terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 2

 Continuação de Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 1

Robert Faurisson


Para começar, deixo-nos ver alguns extratos de seu diário privado, escrito durante sua curta estada em Auschwitz, e então as explicações que ele deu a esses trechos, após a guerra, para seus carcereiros poloneses, explicações que ele manteve mais tarde em 1960, no julgamento que teve lugar em Münster (Vestfália) e no julgamento dos guardas de Auschwitz, em 1964, em Frankfurt-sobre-Maine. O nome do Professor Doutor Kremer não deve ser confundido com o de Josef Kramer. Este último teve posições elevadas sucessivamente no campo de Struthof-Natzweiler (Alsácia), então a seguir em Auschwitz-Birkenau e finalmente em Bergen-Belsen. No caso dele também houve várias confissões. Todas são interessantes para estudar. Sobre a alegada “câmara de gás” homicida em Struthof, eu gostaria de salientar que os franceses não arrancaram dele, como eu até recentemente ainda acreditava, somente uma única confissão, mas, como descobri recentemente, duas totalmente absurdas, maravilhosas e surpreendentes confissões contraditórias. De um as pessoas às vezes falam, enquanto a outra foi cuidadosamente mantida escondida. Eu falarei um dia sobre isso, bem como sobre os dois relatórios dos Tribunais Militares franceses sobre aquela “câmara de gás” de Struthof: aquele, realmente infantil, que conclui sobre a existência de “gaseamentos”; e outro, que desapareceu dos arquivos da Justiça Militar, o qual chega à conclusão contrária: esse relatório, de 1º de dezembro de 1945, foi feito pelo eminente toxicologista professor Rene Fabre.

 

1. EXTRATOS DO DIÁRIO DO DR. JOHANN PAUL KREMER (MÉDICO EM AUSCHWITZ DURANTE O VERÃO DE 1942), SELECIONADO E APRESENTADO PELOS HISTORIORES OFICIAIS (LEON POLIAKOV, GEORGES WELLERS, SERGE KLARSFELD, ...)

2 de setembro de 1942: Esta manhã, às três horas, estive presente pela primeira vez em um Sonderaktion. Comparado a isso, o Inferno de Dante parece ser uma comédia. Não é sem razão que Auschwitz é chamado de campo de extermínio. (a versão de Georges Wellers, em Le Monde, 29 de dezembro de 1978, página 8; o autor explica de antemão que um Sonderaktion é uma “seleção para as câmaras de gás.”)

Às três horas da manhã, assisti pela primeira vez a uma “ação especial” (assim se referiam eles à seleção e assassinato nas câmaras de gás). Em comparação com o Inferno de Dante, isso me parecia quase uma comédia. Não é sem razão que chamam Auschwitz de campo de extermínio.

(a versão de Serge Klarsfeld, em Le Mémorial de la Déportation des Juifs de France [Memorial à Deportação dos Judeus da França,] 1978, página 245; o autor tem obviamente reproduzido a página 48 de um livro (não datado) publicado na Polônia pelo Comitê Internacional de Auschwitz sob o título KL Auschwitz; Arbeit Macht Frei [Campo de concentração de Auschwitz / O trabalho faz você livre], 96 páginas.)

Esta manhã, às três horas, eu estive presente pela primeira vez numa “ação especial.” Em comparação, o inferno de Dante me parecia uma comédia. Não é à toa que Auschwitz é chamado de campo de extermínio.

(Versão de Léon Poliakov, em Auschwitz, Collection Archives Gallimard / Julliard, 1973, página 40).

Para esta primeira data de 2 de setembro, eu tenho citado três versões. Para as seguintes datas, contentar-me-ei em citar uma única versão: a versão oficial do Museu do Estado de Oświecim (Auschwitz), tal como apareceu em Auschwitz vu par les SS (Auschwitz Visto pela SS), tradução francesa, 1974. Limitar-me-ei intencionalmente apenas ao que os historiadores oficiais têm o hábito de citar em suas obras e apenas ao que, aos olhos das autoridades do Museu do Estado de Auschwitz, tenderia a comprovar que o Dr. Kremer tinha participado nos “gaseamentos” de seres humanos.

