Continuação de As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 20 - por Carlo Mattogno e Franco Deana
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Carlo Mattogno |
8. Dias de funcionamento dos crematórios de Birkenau
A tabela a seguir mostra desde quando e até quando
os crematórios de Birkenau existiram:
|
Tempo em existência |
Dias |
Crematório II |
15 de março de 1943 – 27 de novembro de 1944 |
624 |
Crematório III |
25 de junho de 1943 – 27 de novembro de 1944 |
522 |
Crematório IV |
22 de março de 1943 – 7 de outubro de 1944 |
566 |
Crematório V |
4 de abril de 1943 – 18 de janeiro de 1945 |
656 |
Crematória II e III juntos |
1.145 |
|
Crematória IV e V juntos |
1.222 |
Contudo, as fornalhas
de cremação Topf de Birkenau sofriam constantemente de defeitos, que
interrompiam a sua atividade com frequência e por vezes durante longos períodos
de tempo.
O Crematório II foi submetido aos primeiros reparos
sérios pouco mais de uma semana após seu início de operação. Em 24 e 25 de março
de 1943, os engenheiros da Topf, Prüfer e Schultze, foram a Auschwitz para verificar
a extensão dos danos.161 No
início de abril, descobriu-se que os danos não se limitavam às três unidades de
tiragem forçada de ar, que haviam queimado, mas que partes do material
refratário da conduta de exaustão e da chaminé haviam desabado,162 de modo que o Escritório Central de
Construção de Auschwitz pediu a Prüfer, durante sua visita (entre 4 e 9 de
abril), uma “nova sugestão sobre o revestimento da chaminé”.163 A partir de um desenho do Escritório
Central de Construção, verifica-se que os danos afetaram partes das paredes que
delimitavam o canal central de fumaça da chaminé.164
Assim, este crematório permaneceu inativo de 17 de maio165
a 1º de setembro de 1943,166 e, sem
dúvida, foi operado apenas com carga reduzida entre o início de abril e 16 de
maio.
O Crematório III esteve em serviço de 25 de junho a
31 de dezembro. O Crematório IV sofreu danos irreparáveis rapidamente e só
pôde operar de 22 de março a 10 de maio.167
Quanto ao Crematório V, provavelmente esteve em serviço pelo menos até o
Crematório III ser colocado em operação, ou seja, por menos de três meses, de 4
de abril a 24 de junho.168
Assim, surge o seguinte quadro dos períodos de
serviço e de inatividade dos quatro crematórios de Birkenau em 1943:
|
Período de tempo |
Existência |
Em serviço |
Fora de Serviço |
Crematório II |
15 de março – 32 de dezembro |
292 dias |
166 dias |
126 dias |
Crematório III |
25 de junho – 31 de dezembro |
190 dias |
190 dias |
– |
Crematório IV |
22 de março – 31 de dezembro |
284 dias |
50 dias |
235 dias |
Crematório V |
4 de abril – 31 de dezembro |
272 dias |
82 dias |
190 dias |
Total |
|
1.039 dias |
488 dias |
551 dias |
Além disso, de 21 de outubro de 1943 a 27 de
janeiro de 1944, ou seja, durante 98 dias, vários fornos dos Crematórios II e
III provavelmente ficaram fora de serviço devido a reparos em 20 portas de
fornalhas.169
Os dados disponíveis para 1944 são menos completos.
Em 2 de fevereiro de 1944, o Escritório Central de Construção solicitou
novamente ao comandante do campo permissão para que os engenheiros Prüfer e
Holick pudessem acessar o campo “a fim de inspecionar e reparar os danos à
grande instalação de desinfestação no campo de prisioneiros de guerra e nos
crematórios”.170 Em 22 de fevereiro de
1944, a administração da guarnição (Standortverwaltung) ordenou que o
Escritório Central de Construção fornecesse 400 tijolos refratários “para reparos
urgentes nos crematórios.”171
Em 3 de abril de 1944, foi emitida uma ordem para o
“conserto de 20 portas de fornalhas” das fornalhas dos Crematórios II e III.
