quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Por trás da Declaração de Balfour - A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 6 (final) - Por Robert John

Continuação de Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 5 - Por Robert John

Robert John

Triunfo e Tragédia

            Herzl predisse corretamente uma grande guerra entre as grandes potências. Seus seguidores se organizaram para estarem prontos para nessa época para avançarem suas ambições através da exploração da rivalidade das grandes potências. Eles tinham todo o interesse em promover essa guerra e em sua continuidade até que a Palestina fosse arrancada da Turquia por soldados britânicos.

            Eles se prepararam para a Conferência de Paz de Versalhes, embora eles não tivessem posição beligerante, mas eles tinham o peso dos Rothschilds, Bernard Baruch, Felix Frankfurter, e outros, os quais fizeram a sala para eles.

Na introdução ao The Palestine Diary eu escrevi,
O estabelecimento em 1948 de um “Estado judeu” na Palestina foi uma conquista fenomenal. Em 50 anos do Congresso Sionista na Basiléia, Suíça, em 1897 – com a presença de um pequeno número de judeus que representava pouco mais do que eles mesmos – a ideia sionista tinha cativado a grande maioria dos judeus no mundo, e alistou, em particular, a Grã-Bretanha, América e as Nações Unidas para intervir na Palestina em seu apoio.
            Em 1983, 75 anos após a Declaração de Balfour e quase 90 anos depois do primeiro Congresso Sionista na Suíça, um encontro foi lá realizado da Conferência Internacional sobre a Questão da Palestina – mas os conferencistas não eram judeus – eles eram palestinos – dois milhões estão no exílio – deslocados por judeus!

            Onde está o significado para nós?

            Em nível de dia-a-dia, nós podemos procurar em nossos jornais por táticas sionistas de influência e alavanca, as quais nós podemos documentar que eles têm usado com pleno sucesso no passado.

            Então existe uma estratégia de longo prazo. Da massa de material em um século de história e em nossa sociedade complexa de hoje eu vejo o efeito subjacente de dois temas. Eles influenciam a vida de cada um de nós, e continuarão a fazê-lo assim a menos que uma mudança seja feita.

            Nós podemos vê-los claramente em sua formulação inicial, antes deles terem sido alimentados como dados válidos no processamento de informações e sistema de software de nossa sociedade, com o resultado que a maioria das respostas que obtemos estão erradas!

            Elas são encontradas na conversa de Herzl e Meyer-Cohn em 1895. Os conjuntos de ideias são aquelas associadas com o nacionalismo judaico e racismo no Direito191   – racismo sendo definido por Sir Andrew Huxley P.R.S. como a crença na subjugação de uma raça por outra*t, e por outro lado, o conceito de “universalismo”.

            A aceitação desta entrada a partir do Direito em nossos cálculos tem resultado na transferência de cerca de U$ 50 bilhões dos nossos bolsos para o deles.192 Em 1983, o orçamento americano do dinheiro dos impostos, rotulado “auxílio,” sozinho equivale a 625 dólares para cada homem, mulher e criança em Israel.193 Isso resulta em nossa aceitação dos campos de concentração para os palestinos que contém milhares de pessoas sem nenhum pio da então chamada “comunidade internacional” na sua aceitação de assassinato, tortura, deportação, fechamento de suas escolas e colégios, mesmo do massacre deles.194 As vidas de soldados americanos – homens e mulheres, estão comprometidas em apoiar estes crimes.195 Crítica é chamada de “antissemitismo,”*u uma palavra a qual computa como “pária social desempregado.”

            O nacionalismo judaico e a política de Israel planejaram a presente desestabilização no Líbano em 1955.196 Isto é parte de esquemas maiores para fragmentar e enfraquecer possíveis desafios para a supremacia deles no Oriente Médio.197

            Por outro lado, nós temos “universalismo”. Isto, creio que foi o fator motivando Woodrow Wilson através de House em seu telegrama de 30 de maio 1916 e a carta de 16 de junho de 1915 ao presidente, a qual me referi. “A Liga das Nações”, a Organização das Nações Unidas, são os resultados imprimidos na realidade. Assim como House foi um coeficiente dos banqueiros internacionais, então as Nações Unidas e os banqueiros internacionais têm sido parte do coeficiente pelo qual mais de $ 400 bilhões dos ganhos dos trabalhadores nos países em que o universalismo é uma força significativa, foi transferido para os povos de países da Ásia, África, América do Sul e comunistas; dinheiro necessário para o nosso investimento de capital.

            As pessoas deveriam perguntar: Como é possível que, com tal multiplicação de poder e recursos industriais, o padrão de vida e as possibilidades de nossos povos de ter e criar crianças não têm se multiplicado em conformidade?*v Por que tantas de nossas mulheres têm que trabalhar? Por que nenhuma figura pública – político, líder trabalhista – ousa perguntar – e levantar o assunto?

