domingo, 28 de setembro de 2025

{Questão Judaica - Alemanha - Globalismo} - Guerra e Objetivos de Guerra - por Horst Mahler

 

Horst Mahler


Ponto de partida para uma avaliação correta das medidas aplicadas pelos vencedores sobre o Reich alemão, são os objetivos de guerra posteriores à derrocada militar do Reich.

O verdadeiro entendimento dos objetivos de guerra dos inimigos do Reich alemão pressupõe o conhecimento do principal inimigo, o qual está na condição e tem os meios de criar aqueles que irão atuar em seu lugar para se atingir determinados objetivos.

O sionista Bernard Lazare, que atuava em Paris ao final do século XIX, escreveu palavras libertárias:

Se a hostilidade e aversão contra o judeu tivesse acontecido num único país e só numa determinada época, seria fácil determinar as razões desta aversão. Mas ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, alvo do ódio de todos os povos no seio dos quais ela viveu. Como os inimigos dos judeus pertenceram às mais diversas raças, as quais habitavam regiões distantes entre si, tinham diferentes leis, dominadas por valores antagônicos, nem tinham os mesmos costumes, nem os mesmos hábitos e possuídos de espíritos distintos, então a origem comum do Antisemitismo deve recair mesmo sobre Israel, e não naqueles que o combateram.[1]

{Bernard Lazare (1865-1903), foi um publicista judeu
 que ganhou notoriedade por abordar a milenar questão judaica.}

Todas as grandes personagens do Ocidente perceberam isso – mas não reconheceram realmente. O filósofo alemão Gottlieb Fichte, já no ano de 1793, tocou no ponto central:

Quase em todos os países da Europa alastra-se um poderoso e mal-intencionado Estado, o qual permanece com todo os despojos nas contínuas guerras, e que pressiona terrivelmente os cidadãos: é o Judaísmo. Direitos Humanos eles devem ter, embora eles não os aplique a nós; pois eles são humanos e sua injustiça não nos autoriza sermos iguais a eles…

Mas lhes conceder a cidadania, aqui não vejo outro meio do que esse: em uma noite lhes cortar todas as cabeças e colocar outras, as quais não contenham uma idéia judaica. Para nos proteger deles não vejo outro meio do que conquistar para eles a sua Terra Prometida e mandá-los todos para lá.[2]

Fichte não vê o perigo no fato dos judeus formarem um Estado dentro do Estado. É o fato deste Estado se fundamentar no ódio contra todos os povos que o torna perigoso.

Fichte critica a conversa mole sobre tolerância, denomina-a conversa de “palavras açucaradas de tolerância e direitos humanos e direitos do cidadão”. Muitos podem ficar com o braço arrepiado ao ler esse texto. Mas não poderia ser que o autor dos “Discursos à Nação Alemã” não compreendeu claramente os fundamentos do século XX, que também é chamado o século judaico?

{Johann Gottlieb Fichte (1762-1814), foi um dos maiores
 filósofos alemães da Idade Contemporânea,
 e influente cidadão na identidade alemã.}

Finalmente, nós teremos que incorporar o que o líder do judaísmo mundial revelou ao mundo. No manifesto de inauguração da primeira aliança judaica mundial, a qual é voltada para conquistar o domínio político mundial, os participantes ainda ousavam falar às claras.

O manifesto editado pelo judeu Isaac Adolphe Crémieux, da fundada Alliance Israélite Universelle, para a união dos judeus de todos os países, no ano de 1860, em Paris, tinha o seguinte conteúdo:

A Aliança que queremos formar não é nem francesa nem inglesa, nem suíça nem alemã, ela é judaica, ela é universal. Os outros povos estão divididos em Nações; nós não temos qualquer cidadão, mas sim companheiros de religião. O judeu não se tornará amigo do cristão ou do muçulmano antes que a Luz da religião judaica, a única religião razoável, ilumine todos os lugares. Espalhados no meio dos povos, os quais são inimigos de nossos direitos e interesses, nós permaneceremos, sobretudo, judeus. Nossa nacionalidade é a religião de nossos pais, nós não reconhecemos qualquer outra. Nós moramos em países estrangeiros e nós não podemos nos interessar pelos diferentes interesses desses países, enquanto nossos interesses morais e materiais estarem em perigo.

O ensinamento judaico deve preencher, um dia, todo o mundo. Israelitas! Não obstante espalhados por todos os pontos da Terra, considerem-se sempre como parte do Povo Eleito. Se vocês acreditam que o credo de seus antepassados seja o único patriotismo; se acreditam que apesar de suas nacionalidades exteriores vocês sejam um único povo; se vocês acreditam que somente o judaísmo representa a verdade religiosa e política, se vocês acreditam em tudo isso, Israelitas de todo o mundo, ouçam nosso apelo, comprovem seu apoio.

A obra é grande e sagrada. O catolicismo, nosso inimigo secular, definha, golpeado no crânio. Cada dia cresce a rede que irá colocar Israel sobre o chão e as sagradas profecias de nossos livros sagrados irão se realizar. O dia chegará, quando Jerusalém torna a casa das orações para os povos unidos, onde a bandeira do monoteísmo judaico tremulará nas costas mais distantes.

Utilizemos todos os percalços. Nosso poder é grande, que aprendamos a utilizá-lo. O que nós temos a temer? O dia não está longe, onde as riquezas da Terra pertencerão exclusivamente aos judeus.

{Isaac-Jacob Adolphe Crémieux (1796-1880), foi um político
 e ativista judeu na França, liderança do judaísmo internacional,
 sendo precursor das organizações judaicas supranacionais
 ao liderar a Alliance Israélite Universelle.
 Sob a proteção do Estado laico francês corrompeu
 e traiu a visão de mundo naturalista europeia
 ao empenhar-se na visão de mundo judaica
 de messianismo para o resto do mundo.}

Na ocasião da escolha de Adolphe Crémiuex para presidente da Alliance no ano de 1861, apareceu nos Archives Israélites 1861, nr. 25, pág. 514 até 520, um artigo com a seguinte programática passagem:

Um messianismo do novo tempo deve eclodir e se desenvolver, uma Jerusalém da nova Ordem, fundada no sagrado entre o Oriente e o Ocidente, deve tomar o lugar do duplo império do Imperador e do Papa. A Alliance Israélite mal começou sua atuação e já deixa sentir sua influência a distância. Ela não se limita somente aos nossos cultos, ela se volta para todos, ela quer penetrar nas religiões, como ela entrou em todos os países.