5 de setembro de 1942: Este meio-dia esteva presente em uma ação especial no acampamento das mulheres (“muçulmanas”) - o mais horrível de todos os horrores. Hscf. Thilo, cirurgião militar, tem razão quando ele me disse hoje que estávamos localizados aqui no “anus mundi” [ânus do mundo]. À noite, por volta das 20h. outra ação especial com uma seleção vinda da Holanda. Os homens competem para participar dessas ações conforme eles conseguem porções adicionais então -1/5 litro de vodca, 5 cigarros, 100 gramas de salsicha e pão. Hoje e amanhã (domingo) de plantão.

No dia seguinte, o Dr. Kremer disse que ele tinha tido um excelente almoço. Em numerosas ocasiões, seu diário contém dessa forma alguns comentários sobre comida. Os historiadores costumam citar essas observações para mostrar o cinismo do médico; dizem que as atrocidades das “câmaras de gás” não ferem seu apetite. O Dr. Kremer menciona uma ação especial no domingo, 6 de setembro às 8 horas da noite, depois na noite de 9 de setembro, então na manhã de 10 de setembro, e então na noite do dia 23 e na noite do dia 30. Ele escreve então:

7 de outubro de 1942: Presente na 9ª ação especial (recém-chegados e mulheres “muçulmanas”) [...]

12 de outubro de 1942: [...] estava presente na noite em outra ação especial com uma seleção vinda da Holanda (1600 pessoas).

Cena horrível em frente ao último bunker! Esta foi a ação especial sem disposição.

18 de outubro de 1942: Em tempo úmido e frio esteve nesta manhã de domingo presente na 11ª ação especial (da Holanda). Cenas terríveis em que 3 mulheres imploraram para que suas vidas nuas fossem poupadas.

8 de novembro de 1942: Esta noite participei de 2 ações especiais em tempo chuvoso e cheio de trevas (12ª e 13ª) [...] Outra ação especial da tarde, a 14ª até agora, no qual eu tinha participado [...]

O Dr. Kremer está errado em sua contagem. Ele tem esquecido que no dia 5 de setembro houve não uma, mas duas ações especiais, o que totalizou 15 ações especiais para a sua estada em Auschwitz. Esta permanência listada foi de 81 dias, dos quais somente 76 em plantão (por causa de cinco dias de licença).

As notas da edição polonesa dizem que as datas dessas ações especiais coincidem com as datas da chegada dos comboios de deportados.

 

2. EXTRATOS DAS CONFISSÕES ESPONTÂNEAS DE JOHANN PAUL KREMER NA CORTE POLONSA, EM 1947, SELECIONADOS E APRESENTADOS PELA POLONESA

Aqui está o que se pode ler em KL Auschwitz visto pela SS, página 214, nota 50:

No registo oficial do interrogatório de 18 de agosto de 1947, Cracóvia, Kremer afirmava o seguinte: “Em 2 de setembro de 1942, às 3 da manhã, eu já fui designado para participar na ação de gasear pessoas. Esses assassinatos em massa ocorreram em pequenas cabanas situadas fora do acampamento de Birkenau em um bosque. Esses chalés eram chamados de ‘bunkers’ (Bunker) na gíria dos homens da SS. Todos os cirurgiões da SS, de plantão no campo, se revezavam para participar dos gaseamentos, os quais foram chamados de ‘Sonderaktion’[1]. Minha parte como cirurgião no gaseamento consistia em permanecer de prontidão perto do bunker. Fui levado lá em um carro. Sentei-me na frente com o motorista e um enfermeiro hospitalar da SS (SDG) sentado na parte de trás do carro com um aparelho de oxigênio para reanimar os homens da SS, empregados na gaseificação, caso algum deles sucumbisse aos fumos venenosos. Quando o transporte com pessoas, que se destinavam ao gaseamento, chegou à rampa da ferrovia, os oficiais da SS selecionaram entre os que chegavam pessoas aptas para trabalhar e os demais – idosos, todas crianças, mulheres com filhos nos braços e outras pessoas não consideradas próprias para o trabalho foram carregadas em caminhões e conduzidos às câmaras de gás. Eu costumava seguir atrás do transporte até chegarmos ao bunker[2]. Aqui as pessoas foram primeiro levadas para o quartel onde as vítimas se despiam e então iam nuas para as câmaras de gás. Muitas vezes não ocorriam incidentes, conforme os homens da SS mantinham as pessoas caladas, afirmando que deveriam tomar banho e ser desinfetadas. Depois de conduzir todos eles para a câmara de gás, a porta foi fechada e um homem da SS com uma máscara de gás atirou o conteúdo de uma lata de Cyklon por uma abertura na parede lateral. Gritos e berros das vítimas podiam ser ouvidos através daquela abertura e estava claro que eles lutaram por suas vidas [Lebenskampf]. Esses explosivos gritos foram ouvidos por muito pouco tempo. Devo dizer por alguns minutos, mas não sou capaz de dar a extensão exata de tempo.”