            Universalismo e marxismo competem superficialmente pelo primeiro lugar como finalistas em distorção da cultura ocidental. Ambos promovem a sua diluição étnica, mas negam-nos a realidade das diferenças raciais. Contra a nossa individualidade e nosso nacionalismo, eles e os capitalistas globais e suas corporações unem-se como transnacionais para reduzir tudo, menos eles mesmos, para um mercado consumidor comum de fronteiras indistinguíveis e uma só cor. Eles gostariam de uma lei – da qual eles fariam; uma força armada – a qual eles iriam controlar. Universalismo iria impor – não uma paz global, mas uma tirania global!

            Universalismo tem surgido com “interdependência”, uma expressão usada como cobertura para a expropriação de nossos ganhos, como a ajuda externa em várias formas; tem anestesiado o senso de autodefesa de nossos países, de modo que aqueles que tentaram impedir estes da colonização por pessoas da explosão de populações da África, Ásia e América Latina têm sido feitos sentir que estavam privando outros de seus “direitos humanos.”

            Em países onde eles vivem exceto Israel, os sionistas estão na vanguarda da oposição à limitação da imigração.*w Note que mesmo em 1903 um líder da luta contra a Lei de Estrangeiros e contra o endurecimento dos regulamentos de naturalização na Grã-Bretanha foi o pró-sionista Winston S. Churchill, e o super-sionista Herzl que compareceu perante a Comissão Real sobre a Imigração estrangeira para se opor a qualquer restrição.

            E, no entanto, os meus amigos árabes nascidos em Jerusalém são expulsos e não podem retornar.

            “Se”, disse Herzl, “nós quisermos trazer a unidade da humanidade independente das fronteiras nacionais, nós teríamos de combater o ideal do patriotismo. Este último, no entanto, irá provar ser mais forte do que nós por inumeráveis anos que estão por vir.”

            Em uma centena de anos eles têm quase ganho essa luta.

            Em uma conversa com Joseph Chamberlain, em 1903, Theodore Herzl foi questionado sobre como a colônia judaica iria sobreviver em um futuro distante. Herzl disse: “Nós vamos fazer o papel de um pequeno estado-tampão. Vamos conseguir isso não através da boa vontade, mas a partir do ciúme das potências.”

            Este é o jogo que Israel desempenha hoje, a obtenção de seus suprimentos militares, sua alta tecnologia, e seus bilhões de dólares a partir dos pacotes de remuneração de trabalhadores norte-americanos, usando a rivalidade da URSS e dos EUA.

            Não devemos nos permitir ser feitos peões nos jogos dos outros.

_________________________________________________________________________________

Apêndice
SECRETO
Political Intelligence Department,
Foreign Office.
Special 3.
Memorando sobre os Compromissos Britânicos ao Rei Hussein
            (Página 9) No que concerne à Palestina, o Governo de Sua Majestade está comprometido por carta de Sir H. McMahon ao Sherif em 24 de Outubro de 1915, à sua inclusão nas fronteiras da independência árabe. Mas eles têm declarado a sua política concernindo aos lugares sagrados palestinos e a colonização sionista em sua mensagem para ele de 4 de janeiro de 1918:
“Até agora conforme é concernido à Palestina, nós estamos determinados que nenhum povo deva ser subjugado a outro, mas que, em vista do fato:
“(a.) Que existem santuários, Wakfs e lugares santos na Palestina, sagrado em alguns casos, somente para os muçulmanos, somente aos judeus, aos cristãos apenas, e, em outros, a dois deles ou todos os três, e na medida em que esses lugares são de interesse para grandes massas de pessoas fora da Palestina e da Arábia, deve haver um regime especial para lidar com esses locais aprovado pelo mundo
“(b.) O que concerne a Mesquita de Omar*x, deve ser considerado como uma preocupação muçulmana apenas, e não poderá ser submetido direta ou indiretamente a qualquer autoridade não-muçulmana.
“Que, desde que a opinião judaica do mundo é a favor de um retorno dos judeus à Palestina, e na medida em que esta opinião deve permanecer um fator constante, e, ainda, como o Governo de Sua Majestade vê com favor a realização dessa aspiração. O Governo de Sua Majestade está determinado que na medida em que é compatível com a liberdade da população existente, tanto econômica como política, nenhum obstáculo deve ser colocado no caminho da realização deste ideal.
            Esta mensagem foi entregue pessoalmente ao rei Husein pelo Comandante Hogarth, e este último relatou em sua recepção dela conforme segue:
“O rei não aceitará um Estado judeu independente na Palestina, nem fui eu instruído a avisá-lo de que tal Estado foi contemplado pela Grã-Bretanha. Ele provavelmente não sabe nada sobre a economia real ou possível da Palestina, e seu assentimento pronto para assentamento judaico lá não vale muito. Mas eu acho que ele aprecia a vantagem financeira da cooperação de árabe com os judeus.”
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


{A sequência de avanços sionistas na Palestina através dos anos. Em verde, no primeiro mapa na esquerda, as posses iniciais palestinas e em branco as posses iniciais sionistas. Conforme os anos avançaram, as invasões e tomadas de terra pelos sionistas pode ser visualizada. Crédito da imagem Middle East Monitor, 26 de março de 2019.}


Notas


191 Nota de Robert John: Exemplo: na renúncia do chefe do Estado-Maior israelense, o general Rafael Eytan, após a invasão do Líbano, comparou os palestinos a “baratas.”

