quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Auschwitz: Mitos e Fatos - por Mark Weber

 

Mark Weber


Auschwitz é considerado o mais notório centro de extermínio nazista. Durante a Segunda Guerra Mundial, centenas de milhares de prisioneiros — a maioria deles judeus — foram sistematicamente mortos ali, especialmente em câmaras de gás.

Auschwitz foi, inquestionavelmente um lugar de horror, onde muitos pereceram sob circunstâncias terríveis. E ainda, muito do que foi dito sobre o campo é exagerado ou não-verdadeiro. Um olhar mais atento aos fatos questiona pelo menos alguns aspectos de sua reputação como um centro de extermínio em massa sistemático.

 

Um Grande Complexo de Campos

O complexo de campos de Auschwitz foi criado em 1940 no que agora é o centro-sul da Polônia. Um grande número de judeus foi deportado para lá entre 1942 e meados de 1944. O campo principal era conhecido como Auschwitz I. Birkenau, ou Auschwitz II, era supostamente o principal centro de extermínio, enquanto Monowitz, ou Auschwitz III, era um grande complexo industrial onde a gasolina era produzida a partir do carvão. Além disso, havia dezenas de campos satélites menores dedicados à economia de guerra.

 

Quatro Milhões de Vítimas?

No Tribunal de Nuremberg do pós-guerra, os Aliados acusaram os alemães de terem exterminado quatro milhões de pessoas em Auschwitz. Esse número, inventado pelos soviéticos, foi aceito sem críticas por muitos anos e frequentemente aparecia nos principais jornais e revistas americanos.[1] Hoje, nenhum historiador respeitável o aceita.

O historiador israelense do Holocausto, Yehuda Bauer, disse em 1989 que finalmente chegou a hora de reconhecer que o conhecido número de quatro milhões é um mito deliberado. Em julho de 1990, o Museu Estatal de Auschwitz, na Polônia, juntamente com o Centro do Holocausto Yad Vashem, em Israel, anunciou que, no total, talvez um milhão de pessoas (judeus e não judeus) morreram lá. Nenhuma das instituições informou quantas dessas pessoas foram mortas e não foram fornecidas estimativas sobre o número daqueles supostamente gaseados.[2]

{Na placa do memorial de Auschwitz está escrito: “Que este lugar seja para sempre um grito de desespero e um aviso à humanidade, onde os nazistas assassinaram cerca de um milhão e meio de homens, mulheres e crianças, principalmente judeus de vários países da Europa. Auschwitz-Birkenau 1940 - 1945.” Conforme os estudos revisionistas avançaram, o Memorial e Museu de Auschwitz-Birkenau durante a década de 1990 tiveram que remover as placas emblemáticas que afirmavam que 4 milhões de pessoas foram assassinadas ali, e passaram a expor a estimativa de 1.5 milhões de vítimas. Estudos posteriores foram apresentando números cada vez menores, o que independentemente das mudanças e o quão preciso estão os estudos, demonstra que a imagem de Auschwitz na mentalidade ocidental é resultado principalmente da propaganda de guerra e de publicidade de Hollywood. Este é um dos exemplos mais emblemáticos da importância da pesquisa histórica e técnica, inclusive revisionista, manter o equilíbrio das apurações históricas.}


Um proeminente historiador do Holocausto, Gerald Reitlinger, estimou que talvez 700.000 judeus pereceram em Auschwitz.[3] O historiador francês do Holocausto, Jean-Claude Pressac, estimou em 1993 que o número de pessoas que ali pereceram foi de cerca de 800.000 – das quais 630.000 eram judeus.[4]

Fritjof Meyer, respeitado analista de política externa, autor de vários livros e editor-chefe da principal revista semanal de notícias da Alemanha, apresentou um número ainda menor em 2002. Escrevendo no periódico acadêmico alemão Osteuropa, ele estimou que, no total, 500.000 ou 510.000 pessoas — judeus e não judeus — pereceram em Auschwitz.[5]

Embora todos esses números sejam conjecturas, eles mostram como a história de Auschwitz tem mudado drasticamente ao longo dos anos.