Na página 215 de KL Auschwitz vista pelas SS, a nota 51 dá outro trecho da mesma transcrição do interrogatório. Aqui está como o Dr. Kremer supostamente explicou sua entrada no diário, de 5 de setembro de 1942, sobre as mulheres “muçulmanas” e o anus mundi:

Particularmente desagradável foi a ação de matar com gás mulheres emaciadas do acampamento feminino. Tais indivíduos eram geralmente chamados de “Muselmänner” (“Muçulmanas”). Lembro-me de ter participado do gaseamento dessas mulheres à luz do dia. Não consigo afirmar quão numeroso aquele grupo tinha sido. Quando cheguei ao bunker,[3] eles se sentaram vestidos no chão. Como as roupas eram de fato roupas do campo usadas, elas não foram deixadas nas casernas, mas despidas ao ar livre. Eu pude deduzir a partir do comportamento dessas mulheres que elas perceberam o que as estava esperando. Elas imploraram aos homens da SS para ser permitido viver, elas choraram, mas todas foram conduzidos à câmara de gás e gaseadas. Sendo um anatomista, já tinha visto muitos horrores, tinha a ver com cadáveres, mas o que vi então não é para ser comparado com nada visto antes. Foi sob a influência dessas impressões que eu tinha anotado em meu diário, na data de 5 de setembro de 1942: “O mais horrível de todos os horrores. Hauptsturmführer Thilo – estava certo me dizendo hoje que estávamos localizados aqui no ‘ânus mundi.’ Usei essa expressão porque não conseguia imaginar nada mais repugnante e mais horrível.”

Na data de 12 de outubro de 1942, o Dr. Kremer tinha mencionado uma ação especial concernindo a 1.600 pessoas que tinham vindo da Holanda: na margem ao lado dessa menção ele tinha escrito o nome de Hössler, que na época era um dos homens SS responsáveis pelo campo de Birkenau. Aqui está como o Dr. Kremer deve ter explicado aquela entrada no diário de 12 de outubro (ver página 224, nota 77):

Em conexão com a ação de gaseamento, descrita por mim em meu diário na data de 12 de outubro de 1942. Eu devo explicar que cerca de 1600 holandeses foram então gaseados. Este é um número aproximado que anotei depois de ouvi-lo ser mencionado por outros. Esta ação foi conduzida pelo oficial SS Hössler. Lembro-me de como ele tentou levar todo o grupo para um bunker. Ele foi bem-sucedido, exceto por um homem que não foi possível espremer para dentro do bunker. Este homem foi morto por Hössler com um tiro de pistola. Portanto, eu escrevi em meu diário sobre cenas horríveis em frente ao último bunker e mencionei o nome de Hössler em conexão com esse incidente.