*t Nota de Mykel Alexander: Sobre a posição supremacista de lideranças judaicas ver artigos sobre Ovadia Yosef, o possivelmente mais influente rabino de Israel das últimas décadas:
- “Major rabbi says non-Jews are donkeys, created to serve Jews”, por Khalid Amayreh, 18 de outubro de 2010, The peoples voice.
                Traduzido ao português por Mykel Alexander como:
- Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh, 26 de abril de 2020, World Traditional Front.
- Honoring Rabbi Yosef : How His Approval Proves Jewish Supremacism, por David Duke, 01 de outubro de 2014, David Duke.
                Traduzido ao português por Mykel Alexander como:
- Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke.

192 Nota de Robert John: O número do Escritório de Contabilidade Geral dos EUA para auxílio militar e econômico a Israel de 1948 a 1982 foi de US $ 24 bilhões. A isso devem ser adicionadas as contribuições isentas de impostos para organizações israelenses, perda de investimentos de fundos em títulos israelenses por cidades americanas como Nova Iorque, por sindicatos trabalhistas e outras entidades. Adiciona-se os custos de transferência de tecnologia americana para Israel. Desde 1982, os impostos anuais dos contribuintes dos EUA para Israel têm sido aumentados pelo Congresso, de modo que o custo de Israel para os Estados Unidos pudesse facilmente escalar para bem mais de US $ 100 bilhões na próxima década.

193 Nota de Robert John: The New York Times, 10 de julho de 1983.

194 Nota de Robert John: “Lembro-me distintamente de como nossos soldados dispararam suas armas contra idosos, mulheres e crianças, tudo por ordem de seus comandantes. Eu testemunhei os apelos e gritos de crianças pequenas depois que suas mães foram brutalmente mortas na frente delas por nossos soldados. Alguns dos soldados até mesmo dispararam latas de fósforo contra os abrigos Ein El-Helweh, onde centenas de civis se refugiaram. Nenhum deles sobreviveu.” Relato do tenente Eytan Kleibneuf em Haolam Hazeh, Israel, 7 de julho de 1982. Kleibneuf é membro do Mi'jan Michael Kibutz e membro do Movimento dos Kibutzim Unidos de Mapam e oficial da reserva nas forças de infantaria de Israel.
                O semanário da Alemanha Ocidental Stern, 24 de agosto de 1982, publicou um artigo do chanceler judeu da Áustria, Bruno Kreisky, declarando que Israel cometeu “crimes gigantescos” em sua invasão do Líbano. “Israel está moralmente nu. Os seus dirigentes mostraram a sua verdadeira face,” ele concluiu.
                Durante a invasão do Líbano por Israel, a U.S. Jewish Press publicou uma coluna regular do Rabino Meir Kahane advogando a morte de palestinos de todas as idades. Isso ele escreveu, era a vontade de D'us conforme expressa na Torá. Não fazer isso, opõem-se a essa vontade. Esta é a Guerra Santa (herem) a qual Deus “comandou” aos hebreus que travassem contra os cananeus pela posse da Terra Prometida. O Antigo Testamento refere-se repetidamente ao terror que o herem produziria e à obrigação de Israel de destruir todas as pessoas com suas propriedades que permanecerem na terra, para que não se tornassem escravos ou influências corruptas. A palavra hebraica herem designa uma esfera sagrada onde os padrões comuns não se aplicam, e em um contexto militar ... herem é uma guerra total de aniquilação sem limites contra homens, mulheres, animais e propriedade. Para uma discussão sobre o herem e seu renascimento pelos zelotes, conforme refletido nos Manuscritos do Mar Morto, consulte de Vaux, R., Ancient Israel, New York: McGraw-Hill. 1972, páginas 258-267.
                Em termos psicológicos, a defesa da indulgência no horror de herem é a projeção – projeção de ideias de herem como sendo sustentadas por outros, ou se entregando a um comportamento que convida à “Fantasia de Grupo do Martírio”. Ver Journal of Psychohistory, vol. 6, Nº.2, outono de 1978, H.F. Stein, “The Psychodynamic Paradox of Survival Through Persecution”, páginas 151-210.