As nacionalidades devem desaparecer! As religiões devem perecer! Israel, porém, não parará, pois este pequeno povo é o escolhido por Deus.

Antes até da tomada de poder por Hitler, o Presidente da Liga Mundial judaica, Bernard Lacache, escreveu contra o antisemitismo:

A Alemanha é nosso inimigo número 1. É nossa intenção declarar sem misericórdia guerra contra este país.

A execução desta intenção não tardou muito. Em 24.03.1933, o mundo judaico declara guerra ao Reich alemão e clama pelo boicote contra as empresas alemãs. Ele organiza em escala mundial um eficiente boicote econômico e financeiro contra o Reich. [O sempre lembrado boicote aos produtos judaicos dentro da Alemanha foi a resposta a essa iniciativa. Elas datam do início de abril de 1933 e foram combatidas poucos dias depois pelo governo do Reich.]

{Poucas pessoas conhecem os fatos sobre o evento singular que ajudou a desencadear o que ficou conhecido como Segunda Guerra Mundial – a declaração internacional de guerra judaica à Alemanha logo após Adolf Hitler chegar ao poder e bem antes de quaisquer sanções ou represálias oficiais do governo alemão contra os judeus fossem realizadas. A edição de 24 de março de 1933 do The Daily Express de Londres (mostrado acima) descreveu como os líderes judeus, em combinação com poderosos interesses financeiros internacionais judaicos, tinham lançado um boicote à Alemanha com o propósito expresso de paralisar sua economia já precária na esperança de trazer abaixo o novo regime de Hitler. Foi só então que a Alemanha revidou em resposta. Assim, verdade seja dita, foi a liderança judaica mundial – não o Terceiro Reich – que efetivamente deu o primeiro tiro na Segunda Guerra Mundial. O proeminente advogado de Nova York Samuel Untermyer foi um dos principais agitadores na guerra contra a Alemanha, descrevendo a campanha judaica como nada menos que uma “guerra santa.” {Para baixar esta edição do The Daily Express clicar aqui}

Em seu retorno da Conferência Internacional pelo Boicote, em Den Haag, em agosto de 1933, seu Presidente, Samuel Untermeyer, declarou nos EUA, na rádio WABC, a “guerra santa” contra a Alemanha, caracterizando-a como a “guerra santa para a humanidade”, guerra esta que o mundo judaico aderiu.

{Samuel Untermyer (1858-1940) advogado e um dos
 articuladores judeus da política interna e principalmente
externa dos EUA, e proeminente agitador contra a Alemanha}.

É uma guerra que deve ser levada a cabo incansavelmente… Quando nosso navio entrou hoje na baía junto à nossa estátua da liberdade, eu orei em agradecimento que este país da liberdade tenha se livrado da maldição que aflige a Alemanha dos cavaleiros, que transformou uma nação cultural em um verdadeiro inferno de terríveis bestas selvagens…

Eu encontrei vários destes refugiados aterrorizados…e eu gostaria de lhes dizer que o que passou pela forte censura e propaganda de mentiras, … é apenas uma fração da história de torturas infernais, crueldade e perseguição, ou do terror vivido dia após dia por esses homens, mulheres e crianças, e que era pior que a morte…

Eles ignoraram a opinião mundial e permanecem ignorando-a e desafiando-a. Nós judeus somos os aristocratas do mundo… Nós sugerimos e organizamos a opinião mundial para se expressar da única maneira que a Alemanha entende… Da mesma maneira Judeu ou não-judeu, que já não participam desta guerra santa, e ainda não se decidiram, devem fazê-lo aqui e agora.

O ponto culminante fica por conta de Chaim Weizmann, Presidente da Agência Judaica (Jewish Agency), o governo das sombras de Israel e, posteriormente, o primeiro Presidente de Israel, em seu discurso na Conferência Sionista Extraordinária, Baltimore Hotel, Nova Iorque, em 09.05.1942. “Nós não desmentimos” – assim ele explicava “e não tenham medo em reconhecer a verdade, que esta guerra seja nossa guerra e levará à libertação do judaísmo… Mais forte do que todos as frentes juntas é a nossa frente, a frente do judaísmo. Nós não damos apenas nosso apoio financeiro a esta guerra, na qual gira toda a produção bélica, nós não colocamos à disposição desta guerra somente nosso poder propagandístico que é o combustível moral para a continuação dela. A certeza da vitória se constrói principalmente na fraqueza das forças contrárias, na destruição da resistência em seus próprios países e no interior de suas próprias fortalezas. Milhares de judeus que vivem na Europa são o fator principal na extinção de nosso inimigo. Lá, nossa frente é uma realidade e a mais valorosa ajuda para a vitória.”


{O judeu, nascido na Beilorrúsia, Chaim Weizzman (1874-1952) assumiu o protagonismo mor
do sionismo na Inglaterra e esteve na primeira linha protagonista do judaísmo internacional.
Posteriormente foi o primeiro presidente de Israel. Foto de domínio público - Wikipedia.}

Chaim Weizmann confirma com isso a citação mencionada acima do filósofo alemão Johann Gottlieb Fichte, do ano de 1973.

Fichte tinha alertado seus contemporâneos “que os judeus, sem vocês, são cidadãos de um Estado, o qual é mais sólido e grandioso do que todos os seus, se vocês ainda lhes conferem a cidadania em seus Estados, seus cidadãos serão totalmente pisoteados.

O ensino do Direito Internacional ainda não reconheceu até os dias de hoje o fenômeno do Judeu Internacional (Henry Ford) e a tática de guerra da Panjudéia contra os povos. Para a infelicidade de todos os envolvidos!

A linha-mestre para a conquista do domínio mundial pelos judeus está descrita nos Protocolos dos Sábios de Sião – alegadamente uma falsificação. De peculiar interesse é o capítulo 7 dos Protocolos. Lá temos:

Em toda a Europa, bem como nos outros continentes, devemos suscitar agitações, discórdias e ódios… A qualquer oposição, deveremos estar em condições de fazer declarar guerra pelos vizinhos da nação que ousar criar-nos embaraços; e, se esses próprios vizinhos se lembrarem de se aliar contra nós, devemos repeli-los por meio duma guerra geral… se todos se revoltarem contra nós, responderemos com os canhões americanos, chineses e japoneses.

