sábado, 17 de setembro de 2022

Dealing in Hate {Lidando com o Ódio - contra a Alemanha} - por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon)

 

David McCalden
(pseudônimo Lewis Brandon)

Dealing in Hate, pelo Dr. Michael F. Connors. Edição do Institute for Historical Review, 1979. 40 páginas. Capa mole.

Revisão por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon)

Este novo livreto é uma excelente introdução para qualquer estudante de propaganda negra. O autor argumenta que nós temos sido deliberadamente manipulados para uma atitude de “ódio à Alemanha” e levados a acreditar que os hunos são muito mais propensos à guerra do que qualquer outra nação. Ele registra os surtos de guerra ao longo do século passado e mostra que a Alemanha cometeu muito menos atos de agressão do que seus vizinhos europeus.

Ele examina a manipulação da opinião pública através da invenção de rumores de atrocidades e mostra como algumas das mentiras – como a famosa “fábrica de sabão” – foram realmente recicladas durante a Segunda Guerra Mundial, mesmo depois de terem sido expostas após o fim da Primeira Guerra Mundial![1] Ele conclui dando alguns exemplos das explosões histéricas e antigermânicas que emanam de fontes sionistas e censura autores como William L. Shirer que ainda continuam nessa vendetta neurótica.

{Para fazer download do livro acessar:
https://archive.org/details/dealing-in-hate-the-development-of-anti-german-propaganda-dr-michael-f-connors/mode/2up }

Embora o livro tenha sido escrito e publicado pela primeira vez em 1962, ele permanece mais fresco do que nunca nesta nova edição, com uma capa gráfica atraente. Deve-se continuar a partir daqui e ler The First Casualty de Phillip Knightly e Falsehood in Wartime de Arthur Ponsonby.[2]

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

[1] Nota de Mykel Alexander: Ver:

- A fábrica de cadáveres - Uma infame fábula de propaganda da Primeira Guerra Mundial, Por Arthur Ponsonby, 02 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/a-fabrica-de-cadaveres-uma-infame.html 

[2] Nota de Mykel Alexander: Ver:

- A fábrica de cadáveres - Uma infame fábula de propaganda da Primeira Guerra Mundial, Por Arthur Ponsonby, 02 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/a-fabrica-de-cadaveres-uma-infame.html

 


Fonte: The Journal of Historical Review, verão de 1980 (Vol. 1, nº 2), página 184.

http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p184_Connors.html

Sobre o autor: David McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de 1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.

Um ponto marcante em sua relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira “Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR, realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou o Journal of Historical Review do IHR.

McCalden foi o autor de vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials, que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.

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Relacionado, leia também:

A fábrica de cadáveres - Uma infame fábula de propaganda da Primeira Guerra Mundial - Por Arthur Ponsonby

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