quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Os defensores judeus da democracia contra a “racista” Lúcia Helena Issa - Por Chauke Stephan


Chauke Stephan 

{Atendendo ao rigor crítico que concerne à investigação e verificação do exame histórico e suas inferências lógicas, foram acrescentadas notas referentes as respectivas colocações do texto do autor, notas as quais disponibilizam o aprofundamento e estudo em cada contexto abordado}

O Estado Democrático de Direito tem grandes amigos e grandes inimigos. Os grandes amigos são os judeus e os grandes inimigos são os mesmos que têm os judeus por inimigos. Único Estado democrático do Oriente Médio,[1]  Israel sofre o cerco dos inimigos da democracia, entre os quais os mais sanhudos e perigosos são os terroristas palestinos, religiosamente extremistas.[2] A causa desses radicais tem seguidores no mundo todo. São terroristas que não usam o fuzil, mas falam e escrevem para agredir judeus e outras minorias. Contra os seus ataques racistas, a democracia é para o judeu um escudo. Por isso cada Estado democrático encontra no judeu um aliado, um voluntário sempre disposto a combater o terrorismo verbal, como em Israel ele combate o terrorismo propriamente dito. No Brasil, eminentes personalidades judias cumprem o dever cidadão de censurar expressões odientas de góis {isto é, os não judeus} insubmissos à ordem democrática, principalmente quando inspirados nos inimigos antissemitas de Israel. Assim é estimulada e complementada a ação repressiva estatal pela ação social judaica contra os inimigos da raça eleita e contra os inimigos do sionismo,[3] ou seja, contra os inimigos do pacífico e progressista Estado Judeu, cujo armipotente Exército só mata em legítima defesa. De vez em quando, ocorrem danos colaterais na população civil antissemita, ferimentos, mutilações e mortes de palestinos não diretamente envolvidos na continuação do Holocausto [4] Quando isso acontece, os judeus choram as perdas palestinas ainda mais do que os próprios palestinos. Nas linhas das Forças de Defesa de Israel estão militares de todos os gêneros, de todos os tipos e subtipos havidos e por haver das orientações sexuais, cobrindo e ampliando cada vez mais todo o já largo espectro do legebetário (LGBTQI…). Livre e maravilhosa expressão da diversidade libidinal jamais poderia ser aceita num país islâmico, nem sequer em muitos países do próprio Ocidente. Israel está na vanguarda armada, cultural e política do Ocidente.[5] O Estado sionista é uma das grandes sentinelas do Estado Democrático de Direito. O judeu encarna o espírito da liberdade. E luta contra os seus inimigos; contra, por exemplo, a sua inimiga Lúcia Helena Issa, que a seguir será apresentada com desprazer.

Com efeito, não bastou que fosse imposta a censura moderadora do Partido da Justiça com sede no Poder Judiciário. Também a ação corretiva das grandes empresas que tão sabiamente controlam as maiores redes sociais não foi suficiente para evitar excessos discursivos. Os grupos midiáticos nacionais tampouco mostram-se sempre capazes de garantir os limites da liberdade de expressão, que os odiadores insensatos de todos os extremos insistem em violar. Felizmente, contamos com numeroso conjunto de equilibrados censores judeus engajados na luta pelo uso sem abuso da liberdade de expressão. Atuando com autoridade política e moral por meio de muitas organizações influentes e articuladas, eles colaboram na denúncia de toda manifestação preconceituosa, de toda forma errada de consciência. Com isso nossos irmãos judeus prestam valioso serviço, que se compara à ação dos pais em relação aos filhos. Enquanto no seio de cada família os pais censuram suas crianças, no seio da sociedade os judeus censuram os adultos, cujos erros são muito mais graves e perigosos que os de crianças, como fácil é imaginar. Os censores de Sião reduzem quantitativamente a participação no debate público.[6] Por outro lado, o embate dialógico ganha em qualidade, com mais civilidade, racionalidade, respeito à alteridade, ao direito, à ciência. Eis como o conflito entre as ideias não se transforma na guerra entre os homens.

