Continuação de Sionismo - por Richard James Horatio Gottheil (Jewish Encyclopedia) - parte 11
Richard James Horatio Gottheil |
A
vasta difusão do sionismo
A extensão a qual a ideia sionista tem se espalhado
entre o povo judeu pode ser vista não somente no número de judeus afiliados à
organização sionista e ao congresso, mas também no fato de que dificilmente
existe um recanto ou canto do mundo judaico no qual as sociedades sionistas não
possam ser encontradas. Mesmo onde não existam tais organizações,
expressões de aprovação e adesão têm vindo dos corpos de judeus que têm vivido
praticamente isolados de toda conexão com o curso da vida judaica. Foi
noticiado comunicações, junto com subscrições para o fundo, de um grupo de
descendentes de judeus portugueses em Manecoré no Amazonas, Brasil (12 de março
de 1901), de judeus instalados no Chile, e do Jadid AL-Islam {judeus da
comunidade muçulmana} em Corasão {província do Irã} (1901); enquanto
sociedades existiam em Tshita (Sibéria, na fronteira da Manchúria), Tashkent
{Uzbequistão}, Bucara {Uzbequistão}, Ramgum {Birmânia}, Nagasaki, Tóquio,
Hongkong, Singapura, e entre os soldados americanos em Filipinas. A
Associação Sionista Shangai foi fundada em 1903; A Associação Sionista Dr.
Herzl da África Oriental (Protetorado da África Oriental) em 1904. Na Austrália
existem quatro federações sionistas: New South Wales, Victoria, South
Australia, e West Australia. Queensland tem sua própria federação com
seu centro em Brisbane, e Nova Zelândia tem várias sociedades. Mesmo
entre os judeus russos estabelecidos pela Associação de Colonização Judaica na
Argentina, existe uma federação compreendendo quatro sociedades. Um
congresso sionista foi realizado lá em 16 de maio de 1904, compreendendo
delegados de 1.150 membros contribuintes de Shekel {dinheiro judeu}. Em todos
países da Europa, nos Estados Unidos, ao longo da costa norte-africana, e na
Palestina similares sociedades são também encontradas. Na Exposição St.
Louis {uma feira cultural mundial celebrada junto a III Olimpíada Moderna
realizada na mesma cidade}, 1904, a bandeira sionista (listras azuis e brancas,
com uma “Estrela de David” no centro) flutuou em um dos edifícios junto com
aquelas de outras nacionalidades.
Partidos
no Sionismo
Esta diversidade topográfica corre paralela com a
variedade de judeus para quem o movimento sionista tem apelado; e é, portanto,
natural que uma grande divergência de opinião é manifesta dentro de suas próprias
fileiras. Isto não poderia ser de outra forma, considerando que o movimento é
nacional. Vários partidos e facções têm, conformemente, crescido dentro do
corpo, e se têm feito eles mesmos percebidos durante alguns dos congressos. De
fato, as discussões, muito violentas as vezes por causa que elas são baseadas
em diferenças radicais de princípio, ambas no congresso e fora, são os
concomitantes naturais disto como de todos os movimentos mundiais. Dos partidos
ou grupos dentro do corpo sionista os seguintes podem ser especificamente
enumerados:
O grupo composto dos seguidores imediatos de Theodor
Herzl e daqueles que ficaram ao lado dele durante seus sete anos de trabalho
podem ser chamados de Partido do Governo. O programa deles é aquele
enunciado pelo presidente do congresso em suas várias sessões. Eles desejam um
lar assegurado legalmente para o povo judeu na Palestina e países vizinhos, e
assumem a posição deles sobre a Plataforma da Basiléia pura e simples. Eles
são políticos-diplomáticos sionistas, embora não se opõem ao fortalecimento da
posição dos judeus na Palestina ao melhorar as condições deles e ao conduzir
experimentos em empreendimentos agrícolas e industriais.
