora de cultura. Está provado, que quando a cultura de um
povo, na sua essência, foi recebida, absorvida e assimilada de raças
estrangeiras, uma vez retiradas influências exteriores, ela cai de novo no
mesmo torpor.
Um
exame dos diferentes povos, sob tal ponto de vista, confirma o fato de que, nas
origens, quase não se trata de povos construtores, mas, sempre pelo contrário,
de depositários de uma civilização.
Sempre
resulta mais ou menos, o seguinte quadro de sua evolução: tribos arianas –
muitas vezes em número ridiculamente reduzido – subjugam povos estrangeiros,
desenvolvendo, então, animadas por condições especiais da nova região
(fertilidade, clima etc.) e favorecidas pelo número avultado de auxiliares de
tipo inferior, suas latentes capacidades intelectuais e organizadoras. Elas
criam, frequentemente, em poucos milênios e até em períodos de séculos,
civilizações, que, de começo, revelam integralmente os traços íntimos da sua
individualidade adaptados às propriedades específicas do solo como dos homens
por elas subjugados. Por fim acontece, porém, que os conquistadores pecam
contra o princípio – observado no começo – da pureza conservadora do sangue.
Dão para misturar-se com os habitantes subjugados, e põem termo com isso à sua
própria existência; pois a queda, no homem, do paraíso, foi seguida de sua
expulsão.
Depois
de um milênio ou mais, transparece frequentemente o último vestígio visível do
antigo povo dominador na coloração mais clara da pele, deixada pelo seu sangue
à raça vencida e também em uma civilização entorpecida, criada por ele
primitivamente para ser a geradora de outras. Da mesma maneira que o verdadeiro
conquistador espiritual se perdeu no sangue dos vencidos, perdeu-se também o
combustível para a tocha do progresso da civilização humana! Tal qual a cor da
pele, devido ao sangue do antigo senhor, ainda guardou como recordação um ligeiro
brilho, a noite da vida espiritual igualmente se acha suavemente iluminada
pelas criações dos primitivos portadores de luz. Através de toda a barbárie
recomeçada, elas continuam a brilhar despertando no espectador distraído a
suposição de ver o quadro de um povo atual, enquanto ele apenas mira no espelho
do passado.
Pode
então acontecer, que, no decorrer da sua história, um povo entre em contato
duas vezes ou até mais com a raça de seus antigos civilizadores, sem que seja
preciso existir ainda uma reminiscência de prévios encontros. O resto do antigo
sangue dominador se encaminhará inconscientemente para o novo tipo e a vontade
própria conseguirá então o que, a princípio, só era possível por coação.
Verifica-se uma nova onda civilizadora que se mantém, até que os seus expoentes
desapareçam por sua vez no sangue de povos estrangeiros.
Futuramente
caberá como tarefa a uma história mundial e cultural fazer pesquisas nesse
sentido e não se deixar sufocar na enumeração de fatos puramente exteriores,
como se dá, infelizmente, as mais das vezes, com a ciência histórica da
atualidade.
[1] Nota de Senhor B. {academic auctor pseudonym}: HITLER, Adolf. 11. Kapitel: Volk und Rasse. Em: Mein Kampf. Deutsche Sprache, 1925, Ungekürzt. Free Thought Books, 1925.
[2] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente Germar Rudolf (Ed.), Dissecting
the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill
Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição
revisada).
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Também ver de modo mais abrangente
toda a série Holocaust Handbooks:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1
[3] Nota de Mykel Alexander: James Watson Had a Chance to Salvage His Reputation on Race. He Made Things Worse., por Amy Harmon, 01 de janeiro de 2019, The New York Times).
https://www.nytimes.com/2019/01/01/science/watson-dna-genetics-race.html
[4] Nota de Mykel Alexander: James Watson Had a Chance to Salvage His Reputation on Race. He Made Things Worse, por Amy Harmon, 01 de janeiro de 2019, The New York Times).
https://www.nytimes.com/2019/01/01/science/watson-dna-genetics-race.html
[5] Nota de Mykel Alexander: Nota de Mykel Alexander: Amazon bane Culture of Critique e Separation and Its Discontents - Por Kevin MacDonald, 15 de abril de 2019, World Traditional Front.