Alguém já ouviu falar de alguma campanha de italianos, árabes ou japoneses contra o exercício irresponsável do direito à livre manifestação de pensamento ou opinião no Brasil? Só os judeus se prestam a isso! Só eles policiam os discursos à caça de manifestantes antidemocráticos. Só eles colaboram na tarefa de vigiar as consciências, de tutelar o pensamento político. Eis por que terão para sempre gratidão de tantos. O conceito de discurso de ódio é criação deles e se destina a servir de defesa contra o desvirtuamento da liberdade de expressão, que não se pode transformar em liberdade de agressão. O discurso de ódio é todo discurso que os judeus odeiam. E ninguém como eles têm o direito ao ódio, pois do ódio foram as maiores vítimas. Os judeus odeiam o ódio. Eles estão entre os maiores amantes da paz, da diversidade,[7] da inclusão, do ecumenismo, da imigração, de um mundo sem fronteiras, sem racismo, sem preconceitos, nazistas, fascistas, homofóbicos, odiadores em geral. Os filhos de Sião não só atacam os discursos de ódio, eles praticam o amor. Onde quer que se estabelecem,[8]  amam e são amados, principalmente na Palestina, onde transformaram desertos em jardins, prova de que, além de amar os homens de outras raças, amam também nossa Mãe Gaia. Povo abençoado! Povo eleito do Todo-poderoso.[9] Povo tão justo, tão benévolo, quem poderia criticar? Criticar judeus só pode ser atitude de nazistas.[10] O antissionismo não é questão social ou política, é caso de polícia. Felizmente, estando bem colocados nos aparelhos judiciário, acadêmico e midiático, os sionitas, sionistas ou não, formam e informam aqueles que no Ministério Público, na Polícia Federal e na própria sociedade civil irão combater quaisquer manifestações de antissemitismo.[11]

A negação do Holocausto[12] deve estar tipificada no código penal com grave crime.[13] A memória de seis milhões de judeus[14] que viraram cinza e sabão não pode ser espezinhada, não se pode fazer da dor do povo judeu o objeto de escárnio dos seus inimigos. Estes, à paz do sionismo, respondem com o ódio antijudeu. Quem nega o Holocausto quer vê-lo perpetrado uma segunda vez.[15] A negação do Holocausto atende, no plano ideológico, ao mesmo fim que tinha Sadam com as suas armas de destruição de massa, felizmente denunciadas ao mundo por Jorge Bush.[16] Ora, crimes ideológicos podem terminar em genocídio. Então, o que Bush fez pelo Iraque,[17] Israel deve fazer pelo mundo. O Iraque recebeu de Bush e, por meio deste, dos próprios judeus, a democracia e a liberdade que hoje fazem do Iraque um país pacífico e próspero. Da mesma forma, para ali onde, em qualquer lugar do mundo, esteja armada a bomba da negação do Holocausto, Israel deve levar a sua paz. Sejam os filhos de Israel, nacionais ou estrangeiros em qualquer país, agentes da paz judaica, a ser imposta pelos aparatos repressivos e ideológicos dos Estados, usados como ferramenta.

