Continuação de O Gancho Sagrado - O Cavalo de Tróia de Jeová na Cidade dos Gentios {os não-judeus} - por Laurent Guyénot - parte 2
Laurent Guyénot |
Cristianismo como
oposição controlada
“Dentro
de cada cristão está um judeu”,*5 afirmou
o Papa Francisco. Essa é a verdade mais simples e profunda sobre o
cristianismo. A maioria dos cristãos não está ciente desse judeu dentro deles,
mas ele comanda uma grande parte de sua visão de mundo. Meditar nessa verdade
pode ser uma experiência que abre a mente, irradiando uma multiplicidade de
perguntas. Devemos usar o conceito de “projeção” de Sigmund Freud e dizer que a
maioria dos cristãos que odeiam os judeus odeiam o judeu dentro deles? Ou este judeu é um judeu que se odeia, como
todo judeu de acordo com Theodor Lessing (Jewish Self-Hatred, Berlim,
1930)? Talvez dentro de cada cristão haja dois judeus, um odiando o outro,
Moisés e Jesus. De qualquer lado que nós queiramos olhar, o fato é que os
cristãos são, pela definição do Novo Testamento, os herdeiros
espirituais da promessa de Jeová para Israel. Eles são ramos novos enxertados
no tronco de Israel, segundo a metáfora de Paulo (Romanos 11:16-24).
O
que ainda precisa ser explicado é como Paulo e seus seguidores conseguiram
convencer dezenas de milhares de gentios a se tornarem um novo Israel
sintético, numa época em que o próprio nome de Israel era odiado em todo o Mar
Mediterrâneo? Como é que a religião cristã, que converteria o Império Romano à
adoração de um Messias judeu, nasceu no momento em que a maior onda de
judeofobia varria através do Império? Para responder a essa pergunta, vamos
examinar o contexto. Na virada do milênio, durante o próspero reinado de
Augusto, os judeus tinham conquistado situações vantajosas em muitas partes do
Império. Eles gozavam de liberdade de culto e autonomia judicial, e estavam
isentos da formalidade civil do culto ao imperador, de todas as obrigações do
sábado, e do serviço militar. Além disso, eles foram autorizados a coletar
fundos e enviá-los para a burocracia do Templo de Jerusalém.17
Conforme
os judeus abusavam de seus privilégios e conspiravam para aumentá-los, o
ressentimento dos gentios crescia e surgiam tumultos antijudaicos. No ano 38 d.C.,
os gregos de Alexandria enviaram uma delegação a Roma, cujo líder Isidoro
reclamou que os judeus estão “tentando incitar o mundo inteiro”.18 O imperador emitiu um edito declarando
que, se os judeus continuassem a semear dissidência e “a agitar por mais
privilégios do que possuíam anteriormente, [...] eu irei por todos os meios me
vingar deles como fomentadores do que é uma praga geral que infecta todo o
mundo.” Este édito foi seguido por outro dirigido a todas as comunidades
judaicas do império, pedindo-lhes que não “se comportassem com desprezo para
com os deuses de outros povos”.19
As
tensões eram altas em Jerusalém, onde a dinastia herodiana pró-romana vacilou. Foi
nessa época que uma conspiração de fariseus e saduceus denunciou Jesus aos
romanos como um pretenso sedicioso rei dos judeus, calculando, de acordo com o
Quarto Evangelho, que “Não compreendeis que é do vosso interesse [dos judeus] que
um só homem morra pelo povo e não pereça a nação toda?” (João 11:50). Flávio
Josefo menciona várias revoltas judaicas no mesmo período, incluindo uma
durante a Páscoa de 48 ou 49 d.C., depois que um soldado romano designado para
a entrada do Templo cometeu o irreparável: “levantando o manto, ele se curvou
em uma atitude indecente, de modo a virar as costas para os judeus, e fez
barulho de acordo com essa postura.”20
Em 66 estourou a Guerra Judaica, quando
os saduceus desafiaram o poder romano banindo do Templo os sacrifícios diários
oferecidos em nome e às custas do Imperador. Após a destruição do Templo pelo
general e futuro imperador Tito em 70, as brasas do messianismo judaico
continuaram a eclodir por mais 70 anos, e incendiaram a Palestina pela última
vez com a revolta de Simon Bar Kochba, que provocou em retaliação q completo
destruição de Jerusalém, sua conversão em uma cidade romana renomeada como
Aelia Capitolina e o banimento dos judeus dela. Até então, a inimizade contra
os judeus havia atingido um clímax em todo o Império.