Para sua entrada no diário de 18 de outubro de 1942, o Dr. Kremer supostamente tinha fornecido a seguinte explicação (ver 226, nota 83):

Durante a ação especial, descrita por mim em meu diário na data de 18 de outubro de 1942, três mulheres da Holanda recusaram-se a entrar na câmara de gás e imploraram humildemente por suas vidas. Elas eram mulheres jovens e saudáveis, mas sua humilde súplica foi inútil. Os homens da SS, tomando parte da ação, atiraram nelas no exato local.

 

{Johann Paul Kremer (1883-1965) no julgamento de Auschwitz em Cracóvia, 1947.
Fonte: Wikipedia em português, domínio público.}

3. EM 1960, EM SEU JULGAMENTO EM MÜNSTER, DR. KREMER PERSISTIU NESTAS REIVINDICAÇÕES

A Universidade de Amsterdã publicou em 1977 seu 17º volume de Justiz und NS-Verbrechen (justiça e crimes nazistas). Lá encontramos o texto da decisão proferida contra o Dr. Kremer em 29 de novembro de 1960. Nas páginas 19 e 20, o tribunal procurou descrever a operação de “gaseamento,” bem como a parte que o acusado era suposto ter tocado pessoalmente nessa operação. O tribunal fala de uma única “câmara de gás.” É uma questão de uma fazenda perto do campo de Birkenau composta de várias partes separadas. Um médico ordenado da SS subiu ao telhado e despejou um pouco de Zyklon através de alguns poços especialmente adaptados (“durch Einwurfschächte”). Ele usava uma máscara de gás. As portas da “câmara de gás” eram todas herméticas. Do lado de fora, eles ouviram os gritos das vítimas. E o tribunal continuou:

Quando não mais sinal de vida era mostrado, o réu foi levado de volta ao seu alojamento no carro do Serviço de Saúde. As câmaras de gás foram abertas um momento depois. (Nota de Robert Faurisson: peço que observem bem que a abertura foi feita UM CURTO MOMENTO APÓS a morte das vítimas). Os corpos foram removidos por alguns prisioneiros e foram destruídos por cremação. Durante os eventos descritos acima (nota de Robert Faurisson: O tribunal aqui alude à sua descrição da chegada das vítimas, seu despojamento, etc.), o acusado estava sentado no carro do Serviço de Saúde, que foi parado nas imediações das câmaras de gás. Se ele tinha deixado seu carro e se ele tinha tomado uma parte ativa na ação assassina não pode ser provado. O acusado manteve-se, contudo, no carro, em acordo com a missão que tinha sido dada a ele, preparado para um caso onde alguma coisa poderia acontecer para o homem SS certificado pelo Serviço de Saúde que estava manuseando o veneno Zyklon B; ele traria ajuda imediata com o inalador de oxigênio. Ele mesmo [o acusado] tinha admitido isso tudo de boa fé. Mas aquele acidente na realidade nunca aconteceu.

 

4. EM 1964, NO JULGAMENTO DE FRANKFURT, DR. KREMER PERSISTE AINDA EM SUAS REIVINDICAÇÕES

Em junho de 1964, o Dr. Kremer, então com 80 anos, compareceu ao tribunal do corte em Frankfurt como testemunha de acusação contra os ex-guardas de Auschwitz. Para saber exatamente o que ele disse naquele dia, nós somos reduzidos às páginas 72-73 do livro de Hermann Langbein, Der AuschwitzProzess / Eine Dokumentation (O Julgamento de Auschwitz / Uma Documentação), Viena, Europäische Verlagsanstalt, 1965, 1027 páginas). O que é lamentável é que Hermann Langbein é o Secretário do Comitê Internacional do Campo de Concentração e que todos os seus trabalhos mostram um espírito tendencioso e partidário. O livro de Bernd Naumann não diz quase nada sobre o depoimento do Dr. Kremer (Auschwitz, Frankfurt, Athenäum Verlag, 1965, 552 páginas). Portanto, eis como, segundo Hermann Langbein, o depoimento do Dr. Kremer foi sobre a questão das “câmaras de gás”; Eu estou reproduzindo o texto em sua íntegra:

Juiz: Onde os gaseamentos ocorreram?

