domingo, 12 de setembro de 2021

Sionismo - por Richard James Horatio Gottheil (Jewish Encyclopedia) - parte 12 - final

 Continuação de Sionismo - por Richard James Horatio Gottheil (Jewish Encyclopedia) - parte 11

Richard James Horatio Gottheil


A vasta difusão do sionismo

            A extensão a qual a ideia sionista tem se espalhado entre o povo judeu pode ser vista não somente no número de judeus afiliados à organização sionista e ao congresso, mas também no fato de que dificilmente existe um recanto ou canto do mundo judaico no qual as sociedades sionistas não possam ser encontradas. Mesmo onde não existam tais organizações, expressões de aprovação e adesão têm vindo dos corpos de judeus que têm vivido praticamente isolados de toda conexão com o curso da vida judaica. Foi noticiado comunicações, junto com subscrições para o fundo, de um grupo de descendentes de judeus portugueses em Manecoré no Amazonas, Brasil (12 de março de 1901), de judeus instalados no Chile, e do Jadid AL-Islam {judeus da comunidade muçulmana} em Corasão {província do Irã} (1901); enquanto sociedades existiam em Tshita (Sibéria, na fronteira da Manchúria), Tashkent {Uzbequistão}, Bucara {Uzbequistão}, Ramgum {Birmânia}, Nagasaki, Tóquio, Hongkong, Singapura, e entre os soldados americanos em Filipinas. A Associação Sionista Shangai foi fundada em 1903; A Associação Sionista Dr. Herzl da África Oriental (Protetorado da África Oriental) em 1904. Na Austrália existem quatro federações sionistas: New South Wales, Victoria, South Australia, e West Australia. Queensland tem sua própria federação com seu centro em Brisbane, e Nova Zelândia tem várias sociedades. Mesmo entre os judeus russos estabelecidos pela Associação de Colonização Judaica na Argentina, existe uma federação compreendendo quatro sociedades. Um congresso sionista foi realizado lá em 16 de maio de 1904, compreendendo delegados de 1.150 membros contribuintes de Shekel {dinheiro judeu}. Em todos países da Europa, nos Estados Unidos, ao longo da costa norte-africana, e na Palestina similares sociedades são também encontradas. Na Exposição St. Louis {uma feira cultural mundial celebrada junto a III Olimpíada Moderna realizada na mesma cidade}, 1904, a bandeira sionista (listras azuis e brancas, com uma “Estrela de David” no centro) flutuou em um dos edifícios junto com aquelas de outras nacionalidades.

 

Partidos no Sionismo

            Esta diversidade topográfica corre paralela com a variedade de judeus para quem o movimento sionista tem apelado; e é, portanto, natural que uma grande divergência de opinião é manifesta dentro de suas próprias fileiras. Isto não poderia ser de outra forma, considerando que o movimento é nacional. Vários partidos e facções têm, conformemente, crescido dentro do corpo, e se têm feito eles mesmos percebidos durante alguns dos congressos. De fato, as discussões, muito violentas as vezes por causa que elas são baseadas em diferenças radicais de princípio, ambas no congresso e fora, são os concomitantes naturais disto como de todos os movimentos mundiais. Dos partidos ou grupos dentro do corpo sionista os seguintes podem ser especificamente enumerados:

            O grupo composto dos seguidores imediatos de Theodor Herzl e daqueles que ficaram ao lado dele durante seus sete anos de trabalho podem ser chamados de Partido do Governo. O programa deles é aquele enunciado pelo presidente do congresso em suas várias sessões. Eles desejam um lar assegurado legalmente para o povo judeu na Palestina e países vizinhos, e assumem a posição deles sobre a Plataforma da Basiléia pura e simples. Eles são políticos-diplomáticos sionistas, embora não se opõem ao fortalecimento da posição dos judeus na Palestina ao melhorar as condições deles e ao conduzir experimentos em empreendimentos agrícolas e industriais. 