Qual jurista a serviço da “República Federal Alemã” já sabe qual era o objetivo de guerra nº 1 que tinha sido combinado pelos EUA e a União Soviética como fundamento de sua aliança contra o Reich alemão? E quem eram os autores da determinação deste objetivo de guerra?

Wendell Willkie, mandatário especial do presidente Franklin D. Roosevelt, escreveu sobre esta negociação especial com Josef Stalin, que o Objetivo de Guerra nº. 1 era a “Abolição da exclusividade racial” (“Abolition of racial exclusivness“).

Nos relatos sobre a conversação entre o Presidente F. D. Roosevelt e o Marechal Stalin na ocasião da conferência de Teerã, em 28 de novembro a primeiro de dezembro de 1943, encontra-se a seguinte anotação:

[A conversação mudou para a questão do tratamento para a Alemanha nazista.] O Presidente disse que para ele é muito importante que a concepção do Reich não permanecesse no consciente dos alemães e esta palavra fosse eliminada do idioma.

Marechal Stalin retrucou que não seria suficiente eliminar a palavra, muito mais o Reich deveria ser colocado numa posição que nunca mais leve o mundo a uma guerra. Ele disse que os aliados iriam fracassar no cumprimento de seu dever, se eles não conservassem em suas mãos aquelas posições estratégicas que sejam necessárias para evitar qualquer levante do militarismo alemão.

Em um memorando para o Ministério do Exterior, em 6 de abril de 1945, F. D. Roosevelt confirmou mais uma vez sua intenção de eliminar do idioma alemão a palavra “Reich”.

Muito bem citado! A questão aqui são as medidas contra o Reich alemão com objetivo de exterminá-lo completamente, as quais somente após a derrocada militar poderiam ser levadas a cabo contra um povo agora indefeso. Trata-se aqui de uma forma totalmente diferente de condução da guerra, a qual tem como pré-condição a dominação uniforme da nação em questão através do poder internacional combinado do dinheiro e da mídia, um Meta-Poder, supranacional. Fichte compreendeu este Meta-Poder como “um Estado, o qual é mais sólido e grandioso do que todas as nações juntas.” O rei dos automóveis, Henry Ford, denominou-o em um estudo minucioso, intitulado O judeu internacional. Nele temos:

{Henri Ford (1863-1947), foi um engenheiro e empreendedor
 americano de primeira grandeza no mundo.
 Familiarizado com o ambiente empresarial e financeiro dos EUA,
 trouxe a milenar questão judaica para o contexto dos EUA.}

… e este Estado, existente dentro dos demais Estados, chama-se, na Alemanha, Panjudéia. Os meios de dominação deste Estado panjudaico são capitalismo e imprensa, isto é, dinheiro e difusão ou propaganda. Entre todos os Estados do mundo, o único que exerce realmente um domínio universal é a Panjudéia; todos os demais podem e querem exercer somente um domínio nacional.

O principal propulsor do panjudaísmo é seu domínio da imprensa. As produções técnicas, científicas e literárias do judaísmo moderno são exclusivamente de índole jornalística, e têm por base a admirável faculdade do judeu de assimilar as idéias alheias. Capital e jornalismo reúnem-se no produto imprensa, que constitui o verdadeiro instrumento dominador do judeu.

A administração do Estado Panjudaico está admiravelmente organizada. Sua sede primitiva foi Paris, mas hoje ocupa essa cidade o terceiro lugar. Antes da guerra, Londres foi a primeira, e Nova Iorque a segunda capital da Panjudéia. Temos de esperar para verificar se Nova Iorque chegará a vencer Londres, mas a tendência geral marca o rumo para a América.

Se é certo que a Panjudéia não está em condições de sustentar constantemente uma força de mar e terra, outros Estados cuidam de tal serviço. Sua esquadra hoje é a britânica, cuja tarefa consiste em rechaçar todo o ataque que possa ser dirigido contra os interesses marítimo-econômicos panjudaicos, seja de que origem for. Em troca, a Panjudéia garante à Grã-Bretanha um desenvolvimento tranqüilo de seu poderio e territorial; a Panjudéia sujeitou a Palestina ao cetro britânico. Onde quer que existisse um núcleo militar panjudaico, fosse qual fosse o uniforme ou bandeira sob os quais combatessem, colaborava sempre intimamente com o poderio naval britânico.

A Panjudéia entrega a administração das diversas zonas de influência a governos indígenas, exigindo para si a inspeção geral sobre esses governos. O judaísmo não se opõe a uma distribuição nacional permanente do resto do mundo não-israelita. Os judeus não se unificarão nunca com outra nação, pois per si representam a nação que sempre foi e continuará a ser impossível de encontrar.

A Panjudéia pode fazer a guerra e pode fazer a paz, recorrendo em casos de resistência a soltar as rédeas da anarquia, após a qual também pode, se quiser, tornar a implantar a ordem. Em todo o caso, a Panjudéia faz vibrar a musculatura e o sistema nervoso de outros povos como melhor convém aos interesses financeiros panjudaicos. Como a Panjudéia dispõe a seu talante das fontes de informação do mundo inteiro, está sempre em condições de ir preparando a opinião pública mundial para seus fins mais imediatos. O maior perigo consiste na maneira em como se fabricam as notícias e como se vai moldando o pensamento de povos inteiros no sentido panjudaico. Mas quando alguém dá tento dessas manipulações e desperta a atenção pública, revelando a mão hebréia nessas cartadas, levanta-se imediatamente um grande clamor da imprensa mundial contra o iníquo anti-semitismo . A verdadeira causa de qualquer perseguição, sempre derivada de uma prévia escravidão dos povos pelo domínio financeiro do judeu, jamais chega se saber em público.

A Panjudéia possui seus vice-governos em Londres e Nova Iorque. Apagada a sede de vingança contra a Alemanha, esforça-se para subjugar outras nações. A Grã-Bretanha já está nas suas garras. Na Rússia, ela ainda está lutando pelo poder, e os auspícios não são desanimadores. Os Estados Unidos, por sua excessiva tolerância com todas as raças, oferecem-lhe um campo de experiência favorável. O cenário da ação varia, mas o judeu permanece sempre o mesmo através de terras e séculos.

Idêntico permanece também a relação especial desta comunidade religiosa perante seu Deus, o qual nos deixa saber:

Isaías 34, 2-3

Porque a indignação do Senhor está sobre todas as nações, e o seu furor sobre todo o exército delas; ele determinou a sua destruição, entregou-as à matança.

