domingo, 13 de julho de 2025

{OTAN x Rússia 2024} - Rússia depois da vitória de Trump - por Israel Shamir

 

Israel Shamir


Os russos estavam felizes com a vitória de Trump. Eles sempre gostaram dele. A Rússia é o único país europeu (“branco”) que preferiu Trump a Clinton e Harris. Em vão, os mestres da manipulação explicaram que Trump seria pior para a Rússia. O povo, no entanto, continuou a notar que os EUA se encontravam na mesma página histórica que a Rússia: negando a ideologia woke; sendo liderados por um homem sério; contra guerras, a favor do emprego e da paz e a favor do cristianismo. Abaixo os travestis e as bichas; abaixo o politicamente correto e as microagressões! A guerra na Ucrânia ainda continua, mas sob o novo Ministro da Defesa, Andrey Belousov, está se tornando um sucesso. Cada dia traz uma nova vitória modesta, libertando mais algumas aldeias do interminável Donbass. É uma luta lenta, enquanto a Rússia prevalece contra 32 Estados da OTAN – um fardo incrivelmente pesado para uma guerra contra a secessão, como se tornou.

Vamos rever como chegamos aqui.

A URSS tinha sido desmantelada e despojada pela autoridade do ex-presidente Gorbachev e do primeiro presidente da Rússia, Yeltsin. Na época, a Ucrânia declarou sua neutralidade e amizade com a Rússia. Com sua parcela de infraestrutura soviética, indústria pesada e seus 50 milhões de trabalhadores diligentes, a Ucrânia tinha recursos mais do que suficientes para prosperar. No entanto, os combativos neoconservadores americanos não estavam satisfeitos com essa solução. Eles queriam sangue, domínio de espectro total, vitória em um jogo de soma zero. Eles deliberadamente transformaram a Ucrânia em uma ameaça mortal aos russos, uma faca permanentemente apontada para a garganta da Rússia. Eles estabeleceram laboratórios de armas biológicas e construíram bases militares da OTAN. Finalmente, eles começaram a estrangular economicamente e assediar violentamente Donbass, a parte da Ucrânia povoada por russos. Donbass havia sido arbitrariamente incorporado à Ucrânia por decisão das autoridades soviéticas por volta de 1920, mas permaneceu solidamente russo em população e idioma. Essa diversidade não era um problema para uma URSS forte, mas o fraco estado da Ucrânia não podia tolerar nenhuma voz dissidente.

O presidente russo, Vladimir Putin, herdou a estrutura e estava disposto a deixar a Ucrânia manter sua independência. Ele assinou o acordo de Minsk, garantido pela Alemanha e pela França, segundo o qual Kiev permitiria a autonomia de Donbass. Novamente, os mesmos neoconservadores renegaram o acordo. Mais tarde, admitiram que o assinaram apenas para ter tempo de rearmar a Ucrânia. Kiev também renegou sua própria declaração de neutralidade e amizade com a Rússia, que eram parte integrante do reconhecimento russo da independência da Ucrânia. Eles ignoraram o apelo de Vladimir Putin em dezembro de 2021 para uma paz permanente.

Em fevereiro de 2022, apenas umas poucas semanas antes da planejada invasão conjunta da Ucrânia e da OTAN à Rússia propriamente dita, a Rússia iniciou sua Operação Militar Especial na Ucrânia. Suas forças rapidamente se moveram para Kiev, tomaram o aeroporto e avançaram para Kharkov, uma grande cidade predominantemente russa. Naquela época, a Ucrânia pediu a paz e prontamente o novo tratado de paz russo-ucraniano foi rubricado em Istambul. Novamente, ele especificava autonomia para Donbass, neutralidade para a Ucrânia e reconhecimento da língua russa onde quer que fosse falada, mas então o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, veio a Kiev e convenceu os líderes ucranianos a renegar esse acordo e retomar a guerra. A guerra continuou, com pequenas mudanças na fronteira, enquanto a Ucrânia era drenada de centenas de milhares de combatentes. Eventualmente (alguns diriam inevitavelmente), a iniciativa da guerra passou para as mãos russas, e agora é firmemente deles.

Enquanto isso, a Rússia permaneceu uma terra pacífica, com exceção das áreas escassamente povoadas de Kursk, onde fazia fronteira com a Ucrânia; o grosso da luta foi travado pelo exército profissional russo, isto é, guerreiros bem pagos, e não por soldados regulares ou tropas mobilizadas. As lojas russas estão bem abastecidas, os teatros russos estão lotados, o povo russo está satisfeito. E aqueles que não estão satisfeitos, não reclamam.

