domingo, 30 de abril de 2023

O Gancho Sagrado - O Cavalo de Tróia de Jeová na Cidade dos Gentios {os não-judeus} - por Laurent Guyénot - parte 3

 Continuação de O Gancho Sagrado - O Cavalo de Tróia de Jeová na Cidade dos Gentios {os não-judeus} - por Laurent Guyénot - parte 2

Laurent Guyénot


Cristianismo como oposição controlada

“Dentro de cada cristão está um judeu”,*5 afirmou o Papa Francisco. Essa é a verdade mais simples e profunda sobre o cristianismo. A maioria dos cristãos não está ciente desse judeu dentro deles, mas ele comanda uma grande parte de sua visão de mundo. Meditar nessa verdade pode ser uma experiência que abre a mente, irradiando uma multiplicidade de perguntas. Devemos usar o conceito de “projeção” de Sigmund Freud e dizer que a maioria dos cristãos que odeiam os judeus odeiam o judeu dentro deles?   Ou este judeu é um judeu que se odeia, como todo judeu de acordo com Theodor Lessing (Jewish Self-Hatred, Berlim, 1930)? Talvez dentro de cada cristão haja dois judeus, um odiando o outro, Moisés e Jesus. De qualquer lado que nós queiramos olhar, o fato é que os cristãos são, pela definição do Novo Testamento, os herdeiros espirituais da promessa de Jeová para Israel. Eles são ramos novos enxertados no tronco de Israel, segundo a metáfora de Paulo (Romanos 11:16-24).

O que ainda precisa ser explicado é como Paulo e seus seguidores conseguiram convencer dezenas de milhares de gentios a se tornarem um novo Israel sintético, numa época em que o próprio nome de Israel era odiado em todo o Mar Mediterrâneo? Como é que a religião cristã, que converteria o Império Romano à adoração de um Messias judeu, nasceu no momento em que a maior onda de judeofobia varria através do Império? Para responder a essa pergunta, vamos examinar o contexto. Na virada do milênio, durante o próspero reinado de Augusto, os judeus tinham conquistado situações vantajosas em muitas partes do Império. Eles gozavam de liberdade de culto e autonomia judicial, e estavam isentos da formalidade civil do culto ao imperador, de todas as obrigações do sábado, e do serviço militar. Além disso, eles foram autorizados a coletar fundos e enviá-los para a burocracia do Templo de Jerusalém.17

Conforme os judeus abusavam de seus privilégios e conspiravam para aumentá-los, o ressentimento dos gentios crescia e surgiam tumultos antijudaicos. No ano 38 d.C., os gregos de Alexandria enviaram uma delegação a Roma, cujo líder Isidoro reclamou que os judeus estão “tentando incitar o mundo inteiro”.18 O imperador emitiu um edito declarando que, se os judeus continuassem a semear dissidência e “a agitar por mais privilégios do que possuíam anteriormente, [...] eu irei por todos os meios me vingar deles como fomentadores do que é uma praga geral que infecta todo o mundo.” Este édito foi seguido por outro dirigido a todas as comunidades judaicas do império, pedindo-lhes que não “se comportassem com desprezo para com os deuses de outros povos”.19

As tensões eram altas em Jerusalém, onde a dinastia herodiana pró-romana vacilou. Foi nessa época que uma conspiração de fariseus e saduceus denunciou Jesus aos romanos como um pretenso sedicioso rei dos judeus, calculando, de acordo com o Quarto Evangelho, que “Não compreendeis que é do vosso interesse [dos judeus] que um só homem morra pelo povo e não pereça a nação toda?” (João 11:50). Flávio Josefo menciona várias revoltas judaicas no mesmo período, incluindo uma durante a Páscoa de 48 ou 49 d.C., depois que um soldado romano designado para a entrada do Templo cometeu o irreparável: “levantando o manto, ele se curvou em uma atitude indecente, de modo a virar as costas para os judeus, e fez barulho de acordo com essa postura.”20  Em 66 estourou a Guerra Judaica, quando os saduceus desafiaram o poder romano banindo do Templo os sacrifícios diários oferecidos em nome e às custas do Imperador. Após a destruição do Templo pelo general e futuro imperador Tito em 70, as brasas do messianismo judaico continuaram a eclodir por mais 70 anos, e incendiaram a Palestina pela última vez com a revolta de Simon Bar Kochba, que provocou em retaliação q completo destruição de Jerusalém, sua conversão em uma cidade romana renomeada como Aelia Capitolina e o banimento dos judeus dela. Até então, a inimizade contra os judeus havia atingido um clímax em todo o Império.