O segundo grupo é o do Mizrahi, uma aliança dos judeus
ortodoxos dentro do corpo sionista. O Mizrahi foi formado na época do
Quinto Congresso como uma dissidência à Fração Radical. Seu chefe é o rabino
Isaac Jacob Reines de Lida, Rússia, onde sua primeira reunião anual foi
realizada em 23 de fevereiro de 1903. Ele reivindicou então uma filiação de 11.000,
mas tem largamente aumentando desde aquela época. Em 1903 ele tinha fundado 125
sociedades não somente na Rússia, mas na Alemanha, Inglaterra, Galícia e
Palestina. Uma conferência mundial de mizrahistas foi realizada em Bratislava,
durante 21 e 24 de agosto de 1904, e uma conferência especial das sociedades
inglesas em Londres em 19 de julho de 1904. O grupo tem espalhado também para os
EUA, onde ele tem realizado duas reuniões, durante 5 e 7 de janeiro de 1905, em
Nova Iorque, e em 17 de junho de 1905 na Filadélfia. A ramificação americana
mantém um órgão, “The Sabbath Journal.”
O mizrahistas, formando o Partido Central Judaico, eram aderentes restritos de
Theodor Herzl, e desde sua morte têm permanecido fieis aos seus princípios. A
estes eles têm adicionado, como uma característica especial, a conservação das
práticas judaicas ortodoxas. No congresso eles geralmente votam com o Partido
do Governo. De acordo com o programa deles, eles são “uma organização de
ortodoxos sionistas que, na base do Programa da Basiléia, acreditam numa fiel
aderência à Torá e à tradição em todos os assuntos pertencendo a vida judaica,
e uma saudade pela terra dos pais, para constituir a tarefa do povo judaico e
as condições favoráveis para sua preservação.”
O Po’ale Zion, ou “Fração” Democrática, representa a
esquerda judaica. Seus membros afirmam falar para o proletariado na
Europa oriental, e têm um número de pronunciados socialistas nas fileiras deles.
Embora comparativamente um pequeno corpo, eles fizeram-se perceber no Segundo
Congresso, quando a moção do Professo Mandelstamm para excluir eles foi
perdida. Eles estão organizados na Áustria e Suíça; e uma facção chama-se ela própria
abertamente “Partido dos Trabalhadores Socialistas Sionistas, Londres – Paris.”
Eles se organizaram na América em 1903, e realizaram a primeira convenção deles
em 29 de abril de 1904, doze sociedades sendo representadas e mantendo um
órgão, “Die Neue Stimme.” Nos
Estados Unidos eles são afiliados com a Federação de Sionistas Americanos. O
Po’ale Zion sustenta que o proletariado judaico irá ser dirigido para as suas
fileiras, conforme a compressão, a necessidade prática por emigração da Europa
oriental tornar-se maior. Os membros são, portanto, amplamente
territorialistas, e alegam ser forçados em uma medida a serem opostos à
colonização da Palestina em qualquer escala, por causa de sua aparente
impossibilidade. Por outro lado, são
eles acreditados em alguns círculos ter a propaganda socialista deles mais
força que o trabalho sionista deles, e ameaçam comprometer o movimento com
certos governos europeus. A Bund na Rússia foi o primeiro a se opor ao
Sionismo, acusando este último de recusar-se a auxiliar os judeus romenos em
1897. Desde então ela tem feito sensíveis aproximações ao sionismo, e seus
membros tornando-se judeus nacionalistas e trabalhando para a autonomia
nacional judaica.
Sionistas
Ziyyone
Um partido muito grande dentro do corpo dentro do
corpo geral consiste dos chamados sionistas Ziyyone, um produto das
discussões levantadas dentro do Sexto Congresso. Eles são praticamente
liderados por Usishkin de Ekaterinoslav. Na época do Sexto Congresso ele estava
presidindo um congresso na Palestina, e declarou-se ele mesmo não somente
contra o projeto do leste africano, mas também contra a o caráter vinculativo do
voto tomado no congresso. Em um panfleto, “Unser
Programm” (Viena, 1905), ele tem delineado os princípios do novo grupo. Sustentando
que as ações diplomáticas de Herzl tinham se provado uma falha, ele exigiu
imediato trabalho na Palestina, sem esperar pela concessão de uma carta.
Terras devem ser compradas de uma só vez com uma certa porção do National Fund;
e quaisquer ações diplomáticas que acompanhem o trabalho sionista devem ser
realizadas por um colégio. Para propósitos de colonização uma sociedade
especial, Geullah, tem sido formada;
e a assistência da ICA e outras sociedades de colonização é para serem
buscadas. Uma Associação Sionista Palestina foi fundada em Londres em maio
de 1905, com Haham M. Gaster como seu presidente, para trabalhar em linhas
similares. Desde o Sexto Congresso, Usishkin tem estado incessantemente
ativo em reunir suas forças. Antes do Sétimo Congresso uma conferência
preliminar foi realizada em Freiburg, e no próprio congresso os sionistas
Ziyyone reuniram 360 votos, praticamente controlando o poder de voto. Não
pode haver dúvidas que os sionistas Ziyyone compõem a maior parte dos velhos
grupos Chovenei Zion; e embora eles tenham protestados fortemente contra a
imputação, os sionistas Políticos veem na ascensão deles um perigo do movimento
cair de volta na rotina da velha colonização beneficiente.