Os russos geralmente aceitam a fórmula estoica: “O prego que se destaca é martelado”. Tanto protestar quanto expressar aprovação apaixonada ao esforço de guerra podem ser punidos com a mesma severidade. O herói de guerra Strelkov e o pacifista Kagarlitzky, a Sra. Berkovich (dramaturga judia) e a Srta. Kevorkova (escritora pró-palestina) encontram-se igualmente presos. A extensão das prisões não é particularmente alarmante: de acordo com ONGs pró-Ocidente, cerca de 1.300 homens e mulheres foram levados a um tribunal por expressarem todas as formas de dissidência. Para efeito de comparação, isso é dez vezes menos do que a lista atual de 13.000 presos políticos na Ucrânia. Ainda assim, preocupa os jornalistas, que estão fazendo o possível para não se tornarem o próximo prego.

Essa estatística foi melhorada por uma onda de migração da Rússia em 2022: as pessoas que se viram em desacordo com a guerra, votaram com os pés. Enquanto estavam no exterior, alguns deles publicaram opiniões anti-guerra e, posteriormente, relutaram em retornar para casa. Muitos dos emigrantes se mudaram para Israel e obtiveram cidadania israelense. Quando a guerra eclodiu entre Israel e seus vizinhos árabes, esses refugiados russos apoiaram principalmente o genocídio em Gaza, provando assim que não eram pacifistas, mas apenas inimigos pró-Israel e pró-Ocidente da Rússia. A autoexpulsão dessas pessoas ajudou a Rússia quando as autoridades russas expressaram seu apoio cauteloso à Palestina: essa mudança foi aprovada sem controvérsia pública.

Como todos os países desenvolvidos, a Rússia é amaldiçoada por um forte lobby israelense, bem enraizado na esfera cultural; mas pelo menos na Rússia, ele é menos poderoso do que nos EUA e no Reino Unido. Ao longo dos anos, os membros mais ativos do lobby judaico migraram para Israel, dizimando seus números. Ainda assim, o que resta é forte o suficiente para bloquear todas as publicações de qualquer sentimento pró-palestino. Não é de surpreender que o lobby israelense domine a Ucrânia. Quase todos os oligarcas e figuras da mídia ucranianas são de origem judaica. Eles também são totalmente contra Trump.

Muitas pessoas ao redor do mundo se surpreendem com o fato de os judeus nos Estados Unidos votarem nos democratas, mesmo que Trump tenha sido claramente melhor para Israel. Há um grande segredo escondido aqui. Todas as nações naturalmente consideram os judeus problemáticos, e os judeus, como verdadeiros judocas, aprenderam a canalizar esse sentimento a seu favor. Você é contra os judeus? Então apoie Israel, dizem eles. As paradas gays em Tel Aviv são obviamente antijudaicas, baseadas na negação dos valores judaicos tradicionais (shlilat ha-golah, em hebraico). Você é contra Israel? Então apoie os judeus! Rabinos conservadores cantarão doces canções sobre seu ódio ao sionismo. Essa tática de “cara, eu ganho, coroa, você perde” não é uma ideia nova – na década de 1930 do século passado, Adolf Hitler e Benito Mussolini discutiram sobre isso. Este último recomendou que aceitassem fascistas judeus como Jabotinsky como aliados. Hitler se opôs. Mais tarde, Benito aprendeu, para sua tristeza, que tais aliados o abandonariam nos momentos mais inoportunos.

Hoje em dia, a fórmula foi simplificada: os nazistas apoiam Israel, os progressistas apoiam o judaísmo internacional. E não sobrou ninguém que seja contra ambos. Essa alquimia de dividir para conquistar funciona enquanto os judeus e Israel permanecerem horríveis. Algumas pessoas são ousadas o suficiente para admitir que os sionistas são criminosos, mas imediatamente se cobrem de correção política, idolatrando os judeus. O inverso também é uma opinião viável: os judeus são um problema que precisa ser resolvido, e o Estado de Israel é essa solução. Este é um estratagema dialético elementar, mas até Hitler foi fisgado por essa armadilha, sendo inimigo de Cristo e de Sua Igreja. Assim, ele apoiou os judeus em sua principal tarefa – sua luta contra Cristo.