É
precisamente nessa época que os missionários cristãos difundem o culto a Cristo
em todos os grandes centros urbanos do Império, a começar por aqueles habitados
por grandes comunidades judaicas, como Antioquia, Éfeso e Alexandria. Uma
explicação razoável para essa sincronicidade é que o cristianismo, em sua
versão paulina, é uma religião fundamentalmente judeofóbica que surfou na maior
onda da judeofobia. Como o culto de um semideus vítima dos judeus, satisfazia a
percepção geral dos judeus como uma “raça odiada pelos deuses” (Tácito, Histórias
V.3). Mas essa explicação não leva em conta o fato de que a religião
judeofóbica triunfante não é uma religião pagã, mas o culto fundamentalmente
judaico de um Messias judeu alegadamente cumprindo profecias judaicas. O que nós temos aqui é um caso bizarro de dialética
hegeliana, em que a “antítese” é controlada pela “tese” e absorvida por ela.
Através
do cristianismo, a judeofobia romana tornou-se judaizada. A narrativa do
Evangelho faz dos judeus os conspiradores contra o Filho de Deus, mas este
Filho de Deus é judeu, e logo a “Mãe de Deus” – como Isis, Ishtar ou Artemis
eram chamadas – seria transformada em judia também. Mais importante ainda, os
cristãos judeofóbicos adotarão o Tanakh {coleção de Escrituras canônicas do
judaísmo, ver nota #2} e o bizarro paradigma
judaico do “deus ciumento” com seu “povo escolhido”. Desse ponto de vista, é
como se Cristo pregado na cruz tivesse sido usado como isca para atrair gentios
antijudaicos, pela linha do Velho Testamento, a adorar o judaísmo.
Este
processo se encaixa no conceito de oposição judaica controlada conceituado por
Gilad Atzmon em seu livro Being in Time e em um vídeo recente.*6 Sempre que o poder judaico é ameaçado
pelo ressentimento dos gentios contra ele, ele produz “uma dissidência judaica
satélite” destinada a controlar e provocar a oposição gentia. Essa dissidência
judaica monopoliza o protesto e mantém os dissidentes não judeus na linha.
Segundo uma parábola proposta por Atzmon, o objetivo é fazer com que qualquer
problema judaico sofrido pelos gentios seja tratado por médicos judeus, cujo
interesse fundamental é que o problema não seja resolvido. Ao afirmar ter a
solução para o problema, os judeus dissidentes enganam os gentios sobre a
natureza do problema e, por fim, agravam o problema.
Na
visão de Atzmon, o processo não resulta necessariamente de um acordo secreto
entre o poder judaico e a dissidência judaica. Os intelectuais da oposição
judaica
“não estão necessariamente nos enganando conscientemente; na verdade, eles podem estar fazendo o melhor que podem, dentro do contexto de uma mentalidade tribal limitada. A verdade é que eles não conseguem pensar fora da caixa, não conseguem escalar os muros do gueto que cercam seus próprios seres tribais.”21
Nós
podemos ver essa mentalidade tribal como um instinto coletivo de conservação
que faz parte da essência do judaísmo. As brigas ideológicas entre judeus são
sinceras, mas continuam sendo brigas entre judeus, que concordam tacitamente em
falar mais alto que os gentios e excluem da discussão qualquer crítica radical do
judaísmo como modo de ser.
À
luz da análise de Atzmon, é concebível que a função primária do cristianismo
fosse absorver a judeofobia greco-romana em um movimento que acabaria
reforçando o status simbólico dos judeus, espalhando o mito de propaganda do
“povo escolhido” fabricado cinco séculos antes. Esdras tinha convencido os
persas de que os judeus adoravam o Deus do céu como eles; a Igreja continuou
convencendo os romanos de que, antes de Jesus, os judeus eram o único povo que
adorava o Deus verdadeiro e era amado por Ele. Tal credo dos gentios vale mais
que mil declarações de Balfour, na marcha em direção à dominação mundial por
meio do engano. Na narrativa cristã que diz: “Deus escolheu o povo judeu, mas
depois o rejeitou”, o benefício da primeira parte é muito maior do que o custo
da segunda, o que dificilmente faz sentido de qualquer maneira.
Se o rabino italiano Elijah Benamozegh está certo ao dizer que “a constituição de uma religião universal é o objetivo final do judaísmo”, então o cristianismo é um grande passo em direção a esse futuro glorioso: “No céu, um só Deus de todos os homens, e na terra uma única família de povos, entre os quais Israel é o mais antigo, responsável pela função sacerdotal de ensinar e administrar a verdadeira religião da humanidade”.22 O cristianismo preparou o caminho para a próxima etapa: o culto do judeu crucificado está sendo substituído pelo culto dos judeus exterminados {ou seja, pela falsificação da histórica conhecida como Holocausto judeu da Segunda Guerra Mundial#4}.
Cristianismo sem o Velho
Testamento?