Territorialistas
– Israel Zangwill
Diametralmente oposto aos sionistas Zyyone são os
territorialistas. A nova organização foi formada em grande parte daqueles
que desejavam que o congresso aceitasse a oferta do governo inglês; mas num
imediatismo enquanto ela se desenvolvia num corpo procurando um território
sobre uma base autônoma em qualquer parte do mundo onde tal território pudesse
estar disponível. O Zionistische Territoriale Verbindung {Associação
Territorial Sionista} em Berna emitiu um chamado no “Die Welt” (nº 12, 1905), mas o novo grupo foi realmente formado
como a Organização Territorial Judaica durante o Sétimo Congresso. Israel
Zangwill tinha sido seu líder e seu presidente. Apesar de seu protesto que a
minoria no congresso devesse sempre se curvar à maioria (discurso em Londres,
1900), ele sentiu que a necessidade da massa errante de judeus, e a consequente
emigração exigiam uma solução mais rápida do que o sionismo político era capaz
de permitir. De acordo com Zangwill, a maioria do Sexto Congresso era pelo
Territorialismo; mas esta é uma afirmação equivocada, na medida que uma grande
maioria daqueles que votaram na afirmativa naquela ocasião votaram meramente
pelo envio da comissão, e não sobre os méritos da proposição como um todo.
Ignorando completamente a votação no Sétimo Congresso, ele se colocou ele próprio
na chefia da Organização Territorial Judaica, e juntado pelo elemento radical o
qual isolou-se ele próprio do corpo sionista, e por um número que, como ele
mesmo, permaneceu sionista embora eles acreditavam ser importuno recusar a
oferta do governo britânico, ele moldou a nova organização na Basileia. No “Jewish Crohonicle,” 25 de agosto de
1905, Londres, ele publicou um manifesto no qual ele declarou que a Organização
Territorial Judaica
“Faz como um corpo nenhuma oposição frente ao Sionismo, seus membros sendo deixados livres para determinar as relações individuais deles para com o movimento. Naturalmente nenhuma terra qualquer que seja é excluída de nossas operações, dado ela ser razoavelmente boa e obtível”
O objetivo da organização foi dito ser:
“1. Proporcionar um território sobre uma base autônoma para aqueles judeus que não podem ou não irão permanecer nas terras nas quais eles vivem no presente. 2 Para alcançar este fim a organização propõe: unir todos os judeus que estão em acordo com este objetivo; entrar em relações com instituições privadas e públicas e governamentais; e criar instituições financeiras, escritórios de trabalho, e outros instrumentos que se julguem necessários.”
A grande massa de sionistas viu nesta nova organização
uma ruptura com o corpo maior, e, praticamente, um sionismo sem Sião.
Israel Zangwill (setembro de 1905) deu as mãos a Lucien
Wolf, que agora parece mais disposto a aceitar a ideia de uma colônia britânica
com direitos autônomos judeus – a própria proposta feita a Theodor Herzl pelo
governo britânico – embora ele ainda se proclame tão longe da posição sionista
como sempre esteve. Na promoção desses planos, Zangwill, em nome da Organização
Territorial Judaica, homenageou o Exmo. Alfred Littleton (8 de setembro de
1905), pediu que a concessão original na África Oriental Britânica permanecesse
aberta por um tempo mais longo. Contudo, em 16 de setembro, Littleton respondeu
em negativa, afirmando que o território em questão tinha já sido aberto à
colonização, mas renovou a garantia contida na carta de Clement Hill que seu
governo segue com o mesmo interesse em qualquer tentativa de melhorar a
condição do povo judaico.