Esses reparos foram concluídos em 17 de outubro, ou seja, 196 dias mais tarde.172
No início de maio de 1944, alguns revestimentos
refratários das condutas de fumaça e chaminés dos crematórios foram danificados
novamente, porque em 9 de maio, o chefe do Escritório Central de Construção do
Campo de Birkenau pediu ao comandante do campo uma “permissão para entrar nos
Crematórios I-IV” (II a V no sistema de numeração atual) para a Companhia
Koehler,173 porque ela tinha sido “encarregada
de fazer trabalhos de manutenção urgentes nos crematórios”.174
Entre 20 de junho e 20 de julho, mais “duas portas
de fornalhas grandes e cinco pequenas” foram reparadas.175 Em 1943, o Crematório IV sustentou
danos irreparáveis, e o Crematório V também foi seriamente danificado. No
início de junho de 1944, houve uma tentativa de repará-las, como monstra a
ordem de 1º de junho para “reparar 30 portas de fornalha” nesses crematórios.172 Os reparos foram concluídos em 6 de
junho de 1944, e no mesmo dia foi emitida outra ordem para “reparos” nos
Crematórios II a V. Esses reparos foram concluídos em 6 de setembro.172
Contudo, se nós acreditarmos
na palavra de Pressac, o Crematório IV foi usado como dormitório a partir do
final de maio de 1944 para os prisioneiros que compunham o Sonderkommando.176 Portanto, podemos presumir que o
Crematório IV não estava em serviço em 1944, enquanto o Crematório V funcionou
do início de junho de 1944 até 18 de janeiro de 1945, ou seja, por 230 dias.
Nós resumimos. Em 1943, o Crematório II funcionou
pelo menos de 9 de abril a 16 de maio com carga reduzida, ou seja, por pelo
menos 38 dias. Os danos à chaminé do Crematório I no verão de 1942, que
posteriormente teve que ser demolida e reconstruída, sem dúvida deixaram o
Escritório Central de Obras um tanto cauteloso, de modo que é razoável presumir
uma carga de trabalho de 50%, portanto, o tempo de operação do Crematório II
durante esse período (= 10 horas por dia), o que equivale a 19 dias de operação
a 100%. De 17 de maio a 31 de agosto, o Crematório II permaneceu fechado por
107 dias. Além disso, algumas fornalhas individuais ficaram fora de serviço
devido ao reparo de portas individuais (20 portas por 294 dias e 7 portas por
30 dias, o que equivale a 10 portas de fornalhas por aproximadamente 600 dias).
Se levarmos em conta que cada fornalha de mufla tripla tinha dez portas de
vários tipos, e que os Crematórios II e III tinham dez dessas fornalhas no
total, isso equivale a mais 60 dias de inatividade para esses crematórios.
Em 2 de fevereiro de 1944, foram descobertos danos
ao material refratário dos Crematórios II e III, que foram reparados em 22 de
fevereiro. Esses danos afetaram pelo menos duas fornalhas (uma em cada
crematório), deixando-as inativas por pelo menos 25 dias, o que equivale a
(25÷5=) 5 dias de atividade para cada crematório como um todo.
No início de maio de 1994, as condutas e/ou chaminés
dos Crematórios II, III e V precisaram ser reparadas novamente. Na ausência de
fontes, nós presumimos que os reparos intensivos subsequentes levaram apenas
três dias para serem completados em cada crematório.
Em 1944, portanto, os Crematórios II e III permaneceram
inativos por pelo menos (60+5+5+3+3=) 76 dias, ou em média 38 dias por
crematório, e o Crematório V por pelo menos 3 dias.