E os seus mortos serão arrojados, e dos seus cadáveres subirá o mau cheiro; e com o seu sangue os montes se derreterão.

Devemos refletir sobre as dimensões deste cenário de guerra, o qual encobre todo o século XX com milhões de soldados tombados e milhões de civis assassinados. Especial atenção ganha a situação onde os alemães, que em primeira linha são as vítimas deste genocídio, foram considerados culpados e por isso, abre-se livremente para os reais assassinos o caminho para sua câmara de tesouro e permitem, sem resistência, o assassinato do espírito do povo.

Fica notório que ainda temos um problema com os judeus. Quem poderia duvidar depois de tudo isso? A questão é que nos é proibido falar a esse respeito. Problemas que não podem ser discutidos, não podem ser resolvidos – pelo menos não de forma satisfatória.

{Promessas da entidade maligna conhecida na Bíblia como Jeová (numa representação artística bem didática acima) para que os judeus o adorem, conforme o livro de Isaías:
 “As riquezas do mar afluirão a ti, a ti virão os tesouros das nações” (60:5); “Com efeito, a nação e o reino que não te servirem perecerão, sim, essas nações serão reduzidas à ruína” (60:12); “Sugarás o leite das nações, amamentar-te-ás das riquezas dos reis” (60:16); “alimentar-vos-eis das riquezas das nações; e as sucedereis em sua glória” (61:5-6).}

Graves problemas que não podem ser resolvidos, são como tumores cancerígenos que matam o organismo debilitado. Nosso problema é que o fundamentalismo religioso pode levar à conclusão de que seus adeptos querem se tornar nossos senhores. Nós experienciamos isso através de uma personagem famosa. Para seu povo, Jeová falou em Isaías 60 – e graças a Martinho Lutero nós podemos ouvi-lo.*1

Isaías 60,10-17

E estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque na minha ira te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti.

As tuas portas estarão abertas de contínuo; nem de dia nem de noite se fecharão; para que te sejam trazidas as riquezas das nações, e conduzidos com elas os seus reis.

Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas.

A glória do Líbano virá a ti; a faia, o olmeiro, e o buxo conjuntamente, para ornarem o lugar do meu santuário; e farei glorioso o lugar em que assentam os meus pés.

Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão junto às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel.

Ao invés de seres abandonada e odiada como eras, de sorte que ninguém por ti passava, far-te-ei uma excelência perpétua, uma alegria de geração em geração.

E mamarás o leite das nações, e te alimentarás ao peito dos reis; assim saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó.

Por bronze trarei ouro, por ferro trarei prata, por madeira bronze, e por pedras ferro; farei pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores.

Nós sabemos agora qual a intenção de Jeová para conosco.

Leis que proíbem tratar de um problema tão grave e vital não podem ser de direito. Pois Direito é a vontade de viver de uma comunidade. Através do Direito, vive-se livre. O Direito faz nascer suas forças criadoras para que elas se desenvolvam livremente.

Tradução e palavras entre colchetes por Marcelo Franchi

Palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas

[1] Nota de Horst Mahler: Bernard Lazare, Antisémitisme, son histoire et ses causes, Paris, 1934, Tomo I, pág.32

[2] Nota de Horst Mahler: J. G. Fichte, Obras Completas, Volume VI, Berlin, 1845, pág. 149.

*1 Nota de Mykel Alexander: Embora em idioma português possuímos a versão traduzida da Bíblia que é vertida diretamente do hebraico, do aramaico e do grego para o português, publicada como Bíblia de Jerusalém (1ª edição, 2002, 12ª reimpressão, 2017, Paulus, São Paulo), da École biblique de Jérusalem (Escola Bíblica e Arqueológica Francesa de Jerusalém), as opções dos tradutores ao português mitigaram muito o teor de violência das passagens, sendo assim a versão traduzida no artigo foi mantida vindo direto das passagens em alemão, para não minimizar o teor de hostilidade contido no Antigo Testamento contra os não-judeus bem como a ambição de domínio universal das lideranças da tradição judaica. Ainda, a divindade judaica que é traduzida como Yahweh, por fins didáticos, foi colocada na forma simplificada de Jeová.



Fonte: Guerra e Objetivos de Guerra, por Horst Mahler, 14 de agosto de 2025, Inacreditável.

https://inacreditavel.com.br/wp/guerra-e-objetivos-de-guerra/

Traduzido a partir de:

http://hercolano2.blogspot.com/2011/08/horst-mahler-splitterbomben.html

Sobre o autor: Horst Mahler (1936-2025) foi um advogado, revisionista e ativista político alemão. Ele estudou direito na Universidade Livre de Berlim com o apoio da Fundação Nacional Alemã de Mérito. Com atuação militante tanto na denominada esquerda quanto na denominada direita, Horst Mahler teve seus maiores condenações por delito de opinião.

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Relacionado, leia também referente ao sionismo, questão judaica e Alemanha de Adolf Hitler ver:

A declaração judaica de guerra contra a Alemanha nazista - O boicote econômico de 1933 - por Matthew Raphael Johnson

Desnacionalização da Economia {Por que a economia no Nacional-Socialismo Alemão (nazismo) foi odiada pelos Aliados?} - Por Salvador Borrego

Por que os EUA preferiram se aliar com a URSS contra a Alemanha e não com a Alemanha contra a URSS? – por Salvador Borrego

Sionismo e o Terceiro Reich - por Mark Weber

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka


        Sobre a questão judaica, sionismo e seus interesses globais ver:

Deus, os judeus e nós – Um Contrato Civilizacional Enganoso - por Laurent Guyénot

O Evangelho de Gaza - O que devemos aprender com as lições bíblicas de Netanyahu - por Laurent Guyénot

A Psicopatia Bíblica de Israel - por Laurent Guyénot

Israel como Um Homem: Uma Teoria do Poder Judaico - parte 1 - por Laurent Guyénot (Demais partes na sequência do próprio artigo)

O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões - por Mark Weber

Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica - parte 1 - por Laurent Guyénot (as demais partes na sequência do próprio artigo)

O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - Por Laurent Guyénot - parte 1 (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores - Por Alison Weir

Historiadores israelenses expõem o mito do nascimento de Israel - por Rachelle Marshall

Resenha de: A Legacy of Hate: Anti-Semitism in America {Um legado de ódio: antissemitismo na América}, de Ernest Volkman - por Louis Andrew Rollins