            O segundo grupo é o do Mizrahi, uma aliança dos judeus ortodoxos dentro do corpo sionista. O Mizrahi foi formado na época do Quinto Congresso como uma dissidência à Fração Radical. Seu chefe é o rabino Isaac Jacob Reines de Lida, Rússia, onde sua primeira reunião anual foi realizada em 23 de fevereiro de 1903. Ele reivindicou então uma filiação de 11.000, mas tem largamente aumentando desde aquela época. Em 1903 ele tinha fundado 125 sociedades não somente na Rússia, mas na Alemanha, Inglaterra, Galícia e Palestina. Uma conferência mundial de mizrahistas foi realizada em Bratislava, durante 21 e 24 de agosto de 1904, e uma conferência especial das sociedades inglesas em Londres em 19 de julho de 1904. O grupo tem espalhado também para os EUA, onde ele tem realizado duas reuniões, durante 5 e 7 de janeiro de 1905, em Nova Iorque, e em 17 de junho de 1905 na Filadélfia. A ramificação americana mantém um órgão, “The Sabbath Journal.” O mizrahistas, formando o Partido Central Judaico, eram aderentes restritos de Theodor Herzl, e desde sua morte têm permanecido fieis aos seus princípios. A estes eles têm adicionado, como uma característica especial, a conservação das práticas judaicas ortodoxas. No congresso eles geralmente votam com o Partido do Governo. De acordo com o programa deles, eles são “uma organização de ortodoxos sionistas que, na base do Programa da Basiléia, acreditam numa fiel aderência à Torá e à tradição em todos os assuntos pertencendo a vida judaica, e uma saudade pela terra dos pais, para constituir a tarefa do povo judaico e as condições favoráveis para sua preservação.”

            O Po’ale Zion, ou “Fração” Democrática, representa a esquerda judaica. Seus membros afirmam falar para o proletariado na Europa oriental, e têm um número de pronunciados socialistas nas fileiras deles. Embora comparativamente um pequeno corpo, eles fizeram-se perceber no Segundo Congresso, quando a moção do Professo Mandelstamm para excluir eles foi perdida. Eles estão organizados na Áustria e Suíça; e uma facção chama-se ela própria abertamente “Partido dos Trabalhadores Socialistas Sionistas, Londres – Paris.” Eles se organizaram na América em 1903, e realizaram a primeira convenção deles em 29 de abril de 1904, doze sociedades sendo representadas e mantendo um órgão, “Die Neue Stimme.Nos Estados Unidos eles são afiliados com a Federação de Sionistas Americanos. O Po’ale Zion sustenta que o proletariado judaico irá ser dirigido para as suas fileiras, conforme a compressão, a necessidade prática por emigração da Europa oriental tornar-se maior. Os membros são, portanto, amplamente territorialistas, e alegam ser forçados em uma medida a serem opostos à colonização da Palestina em qualquer escala, por causa de sua aparente impossibilidade.  Por outro lado, são eles acreditados em alguns círculos ter a propaganda socialista deles mais força que o trabalho sionista deles, e ameaçam comprometer o movimento com certos governos europeus. A Bund na Rússia foi o primeiro a se opor ao Sionismo, acusando este último de recusar-se a auxiliar os judeus romenos em 1897. Desde então ela tem feito sensíveis aproximações ao sionismo, e seus membros tornando-se judeus nacionalistas e trabalhando para a autonomia nacional judaica.

 

Sionistas Ziyyone

            Um partido muito grande dentro do corpo dentro do corpo geral consiste dos chamados sionistas Ziyyone, um produto das discussões levantadas dentro do Sexto Congresso. Eles são praticamente liderados por Usishkin de Ekaterinoslav. Na época do Sexto Congresso ele estava presidindo um congresso na Palestina, e declarou-se ele mesmo não somente contra o projeto do leste africano, mas também contra a o caráter vinculativo do voto tomado no congresso. Em um panfleto, “Unser Programm” (Viena, 1905), ele tem delineado os princípios do novo grupo. Sustentando que as ações diplomáticas de Herzl tinham se provado uma falha, ele exigiu imediato trabalho na Palestina, sem esperar pela concessão de uma carta. Terras devem ser compradas de uma só vez com uma certa porção do National Fund; e quaisquer ações diplomáticas que acompanhem o trabalho sionista devem ser realizadas por um colégio. Para propósitos de colonização uma sociedade especial, Geullah, tem sido formada; e a assistência da ICA e outras sociedades de colonização é para serem buscadas. Uma Associação Sionista Palestina foi fundada em Londres em maio de 1905, com Haham M. Gaster como seu presidente, para trabalhar em linhas similares. Desde o Sexto Congresso, Usishkin tem estado incessantemente ativo em reunir suas forças. Antes do Sétimo Congresso uma conferência preliminar foi realizada em Freiburg, e no próprio congresso os sionistas Ziyyone reuniram 360 votos, praticamente controlando o poder de voto. Não pode haver dúvidas que os sionistas Ziyyone compõem a maior parte dos velhos grupos Chovenei Zion; e embora eles tenham protestados fortemente contra a imputação, os sionistas Políticos veem na ascensão deles um perigo do movimento cair de volta na rotina da velha colonização beneficiente.