Assim, os tempos de serviço das fornalhas de
cremação de Birkenau para o ano de 1944 (e para janeiro de 1945) podem ser
resumidos da seguinte forma, embora isso não leve em consideração o tempo de
inatividade das fornalhas individuais, conforme mencionado anteriormente:
|
Período de
tempo |
Dias |
Em Serviço |
Fora de Serviço |
Crematório II |
1 de janeiro – 30 de outubro |
304 |
266 dias |
38 dias |
Crematório III |
1 de janeiro – 30 de outubro |
304 |
266 dias |
38 dias |
Crematório IV |
– |
– |
– |
– |
Crematório V |
1 de janeiro – 30 de outubro |
304 |
144 dias |
160 dias |
Total |
|
912 |
676 dias |
236 dias |
Para as considerações presentes, o período
operacional de todos os crematórios terminará em 30 de outubro de 1944, porque
os alegados assassinatos em massa nos crematórios teriam cessado naquele dia.
Agora podemos calcular o número total de dias em que os crematórios de Birkenau
estiveram em serviço:
– Crematórios II e III juntos: 888 dias em serviço
– Crematórios IV e V juntos: 276 dias em serviço
De 15 de março de 1943 a 30 de outubro de 1944,
cerca de 50.000 presos registrados morreram de “morte natural” no campo, de
acordo com os Livros de Óbitos177
de Auschwitz, dos quais cerca de 3.050 foram cremados no Crematório I.178 Assumindo que os 46.950 corpos restantes
foram cremados em proporção aos dias de atividade e ao número de muflas dos
crematórios (Crematórios II e III = 86%, Crematórios IV e V = 14%), isso
significa que cerca de 40.400 cadáveres foram cremados nos Crematórios II e III
e cerca de 6.650 nos Crematórios IV e V. No caso de 20 horas de atividade por
dia dos fornalhas de cremação (ver tabela Subcapítulo 7.4.), a cremação desses
corpos exigia o seguinte:
– Crematórios II e III: (40.400 cadáveres ÷ 300 cadáveres/dia =) 135
dias de ambos os crematórios juntos
– Crematórios IV e V: (6.650 cadáveres ÷ 160 cadáveres/dia =) 42 dias
de ambos os crematórios juntos
Assim, para as cremações seguintes, restariam:
– Crematórios II e III: (888 – 135 =) 753 dias de ambos os crematórios
juntos
– Crematórios IV e V: (276 – 42 =) 234 dias de ambos os crematórios
juntos
Levando em conta a
presença de crianças, o número de corpos que poderiam ser cremados diariamente
aumenta em cerca de 1/6. Portanto, teoricamente, havia tempo suficiente para
cremar o seguinte número de cadáveres de supostas vítimas de gaseamento:
– Crematórios II e III: (753 × 360 cadáveres/dia =) 271.080
– Crematórios IV e V: (234 × 192 cadáveres/dia =)
44.928
No total: 316.008
Embora esses números sejam baseados em dados reais,
eles são meramente teóricos, e não apenas porque não havia coque para cremar
essas hipotéticas vítimas de gaseamento. Na realidade, outro fator influenciou
decisivamente o número de possíveis cremações: a duração do material refratário
das muflas.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
Continua...
Notas
161 Nota de Carlo Mattogno: APMO, BW 30/25, página 8.
162 Nota de Carlo Mattogno: APMO, BW 30/34, página 17.
163 Nota de Carlo Mattogno:
Memorando de Kirshnek de 14 de setembro de 1943. RGVA, 502-1-26, página
144.
164 Nota de Carlo Mattogno: A
chaminé dos Crematórios II e III foi subdividida em três canais de fumaça com
seção transversal de 80 cm × 120 cm.
165 Nota de Carlo Mattogno: Entre 17
e 19 de maio, o engenheiro da Topf, Messing, desmontou os três sopradores de
tiragem forçada de ar do Crematório II (RGVA, 502-1-306, páginas
91-91a). Poucos dias depois, a empresa Koehler iniciou o trabalho de reparo (RGVA,
502-1-313, página 37).
166 Nota de Carlo Mattogno: A obra
provavelmente foi concluída no final de agosto, pois no dia 30 de agosto, o
Escritório Central de Obras solicitou à Administração de Suprimentos diversos
produtos de pintura para o Crematório II.