Resenha de The Fateful Triangle: The United States, Israel & The Palestinians {O Triângulo Fatídico: Os Estados Unidos, Israel e os Palestinos} de Noam Chomsky por Louis Andrew Rollins

Resenha de THE DECADENCE OF JUDAISM IN OUR TIME {A DECADÊNCIA DO JUDAÍSMO EM NOSSO TEMPO}, de Moshe Menuhin, por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon)

       

      Referente a questão judaica, sionismo e os não judeus ver:

Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa - Por Mark Weber

Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber

Controvérsia de Sião - por Knud Bjeld Eriksen

Sionismo e judeus americanos - por Alfred M. Lilienthal

Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild - parte 1 - Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}

Um olhar direto sobre o lobby judaico - por Mark Weber

Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste? - Por Mark Weber

Estranhezas da Religião Judaica - Os elementos surpreendentes do judaísmo talmúdico - parte 1 - Por Ron Keeva Unz

Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico - por David Duke

Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus - por Khalid Amayreh

  

            Relacionado ao contexto de Israel e Oriente Médio ver:

Pare Netanyahu antes que ele nos mate a todos - por Jeffrey David Sachs e Sybil Fares

AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) condena ataques israelenses a instalações nucleares do Irã - Recortes do jornal iraniano Kayhan – internacional de 15-17 de junho

A {Samson Option} opção Sansão de Israel e potenciais cenários de guerra nuclear - por Marc Roland

A origem terrorista de Israel: o que a mídia esconde | Dr. Alfred de Zayas

O ódio ao Irã inventado pelo Ocidente serve ao sonho sionista de uma Grande Israel dominando o Oriente Médio - por Stuart Littlewood

Petróleo ou 'o Lobby' {judaico-sionista} um debate sobre a Guerra do Iraque

Iraque: Uma guerra para Israel - Por Mark Weber

Por que querem destruir a Síria? - por Dr. Ghassan Nseir

O Grande Israel e o Messias Conquistador - por Alexander Dugin

Quem são os Palestinos? - por Sami Hadawi

Palestina: Liberdade e Justiça - por Samuel Edward Konkin III

Memorando para o presidente {Ronald Reagan, tratando da questão Palestina-Israel} - quem são os palestinos? - por Issah Nakheleh

Libertando a América de Israel - por Paul Findley

Resenha de GENOCIDE IN THE HOLY LAND {GENOCÍDIO NA TERRA SANTA}, Rabbi Moshe Schonfeld, Neturei Karta dos EUA - por Bezalel Chaim

Genocídio em Gaza - por John J. Mearsheimer

{Retrospectiva 2023 - Genocídio em Gaza} - Morte e destruição em Gaza - por John J. Mearsheimer

O Legado violento do sionismo - por Donald Neff

{Retrospectiva 1946 – terrorismo judaico-sionista} - O Ataque ao Hotel Rei David em Jerusalém - por W. R. Silberstein

Crimes de Guerra e Atrocidades-embustes no Conflito Israel/Gaza - por Ron Keeva Unz

A cultura do engano de Israel - por Christopher Hedges

Será que Israel acabou de experimentar uma “falha de inteligência” ao estilo do 11 de Setembro? Provavelmente não. Aqui está o porquê - por Kevin Barrett

Residentes da faixa de Gaza fogem do maior campo de concentração do mundo - A não-violência não funcionou, então eles tiveram que atirar para escapar - por Kevin Barrett

Por Favor, Alguma Conversa Direta do Movimento pela Paz - Grupos sionistas condenam “extremistas” a menos que sejam judeus - por Philip Giraldi

A Supressão do Cristianismo em Seu Berço - Israel não é amigo de Jesus - por Philip Giraldi

“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Oriente Médio O infame "Plano Oded Yinon". - Por Israel Shahak - parte 1 - apresentação por Michel Chossudovsky (demais partes na sequência do próprio artigo)

Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton

{Massacres sobre os alauítas após a queda da Síria de Bashar Hafez al-Assad} - por Raphael Machado

Mudança de Regime na Síria: mais um passo em direção ao “Grande Israel” - por Alan Ned Sabrosky

Guerra de agressão não declarada dos EUA-OTAN-Israel contra a Síria: “Terrorismo da al-Qaeda” para dar um golpe de Estado contra um governo secular eleito - por Michael Chossudovsky

 

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Bilionário {judeu sionista} Bill Ackman convocou conturbada “intervenção” pró-Israel com Charlie Kirk, dizem fontes - por Max Blumenthal

 Continuação de Charlie Kirk recusou oferta de financiamento de Netanyahu e ficou “assustado” com as forças pró-Israel antes da morte, revela amigo - por Max Blumenthal e Anya Parampill

Max Blumenthal 


Um mês antes do assassinato de Charlie Kirk, o bilionário pró-Israel Bill Ackman organizou uma intervenção nos Hamptons {vilarejos da alta sociedade americana no Estado de Nova York} durante a qual, segundo fontes, ele e outros “criticaram duramente” Kirk pelo aumento das críticas do líder conservador à influência israelense em Washington. Kirk saiu preocupado com a “chantagem” israelense, segundo fontes, enquanto começava a frequentar missas católicas.

Atualização: Depois que o The Grayzone expôs a cúpula secreta de influenciadores nos Hamptons, e a podcaster Candace Owens forneceu detalhes adicionais sobre o evento, Bill Ackman divulgou um longo comunicado declarando: “em nenhum momento ameacei Charlie Kirk, Turning Point ou qualquer pessoa associada a ele. Nunca chantagiei ninguém, muito menos Charlie Kirk. Nunca ofereci dinheiro a Charlie ou à Turning Point na tentativa de influenciar a opinião de Charlie sobre qualquer assunto.”

Um dos influenciadores que participou do encontro nos Hamptons, e foi levado a Israel em uma viagem de propaganda com todas as despesas pagas logo depois, Xaviaer DuRousseau, divulgou seu próprio comunicado recordando como Charlie Kirk reclamou de “chantagem moral” durante uma discussão sobre Israel no evento a portas fechadas.

Em 11 de setembro, um dia após o assassinato de Charlie Kirk, o bilionário pró-Israel Bill Ackman recorreu ao Twitter/X para exaltar seu relacionamento com o falecido operador conservador. “Sinto-me incrivelmente privilegiado por ter passado um dia e compartilhado uma refeição com @charliekirk11 neste verão. Ele era um homem gigante.”