 

Falsa “Câmara de Gás”

Cada ano, por décadas, dezenas de milhares de visitantes de Auschwitz foram apresentados a uma “câmara de gás” de execução no campo principal, supostamente em seu “estado original”. Em janeiro de 1995, a prestigiosa revista semanal francesa L'Express reconheceu que “tudo” sobre esta “câmara de gás” é “falso” e que, na verdade, trata-se de uma reconstrução enganosa do pós-guerra.[6]

 

Histórias Bizarras

Houve um tempo em que se afirmou seriamente que, em Auschwitz, judeus eram sistematicamente mortos com eletricidade. Jornais americanos, em fevereiro de 1945, citando um relato de uma testemunha ocular soviética do campo recém-libertado, relataram aos leitores que os metódicos alemães haviam matado judeus ali usando uma “esteira elétrica na qual centenas de pessoas podiam ser eletrocutadas simultaneamente [e] então levadas para fornalhas. Elas eram queimadas quase instantaneamente, produzindo fertilizante para as plantações de repolho próximas.”[7]

No Tribunal de Nuremberg, o promotor-chefe dos EUA, Robert Jackson, acusou os alemães de terem usado um dispositivo “recém-inventado” para “vaporizar” instantaneamente 20.000 judeus perto de Auschwitz “de tal forma que não restasse nenhum vestígio deles”.[8] Nenhum historiador respeitável aceita atualmente nenhuma dessas histórias fantasiosas.

 

A “Confissão” de Höss

Uma peça-chave da evidência do Holocausto é a “confissão” do ex-comandante de Auschwitz, Rudolf Höss. Em uma declaração sob juramento e em depoimento perante o Tribunal de Nuremberg em 15 de abril de 1946, ele declarou que, entre maio de 1940 e dezembro de 1943, enquanto era comandante do complexo do campo, “ao menos dois milhões e meio de vítimas foram executadas e exterminadas por gaseamento e queima,” e que “pelo menos outro meio milhão sucumbiu à fome e à doença, totalizando cerca de três milhões de mortos” durante somente aquele período.[9]

Embora ainda seja amplamente citada como evidência histórica sólida, essa “confissão” é, na verdade, uma declaração falsa obtida pela tortura. Alguns anos após a guerra, o sargento da inteligência militar britânica Bernard Clarke descreveu como ele e outros cinco soldados britânicos torturaram o ex-comandante para obter sua “confissão”. O próprio Höss explicou em particular sua provação com estas palavras: “Certamente, assinei uma declaração afirmando que matei dois milhões e meio de judeus. Eu poderia muito bem ter dito que foram cinco milhões de judeus. Há certos métodos pelos quais qualquer confissão pode ser obtida, seja ela verdadeira ou não.”[10]

Mesmo historiadores que geralmente aceitam a história do extermínio do Holocausto agora reconhecem que muitas das declarações específicas feitas na “confissão” de Höss simplesmente não são verdadeiras. Para começar, nenhum estudioso sério afirma hoje que algo em torno de dois milhões e meio ou três milhões de pessoas pereceram em Auschwitz.

A “confissão” de Höss alega ainda que judeus já estavam sendo exterminados por gás no verão de 1941 em três outros campos: Belzec, Treblinka e Wolzek. O campo de “Wolzek” mencionado por Höss é uma invenção completa. Tal campo não existiu, e o nome não é mais mencionado na literatura sobre o Holocausto. Além disso, aqueles que aceitam a história do Holocausto atualmente afirmam que os gaseamentos de judeus não começaram em Auschwitz, Treblinka ou Belzec até algum momento de 1942.

 

Muitos presos judeus impossibilitados de trabalhar

Milhares de documentos secretos alemães de guerra sobre Auschwitz foram confiscados pelos Aliados após a guerra. Mas nenhum deles faz referência a uma política ou programa de extermínio. De fato, a conhecida história de extermínio de Auschwitz não pode ser conciliada com as evidências documentais.

Frequentemente é reivindicado que todos os judeus em Auschwitz que não conseguiam trabalhar eram imediatamente mortos. Judeus muito velhos, jovens, doentes ou fracos eram supostamente gaseados ao chegar, e somente aqueles que podiam trabalhar até a morte eram temporariamente mantidos vivos.