Kremer: Algumas velhas fazendas foram transformadas em um bunker (nota de Robert Faurisson: o texto alemão de fato dá o singular: Alte Bauernhäuser waren als Bunker ausgebaut) e providas de uma porta deslizante para fechamento seguro. No andar de cima estava localizada uma janela lucarna. As pessoas foram trazidas despidas. Eles entraram em quietamente; somente alguns deles hesitaram contrariados; eles foram levados de lado e fuzilados. O gás foi liberado por um soldado SS. Para isso, ele subiu em uma escada.

Juiz: E houve algumas recompensas especiais para aqueles que participaram de tal ação?

Kremer: Sim, esse era o costume; um pouco de aguardente e alguns cigarros. Todos eles os queriam. Eles distribuíram as mercadorias. Eu mesmo também recebi essas mercadorias – isso era bastante automático.

Representante do Co-Requerente Ormond: Você escreveu em seu diário que os soldados SS lutaram entre si para o serviço na rampa [para a chegada dos comboios].

Kremer: Isso é humanamente bastante compreensível. Aquilo era guerra, não, e os cigarros e aguardente eram raros. Quando alguém estava ávido por cigarro ... Eles recolhiam os bens e então eles iam eles mesmos para a cantina com suas garrafas.

O testemunho do Dr. Kremer sobre os “gaseamentos” em Auschwitz é limitado a estas poucas questões e respostas. Aqui, para concluir, está o comentário de Langbein:

O homem que descreveu o processo de gaseamento com essas palavras brandas e indiferentes é o ex-professor universitário Dr. Johann Paul Kremer, de Münster. Ele já tinha sido condenado na Polônia e na Alemanha por sua participação em assassinatos em massa. Em Frankfurt, ele deixou o banco das testemunhas sorrindo suavemente.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander



Notas

[1] Nota de David McCalden*: {Sonderaktion em alemão é:} ação especial.

{*Editor do Journal for Historical Review na época, escrevendo sob o pseudônimo Lewis Brandon}. 

[2] Nota de Robert Faurisson: A palavra está no singular. 

[3] Nota de Robert Faurisson: A palavra está no singular.

 


Fonte: Confessions of SS men who were at Auschwitz, por Robert Faurisson, The Journal for Historical Review, verão de 1981, volume 2, nº 2, página 103.

http://www.ihr.org/jhr/v02/v02p103_Faurisson.html

Sobre o autor: Robert Faurisson (1929-2018), teve por anos sido o líder revisionista sobre o tema do alegado Holocausto.

            Formou-se em Sorbonne, Paris, em Letras Clássicas (Latim e Grego) obtendo o seu doutorado em 1972, e serviu como professor associado na Universidade de Lyon na França de 1974 até 1990. Ele é reconhecido como especialista de análise de textos e documentos. Depois de anos de pesquisa privada e estudo, o Dr. Faurisson fez pública suas visões céticas sobre a história de exterminação no Holocausto em artigos publicados em 1978 no diário francês Le Monde. Seus escritos sobre a questão do Holocausto têm aparecido em vários livros e numerosos artigos acadêmicos e foi um frequente contribuidor do The Journal of Historical Review. Por suas pesquisas sofreu muitas perseguições pela patrulha judaico-sionista ou pelas patrulhas àquelas vinculadas, além de um atentado contra sua vida no qual lhe deixou hospitalizado, porém manteve sempre em primeiro lugar seu compromisso para com a busca pela verdade durante toda sua vida, mantendo-se em plena atividade investigativa até a data de seu falecimento.

Mémoire en défense (contre ceux qui m'accusent de falsifier l'Histoire: la question des chambres à gaz), Editora La vieille taupe , 1980.

Réponse à Pierre Vidal-Naquet. Paris: La Vieille Taupe, 1982.

Réponse à Jean Claude Pressac Sur Le Problème Des Chambres à Gaz, Editora R.H.R., 1994.

Quem escreveu o diário de Anne Frank (em português impresso pela Editora Revisão).

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Relacionado, leia também:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1 - Por Germar Rudolf (primeira de três partes, as quais são dispostas na sequência).


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