Exatamente como os russos gostariam de ver o mundo foi bem expresso pelo presidente Vladimir Putin em seu memorável discurso na conferência de Valdai. Os leitores de The Unz Review tiveram um vislumbre disso no artigo de Pepe Escobar.[1] Putin clamou por um mundo sem hegemonia, sem facções internacionais, sem jogos de soma zero, com plena soberania e independência de todos os Estados. Isso é muito diferente do que temos atualmente e, por acaso, é uma inversão dos planos dos neoconservadores. Mas esta é a atitude operacional russa: eles a empregam em suas relações com a China e gostariam de desfrutar de uma relação de trabalho tão eficaz com os EUA. Para eles, o MAGA está ótimo; que os EUA sejam grandes, contanto que não usem essa grandeza para esmagar outros Estados independentes. Os EUA não terão mais permissão para hegemonia global e cadeias militarizadas de nações satélites. Façam o que quiserem em casa e não interfiram nos outros.

Este é o porquê que os russos estão muito otimistas com a vitória de Trump. Acreditam que ele também luta por eles, desfazendo os planos de ganância mundial do judaísmo internacional e de sua subsidiária integral, os democratas. Tudo o que ele fizer dentro dos EUA é problema dele, e o povo russo está totalmente preparado para desfrutar do espetáculo de suas manobras políticas.

Os russos veem a vitória republicana como se os americanos tivessem se livrado de suas correntes sionistas. Eles se perguntam por que tantos americanos estão totalmente cativados pela narrativa judaica; discutem a maneira como a Liga Antidifamação governa suas mentes; debatem, em voz baixa, por que os EUA estão dispostos a gastar toda a sua riqueza em Israel. Eles não podem deixar de notar que os homens americanos são circuncidados e que Israel é a pátria do sionismo cristão. A atitude russa em relação aos judeus é a da Igreja: Sicut Judaeis Non. Não prejudicamos os judeus, nem permitimos que nos prejudiquem. Os russos têm um respeito modesto pelos judeus como o povo do Antigo Testamento. Eles admiram as histórias de hebreus corajosos lutando contra a influência imperial romana, mas isso não se estende ao ponto de permitir que os judeus desmantelem a Rússia pela segunda vez.

A Rússia tem resistido à guerra da OTAN na Ucrânia sem suar a camisa. Enquanto isso, assistiu a grandes cidades nos EUA e no Reino Unido serem assoladas pela violência “em sua maioria pacífica” da esquerda, liderada em grande parte por organizações judaicas como o Black Lives Matter. Para os russos, a vitória de Trump significa o fim da violência progressista nos Estados Unidos, e talvez também no exterior. Veremos! Este é um momento emocionante para comentaristas pensantes. Tantas nuances a serem exploradas, tão cuidadosamente ignoradas pela grande mídia. O silêncio dinâmico nunca esteve tão cheio de falhas.

Editado por Paul Bennett

Tradução por Dignus {academic auctor pseudonym - studeo liber ad collegium}

Revisão e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Nota:

[1] Fonte utilizada por Israel Shamir: Putin Outlines the 'Moment of Truth', por Pepe Escobar, 8 de novembro de 2024, The Unz Review – A Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/pescobar/putin-outlines-the-moment-of-truth/

Fonte: Russia After Trump’s Victory, por Israel Shamir, 17 de novembro de 2024, The Unz Review – A Alternative Media Selection.

https://www.unz.com/ishamir/russia-after-trumps-victory/

Sobre ou autor: Israel Shamir (1947-) é um internacionalmente aclamado pensador político e espiritual, colunista da internet e escritor. Nativo de Novosibirsk, Sibéria, moveu-se para Israel em 1969, servindo como paraquedista do exército e lutou na guerra de 1973. Após a guerra ele tornou-se jornalista e escritor. Em 1975 Shamir juntou-se a BBC e se mudou para Londres. Em 1977-1979 ele viveu no Japão. Após voltar para Israel em 1980 Shamir escreveu para o jornal Haaretz e foi porta-voz do Partido Socialista Israelense (Mapam). Sua carreira literária é muito elogiada por suas próprias obras assim como por suas traduções. Vive em Jaffa (Israel) e passa muito tempo em Moscou (Rússia) e Estocolmo (Suécia); é pai de três filhos.

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Sobre a influência do judaico bolchevismo (comunismo-marxista) na Rússia ver:

Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia - Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}.  Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.


Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} - Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os destruidores - Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos - por Winston Churchill

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      Sobre a restauração tradicional russa ver:

{Retrospectiva 1995 - Rússia} Sentimento nacionalista difundido, crescendo na Ex-União Soviética - As dores do parto de uma nova Rússia - por Mark Weber

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{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu - Por Alain de Benoist

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Sobre a Guerra russo-ucraniana ver:

{Guerra russo-ucraniana – Rothchild e sistema financeiro internacional} - por que os britânicos odeiam os russos?

Simpósio: O que a incursão da Ucrânia na Rússia realmente significa? - por John Mearsheimer e Stephen Walt

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