Mas as evidências mostram o contrário. De fato, uma porcentagem muito alta de presos judeus não conseguiam trabalhar e, mesmo assim, não foram mortos. Por exemplo, um telex interno alemão datado de 4 de setembro de 1943, do chefe do departamento de Alocação de Mão de Obra do Escritório Central Econômico e Administrativo da SS (WVHA), relatou que, dos 25.000 judeus mantidos em Auschwitz, apenas 3.581 estavam aptos a trabalhar, e que todos os prisioneiros judeus restantes — cerca de 21.500, ou cerca de 86% — eram incapazes trabalhar.[11]

Isso também é confirmado em um relatório secreto datado de 5 de abril de 1944, sobre “medidas de segurança em Auschwitz,” de Oswald Pohl, chefe do sistema de campos de concentração da SS, ao chefe da SS Heinrich Himmler. Pohl relatou que havia um total de 67.000 prisioneiros em todo o complexo do campo de Auschwitz, dos quais 18.000 estavam hospitalizados ou incapacitados. No campo de Auschwitz II (Birkenau), supostamente o principal centro de extermínio, havia 36.000 detentos, a maioria mulheres, dos quais “aproximadamente 15.000 são incapazes de trabalhar”.[12]

As evidências mostram que Auschwitz-Birkenau foi estabelecido principalmente como um campo para judeus que não podiam trabalhar, incluindo doentes e idosos, bem como para aqueles que aguardavam temporariamente a designação para outros campos. Essa é a visão ponderada do Dr. Arthur Butz, da Universidade Northwestern, que também afirma que essa foi uma razão importante para a taxa de mortalidade excepcionalmente alta no local.[13]

O estudioso judeu Arno Mayer, professor de história na Universidade de Princeton, reconhece em seu livro de 1988 sobre a “solução final” que mais judeus pereceram em Auschwitz em decorrência de tifo e outras causas “naturais” do que foram executados.[14]

 

Anne Frank

Talvez a prisioneira mais conhecida de Auschwitz tenha sido Anne Frank, que é lembrada por seu famoso diário. Mas poucas pessoas estão cientes que milhares de judeus, incluindo Anne e seu pai, Otto Frank, “sobreviveram” a Auschwitz.

A jovem de 15 anos e seu pai foram deportados da Holanda para Auschwitz em setembro de 1944. Várias semanas depois, diante do avanço do exército soviético, Anne foi evacuada de Auschwitz, juntamente com muitos outros judeus, para o campo de Bergen-Belsen, no oeste da Alemanha, onde ela morreu de tifo em março de 1945. Enquanto estava em Auschwitz, Otto Frank contraiu tifo e foi enviado ao hospital do campo para se recuperar. Ele foi um dos milhares de judeus doentes e debilitados que foram deixados para trás quando os alemães abandonaram o campo em janeiro de 1945, pouco antes de ser invadido pelos soviéticos. Ele morreu na Suíça em 1980.

Se a política alemã tivesse sido matar Anne Frank e seu pai, eles não teriam sobrevivido a Auschwitz. O destino deles, por mais trágico que tenha sido, não pode ser conciliado com a familiar história de extermínio.

 

Propaganda Aliada

A história do gaseamento de Auschwitz baseia-se, em grande parte, em depoimentos de ex-prisioneiros judeus que não presenciaram pessoalmente nenhum sinal real de extermínio. Suas crenças são compreensíveis, pois rumores sobre gaseamentos em Auschwitz eram amplamente difundidos. Aviões aliados lançaram grandes quantidades de panfletos, escritos em polonês e alemão, sobre Auschwitz e áreas vizinhas, alegando que pessoas estavam sendo gaseadas no campo. A história do gaseamento de Auschwitz, que foi uma parte importante do esforço de propaganda dos Aliados durante a guerra, também foi transmitida para a Europa por estações de rádio aliadas.[15]

 

Depoimento de Sobrevivente

Ex-detentas confirmaram não ter visto evidências de extermínio em Auschwitz.

Uma austríaca, Maria Vanherwaarden, testemunhou sobre suas experiências no campo perante um Tribunal Distrital de Toronto em março de 1988.[16] Ela foi internada em Auschwitz-Birkenau em 1942 por ter tido relações sexuais com um trabalhador forçado polonês. Na viagem de trem para o campo, uma cigana disse a ela e às outras que todas seriam gaseadas em Auschwitz. Ao chegarem, Maria e as outras mulheres receberam ordens de se despir e entrar em uma grande sala de concreto sem janelas para tomar banho. As mulheres, aterrorizadas, tinham certeza de que estavam prestes a morrer. Mas então, em vez de gás, água saiu dos chuveiros.