167 Nota de Carlo Mattogno: Esta
data também é apenas aproximada. Rachaduras já haviam aparecido no forno de
oito muflas do Crematório IV em 3 de abril (APMO, BW 30/34, página 42); o
telegrama do SS Construction Office para a Topf Company, datado de 14 de maio
de 1943, solicita “cálculos sobre engenharia térmica para chaminés dos Crematórios
II e IV” (APMO, BW 30/34, página 41). Isso significa que a Chaminé do
Crematório IV também havia sido seriamente danificada antes dessa data.
168 Nota de Carlo Mattogno: Pressac
afirma que o Crematório IV não foi mais usado depois de setembro de 1943 (J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz:
La machinerie du meurtre de masse, CNRS Editions, Paris, 1993, página 81),
mas não documenta sua alegação. Segundo R. Höß, o crematório teve que ser
“repetidamente fechado, pois, após quatro a seis semanas de fogo, os fornos ou
as chaminés queimavam”. (R. Hoess, Commandant of Auschwitz: The
Autobiography of Rudolf Hoess, Weidenfeld & Nicolson, London 1959/The
World Publishing Company, Cleveland, OH, 1959, página 215).
169 Nota de Carlo Mattogno: APMO,
Dpr.-Hd/11a, página 95 (Julgamento de Höß).
170 Nota de Carlo Mattogno: RGVA, 502-1-345, página 50.
171 Nota de Carlo Mattogno: RGVA,
502-1-313, página 13.
172 Nota de Carlo Mattogno: APMO,
Dpr.-Hd/11a, página 96 (Julgamento de Höß).
173 Nota de Carlo Mattogno: A
empresa Koehler construiu as condutas de fumaça e chaminés dos Crematórios II e
III.
174 Nota de Carlo Mattogno: RGVA, 502-1-83, página 377.
175 Nota de Carlo Mattogno: D.
Czech, Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, New York 1990, página
637.
172 Nota de Carlo Mattogno: APMO,
Dpr.-Hd/11a, página 96 (Julgamento de Höß).
172 Nota de Carlo Mattogno: APMO,
Dpr.-Hd/11a, página 96 (Julgamento de Höß).
176 Nota de Carlo Mattogno: Jean-Claude
Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate
Klarsfeld Foundation, New York, 1989, página 389.
177 Nota de Carlo Mattogno: De 14 de
março a 31 de dezembro de 1943, cerca de 22.800 presos morreram, de acordo com
o Sterbebücher; cerca de 30.000
presos morreram em 1944, aproximadamente 27.000 a 28.000 deles até o final de
outubro de 1944.
178 Nota de Carlo Mattogno: Leichenhallenbuch. Análise estatística
de Jan Sehn. AGK, NTN, 92, página 143.
Fonte: Carlo Mattogno e Franco Deana, em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Cremation Furnaces of Auschwitz.
Acesse o livro gratuitamente no site oficial:
https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre os autores: Franco Deana foi um engenheiro italiano. Carlo Mattogno nasceu em 1951 em Orvietto, Itália. Pesquisador revisionista, ele empreendeu estudos em filosofia (incluindo estudos linguísticos em grego, latim e hebraico bem como estudos orientais e religiosos) e em estudos militares (estudou em três escolas militares). Desde 1979 dedica-se aos estudos revisionistas, tendo estado associado com o jornal francês Annales d’Histoire Revisionniste bem como com o The Journal of Historical Review.
Dentre seus mais de 20 livros sobre a temática do alegado holocausto estão:
The Real Auschwitz Chronicle: The History of the Auschwitz Camps, 2 volumes, Castle Hill Publishers (Bargoed, Wales, UK), 2023.
Auschwitz: the first gassing – rumor and reality; Castle Hill, 4ª edição, corrigida, 2022.
Curated Lies – The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions; Castle Hill, 2ª edição revisada e expandida, 2020.
Auschwitz Lies – Legends, Lies, and Prejudices on the Holocaust; Castle Hill, 4ª edição, revisada, 2017. (Junto de Germar Rudolf).
Debunking the Bunkers of Auschwitz – Black Propaganda versus History; Castle Hill, 2ª edição revisada, 2016.
Inside the Gas Chambers: The Extermination of Mainstream Holocaust Historiography, 2ª edição corrigida, 2016.
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