Legenda: {Charlie Kirk na esquerda e Bill Ackman na direita}

O Grayzone conversou com cinco pessoas com conhecimento íntimo da reunião de Kirk com Ackman, realizada no início de agosto. Segundo uma fonte, Kirk saiu abalado após o encontro se transformar em uma “intervenção”, na qual ele foi “criticado duramente” por suas visões cada vez mais céticas sobre a relação especial dos EUA com Israel e por dar espaço a críticos conservadores proeminentes de Israel em eventos da TPUSA {Turning Point USA}.

Desde a publicação desta reportagem, o Grayzone soube por um participante do evento nos Hamptons que Ackman convocou os influenciadores sob o pretexto de discutir Zohran Mamdani e a suposta ameaça que ele representaria ao Ocidente se eleito prefeito de Nova York. Mas a reunião saiu do controle quando Ackman confrontou pessoalmente Kirk sobre suas opiniões sobre Israel. Natasha Hausdorff, rosto público do UK Lawyers for Israel, juntou-se à discussão e começou a “gritar” com Kirk, segundo o participante.

Quando seus anfitriões lhe apresentaram uma lista detalhada de todas as supostas ofensas que ele teria cometido contra Israel, Kirk ficou “horrorizado”, disse uma pessoa. Ackman também teria exigido que Kirk retirasse o convite para Tucker Carlson falar no seu próximo America Fest 2025, em dezembro.

“Tudo foi um desastre”, disse um participante.

O Grayzone reportou, em 12 de setembro, citando um associado de longa data de Kirk, que Netanyahu teria oferecido organizar uma massiva injeção de recursos pró-Israel na TPUSA {Turning Point USA}, oferta que Kirk recusou. Outro amigo de longa data de Kirk disse ao Grayzone que o ativista conservador também rejeitou um convite feito por Netanyahu duas semanas antes de sua morte para encontrá-lo em Jerusalém.

Kirk, segundo uma pessoa com conhecimento interno da reunião com Ackman, disse que saiu sentindo-se como se tivesse sido vítima de “chantagem”.

Em uma série de mensagens de texto ao Grayzone, Ackman descreveu essas narrativas sobre sua reunião com Kirk como “totalmente falsas”. Ele se comprometeu a divulgar um comunicado público com sua própria versão do evento, mas se recusou a fornecer esclarecimentos ou mais detalhes ao Grayzone, e não atendeu às ligações do repórter.

“Acho que posso facilmente encerrar isso”, prometeu Ackman, “tenho provas, como dizem”. No entanto, ele não apresentou essas supostas “provas” quando solicitado.

Em uma aparente tentativa de reforçar o tom pró-Israel na reunião dos Hamptons, Ackman recebeu um grupo de operadores pró-Israel e influenciadores conservadores no encontro não oficial. Entre eles estava o influenciador do Instagram Xaviaer DuRousseau, da Prager U.

Contatado por telefone pelo Grayzone, DuRousseau parecia nervoso ao ser questionado sobre sua presença na reunião. Ele repetidamente quis saber como o repórter obteve seu número e, eventualmente, desligou, recusando-se a responder questões sobre o evento.

Diversas postagens no Instagram de DuRousseau mostram ele e sua amiga, a influenciadora conservadora Emily Wilson, nos Hamptons em 8 de agosto, do lado de fora do Topping Rose House, um hotel e restaurante sofisticado em Bridgehampton, Nova York.

Duas semanas após a reunião, DeRousseau teria sido levado em uma viagem com todas as despesas pagas pelo governo israelense para visitar um centro de “ajuda” da Gaza Humanitarian Foundation, protegido pelo IDF {Forças de Defesa de Israel} na fronteira de Gaza. Lá, ele gravou um vídeo no Instagram negando que a população da sitiada Faixa de Gaza estivesse passando por fome.

O Grayzone recebeu uma resposta igualmente irritada de Wilson, conhecida online como Emily Saves America. Após uma ligação e troca de mensagens de texto nas quais o repórter a questionou várias vezes sobre sua presença na reunião nos Hamptons, Wilson se recusou a comentar. Fotos no Instagram a colocam nos Hamptons ao mesmo tempo que DeRousseau.

C. J. Pearson, coordenador juvenil do Comitê Nacional Republicano, imediatamente encaminhou o Grayzone para seu diretor de comunicações quando questionado sobre sua participação no encontro dos Hamptons.

As táticas coercitivas dos bilionários pró-Israel, que ajudaram a impulsionar o crescimento da TPUSA {Turning Point USA}, teriam contribuído para o distanciamento de Kirk do Sionismo Cristão, que enfatiza o apoio irrestrito a Israel como princípio fundamental. Diversas fontes com acesso a Kirk disseram que ele havia começado a frequentar missas católicas com sua esposa, Erika.

Bree Solsdadt, influenciadora católica no Twitter/X, corroborou publicamente essa narrativa sobre o alinhamento religioso de Kirk. A amiga de Kirk, podcaster e ex-personalidade da TPUSA {Turning Point USA} Candace Owens, também aludiu à mudança ao refletir que ele estava passando por uma “transformação espiritual” antes de sua morte.

 

Cúpula de influenciadores centrada em Israel nos Hamptons

O Grayzone tem obtido uma lista parcial de participantes supostamente presentes na reunião em Bridgehampton convocada por Ackman em agosto. Entre eles estão:

Seth Dillon – Dillon é o CEO do Babylon Bee, a resposta conservadora ao veículo de sátira liberal The Onion. Dillon e sua equipe têm ridicularizado os palestinos afetados pela fome e seus apoiadores no Ocidente desde que a campanha de “cortar e queimar” de Israel começou na sitiada Faixa de Gaza. Cristão evangélico com herança judaica, ele afirmou: “Eu não deixei de ter sangue asquenazi quando coloquei minha fé em Jesus Cristo (também judeu).” Dillon não atendeu às ligações do Grayzone.