O poder censório não pode ser monopólio do Estado, não deve estar concentrado nos aparelhos do Estado. Grupos mais influentes da sociedade civil devem dispor de poder para censurar. A atuação censora de organizações judaicas representa avanço nesse sentido. Não é a letra da lei que lhes confere essa prerrogativa, é o seu espírito. Por que as maiores vítimas do racismo não poderiam combater racistas? E por que não o fariam por quaisquer meios necessários? Por que não poderiam as vítimas de um Holocausto que nunca termina censurar racistas? Eles podem e devem exercer a censura, porque deles é a boa causa, os bons ideais, o bom comportamento que se espera de cidadãos exemplares do Estado Democrático de Direito. Devem censurar, sim, e o fizeram recentemente, quando uma tal de Lúcia Helena Issa, racista antissemita e relacionista do terrorismo palestino, mentirosa e desequilibrada, proferiu blasfêmias contra o Sagrado Povo Judeu. Em seu assaque, dizia que judeus traficavam mulheres polonesas para prostituí-las em São Paulo e alhures, há 120 anos, e que o fariam ainda hoje. Essa mesma caluniadora e louca, que se apresenta como jornalista, embora mal saiba escrever, vomitou ainda que o Estado Judeu fura os olhos de jornalistas palestinos e queima criancinhas palestinas vivas. É claro que um discurso desses não pode ter audiência pública entre cidadãos ordeiros e pacíficos do Estado Democrático de Direito. Que membro da OAB aceitaria uma coisa dessas? Que ministro do STF, em sã consciência, toleraria tal disparate? Que cidadão de bem? A manifestação explícita de racismo teve lugar na mídia Brasil 247, durante “entrevista” transmitida pela TV 247 no dia 20JAN2022. O que se passou, então? Judeus determinaram a imediata remoção do vídeo ao diretor do Brasil 247, Sr. Leonardo Attuch, que obedeceu e bloqueou o acesso do público ao arquivo escandaloso. O grupo Judeus pela Democracia, o primeiro a exigir a censura, reclamou, e com toda a razão, que a ordem de cancelamento passada a Leonardo Attuch foi cumprida “com certo atraso”. Não pode! Isso não pode acontecer. Nenhuma hesitação deve existir da parte daqueles que combatem o racismo, principalmente o racismo antissemita, mesmo porque são os judeus os maiores inimigos do racismo explícito.

A mídia impressa e televisiva goza de muita credibilidade, que não se pode perder com a participação de gente como a mal amada Lúcia Helena Issa. A inocente útil do terror palestino também vomitou que tem orgulho de seu sangue árabe, o que por si só é manifestação do racismo branco.[18] Felizmente essa mulher já terá sido denunciada pelo Ministério Público, e os advogados dos direitos humanos, sempre muito atentos na guarda da boa consciência necessária à palavra pública, haverão de extrair polpudos honorários dela, como de toda a gente que não pensa antes de falar. Os vocalistas do ódio devem tomar muito cuidado: quando a cabeça não pensa, o corpo sofre. E quem ligaria importância ao sofrimento de quem faz sofrer? Vidas racistas não importam! Figuras escrotas como Lúcia Helena Issa não podem falar. O discurso dela, o seu mau exemplo, não há de imitadores. A mídia deve educar, informar e formar para a inclusão, o multiculturalismo, a diversidade. Estas causas justificam a censura. A mídia é espaço para William Bonner, para o Min. Luís Roberto Barroso, para Anita e imitadores de foca, que divertem, que falam de coisas amenas, que pregam a solidariedade social, a igualdade, o respeito às máscaras, às vacinas, ao sionismo. Lúcia Helena Issa deve ser calada por uma questão de respeito à alteridade. O mundo é de todos, mas Israel é dos judeus. E, em qualquer lugar do mundo, o judeu exige e merece respeito. A censura é uma das formas de cobrar respeito. Outra forma é a das armas, empregada quando a primeira falha. De ambas os judeus sabem se servir muito bem. A racista Lúcia Helena Issa deve escolher de que forma prefere ser cobrada. Liberdade e paciência têm limites.

Os judeus figuram com brilhantismo inigualável entre os fundadores da Civilização Ocidental.[19] Apesar disso, ou por isso mesmo, têm muitos inimigos. O ressentimento, a inveja, a consciência da própria inferioridade alimentam o ódio aos judeus. Estes, embora de origem superior, não fazem da superioridade o seu destino político, cultural, social. Antes, buscam a igualdade na diversidade, principalmente no mundo ocidental. Neste se produziu o racismo por erros históricos que exigem reparação. Os judeus estão entre os que mais cobram essa dívida, principalmente da Alemanha, a qual se transforma num outro país, livrando-se do feio estigma de seu passado, quando nela havia muitos alemães, quando era muito branca, homogênea e racista. A nobreza do judeu, filho dileto de Jeová, machuca a antissemita Lúcia Helena Issa na sua vileza. Ela e as más companhias com que anda são de aspecto desagradável e comportamento agressivo. Eles têm a cabeça cheia de preconceitos, ideias antigas, antidemocráticas. Mentalidades desse tipo exigem reforma, devem ser modeladas no sentido de sua adequação à nova normalidade, ao recomeço na nova ordem mundial muito mais livre, sem territórios, sem raça, sem sexo, sem nações, sem Estados, sem divisionismo, sem formas particulares de solidariedade social, sem exclusivismos, separatismos, sem Deus, mas cheio de imigrantes de diferentes culturas. Cada um será apenas cada um. E acima de cada um, apenas o céu de John Lennon, além da elite ilustrada, naturalmente rica, naturalmente poderosa, que sabe o que é melhor para todos e que pode ser judia e sionista — por que não? No mundo da novíssima aliança de Gaia, a nossa Mãe-Terra, divindade que o próprio Papa abraça, a gente maldosa, gente que ameaça a democracia, que se opõe aos direitos humanos, que não aceita mudar o gênero de crianças e vai a igrejas para tomar parte na celebração racista das missas, não terá vez.