Outros
grupos
Vários grupos definidos com menos claridade têm brotado a
partir dos últimos anos. Os chamados Sionistas Políticos realizaram a própria
conferência em Varsóvia em junho de 1905, com o professor M. Mandelstamm
presidindo. Estes são em alguns pontos opostos aos Territorialistas, que são em
um sentido anti-{proposta de colonização da} Palestina; mas eles estão
dispostos a fazer certas concessões no desejo deles para conservar a grande
massa de judeus emigrando para fora da Europa Oriental a partir da completa
assimilação e desmoralização. Eles são dispostos a cooperar com outros
organismos em concentrar esta emigração em um território nacional autônomo que
não seja a Palestina. Eles desejam, contudo, que o trabalho na e pela
Palestina deva continuar; e eles concordam que nenhum dinheiro sionista seja
empregado para outros propósitos que não o da Palestina. Eles alegam ter tido
quarenta e cinco delegados no Quinto Congresso, e no Sétimo eles formaram um
grupo especial, sendo o porta-voz deles o Prof. N. Slouschz de Paris. Eles são
oponentes dos sionistas Ziyyone e gravitam naturalmente em direção aos
Territorialistas.
Um segundo grupo menor é o do Partido Político Prático
(“Real Politische Partei”), liderada por Nossig e Trietsch, com algumas
daquelas visões do Professor Warburg, Dr. Franz Oppenheimer, e outros da
Comissão Palestina. Eles são opostos a ambos Sionistas Ziyyone e
Territorialistas. Eles sustentam que a importância da autonomia em uma reunião
judaica é exagerada; e eles demandam que os sionistas promovam uma
colonização legal na Palestina e nos países vizinhos, um avanço econômico
sistemático no Oriente Médio, a compra de terra na e ao redor da Palestina,
a investigação de ambas suas possibilidades comerciais e agrícolas, a fundação
de cultivos experimentais e outras estações, e medidas diplomáticas somente tanto
quanto os fins delas são atingíveis. Eles também colocam grande ênfase sobre a
organização dos judeus e sobre a cultura judaica (ver Nossig em “Die Stimme der Wahrheit,” páginas 11 e
sequência). Os líderes deste pequeno grupo têm estado em severas críticas em
relação a atividade diplomática de Theodor Herzl. Eles favorecem a
colonização no Chipre e têm feito um trabalho bem sucedido em promover o
lado intelectual da Renascença Judaica.
Sionismo
moral de Ahad há-‘Am (Asher Ginsberg)
Muito
diferente daqueles acima mencionados são os seguidores de Ahad ha-‘Am (Asher
Ginsberg). Este líder do que é chamado “Sionismo Moral,” embora agora
oposto a ambos os Sionismo Chovenei e Sionismo Político, foi uma das forças
impulsionadoras nos primeiros dias do primeiro. Em 1889 ele formou em Odessa
o Bene Mosheh, uma organização secreta, lojas das quais eram encontradas em
muitas cidades russas, e das quais têm ramificações na Palestina, Grã-Bretanha,
Paris, e Berlim. Por três ou quatro anos esta sociedade forneceu o material
e o entusiasmo que estabeleceu a colônia Rehobot, a Carmel Wine Company, e
Ahiasaf Publication Society, a publicação mensal “Ha-Shiloah,” e a Bet ha-Sefer em Jaffa. De acordo a Ahad ha-‘Am,
o judaísmo está em uma maior necessidade do que estão os judeus, e um centro
espiritual nacional é necessário na Palestina para atuar como uma força centrífuga
contra as tendências desintegradoras dentro das fileiras dos judeus. Um
“renascimento do coração” deve vir, e gradualmente, através de um processo de
desenvolvimento. Somente quando o espírito do povo tiver sido centralizado,
pode o trabalho de centralização do próprio povo começar. Ahad ha-‘Am é o
filósofo do Renascimento Judaico; e conforme ele tem atacado severamente os
Sionistas Políticos, ele tem sido tão severamente atacado por eles em troca. Muitos
líderes sionistas e trabalhadores subscrevem o princípio de Ahad ha-‘Am como
uma teoria, enquanto promovem os trabalhos práticos da organização; e muitos
sionistas teóricos olham para ele como o líder deles, conforme tal adesão deixa
eles descompromissados na afiliação deles. Nem deve ser esquecido que
muito de seu programa é o de todos os sionistas. Na abertura do Segundo
Congresso, Herzl proclamou que o sionismo significava “um retorno para o
judaísmo como preparatório para um retorno para uma terra judaica” (ver
Henrietta Szold em “Jewish Comment,”
12 de maio de 1905; Matthias Acher, “Ahad
ha-Am,” Berlim, 1903).