Traduzido do inglês ao português
por Mykel Alexander a partir de:
“Amazon
Bans Culture of Critique and Separation and Its Discontents”, por Kevin
MacDonald, 12 de março de 2019, The Occidental Observer:
[6] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmene John Fuerst, The Nature of Race the Genealogy of the Concept and the Biological Cons truct's Contemporaneous Utility. Enviado para Open Behavioral Genetics 25 de dezembro de 2014, e publicado em Open Behavioral Genetics 20 de junho de 2015.
https://philpapers.org/rec/FUETNO
[7] Nota de Mykel Alexander: Ver:
- A noção de diversidade racial na academia alemã e na
legislação nacionalsocialista - parte 1 - Por Tomislav Sunić, 01 de junho de
2018, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/06/a-nocao-de-diversidade-racial-na.html
Traduzido do inglês ao português por
Mykel Alexander a partir de: The Notion of Racial Diversity in German Academia
and National-Socialist Legislation, Part 1, The Occidental Observer, 03/09/2017.
- A noção de diversidade racial na academia alemã e na
legislação nacionalsocialista - parte 2 - Por Tomislav Sunić, 06 de junho de
2018, World Traditional Front.
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/06/a-nocao-de-diversidade-racial-na_6.html
Traduzido
do inglês ao português por Mykel Alexander a partir de: The Notion of Racial
Diversity in German Academia and National-Socialist Legislation, Part 2, The
Occidental Observer, 17/09/2017.
[8] Nota de Senhor B. {academic auctor pseudonym}: “der inneren Abgeschlossenheit der Arten sämtlicher Lebewesen dieser Erde”.
[9] Nota de Senhor B. {academic auctor pseudonym}: Ocioso comentar o número de equívocos tendenciosos na tradução deste parágrafo, cujo original diz: “Das heißt also: das Junge wird wohl höher stehen als die rassisch niedrigere Hälfte des Elternpaares, allein nicht so hoch wie die höhere. Folglich wird es im Kampf gegen diese höhere später unterliegen. Solche Paarung widerspricht aber dem Willen der Natur zur Höherzüchtung des Lebens überhaupt. Die Voraussetzung hierzu liegt nicht im Verbinden von Höher – und Minderwertigem, sondern im restlosen Siege des ersteren. Der Stärkere hat zu herrschen und sich nicht mit dem Schwächeren zu verschmelzen, um so die eigene Größe zu opfern. Nur der geborene Schwächling kann dies als grausam empfinden, dafür aber ist er auch nur ein schwacher und beschränkter Mensch; denn würde dieses Gesetz nicht herrschen, wäre ja jede vorstellbare Höherentwicklung aller organischen Lebewesen undenkbar”.
[10] Nota de Senhor B. {academic auctor pseudonym}: Do original “der Arier”, nome sânscrito para os indo-europeus que significa “nobre” ou “distinto”, ligado às grandes migrações indo-europeias ou arianas do terceiro milênio a.C. responsáveis pela fundação das civilizações hindu, suméria, persa, egeia e romana, além de todas as tribos celtas e germanas dispersas pelo centro e norte europeu até o advento do Cristianismo. A atribuição deste nome aos alemães feita pelo autor não é, como se verá, exclusivista e nem megalomaníaca como se popularizou.
[11] Nota de Senhor B. {academic auctor pseudonym}: Do original: “Alle großen Kulturen der Vergangenheit gingen nur zugrunde, weil die ursprünglich schöpferische Rasse an Blutvergiftung abstarb”.
[12] Nota de Senhor B. {academic auctor pseudonym}: “Wer leben will, der kämpfe also, und wer nicht streiten will in dieser Welt des ewigen Ringens, verdient das Leben nicht”.
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Relacionado, leia também:
Das Raças Humanas: uma tradução do “Cosmos” de Humboldt - Por Jonas Otávio Bilda
Aproveito para citar a obra “Raça, Evolução e Comportamento”
ResponderExcluirde J. Philippe Rushton.
Foi através da mesma, que iniciei meus estudos pessoais sobre raças.