O antissemitismo e a sua máscara chamada de antissionismo, o racismo em geral e outras formas de discriminação são crimes de consciência a cujos perpetradores deve ser dada justiça e escarmento. Como não poderia deixar de ser, a paz e a nova ordem social contam com aguerridos defensores no nosso Excelso Pretório. Ministros como Alexandre de Moraes e os circuncisos Luiz Fux e Luís Roberto Barroso tratam de silenciar as vozes dissonantes do consenso democrático. Outras instituições somam-se ao esforço para perpetuar o Estado Democrático de Direito. Além dos editores sociais, somam-se ao Poder Moderador como duas de suas mais importantes agências a Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério Público. Destarte, a sociedade encaminha-se à situação ideal na qual cada um será vigia e denunciante da fala do outro. A comunidade judaica pode ficar tranquila, porque grandes aliados e amigos abraçam-na para protegê-la de toda Lúcia Helena Issa.

Os circuncisos são reis coroados pela própria inteligência e pela vitória na guerra. Esses reis bem podem fazer, a qualquer de seus súditos ou inimigos, a pergunta que em outro contexto fizera outro rei: por que não se cala? Resta saber se Lúcia Helena Issa vai calar a boca ou vai continuar a cometer o crime de falar o que pensa.


Notas e palavras entre chaves no texto por Mykel Alexander

[1] Nota de Mykel Alexander: O ódio ao Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel dominando o Oriente Médio - por Stuart Littlewood, 14 de julho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/o-odio-ao-ira-inventado-pelo-ocidente.html

 

[2] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton, 02 de dezembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/12/raizes-do-conflito-mundial-atual.html

- Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John, 11 de julho de 2020 (primeira de 6 partes), World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html

 

[3] Nota de Mykel Alexander: Sobre o percurso sionismo, pela visão judaica, até o início do século XX e a questão judaica apresentada pelo próprio alto colegiado judaico ver:

- Sionismo - por Richard James Horatio Gottheil (Jewish Encyclopedia) - parte 1 (primeira de 12 partes), 04 de agosto de 2021, World Traditional Front.

                Crítica ao sionismo ver:

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/08/sionismo-por-richard-james-horatio.html

- Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber, 12 de maio de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html

 

[4] Nota de Mykel Alexander: Contra a versão difundida do alegado Holocausto ver especialmente Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1

Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1

 

[5] Nota de Mykel Alexander: Sobre a pressão perante o estudo crítico e rigoroso envolvendo o judeu no contexto histórico, visando a censura e proibição de tal estudo, particularmente no site amazon.com, ver:

- Centenas de títulos apagados dentro de um dia - parte 1 - Por Germar Rudolf, 23 de março de 2019, World Traditional Front. (Parte 2 na sequência).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/03/centenas-de-titulos-apagados-dentro-de_39.html

- Amazon bane Culture of Critique e Separation and Its Discontents - Por Kevin MacDonald, 15 de abril de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/04/amazon-bane-culture-of-critique-e.html

 

[6] Nota de Mykel Alexander: Não especificamente sobre o alegado Holocausto, mas sob quaisquer atos que sejam atribuídos ao segmento judaico da sociedade, ou que tal segmento esteja envolvido, já se conformam camadas de barreiras contra o debate, e muitas vezes com dispositivos jurídicos de criminalização contra críticas ao segmento judaico das sociedades, especialmente no Ocidente. Ver particularmente:

- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria - por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html

 

[7] Nota de Mykel Alexander: Ver:

- Harvard odeia a raça branca? – Por Paul Craig Roberts, 24 de junho de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/06/harvard-odeia-raca-branca-por-paul.html

-  As origens judaicas do multiculturalismo na Suécia – Por Kevin McDonald, 13 de novembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/11/as-origens-judaicas-do.html

- Judeus, comunistas e o ódio genocida nos "Estudos sobre a branquitude” - Por Andrew Joyce, Ph.D., {academic auctor pseudonym}, 22 de fevereiro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/02/judeus-comunistas-e-o-odio-genocida-nos.html

 

[8] Nota de Mykel Alexander: Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html

 

[9] Nota de Mykel Alexander: Êxodo recorrente: Identidade judaica e Formação da História - Por Andrew Joyce, Ph.D., {academic auctor pseudonym}, 25 de novembro de 2018, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/exodo-recorrente-identidade-judaica-e.html

 

[10] Nota de Mykel Alexander: Fraudulentas citações nazistas - Por Mark Weber, 09 de fevereiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/02/fraudulentas-citacoes-nazistas-por-mark.html

 

[11] Nota de Mykel Alexander: Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste? - Por Mark Weber, 07 de dezembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html

 

[12] Nota de Mykel Alexander: O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka, 14 de outubro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/o-que-e-negacao-do-holocausto-por.html

 

[13] Nota de Mykel Alexander: Argumentos contra O PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022) que propõe criminalizar o questionamento do alegado HOLOCAUSTO, o que, por consequência, inclui criminalizar também quaisquer exames críticos científicos refutando a existência do alegado HOLOCAUSTO – por Mykel Alexander, 20 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/argumentos-contra-o-projeto-de-lei-n.html

 

[14] Nota de Mykel Alexander: Contra a versão difundida do alegado Holocausto ver especialmente Germar Rudolf (Ed.), Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, N22 9AW, UK, novembro de 2019 (3ª edição revisada).

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1

Também ver de modo mais abrangente toda a série Holocaust Handbooks:

https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1

 

[15] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 15 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html

- O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf, 26 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html

 

[16] Nota de Mykel Alexander: Iraque: Uma guerra para Israel - Por Mark Weber, 09 de julho de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/07/iraque-uma-guerra-para-israel-por-mark.html

 

[17] Nota de Mykel Alexander: Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque, 15 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/petroleo-ou-lobby-judaico-sionista-um.html

 

[18] Nota de Mykel Alexander:

- Sobre o racismo - por Paul Craig Roberts, 14 de junho de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/06/sobre-o-racismo-por-paul-craig-roberts.html

- Todas as raças sofrem de violência policial - por Paul Craig Roberts, 13 de junho de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/06/todas-as-racas-sofrem-de-violencia.html

 

[19] Nota de Mykel Alexander: Ver:

- Olhando à frente na idade das Trevas – Atrás da aceleração da crise do Ocidente – por Mark Weber, 01 de março de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/03/olhando-frente-na-idade-das-trevas.html

- A cultura ocidental tem morrido uma morte politicamente correta - Paul Craig Roberts, 31 de março de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/03/a-cultura-ocidental-tem-morrido-uma.html

- Os povos brancos e suas realizações estão encaminhados para a lixeira da história - por Paul Craig Roberts, 15 de novembro de 2019, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/11/os-povos-brancos-e-suas-realizacoes.html

 


 Fonte:  Os defensores judeus da democracia contra a “racista” Lúcia Helena Issa, por  Chauke Stephan, 20 de fevereiro de 2022, O Sentinela – mídia crítica independente.

https://www.osentinela.org/os-defensores-judeus-da-democracia-contra-a-racista-lucia-helena-issa/

Sobre o autor: Chauke Stephan Filho (1960-) possui formação em sociologia e política (PUC/RJ), português e literatura (UFMT) e educação (Unic), dedica-se ao estudo da sociologia do racismo

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Relacionado, leia também:

A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria - por Paul Grubach

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber 


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