É precisamente nessa época que os missionários cristãos difundem o culto a Cristo em todos os grandes centros urbanos do Império, a começar por aqueles habitados por grandes comunidades judaicas, como Antioquia, Éfeso e Alexandria. Uma explicação razoável para essa sincronicidade é que o cristianismo, em sua versão paulina, é uma religião fundamentalmente judeofóbica que surfou na maior onda da judeofobia. Como o culto de um semideus vítima dos judeus, satisfazia a percepção geral dos judeus como uma “raça odiada pelos deuses” (Tácito, Histórias V.3). Mas essa explicação não leva em conta o fato de que a religião judeofóbica triunfante não é uma religião pagã, mas o culto fundamentalmente judaico de um Messias judeu alegadamente cumprindo profecias judaicas.  O que nós temos aqui é um caso bizarro de dialética hegeliana, em que a “antítese” é controlada pela “tese” e absorvida por ela.

Através do cristianismo, a judeofobia romana tornou-se judaizada. A narrativa do Evangelho faz dos judeus os conspiradores contra o Filho de Deus, mas este Filho de Deus é judeu, e logo a “Mãe de Deus” – como Isis, Ishtar ou Artemis eram chamadas – seria transformada em judia também. Mais importante ainda, os cristãos judeofóbicos adotarão o Tanakh {coleção de Escrituras canônicas do judaísmo, ver nota #2} e o bizarro paradigma judaico do “deus ciumento” com seu “povo escolhido”. Desse ponto de vista, é como se Cristo pregado na cruz tivesse sido usado como isca para atrair gentios antijudaicos, pela linha do Velho Testamento, a adorar o judaísmo.

Este processo se encaixa no conceito de oposição judaica controlada conceituado por Gilad Atzmon em seu livro Being in Time e em um vídeo recente.*6 Sempre que o poder judaico é ameaçado pelo ressentimento dos gentios contra ele, ele produz “uma dissidência judaica satélite” destinada a controlar e provocar a oposição gentia. Essa dissidência judaica monopoliza o protesto e mantém os dissidentes não judeus na linha. Segundo uma parábola proposta por Atzmon, o objetivo é fazer com que qualquer problema judaico sofrido pelos gentios seja tratado por médicos judeus, cujo interesse fundamental é que o problema não seja resolvido. Ao afirmar ter a solução para o problema, os judeus dissidentes enganam os gentios sobre a natureza do problema e, por fim, agravam o problema.

Na visão de Atzmon, o processo não resulta necessariamente de um acordo secreto entre o poder judaico e a dissidência judaica. Os intelectuais da oposição judaica

“não estão necessariamente nos enganando conscientemente; na verdade, eles podem estar fazendo o melhor que podem, dentro do contexto de uma mentalidade tribal limitada. A verdade é que eles não conseguem pensar fora da caixa, não conseguem escalar os muros do gueto que cercam seus próprios seres tribais.”21

Nós podemos ver essa mentalidade tribal como um instinto coletivo de conservação que faz parte da essência do judaísmo. As brigas ideológicas entre judeus são sinceras, mas continuam sendo brigas entre judeus, que concordam tacitamente em falar mais alto que os gentios e excluem da discussão qualquer crítica radical do judaísmo como modo de ser.

