David McCalden (pseudônimo Lewis Brandon) |
Dealing in Hate, pelo Dr. Michael F. Connors. Edição do Institute for Historical Review, 1979. 40 páginas. Capa mole.
Revisão por David
McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon)
Este
novo livreto é uma excelente introdução para qualquer estudante de propaganda
negra. O autor argumenta que nós temos sido deliberadamente manipulados para
uma atitude de “ódio à Alemanha” e levados a acreditar que os hunos são muito
mais propensos à guerra do que qualquer outra nação. Ele registra os surtos de
guerra ao longo do século passado e mostra que a Alemanha cometeu muito menos
atos de agressão do que seus vizinhos europeus.
Ele
examina a manipulação da opinião pública através da invenção de rumores de atrocidades
e mostra como algumas das mentiras – como a famosa “fábrica de sabão” – foram
realmente recicladas durante a Segunda Guerra Mundial, mesmo depois de terem
sido expostas após o fim da Primeira Guerra Mundial![1] Ele conclui dando alguns
exemplos das explosões histéricas e antigermânicas que emanam de fontes
sionistas e censura autores como William L. Shirer que ainda continuam nessa vendetta
neurótica.
{Para fazer download do livro acessar: https://archive.org/details/dealing-in-hate-the-development-of-anti-german-propaganda-dr-michael-f-connors/mode/2up } |
Embora o livro tenha sido escrito e publicado pela primeira vez em 1962, ele permanece mais fresco do que nunca nesta nova edição, com uma capa gráfica atraente. Deve-se continuar a partir daqui e ler The First Casualty de Phillip Knightly e Falsehood in Wartime de Arthur Ponsonby.[2]
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1] Nota de Mykel Alexander: Ver:
- A fábrica de cadáveres - Uma infame fábula de
propaganda da Primeira Guerra Mundial, Por Arthur Ponsonby, 02 de fevereiro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/a-fabrica-de-cadaveres-uma-infame.html
[2] Nota de Mykel Alexander: Ver:
- A fábrica de cadáveres - Uma infame fábula de
propaganda da Primeira Guerra Mundial, Por Arthur Ponsonby, 02 de fevereiro de
2022, World Traditional Front.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/a-fabrica-de-cadaveres-uma-infame.html
Fonte: The Journal of Historical Review, verão
de 1980 (Vol. 1, nº 2), página 184.
http://www.ihr.org/jhr/v01/v01p184_Connors.html
Sobre o autor: David
McCalden (1951-1990) nasceu em Belfast, Irlanda do Norte. Frequentou a
Universidade de Londres, Goldsmiths College, graduando-se em 1974 com um
Certificado em Educação (Sociologia). Ele ajudou a organizar Hunt Saboteurs, um
grupo contra caçadores de raposas, e editou seu diário. Em meados da década de
1970, ele atuou no National Front, um grupo nacionalista britânico. Por um
tempo foi editor do Nationalist News e colaborador regular do
jornal Britain First. David McCalden foi um ardente defensor dos
direitos e interesses da população protestante da Irlanda do Norte. McCalden
era um enérgico e tenaz intelectual que fez carreira no desconfortando os
confortáveis e cômodos pontos de vista, ele se deliciava em desafiar de forma
combativa as suposições ortodoxas, sendo fervorosamente antiautoritário e um
defensor intransigente da liberdade de expressão e da investigação aberta.
Um ponto marcante em sua
relativamente breve vida foi o de ser o fundador do Institute for Historical
Review. Por dois anos e meio, e trabalhando com o pseudônimo de “Lewis
Brandon.” McCalden foi o primeiro diretor do IHR. Ele organizou a primeira
“Conferência Revisionista Internacional,” a principal reunião pública do IHR,
realizada em setembro de 1979 na Northrop University, perto de Los Angeles. Ele
supervisionou a produção de livros, fitas e folhetos revisionistas e fez
aparições em programas de rádio. Em 1980 e no início de 1981, ele editou
o Journal of Historical Review do IHR.
McCalden foi o autor de
vários livretos, incluindo Nuremberg and Other War Crimes Trials,
que apareceu em 1978 com o pseudônimo de “Richard Harwood (pseudônimo também
usado pelo bacharel em História Richard Verral),” Exiles From History e The
Amazing, Rapidly Shrinking ‘Holocaust’ (1987). Ele também produziu um
vídeo baseado em suas visitas a Auschwitz e os locais de outros campos alemães
durante a guerra, e seu exame cético das alegadas “câmaras de gás” dali.
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