Auschwitz não era um resort de férias, confirmou Maria. Ela testemunhou a morte de muitas outras detentas por doenças, particularmente tifo. Viu algumas tirarem a própria vida. Mas ela não viu nenhuma evidência de assassinatos em massa, gaseamentos ou de qualquer programa de extermínio.

Uma judia chamada Marika Frank chegou a Auschwitz-Birkenau vinda da Hungria em julho de 1944, quando 25.000 judeus eram supostamente gaseados e cremados diariamente. Ela também testemunhou após a guerra que não ouviu nem viu nada sobre câmaras de gás durante o período em que esteve internada lá. Ela ouviu as histórias de gaseamento somente mais tarde.[17]

 

Detentos Libertados

Mais de 200.000 prisioneiros foram transferidos de Auschwitz para outros campos, e cerca de 8.000 estavam no campo quando este foi libertado pelas forças soviéticas. Em adição, cerca de 1.500 prisioneiros que tinham servido suas penas foram libertados e retornaram aos seus países de origem.[18] Se Auschwitz tivesse sido realmente um centro de extermínio ultrassecreto, é difícil acreditar que as autoridades alemãs teriam libertado detentos que “sabiam” o que estava acontecendo lá.

 

Fotos Aéreas Reveladoras

Fotografias aéreas detalhadas de reconhecimento aéreo dos Aliados, tiradas de Auschwitz-Birkenau em vários dias aleatórios de 1944 — durante o auge do suposto período de extermínio — foram divulgadas pela CIA em 1979. Essas fotos não mostram vestígios de pilhas de cadáveres, chaminés de crematórios fumegantes ou massas de judeus aguardando a morte, fatos que têm sido repetidamente alegados, e que seriam visíveis se Auschwitz tivesse sido o centro de extermínio que é dito ter sido.[19]

 

Reivindicações Absurdas de Cremação

Especialistas em cremação têm confirmado que milhares de cadáveres não poderiam ter sido cremados todos os dias durante a primavera e o verão de 1944 em Auschwitz, como frequentemente se alega. Ivan Lagacé, gerente de um grande crematório no Canadá, testemunhou em tribunal em abril de 1988 que a história da cremação em Auschwitz é tecnicamente impossível. A alegação de que 10.000 ou mesmo 20.000 cadáveres foram cremados todos os dias em Auschwitz no verão de 1944 em crematórios e fossas a céu aberto é simplesmente “absurda” e “além da realidade”, declarou ele sob juramento.[20]

 

Especialista em Gases Refuta História de Extermínio

Um renomado especialista americano em câmaras de gás, Fred A. Leuchter, examinou cuidadosamente as supostas “câmaras de gás” na Polônia e concluiu que a história do gaseamento em Auschwitz é absurda e tecnicamente impossível. Na época em que conduziu seu exame, Leuchter era reconhecido como o maior especialista em projeto e instalação de câmaras de gás usadas nos Estados Unidos para executar criminosos condenados. Por exemplo, ele projetou uma instalação de câmaras de gás para a penitenciária estadual do Missouri.

Em fevereiro de 1988, ele realizou um exame detalhado no local das “câmaras de gás” em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, na Polônia, que ainda estão de pé ou apenas parcialmente em ruínas. Em depoimento sob juramento perante um tribunal de Toronto e em um relatório técnico, Leuchter descreveu todos os aspectos de sua investigação. Ele concluiu que as supostas instalações de gaseamento não poderiam ter sido usadas para matar pessoas. Entre outras coisas, ele ressaltou que as chamadas “câmaras de gás” não eram devidamente seladas ou ventiladas para matar seres humanos sem também matar o pessoal alemão do campo.[21]

O Dr. William B. Lindsey, químico pesquisador empregado por 33 anos pela Dupont Corporation, também testemunhou em um processo judicial de 1985 que a história do gaseamento de Auschwitz é tecnicamente impossível. Com base em um cuidadoso exame in loco das “câmaras de gás” em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, e em seus anos de experiência, ele declarou: “Eu tenho chegado à conclusão de que ninguém foi intencional ou propositalmente morto com Zyklon B [gás de ácido cianídrico] dessa maneira. Considero isso absolutamente impossível.”[22]