À luz da análise de Atzmon, é concebível que a função primária do cristianismo fosse absorver a judeofobia greco-romana em um movimento que acabaria reforçando o status simbólico dos judeus, espalhando o mito de propaganda do “povo escolhido” fabricado cinco séculos antes. Esdras tinha convencido os persas de que os judeus adoravam o Deus do céu como eles; a Igreja continuou convencendo os romanos de que, antes de Jesus, os judeus eram o único povo que adorava o Deus verdadeiro e era amado por Ele. Tal credo dos gentios vale mais que mil declarações de Balfour, na marcha em direção à dominação mundial por meio do engano. Na narrativa cristã que diz: “Deus escolheu o povo judeu, mas depois o rejeitou”, o benefício da primeira parte é muito maior do que o custo da segunda, o que dificilmente faz sentido de qualquer maneira.

Se o rabino italiano Elijah Benamozegh está certo ao dizer que “a constituição de uma religião universal é o objetivo final do judaísmo”, então o cristianismo é um grande passo em direção a esse futuro glorioso: “No céu, um só Deus de todos os homens, e na terra uma única família de povos, entre os quais Israel é o mais antigo, responsável pela função sacerdotal de ensinar e administrar a verdadeira religião da humanidade”.22 O cristianismo preparou o caminho para a próxima etapa: o culto do judeu crucificado está sendo substituído pelo culto dos judeus exterminados {ou seja, pela falsificação da histórica conhecida como Holocausto judeu da Segunda Guerra Mundial#4}.

 

Cristianismo sem o Velho Testamento?

No segundo século de nossa era, Marcião de Sinope havia afirmado a incompatibilidade da Bíblia hebraica e do Evangelho: Jeová não pode ser o Pai de Cristo, disse ele, porque tudo se opõe a eles. As alianças de Moisés e Cristo são tão contrárias em seus termos que devem ter sido seladas com divindades totalmente estranhas uma à outra. Segundo o especialista alemão Adolf von Harnack, foi Marcião quem fundou a primeira igreja estruturada, estabeleceu o primeiro cânone cristão, ao qual primeiro deu o nome de evangelização. No início do século III, sua doutrina “tinha invadido toda a terra”, reclamou Tertuliano, que era da cidade semita de Cartago, assim como Agostinho e outros padres latinos que enfatizavam as raízes judaicas do cristianismo.23 Tivesse o marcionismo prevalecido, o Cristianismo teria rompido com o Judaísmo, que poderia ter murchado em alguns séculos.24 O Islã nunca teria acontecido. Por outro lado, talvez o próprio Cristianismo não tivesse prevalecido e fosse lembrado hoje como apenas mais uma religião oriental sobrenatural transitória, junto com sua prima maniqueísta.

{Marcião de Sinope (85 d.C - 160 d.C.) foi o principal heresiarca cristão, e causou o maior incômodo ao cristianismo justamente por romper em grande parte com o Antigo Testamento, o qual é o cerne do judaísmo.}

Podemos realmente separar o Novo Testamento do Velho? Somos nós informados de que o cânon de Marcião consistia nas cartas de Paulo e uma versão curta de Lucas, mas é difícil imaginar como ele poderia ter higienizado completamente o último a partir de suas 68 referências e alusões ao Velho Testamento.*7 Admitidamente, os Evangelhos originais continham menos itens do Velho Testamento do que hoje: por exemplo, a única passagem apocalíptica de Marcos (no capítulo 13), uma condensação de imagens apocalípticas dos livros de Daniel, Isaías e Ezequiel, foi uma adição secundária. Muitos estudiosos até consideram todas as profecias apocalípticas de Jesus em Mateus e Lucas como estranhas à mensagem original de Jesus, e alguns consideram a maior parte do Livro do Apocalipse (de 4:1 a 22:15), que não se refere a Jesus nem a qualquer tema cristão, como um livro judaico enquadrado entre um prólogo e um epílogo cristãos.25