No
segundo século de nossa era, Marcião de Sinope havia afirmado a
incompatibilidade da Bíblia hebraica e do Evangelho: Jeová não pode ser o Pai
de Cristo, disse ele, porque tudo se opõe a eles. As alianças de Moisés e
Cristo são tão contrárias em seus termos que devem ter sido seladas com
divindades totalmente estranhas uma à outra. Segundo o especialista alemão
Adolf von Harnack, foi Marcião quem fundou a primeira igreja estruturada,
estabeleceu o primeiro cânone cristão, ao qual primeiro deu o nome de
evangelização. No início do século III, sua doutrina “tinha invadido toda a
terra”, reclamou Tertuliano, que era da cidade semita de Cartago, assim como
Agostinho e outros padres latinos que enfatizavam as raízes judaicas do
cristianismo.23 Tivesse o marcionismo
prevalecido, o Cristianismo teria rompido com o Judaísmo, que poderia ter
murchado em alguns séculos.24 O Islã
nunca teria acontecido. Por outro lado, talvez o próprio Cristianismo não
tivesse prevalecido e fosse lembrado hoje como apenas mais uma religião
oriental sobrenatural transitória, junto com sua prima maniqueísta.
Podemos
realmente separar o Novo Testamento do Velho? Somos nós informados
de que o cânon de Marcião consistia nas cartas de Paulo e uma versão curta de
Lucas, mas é difícil imaginar como ele poderia ter higienizado completamente o
último a partir de suas 68 referências e alusões ao Velho Testamento.*7 Admitidamente, os Evangelhos originais
continham menos itens do Velho Testamento do que hoje: por exemplo, a
única passagem apocalíptica de Marcos (no capítulo 13), uma condensação
de imagens apocalípticas dos livros de Daniel, Isaías e Ezequiel,
foi uma adição secundária. Muitos estudiosos até consideram todas as profecias
apocalípticas de Jesus em Mateus e Lucas como estranhas à
mensagem original de Jesus, e alguns consideram a maior parte do Livro do
Apocalipse (de 4:1 a 22:15), que não se refere a Jesus nem a qualquer tema
cristão, como um livro judaico enquadrado entre um prólogo e um epílogo
cristãos.25
A
história alternativa é divertida, mas bastante inútil. O cristianismo chegou
até nós com o Velho Testamento e um Novo Testamento pesadamente
judaizado. A fruta veio com o verme,
cujo nome é Jeová. A pergunta é: o que podemos esperar do cristianismo hoje? Do
ponto de vista que eu adotei aqui, parece que o cristianismo não pode ser a
solução para o problema ele tem criado. Ainda, como muitos leitores do unz.com,
regozijo-me com o renascimento da Igreja Russa e seu papel em promover uma
moralidade pública saudável e reviver a dignidade nacional. De fato, posso até
imaginar que a Igreja Católica poderia ressuscitar de suas cinzas se ao menos
voltasse humildemente para sua mãe ortodoxa, a quem conspirou para destruir através
da Idade Média. O cristianismo ortodoxo é o mais próximo do original e, de
longe, o menos judaizado. Perseguido durante setenta anos de comunismo,
certamente não é muito infiltrado por criptojudeus, no momento. Mas pode
superar o problema inerente que eu tenho destacado aqui? Pode ela desafiar a
alegação megalomaníaca e narcisista dos judeus de sua excepcionalidade
metafísica? Uma abordagem radicalmente crítica do Velho Testamento é,
acredito, um componente indispensável da emancipação mental dos gentios {isto
é, dos não judeus} e da recuperação de seu mecanismo natural de defesa contra a
matrix {alusão ao filme Matrix} Jeová-Sião. Os teólogos deveriam, no
mínimo, poder dizer que Jeová é uma imagem judaicomórfica grosseiramente
distorcida de Deus. O Islã tem uma vantagem aqui, já que os muçulmanos sempre
admitiram que o Tanakh judeu {coleção de Escrituras canônicas do judaísmo, ver
nota #2}
é fraudulento. Não que eu veja o Islã como uma solução, longe disso, mas um
consenso entre muçulmanos e cristãos ortodoxos sobre a natureza problemática
das Escrituras Hebraicas poderia ser um primeiro passo frente a emancipação.
É
importante também não superestimar a influência dessas questões na piedade
popular. A fé do cristão médio não seria muito perturbada se o Velho
Testamento deixasse de ser lido na Igreja, ou mesmo se fosse abertamente
criticado. Também é importante não confundir cristandade com cristianismo:
Notre-Dame não foi construída por bispos, padres ou santos, mas pelo povo de
Paris. O mesmo pode ser dito de cada catedral ou igreja de aldeia. Johan
Sebastian Bach não foi um padre (e certamente nunca compôs sob a inspiração do Velho
Testamento), nem nenhum dos grandes gênios que construíram nossa
civilização.
