quinta-feira, 31 de julho de 2025

A religião do “holocausto” - por Humberto Nuno de Oliveira

 

Humberto Nuno de Oliveira



Sobre as infelizes e recentes declarações do Senhor Gol, representante diplomático de Israel em Lisboa, muito foi já escrito e, em muitos casos, muito bem!

Declarações mentirosas, proferidas durante a Conferência “Portugal e o Holocausto, aprender com o passado, ensinar para o futuro”,- ofensivas para Portugal e para os Portugueses – e que faltaram, desde logo, às mais elementares regras da urbanidade, razão pela qual tal “nódoa” me leva a não o tratar por embaixador que, por bem menos, em tempos de decência deixaria de o ser, de imediato.

Poucos abordaram, porém, a insistência no “holocausto” (por falta de espaço veja-se, por favor, a definição deste termo em qualquer bom dicionário) e seu ensino entre nós, criticando Portugal por ser apenas observador na Task Force Internacional para a Educação, Memória e Investigação do Holocausto, organização intergovernamental criada em 1998 e da qual são membros 31 países (e faltam tantos nesta organização de cariz religioso pois trata de algo que, como dogma, na perspectiva judaica não pode, nem deve, se r discutido). Acrescentou vociferante: “Já chega de ser apenas um observador. Portugal tem obrigação de ser um membro de parte inteira da Task Force”, informando que já disse ao Ministro da Educação, para assinar um acordo com o Governo de Israel para que “os professores portugueses aprendam a ensinar o Holocausto” para que haja uma formação mais institucionalizada.

Na realidade, a soberba desta gente não conhece limites e ao Senhor Gol gostaria de dizer que, como historiador, enquanto o “holocausto”, seu estudo e conclusões, não forem tratados como um qualquer facto histórico – logo passível de ser estudado, livremente investigado e consequentemente discutido – sendo ao invés um dogma unilateral imposto por limitações à liberdade de investigadores não precisamos dessa aprendizagem que vem colocando nas prisões vozes dissonantes por toda a Europa, situação que, estamos certos, o Senhor Gol tanto gostaria de ver implementada na legislação portuguesa e seguramente na europeia.

É que para dogma já temos o da religião que nos legaram os nossos antepassados cristãos e não carecemos de mais em pleno século XXI.


 



Fonte: A religião do “holocausto”, por Humberto Nuno de Oliveira, 13 de novembro de 2012, O Diabo.

Via Inacreditável: https://inacreditavel.com.br/wp/a-religiao-do-holocausto/

Sobre o autor: Humberto Nuno de Oliveira (1961-) Licenciado em História, Pós-Graduado em História Militar, Mestre em Edição e PhD em História, foi docente do ensino superior em diversas instituições durante vinte anos, especialmente na Universidade Lusíada de Lisboa. Historiador e Investigador sobretudo nos domínios da Heráldica e da Falerística preside, neste último domínio, à Academia Falerística de Portugal. É investigador do Centro Lusíada de Estudos Genealógicos, Heráldicos e Históricos da Universidade Lusíada de Lisboa. Membro do Conselho Científico da Comissão Portuguesa de História Militar. Cumpriu, como Miliciano, o Serviço Militar Obrigatório tendo-lhe sido concedido na conclusão do mesmo um louvor do General Manuel Themudo Barata. Foi por Sua Majestade o Rei dos Belgas como Oficial da Ordem da Coroa. Autor de dezenas de artigos científicos em revistas nacionais e estrangeiras, diretor de duas publicações científicas, já publicou mais de 10 livros, entre os quais:  GUERRA D'AFRICA, 1961-1974 - Estava a Guerra Perdida? (1.ª e 2.ª edições); O cinquentenário do quê? - A Guerra de África 1961-1974.

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O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)


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