 

Territorialistas – Israel Zangwill

            Diametralmente oposto aos sionistas Zyyone são os territorialistas. A nova organização foi formada em grande parte daqueles que desejavam que o congresso aceitasse a oferta do governo inglês; mas num imediatismo enquanto ela se desenvolvia num corpo procurando um território sobre uma base autônoma em qualquer parte do mundo onde tal território pudesse estar disponível. O Zionistische Territoriale Verbindung {Associação Territorial Sionista} em Berna emitiu um chamado no “Die Welt” (nº 12, 1905), mas o novo grupo foi realmente formado como a Organização Territorial Judaica durante o Sétimo Congresso. Israel Zangwill tinha sido seu líder e seu presidente. Apesar de seu protesto que a minoria no congresso devesse sempre se curvar à maioria (discurso em Londres, 1900), ele sentiu que a necessidade da massa errante de judeus, e a consequente emigração exigiam uma solução mais rápida do que o sionismo político era capaz de permitir. De acordo com Zangwill, a maioria do Sexto Congresso era pelo Territorialismo; mas esta é uma afirmação equivocada, na medida que uma grande maioria daqueles que votaram na afirmativa naquela ocasião votaram meramente pelo envio da comissão, e não sobre os méritos da proposição como um todo. Ignorando completamente a votação no Sétimo Congresso, ele se colocou ele próprio na chefia da Organização Territorial Judaica, e juntado pelo elemento radical o qual isolou-se ele próprio do corpo sionista, e por um número que, como ele mesmo, permaneceu sionista embora eles acreditavam ser importuno recusar a oferta do governo britânico, ele moldou a nova organização na Basileia. No “Jewish Crohonicle,” 25 de agosto de 1905, Londres, ele publicou um manifesto no qual ele declarou que a Organização Territorial Judaica

“Faz como um corpo nenhuma oposição frente ao Sionismo, seus membros sendo deixados livres para determinar as relações individuais deles para com o movimento. Naturalmente nenhuma terra qualquer que seja é excluída de nossas operações, dado ela ser razoavelmente boa e obtível”

            O objetivo da organização foi dito ser:

“1. Proporcionar um território sobre uma base autônoma para aqueles judeus que não podem ou não irão permanecer nas terras nas quais eles vivem no presente. 2 Para alcançar este fim a organização propõe: unir todos os judeus que estão em acordo com este objetivo; entrar em relações com instituições privadas e públicas e governamentais; e criar instituições financeiras, escritórios de trabalho, e outros instrumentos que se julguem necessários.”

            A grande massa de sionistas viu nesta nova organização uma ruptura com o corpo maior, e, praticamente, um sionismo sem Sião.

            Israel Zangwill (setembro de 1905) deu as mãos a Lucien Wolf, que agora parece mais disposto a aceitar a ideia de uma colônia britânica com direitos autônomos judeus – a própria proposta feita a Theodor Herzl pelo governo britânico – embora ele ainda se proclame tão longe da posição sionista como sempre esteve. Na promoção desses planos, Zangwill, em nome da Organização Territorial Judaica, homenageou o Exmo. Alfred Littleton (8 de setembro de 1905), pediu que a concessão original na África Oriental Britânica permanecesse aberta por um tempo mais longo. Contudo, em 16 de setembro, Littleton respondeu em negativa, afirmando que o território em questão tinha já sido aberto à colonização, mas renovou a garantia contida na carta de Clement Hill que seu governo segue com o mesmo interesse em qualquer tentativa de melhorar a condição do povo judaico.