A história alternativa é divertida, mas bastante inútil. O cristianismo chegou até nós com o Velho Testamento e um Novo Testamento pesadamente judaizado.   A fruta veio com o verme, cujo nome é Jeová. A pergunta é: o que podemos esperar do cristianismo hoje? Do ponto de vista que eu adotei aqui, parece que o cristianismo não pode ser a solução para o problema ele tem criado. Ainda, como muitos leitores do unz.com, regozijo-me com o renascimento da Igreja Russa e seu papel em promover uma moralidade pública saudável e reviver a dignidade nacional. De fato, posso até imaginar que a Igreja Católica poderia ressuscitar de suas cinzas se ao menos voltasse humildemente para sua mãe ortodoxa, a quem conspirou para destruir através da Idade Média. O cristianismo ortodoxo é o mais próximo do original e, de longe, o menos judaizado. Perseguido durante setenta anos de comunismo, certamente não é muito infiltrado por criptojudeus, no momento. Mas pode superar o problema inerente que eu tenho destacado aqui? Pode ela desafiar a alegação megalomaníaca e narcisista dos judeus de sua excepcionalidade metafísica? Uma abordagem radicalmente crítica do Velho Testamento é, acredito, um componente indispensável da emancipação mental dos gentios {isto é, dos não judeus} e da recuperação de seu mecanismo natural de defesa contra a matrix {alusão ao filme Matrix} Jeová-Sião. Os teólogos deveriam, no mínimo, poder dizer que Jeová é uma imagem judaicomórfica grosseiramente distorcida de Deus. O Islã tem uma vantagem aqui, já que os muçulmanos sempre admitiram que o Tanakh judeu {coleção de Escrituras canônicas do judaísmo, ver nota #2} é fraudulento. Não que eu veja o Islã como uma solução, longe disso, mas um consenso entre muçulmanos e cristãos ortodoxos sobre a natureza problemática das Escrituras Hebraicas poderia ser um primeiro passo frente a emancipação.

É importante também não superestimar a influência dessas questões na piedade popular. A fé do cristão médio não seria muito perturbada se o Velho Testamento deixasse de ser lido na Igreja, ou mesmo se fosse abertamente criticado. Também é importante não confundir cristandade com cristianismo: Notre-Dame não foi construída por bispos, padres ou santos, mas pelo povo de Paris. O mesmo pode ser dito de cada catedral ou igreja de aldeia. Johan Sebastian Bach não foi um padre (e certamente nunca compôs sob a inspiração do Velho Testamento), nem nenhum dos grandes gênios que construíram nossa civilização.

Finalmente, eu tenho me aproximado aqui de um aspecto problemático do cristianismo, mas outros pontos de vista são possíveis. Eu desenvolvi a antítese para a tese comum de que o cristianismo é antijudaico, mas também há verdade na tese. O cristianismo certamente não é inteiramente judaico: é também profundamente pagão. A lenda de Jesus é um mito heroico grego. Os cultos da Virgem Maria e dos santos são tradições pagãs superficialmente cristianizadas, sem raízes no Velho ou no Novo Testamento.   Reconhecer, aceitar e celebrar essas raízes pagãs pode ser um desenvolvimento bem-vindo dentro do cristianismo, como contrapeso ao fardo do Velho Testamento.

Mas eu sei o que você está pensando: “Quem se importa com o que um marcionita tem a dizer?”

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


Notas

17 Nota de Laurent Guyénot: Michael Grant, Jews in the Roman World, Weidenfeld & Nicolson, 2011, páginas 58-61. 

18 Nota de Laurent Guyénot: Joseph Mélèze Modrzejewski, The Jews of Egypt, From Rameses II to Emperor Hadrian, Princeton University Press, 1995, página 178. 