Finalmente,
eu tenho me aproximado aqui de um aspecto problemático do cristianismo, mas
outros pontos de vista são possíveis. Eu desenvolvi a antítese para a tese
comum de que o cristianismo é antijudaico, mas também há verdade na tese. O
cristianismo certamente não é inteiramente judaico: é também profundamente
pagão. A lenda de Jesus é um mito heroico grego. Os cultos da Virgem Maria e
dos santos são tradições pagãs superficialmente cristianizadas, sem raízes no Velho
ou no Novo Testamento. Reconhecer, aceitar e celebrar essas raízes
pagãs pode ser um desenvolvimento bem-vindo dentro do cristianismo, como
contrapeso ao fardo do Velho Testamento.
Mas
eu sei o que você está pensando: “Quem se importa com o que um marcionita tem a
dizer?”
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
*5 Fonte utilizada por Laurent
Guyénot: {o artigo do link disponibilizado foi retirado}.
17 Nota de Laurent Guyénot: Michael Grant, Jews in the Roman World, Weidenfeld & Nicolson, 2011, páginas 58-61.
18 Nota de Laurent Guyénot: Joseph Mélèze Modrzejewski, The Jews of Egypt, From Rameses II to Emperor Hadrian, Princeton University Press, 1995, página 178.
19 Nota de Laurent Guyénot: Citado em Michael Grant, Jews in the Roman World, op. cit., páginas 134-135.
20 Nota de Laurent Guyénot: Flavius Josephus, Jewish War, II,224, citado em Michael Grant, Jews in the Roman World, op. cit., página 148.
*6 Fonte utilizada por Laurent
Guyénot:
21 Nota de Laurent Guyénot: Gilad Atzmon, Being in Time: A Post-Political Manifesto, Skyscraper, 2017, página 208.
22 Nota de Laurent Guyénot: Élie Benamozegh, Israël et l’humanité (1914), Albin Michel, 1980, páginas 28-29.
#4 Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:
23 Nota de Laurent Guyénot: Adolf von Harnack, Marcion, l’évangile du Dieu étranger. Contribution à l’histoire de la fondation de l’Église catholique, Cerf, 2005 (tradução da segunda edição alemã de 1924).
24 Nota de Laurent Guyénot: Se nós seguirmos a lógica de Peter Schäfer, The Jewish Jesus: How Judaism and Christianity Shaped Each Other, Princeton UP, 2012.
*7 Fonte utilizada por Laurent
Guyénot: New Testament References to Old Testament Scriptures -
General
Information - Passages in New Testament which quote or allude to the Old
Testament.
25 Nota de Laurent Guyénot: Veja por
exemplo: James Charlesworth, Jesus within Judaism, SPCK, 1989.
The Holy Hook - Yahweh’s Trojan Horse into the Gentile City, por Laurent Guyénot, 08 de maio de 2019, The Unz Review – An alternative media selection.
https://www.unz.com/article/the-holy-hook/
Sobre o autor: Laurent Guyénot (1960-) possuí mestrado em Estudos Bíblicos e trabalho em antropologia e história das religiões, tendo ainda o título de medievalista (PhD em Estudos Medievais em Paris IV-Sorbonne, 2009) e de engenheiro (Escola Nacional de Tecnologia Avançada, 1982).
Entre seus livros estão:
LE ROI SANS PROPHETE. L'enquête historique sur la relation entre Jésus et Jean-Baptiste, Exergue, 1996.
Jésus et Jean Baptiste : Enquête historique sur une rencontre légendaire, Imago Exergue, 1998.
Le livre noir de l'industrie rose – de la pornographie à la criminalité sexuelle, IMAGO, 2000.
Les avatars de la réincarnation: une histoire de la transmigration, des croyances primitives au paradigme moderne, Exergue, 2000.
Lumieres nouvelles sur la reincarnation, Exergue, 2003.
La Lance qui saigne: Métatextes et hypertextes du Conte du Graal de Chrétien de Troyes, Honoré Champion, 2010.
La mort féerique: Anthropologie du merveilleux (XIIᵉ-XVᵉ siècle), Gallimard, 2011.
JFK 11 Septembre: 50 ans de manipulations, Blanche, 2014.
Du Yahvisme au sionisme. Dieu jaloux, peuple élu, terre promise: 2500 ans de manipulations, Kontre Kulture, Kontre Kulture, 2016. Tem edição em inglês: From Yahweh to Zion: Jealous God, Chosen People, Promised Land...Clash of Civilizations, Sifting and Winnowing Books, 2018.
Petit livre de - 150 idées pour se débarrasser des cons, Le petit livre, 2019.
“Our God is Your God Too, But He Has Chosen Us”: Essays on Jewish Power, AFNIL, 2020.
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Relacionado: sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:
O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - Por Laurent Guyénot - parte 1
Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica - parte 1 - por Laurent Guyénot (parte 2 na sequência do próprio artigo)
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