195 Nota de Robert John: Três semanas após a apresentação desta palestra na conferência de IHR, 241 fuzileiros navais dos EUA e 58 soldados franceses foram mortos em Beirute em 23 de outubro de 1983.

*u Nota de Mykel Alexander: Sobre as estratégias do judaísmo internacional de criarem justificativas de sofrerem perseguições ou implicâncias gratuitas, denominadas de “antissemitismo”, ver:
- Paul Grubch, A Critique of the Charge of Anti-Semitism: The Moral and Political Legitimacy of Criticizing Jewry, em The Journal of Historical Review, verão de 1988 (Vol. 8, nº 2), páginas 185-203.
                Traduzido ao português por Mykel Alecxander como:
- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria - por Paul Grubach, em World Traditional Front (publicação programada para 2020).

196 Nota de Robert John: Israel's Sacred Terrorism, por Livia Rokach. Belmont 1980: Assoc. of Arab-Amer. Grads. Amer. Grads. Contém as memórias de Moshe Sharett 1953-57, o primeiro ministro das Relações Exteriores de Israel e segundo primeiro-ministro.

197 Nota de Robert John: “Uma Estratégia para Israel nos Anos 80”, por Oded Yinon, um ex-oficial do Ministério das Relações Exteriores de Israel. Em Kivunim (Direções), o jornal em hebraico do Departamento de Informação da Organização Sionista Mundial, fevereiro de 1982. “A dissolução da Síria e do Iraque ... em áreas étnicas ou religiosas únicas, como no Líbano, é o principal alvo de Israel no front oriental no longo prazo, enquanto a dissolução do poder militar desses estados serve como meta de curto prazo,” diz a apresentação em parte.

*v  Nota de Mykel Alexander: Sobre os excessos de otimismo e contradições do sistema capitalista e, particularmente, sobre sua dinâmica baseada em juros, os quais resultam em dívidas que crescem artificialmente, superando os próprios recursos globais, ver:
- El Enigma Capitalista, Joaquín Bochaca, Ediciones Bausp, Barcelona, 1977.

*w Nota de Mykel Alexander: Sobre a posição do sionismo de defender postulados contraditórios conforme a própria conveniência, abordando tal temática de forma sucinta, ver artigo:
-  Straight Talk About Zionism: What Jewish Nationalism Means, por Mark Weber, 14 de abril de 2009, em Institute for Historical Review.
                Traduzido ao português por Mykel Alexander:
Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front.

*x Nota de Mykel Alexander: Sobre a postura invasiva sionista na Palestina, contrariando as propostas iniciais mais brandas, mas que, todavia, já haviam sido admitidas como mero disfarce para serem aceitas pela comunidade internacional antes de se mostrarem como invasivas (conferir neste presente artigo o adendo CC e nota 152, em que o relativamente influente sionista Max Nordau exprime tal estratégia), e atualmente assumem uma dinâmica totalmente expansiva e inescrupulosa ver:
- Whitney Webb, Em Israel, o impulso para destruir a icônica mesquita Al-Aqsa de Jerusalém se torna predominante, Sentinela, 22/09/2019.
- Whitney Webb, Como o Movimento do Terceiro Templo em Israel mascarou a Teocracia como “direitos civis”, Sentinela, 16/10/2019.
- Whitney Webb, A subida ao poder dos cristãos sionistas nos EUA (e no Brasil), Sentinela, 19/10/2019.




Journal of Historical Review, Inverno 1985-6 (Volume. 6, Nº 4), páginas 389-450, 498. Este trabalho foi apresentado pela primeira vez pelo autor na V Conferência do IHR, de 1983. Ele também foi a base para o livreto, Behind the Balfour Declaration: The Hidden Origin of Today's Mideast Crisis, publicado pelo Institute for Historical Review em 1988.



Sobre o autor: Robert John – Foi um analista de assuntos estrangeiros, historiador diplomático, autor e psiquiatra – foi educado na Inglaterra. Ele se formou na Universidade do Colégio de Londres King, e depois estudou no Middle Temple, Inns of Court em Londres. Ele foi o autor, com Sami Hadawi, de The Palestine Diary: British, American and United Nations Intervention, 1914-1948Esta obra de dois volumes detalhados, publicado pela primeira vez em 1970, inclui um prefácio do historiador britânico Arnold Toynbee. Robert John morreu em 4 de junho de 2007, com 86 anos.

_________________________________________________________________________________

Relacionado, leia também:

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? - por Mark Weber

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Êxodo recorrente: Identidade judaica e Formação da História - Por Andrew Joyce

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste? - Por Mark Weber

Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton

Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton

100 anos depois que os EUA se envolveram na Primeira Guerra Mundial. É hora de saber porque - Por Robert E. Hannigan

As mentiras que formam nossa consciência e a falsa consciência histórica - por Paul Craig Roberts

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.

Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.