 

Outros grupos

            Vários grupos definidos com menos claridade têm brotado a partir dos últimos anos. Os chamados Sionistas Políticos realizaram a própria conferência em Varsóvia em junho de 1905, com o professor M. Mandelstamm presidindo. Estes são em alguns pontos opostos aos Territorialistas, que são em um sentido anti-{proposta de colonização da} Palestina; mas eles estão dispostos a fazer certas concessões no desejo deles para conservar a grande massa de judeus emigrando para fora da Europa Oriental a partir da completa assimilação e desmoralização. Eles são dispostos a cooperar com outros organismos em concentrar esta emigração em um território nacional autônomo que não seja a Palestina. Eles desejam, contudo, que o trabalho na e pela Palestina deva continuar; e eles concordam que nenhum dinheiro sionista seja empregado para outros propósitos que não o da Palestina. Eles alegam ter tido quarenta e cinco delegados no Quinto Congresso, e no Sétimo eles formaram um grupo especial, sendo o porta-voz deles o Prof. N. Slouschz de Paris. Eles são oponentes dos sionistas Ziyyone e gravitam naturalmente em direção aos Territorialistas.

            Um segundo grupo menor é o do Partido Político Prático (“Real Politische Partei”), liderada por Nossig e Trietsch, com algumas daquelas visões do Professor Warburg, Dr. Franz Oppenheimer, e outros da Comissão Palestina. Eles são opostos a ambos Sionistas Ziyyone e Territorialistas. Eles sustentam que a importância da autonomia em uma reunião judaica é exagerada; e eles demandam que os sionistas promovam uma colonização legal na Palestina e nos países vizinhos, um avanço econômico sistemático no Oriente Médio, a compra de terra na e ao redor da Palestina, a investigação de ambas suas possibilidades comerciais e agrícolas, a fundação de cultivos experimentais e outras estações, e medidas diplomáticas somente tanto quanto os fins delas são atingíveis. Eles também colocam grande ênfase sobre a organização dos judeus e sobre a cultura judaica (ver Nossig em “Die Stimme der Wahrheit,” páginas 11 e sequência). Os líderes deste pequeno grupo têm estado em severas críticas em relação a atividade diplomática de Theodor Herzl. Eles favorecem a colonização no Chipre e têm feito um trabalho bem sucedido em promover o lado intelectual da Renascença Judaica.

 

Sionismo moral de Ahad há-‘Am (Asher Ginsberg)

Muito diferente daqueles acima mencionados são os seguidores de Ahad ha-‘Am (Asher Ginsberg). Este líder do que é chamado “Sionismo Moral,” embora agora oposto a ambos os Sionismo Chovenei e Sionismo Político, foi uma das forças impulsionadoras nos primeiros dias do primeiro. Em 1889 ele formou em Odessa o Bene Mosheh, uma organização secreta, lojas das quais eram encontradas em muitas cidades russas, e das quais têm ramificações na Palestina, Grã-Bretanha, Paris, e Berlim. Por três ou quatro anos esta sociedade forneceu o material e o entusiasmo que estabeleceu a colônia Rehobot, a Carmel Wine Company, e Ahiasaf Publication Society, a publicação mensal “Ha-Shiloah,” e a Bet ha-Sefer em Jaffa. De acordo a Ahad ha-‘Am, o judaísmo está em uma maior necessidade do que estão os judeus, e um centro espiritual nacional é necessário na Palestina para atuar como uma força centrífuga contra as tendências desintegradoras dentro das fileiras dos judeus. Um “renascimento do coração” deve vir, e gradualmente, através de um processo de desenvolvimento. Somente quando o espírito do povo tiver sido centralizado, pode o trabalho de centralização do próprio povo começar. Ahad ha-‘Am é o filósofo do Renascimento Judaico; e conforme ele tem atacado severamente os Sionistas Políticos, ele tem sido tão severamente atacado por eles em troca. Muitos líderes sionistas e trabalhadores subscrevem o princípio de Ahad ha-‘Am como uma teoria, enquanto promovem os trabalhos práticos da organização; e muitos sionistas teóricos olham para ele como o líder deles, conforme tal adesão deixa eles descompromissados na afiliação deles. Nem deve ser esquecido que muito de seu programa é o de todos os sionistas. Na abertura do Segundo Congresso, Herzl proclamou que o sionismo significava “um retorno para o judaísmo como preparatório para um retorno para uma terra judaica” (ver Henrietta Szold em “Jewish Comment,” 12 de maio de 1905; Matthias Acher, “Ahad ha-Am,” Berlim, 1903).