Não
se pode negar que estas várias correntes têm tido um efeito na tendência geral
do sionismo como oficialmente expressado nas discussões e resoluções dos
sucessivos congressos. Enquanto qualquer violação dos princípios
fundamentais da Plataforma da Basiléia é severamente rejeitada, tem sido
manifesta uma grande prontidão para empreender o trabalho na Palestina sobre
uma base prática sem primeiro esperar pelos resultados de ação política ou
diplomática, enquanto cuidadosamente prosseguem estas ações e impedem uma
recorrência do mais antigo e sem valor Sionismo Chovenei.
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Bibliografia
A
bibliografia do sionismo, a qual é extremamente grande, tem sido coletada em
uma publicação russa, Ukazatel Literatury
o Sionizmě, São Petesburgo, 1903. Somente uns poucos trabalhos podem ser
mencionados aqui. Uma história do sionismo tem sido tentada por Sapir, Der Zionismus, Brünner Jüdischer Verlag, 1903. Os arquivos de Die Welt e Protokoll estenográfico dos
sete congressos fornecem o material mais confiável; u m índice para eles tem sido
elaborado por Hugo Schachtel. Register zu den Protokollen der Zionistenkongresse,
i.-vi., Berlin, 1905.
Ver também R. Gottheil, The Aims of Zionism, em Publ. Am. Fed. of Zionists, New York, 1899;
C. Levias, The Justification of Zionism, em Hebrew Union College Journal,
Cincinnati, abril de 1899;
R. Gottheil, The Zionist Movement, in North American
Review, 1902;
J.
de Haas, Zionism, London, 1901;
Max
Nordau, em International Quarterly, 1902, No. 1;
Israel
Zangwill, em Lippincott's Magazine,
outubro, 1899;
Theodor Herzl's Zionistische
Schriften, editado por Leon Kellner, Berlim, 1905;
Heinrich Sachse (Löwe), Zionistenkongress und Zionismus, Eine Gefahr? Berlin, 1897;
Ephraim Deinard, Dibre
ha-Yamim le-Ẓiyyon be-Russia, Kearny, N. J., 1904;
F. Heman, Das
Erwachen der Jüdischen Nation, Basel, 1897;
Max Jaffé, Die
Nationale Wiedergeburt der Juden, Berlin, 1897;
D. Farbstein, Der
Zionismus und die Judenfrage, Bern, 1898;
Ben Eliezer, Die
Judenfrage und der Socialer Judenstaat, Bern, 1898;
Aron Sandler, Anthropologie
und Zionismus, Brünn, 1904;
Was
Will der Zionismus?
Berlin (Zion. Verein. f. Deutschland), 1903.
Uma
coleção de ensaios será encontrada em Die
Stimme der Wahrheit, ed. E.
Nossig, Berlin, 1905, e nas Publications of the Federation of American
Zionists.
Tradução
e palavras entre chaves e grifos por Mykel Alexander
Fonte: Richard Gottheil, Jewish Encyclopedia,
volume 12, FUNK AND WAGNALLS COMPANY, Nova Iorque, 1905. Entrada
ZIONISM.
Consulta de apoio na versão on-line: https://www.jewishencyclopedia.com/articles/15268-zionism#anchor4
Sobre o autor: Richard
James Horatio Gottheil (1862 -1936) foi um judeu inglês, acadêmico (graduação
na Columbia College em 1881, doutorado em Leipzig em 1886). Também foi rabino
nos EUA. De 1898 a 1904, foi presidente da American Federation of Zionists e
trabalhou com Stephen S. Wise e Jacob De Haas. Depois de 1904, ele foi
vice-presidente da Sociedade Histórica Judaica Americana. Gottheil escreveu
muitos artigos sobre questões orientais e judaicas para jornais e resenhas. Ele
editou a Columbia University Oriental
Series e Semitic Study Series.
Depois de 1901, ele foi um dos editores da Jewish
Encyclopedia. Ele escreveu o capítulo sobre sionismo que foi traduzido para
o árabe e publicado por Najīb Al-Khūrī Naṣṣār em seu jornal Al-Karmil e também na forma de um livro
em 1911.
Entre suas obras estão The Syriac grammar of Mar Elia Zobha (1887) e Zionism (1914).
Fonte as informações
sobre o autor: Wikipedia em inglês,
consulta em 24 de julho de 2020:
https://en.wikipedia.org/wiki/Richard_James_Horatio_Gottheil
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