Xaviaer DuRousseau – DuRousseau trabalha na Prager U, o principal centro de “edu-tainment” de direita voltado para a juventude americana. Sua chefe, Marissa Streit, é veterana da unidade de espionagem cibernética 8200 do exército israelense. Autodescrito como ex-progressista negro, DuRousseau agora parece estar firmemente alinhado às forças sionistas de direita. Durante sua visita financiada pelo governo israelense a um centro de “ajuda” da Gaza Humanitarian Foundation dentro de Gaza, DuRousseau afirmou falsamente que a fome que atinge a população local era culpa da ONU e do Hamas. “Se eu fosse Israel, eu nem forneceria meias combinando para Gaza, mas aqui está toda a ajuda que vocês dizem que não existe”, disse ele em um vídeo no Instagram filmado diante de caixas de ajuda bloqueadas de entrar em Gaza. “Em vez de o Hamas distribuir o macarrão instantâneo”, continuou DuRousseau, “os líderes deles estão comendo tudo e é por isso que eles estão no Ozempic.”

DuRousseau defendeu vigorosamente sua amiga próxima, a podcaster Emily Wilson, depois que ela afirmou que “se todo mundo no estado [do Alabama]” quisesse o retorno da escravidão, “vá em frente, por que eu ia me importar?”

Emily Wilson, também conhecida como Emily Saves America – Wilson é uma podcaster e influenciadora nas redes sociais baseada em Los Angeles, autodescrita como libertária, com mais de 500.000 seguidores no Instagram. Em 9 de setembro, ela relembrou no Twitter/X como “um CARA NEGRO ENORME” a roubou quando tinha 13 anos. “Odeio dizer isso, mas coisas assim simplesmente mudam a maneira como você vê certas pessoas. Depois disso, eu sempre pensava: ‘ah, vocês só me odeiam’”, refletiu. Neste mês, ela e DuRousseau gravaram um podcast no qual caracterizaram o penteado da ativista pró-Palestina Greta Thunberg como evidência de que ela seria “lenta e do tipo escolar especial”.

“Eu realmente não saio com ninguém menos atraente que eu”, afirmou Wilson em outra aparição.

Arynne Wexler – Ex-trader do Goldman Sachs em busca de prestígio no mundo dos influenciadores online, Wexler é veementemente sionista, autodescrita como “uma garota não-lib no mundo dos loucos libs”. Em uma entrevista com o podcaster pró-Israel Dave Rubin, Wexler argumentou que “precisamos trazer o bullying de volta” para reforçar normas sociais, combater teorias da conspiração e impedir a ascensão do antissemitismo. Wexler elogiou em diversas ocasiões o ativismo pró-Israel de Ackman. Ela não atendeu às ligações do Grayzone.

Natasha Hausdorff – Diretora jurídica do grupo de advocacia sionista UK Lawyers for Israel, Hausdorff é possivelmente a figura mais conhecida associada à organização. Um jornal israelense amplamente lido, o Israel Hayom, de propriedade de Adelson, a descreveu em uma manchete como “a advogada britânica que luta as guerras de Israel”.

Nate Friedman – Friedman é um jovem influenciador ultra-sionista, mais conhecido por confrontos com ativistas de solidariedade à Palestina nas ruas de Nova York, que ele acusa de serem manifestantes pagos.

Ory Rinat – Rinat foi ex-Consultor Especial de Mídia de Jared Kushner, genro e conselheiro de Trump, antes de servir como chefe digital da Casa Branca durante o primeiro mandato de Trump. Operativo judeu pró-Israel com supostos laços estreitos com o governo Netanyahu, Rinat agora é CEO da Urban Legend, uma agência de Relações Públicas que comanda “um exército de 700 influenciadores de mídia social que detêm graus variados de fidelidade de públicos que, coletivamente, somam dezenas de milhões”, segundo a Wired.

C. J. Pearson – Presidente do Conselho Consultivo Jovem do Comitê Nacional Republicano, Pearson apareceu em fotos nos Hamptons ao lado de Wilson e DuRousseau. O Grayzone aguarda mais informações do diretor de comunicações de Pearson.

 

A guerra de Bill Ackman

Como o Grayzone reportou em 12 de setembro, Kirk foi bombardeado com ligações e mensagens irritadas de doadores pró-Israel à sua organização após o Student Action Summit da TPUSA {Turning Point USA} em julho, em Tampa, Flórida. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu também teria ligado para ele, segundo um amigo de longa data de Kirk, oferecendo-se para orquestrar uma massiva injeção de recursos pró-Israel em sua organização.

Um amigo próximo de Kirk disse ao Grayzone que a pressão crescente o deixou “irritado” e “assustado”.

Kirk desabafou sobre a campanha de intimidação pró-Israel em uma discussão em 6 de agosto com Megyn Kelly, ex-apresentadora da Fox News, que também vinha se tornando mais crítica à influência israelense em Washington.

“De repente, é ‘Ah, Charlie: ele não está mais conosco.’ Espera um segundo — o que significa exatamente ‘conosco’? Eu sou americano, ok? Eu represento este país”, reclamou Kirk.

“Quanto mais vocês, de forma privada e pública, questionam nosso caráter — e não é isolado, seria uma coisa se fosse apenas uma mensagem, ou duas; são dezenas de mensagens — então começamos a pensar: ‘ôôôhhh, calma aí’”, continuou Kirk. “Para ser justo, alguns amigos judeus muito bons dizem: ‘não somos todos assim’... Mas esses são líderes aqui. São stakeholders.”

Ele acrescentou: “Eu tenho menos habilidade... para criticar o governo israelense do que os próprios israelenses. E isso é realmente, realmente estranho.”

Kirk fez esses comentários aproximadamente na mesma época da tumultuada reunião nos Hamptons com Ackman e o grupo de influenciadores pró-Israel.

Um mês antes, Kirk havia aberto o palco do TPUSA {Turning Point USA} Student Action Summit para um desabafo catártico de frustração e raiva sobre o domínio político de Israel sobre a administração Trump. Na conferência, palestrantes de Carlson e Kelly ao comediante judeu antissionista Dave Smith criticaram duramente o sangrento ataque de Israel à sitiada Faixa de Gaza, rotularam Jeffrey Epstein como um agente da inteligência israelense e provocaram abertamente bilionários sionistas como Ackman por “escaparem de golpes” apesar de terem “nenhuma habilidade real.”

A zombaria de Carlson foi particularmente irritante para Ackman. Um dia após a conferência da TPUSA {Turning Point USA}, Ackman fez um desabafo de 4.000 palavras no Twitter/X defendendo sua competência financeira, insistindo que havia acumulado sua vasta fortuna porque “herdei bons genes.”