19 Nota de Laurent Guyénot: Citado em Michael Grant, Jews in the Roman World, op. cit., páginas 134-135. 

20 Nota de Laurent Guyénot: Flavius Josephus, Jewish War, II,224, citado em Michael Grant, Jews in the Roman World, op. cit., página 148. 

*6 Fonte utilizada por Laurent Guyénot:

https://www.youtube.com/watch?v=7RcSDOt6Amo 

21 Nota de Laurent Guyénot: Gilad Atzmon, Being in Time: A Post-Political Manifesto, Skyscraper, 2017, página 208. 

22 Nota de Laurent Guyénot: Élie Benamozegh, Israël et l’humanité (1914), Albin Michel, 1980, páginas 28-29.  

#4 Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1

Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1 

23 Nota de Laurent Guyénot: Adolf von Harnack, Marcion, l’évangile du Dieu étranger. Contribution à l’histoire de la fondation de l’Église catholique, Cerf, 2005 (tradução da segunda edição alemã de 1924). 

24 Nota de Laurent Guyénot: Se nós seguirmos a lógica de Peter Schäfer, The Jewish Jesus: How Judaism and Christianity Shaped Each Other, Princeton UP, 2012. 

*7 Fonte utilizada por Laurent Guyénot: New Testament References to Old Testament Scriptures -

General Information - Passages in New Testament which quote or allude to the Old Testament.

https://mb-soft.com/believe/txh/ntot.htm 

25 Nota de Laurent Guyénot: Veja por exemplo: James Charlesworth, Jesus within Judaism, SPCK, 1989.

 

The Holy Hook - Yahweh’s Trojan Horse into the Gentile City, por Laurent Guyénot, 08 de maio de 2019, The Unz Review – An alternative media selection.

https://www.unz.com/article/the-holy-hook/

Sobre o autor: Laurent Guyénot (1960-) possuí mestrado em Estudos Bíblicos e trabalho em antropologia e história das religiões, tendo ainda o título de medievalista (PhD em Estudos Medievais em Paris IV-Sorbonne, 2009) e de engenheiro (Escola Nacional de Tecnologia Avançada, 1982).

Entre seus livros estão:

LE ROI SANS PROPHETE. L'enquête historique sur la relation entre Jésus et Jean-Baptiste, Exergue, 1996.

Jésus et Jean Baptiste : Enquête historique sur une rencontre légendaire, Imago Exergue, 1998.

Le livre noir de l'industrie rose – de la pornographie à la criminalité sexuelle, IMAGO, 2000.

Les avatars de la réincarnation: une histoire de la transmigration, des croyances primitives au paradigme moderne, Exergue, 2000.

Lumieres nouvelles sur la reincarnation, Exergue, 2003.

La Lance qui saigne: Métatextes et hypertextes du Conte du Graal de Chrétien de Troyes, Honoré Champion, 2010.

La mort féerique: Anthropologie du merveilleux (XIIᵉ-XVᵉ siècle), Gallimard, 2011.

JFK 11 Septembre: 50 ans de manipulations, Blanche, 2014.

Du Yahvisme au sionisme. Dieu jaloux, peuple élu, terre promise: 2500 ans de manipulations, Kontre Kulture, Kontre Kulture, 2016. Tem edição em inglês: From Yahweh to Zion: Jealous God, Chosen People, Promised Land...Clash of Civilizations, Sifting and Winnowing Books, 2018.

Petit livre de - 150 idées pour se débarrasser des cons, Le petit livre, 2019.

“Our God is Your God Too, But He Has Chosen Us”: Essays on Jewish Power, AFNIL, 2020.

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Relacionado: sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - Por Laurent Guyénot - parte 1

Êxodo recorrente: Identidade judaica e Formação da História - Por Andrew Joyce, Ph.D., {academic auctor pseudonym}

Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica - parte 1 - por Laurent Guyénot (parte 2 na sequência do próprio artigo)

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

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