Não se pode negar que estas várias correntes têm tido um efeito na tendência geral do sionismo como oficialmente expressado nas discussões e resoluções dos sucessivos congressos. Enquanto qualquer violação dos princípios fundamentais da Plataforma da Basiléia é severamente rejeitada, tem sido manifesta uma grande prontidão para empreender o trabalho na Palestina sobre uma base prática sem primeiro esperar pelos resultados de ação política ou diplomática, enquanto cuidadosamente prosseguem estas ações e impedem uma recorrência do mais antigo e sem valor Sionismo Chovenei.

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Bibliografia

A bibliografia do sionismo, a qual é extremamente grande, tem sido coletada em uma publicação russa, Ukazatel Literatury o Sionizmě, São Petesburgo, 1903. Somente uns poucos trabalhos podem ser mencionados aqui. Uma história do sionismo tem sido tentada por Sapir, Der Zionismus, Brünner Jüdischer Verlag, 1903. Os arquivos de Die Welt e Protokoll estenográfico dos sete congressos fornecem o material mais confiável; u m índice para eles tem sido elaborado por Hugo Schachtel. Register zu den Protokollen der Zionistenkongresse, i.-vi., Berlin, 1905.

Ver também R. Gottheil, The Aims of Zionism, em Publ. Am. Fed. of Zionists, New York, 1899;

C. Levias, The Justification of Zionism, em Hebrew Union College Journal, Cincinnati, abril de 1899;

R. Gottheil, The Zionist Movement, in North American Review, 1902;

J. de Haas, Zionism, London, 1901;

Max Nordau, em  International Quarterly, 1902, No. 1;

Israel Zangwill, em Lippincott's Magazine, outubro, 1899;

Theodor Herzl's Zionistische Schriften, editado por Leon Kellner, Berlim, 1905;

Heinrich Sachse (Löwe), Zionistenkongress und Zionismus, Eine Gefahr? Berlin, 1897;

Ephraim Deinard, Dibre ha-Yamim le-Ẓiyyon be-Russia, Kearny, N. J., 1904;

F. Heman, Das Erwachen der Jüdischen Nation, Basel, 1897;

Max Jaffé, Die Nationale Wiedergeburt der Juden, Berlin, 1897;

D. Farbstein, Der Zionismus und die Judenfrage, Bern, 1898;

Ben Eliezer, Die Judenfrage und der Socialer Judenstaat, Bern, 1898;

Aron Sandler, Anthropologie und Zionismus, Brünn, 1904;

Was Will der Zionismus? Berlin (Zion. Verein. f. Deutschland), 1903.

Uma coleção de ensaios será encontrada em Die Stimme der Wahrheit, ed. E. Nossig, Berlin, 1905, e nas Publications of the Federation of American Zionists.

Tradução e palavras entre chaves e grifos por Mykel Alexander


Fonte: Richard Gottheil, Jewish Encyclopedia, volume 12, FUNK AND WAGNALLS COMPANY, Nova Iorque, 1905. Entrada ZIONISM.

Consulta de apoio na versão on-line: https://www.jewishencyclopedia.com/articles/15268-zionism#anchor4

Sobre o autor: Richard James Horatio Gottheil (1862 -1936) foi um judeu inglês, acadêmico (graduação na Columbia College em 1881, doutorado em Leipzig em 1886). Também foi rabino nos EUA. De 1898 a 1904, foi presidente da American Federation of Zionists e trabalhou com Stephen S. Wise e Jacob De Haas. Depois de 1904, ele foi vice-presidente da Sociedade Histórica Judaica Americana. Gottheil escreveu muitos artigos sobre questões orientais e judaicas para jornais e resenhas. Ele editou a Columbia University Oriental Series e Semitic Study Series. Depois de 1901, ele foi um dos editores da Jewish Encyclopedia. Ele escreveu o capítulo sobre sionismo que foi traduzido para o árabe e publicado por Najīb Al-Khūrī Naṣṣār em seu jornal Al-Karmil e também na forma de um livro em 1911.

            Entre suas obras estão The Syriac grammar of Mar Elia Zobha (1887) e Zionism (1914).

Fonte as informações sobre o autor: Wikipedia em inglês, consulta em 24 de julho de 2020:

 https://en.wikipedia.org/wiki/Richard_James_Horatio_Gottheil

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