Na realidade, o gestor de 59 anos do fundo de hedge Pershing Square Capital havia presenciado um declínio acentuado em sua própria fortuna pessoal devido a uma série de apostas ruins. Entre 2015 e 2018, em meio a um mercado em alta, o fundo de Ackman registrou retornos negativamente embaraçosos que lhe custaram impressionantes US$ 12 bilhões em perdas. Sua “guerra santa” para apostar contra a empresa de marketing multinível Herbalife fracassou, resultando em um devastador squeeze que lhe custou caro. Os erros financeiros de Ackman o obrigaram a cortar um quinto de sua equipe em 2018.

O bilionário também se irritou com a afirmação de Carlson de que ele teria feito parte da “constelação de pessoas” do condenado criminoso sexual e financista sionista Jeffrey Epstein. Contudo, as observações de Carlson tinham base em fatos. De fato, a esposa de Ackman, a designer israelense celebridade Neri Oxman, presenteou Epstein com uma esfera artística após ele ter doado US$ 125 mil ao seu Media Lab no MIT {Instituto de Tecnologia de Massachusetts}. Ela foi convidada para almoços com Epstein em várias ocasiões, segundo o Boston Globe, e cumpriu a exigência do MIT {Instituto de Tecnologia de Massachusetts} de manter seu presente a Epstein em sigilo.

Ackman elevou significativamente seu perfil público ao liderar outros bilionários sionistas em uma dura repressão ao ativismo de solidariedade à Palestina nos EUA após 7 de outubro. Aproveitando sua fortuna, Ackman ajudou a derrubar a cientista política Claudine Gay da presidência da Universidade de Harvard, sua alma mater, acusando-a de adotar uma política insuficientemente draconiana contra estudantes que protestavam contra o ataque de Israel a Gaza.

Após semanas de pressão de Ackman, membros do Congresso do GOP {Republican Party (Partido Republicano) ou Grand Old Party} e da mídia pró-Israel, {Claudine} Gay finalmente renunciou quando ativistas conservadores apresentaram evidências de que ela havia plagiado em seus trabalhos acadêmicos. Enquanto Ackman reivindicava vitória, ele reagiu com indignação quando o Business Insider devolveu o ataque com um artigo detalhado que documentava múltiplos casos de plágio de sua própria esposa, a designer Oxman. Segundo o veículo, Oxman “roubou frases e parágrafos inteiros da Wikipedia, de outros acadêmicos e de documentos técnicos em seus escritos acadêmicos.”

Ackman respondeu anunciando que financiaria uma revisão de plágio de todos os membros do corpo docente do MIT {Instituto de Tecnologia de Massachusetts}. Ele também entregou uma ameaça de processo de 77 páginas à Axel Springer, editora do Business Insider, acusando-os de publicar alegações “projetadas para causar dano a ela, principalmente porque os repórteres não gostam de mim, do meu apoio a Israel e da minha defesa.” No entanto, ele rapidamente desistiu do processo, alegando que o fez porque a Springer é “uma importante defensora contra o antissemitismo.”

Em maio de 2024, o Washington Post revelou Ackman como membro proeminente de um grupo no WhatsApp de 50 sionistas ultrarricos coordenando ações de estilo contrainsurgência contra estudantes que protestavam contra o genocídio na Universidade de Columbia.

Segundo a reportagem, a cabala milionária buscava subornar celebridades negras como marionetes de propaganda e ofereceu subornos ao prefeito de Nova York, Eric Adams, para mobilizar o NYPD {New York City Police Department} contra os estudantes. “Alguns membros também ofereceram pagar investigadores privados para ajudar a polícia de Nova York a lidar com os protestos, conforme mostram os registros do chat — oferta que um membro do grupo informou no chat que Adams aceitou”, relatou o Post.

Em 14 de junho, enquanto Israel se recuperava da resposta iraniana ao seu ataque não provocado dias antes, Ackman lançou sua próxima campanha: “@Israel precisa de nossa ajuda para destruir a ameaça nuclear do Irã ao mundo...”, declarou o gestor de hedge fund no Twitter. “Israel não tem os equipamentos e armamentos para completar a tarefa. Nós temos, e não é necessário colocar tropas no terreno.”

Diversas fontes, incluindo um oficial da administração Trump, revelaram ao Grayzone que Kirk visitou pessoalmente Trump na Casa Branca para convencê-lo a não atacar o Irã. Trump “rugiu” com Kirk, disse uma das fontes, e encerrou a conversa.

Um mês depois, Kirk permitiu que a raiva latente dentro da base conservadora sobre o domínio de Israel em Washington se manifestasse em seu summit da TPUSA {Turning Point USA}. Logo em seguida, ele foi convocado para os Hamptons para um encontro presencial com um dos aliados mais influentes de Netanyahu nos EUA. Diante de Ackman e de um grupo de jovens influenciadores gananciosos sob a influência de Israel, ele desafiou o bilionário, retornando depois para casa para se preparar para o que seria sua última turnê de palestras.

Após o assassinato de Kirk, Ackman ofereceu um prêmio de US$ 1 milhão para quem fornecesse informações que levassem à captura do atirador. Esse dinheiro pode ter ido parar com o pai do suspeito, Tyler Robinson, que supostamente o entregou.

Tradução por Nicolas Clark

Revisão e palavras entre chaves por Mykel Alexander

 


Fonte: Billionaire Bill Ackman convened stormy Israel ‘intervention’ with Charlie Kirk, sources say, por Max Blumenthal, 15 de setembro de 2025, The Grayzone.

https://thegrayzone.com/2025/09/15/bill-ackman-israel-intervention-charlie-kirk/

 Sobre o autor:

Max Blumenthal (1977), graduado em História (Universidade da Pensilvânia) é renomado jornalista judeu nos EUA. Ele escreveu para os jornais Washington Monthly (em 2003 e 2005), The Nation (2005–2015), The Daily Beast (2008–09), The Huffington Post (2009–2011), The New York Times (em 2009 e 2014), Los Angeles Times (2009), Columbia Journalism Review (2011) e Al Jazeera English (2013). Também escreveu para o jornal libanês Al Akhbar (2011-2012) e o rurro Russia Today. Ele contribuiu em várias ocasiões para a rádio estatal russa Sputnik, bem como para a estatal iraniana Press TV.

Entre seus livros estão: Republican Gomorrah: Inside the Movement That Shattered the Party (2009); Goliath: Life and Loathing in Greater Israel (2013); The 51 Day War (2015); The Management of Savagery: How America's National Security State Fueled the Rise of Al Qaeda, ISIS, and Donald Trump (2019).

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