Em março de 1992, um proeminente engenheiro austríaco ganhou as manchetes quando um relatório que ele havia escrito sobre supostas câmaras de gás alemãs em tempos de guerra foi tornado público. Walter Lüftl, um engenheiro especialista reconhecido pela justiça e que chefiava uma grande empresa de engenharia em Viena, concluiu que as conhecidas histórias de extermínio em massa de judeus em câmaras de gás nos campos de guerra de Auschwitz e Mauthausen são impossíveis por razões técnicas. Lüftl também confirmou especificamente os achados de Leuchter sobre Auschwitz.[23]

 

Himmler ordena redução da taxa de mortalidade

Em resposta às mortes de muitos presos por doenças, especialmente tifo, as autoridades alemãs responsáveis ​​pelos campos ordenaram contra-medidas firmes. O chefe da administração do campo da SS enviou uma diretiva datada de 28 de dezembro de 1942 a Auschwitz e aos outros campos de concentração. Criticava duramente a alta taxa de mortalidade de presos por doenças e ordenava que “os médicos do campo devem usar todos os meios à sua disposição para reduzir significativamente a taxa de mortalidade nos vários campos.” Além disso, ordenava: “Os médicos do campo devem supervisionar com mais frequência do que no passado a nutrição dos prisioneiros e, em cooperação com a administração, apresentar recomendações de melhoria aos comandantes do campo... Os médicos do campo devem zelar para que as condições de trabalho nos vários locais de labor sejam melhoradas tanto quanto possível.”

Finalmente, a diretiva enfatizava que “o Reichsführer SS [Heinrich Himmler] tinha ordenado que a taxa de mortalidade devia ser absolutamente reduzida.”[24]

 

Combate às Doenças

Conforme ordenado, os médicos alemães em Auschwitz implementaram medidas abrangentes e intensivas para reduzir a taxa de mortalidade dos prisioneiros. Por exemplo, em uma carta de 25 de fevereiro de 1943, o médico do campo, Dr. Wirths, informou ao escritório central da WVHA {Escritório Central Econômico e Administrativo da SS}, o qual era responsável pelo sistema de campos de concentração da SS:

“Como já reportado, após a epidemia de tifo no campo de Auschwitz ter sido praticamente suprimida em novembro e dezembro, seguiu-se um novo aumento de casos de tifo entre os internos de Auschwitz, bem como entre as tropas, trazidos pelos transportes recém-chegados do Leste. Apesar das contramedidas imediatamente tomadas, a supressão completa dos casos de tifo não tem ainda sido alcançada.”[25]

Nada disso pode ser reconciliado com a atual versão oficial do extermínio de Auschwitz.

Resumo

Manter os ódios e as paixões do passado impede a reconciliação genuína e a paz duradoura. A história do extermínio de Auschwitz teve origem na propaganda da Segunda Guerra Mundial. E toda propaganda de guerra, a menos que o ódio e a paixão tenham a palavra final, deve ser vista criticamente. Já passou da hora de analisarmos com mais objetividade este capítulo altamente polemizado da história.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Notas:

[1] Nota de Mark Weber: Nuremberg document 008-USSR. International Military Tribunal (IMT) “blue series,” Vol. 39, páginas 241, 261; Nazi Conspiracy and Aggression (NC&A), “red series,” vol. 1, página 35; C. L. Sulzberger, “Oswiecim Killings Placed at 4,000,000,” New York Times, 8 de maio de 1945, e, New York Times, 31 de janeiro de 1986, página A4.

[2] Nota de Mark Weber: Y. Bauer, “Fighting the Distortions,” Jerusalem Post (Israel), 22 de setembro de 1989; “Auschwitz Deaths Reduced to a Million,” Daily Telegraph (London), 17 de julho de 1990; “Poland Reduces Auschwitz Death Toll Estimate to 1 Million,” The Washington Times, 17 de julho de 1990, página A11.

[3] Nota de Mark Weber: G. Reitlinger, The Final Solution (London: Sphere [2ª ed.], 1971), páginas 500-501.

[4] Nota de Mark Weber: 4. J.-C. Pressac, Le Crématoires d’Auschwitz: La Machinerie du meurtre de mass (Paris: CNRS, 1993), página 148. See also: M. Weber, “New ‘Official’ Changes in the Auschwitz Story,” The Journal of Historical Review, maio-agosto de 2002, páginas 24-28. (https://ihr.org/journal/v21n3p24_weber.html)

[5] Nota de Mark Weber:  F. Meyer, “Die Zahl der Opfer von Auschwitz,” Osteuropa, maio de 2002, páginas 631-641. Citado em M. Weber, “New ‘Official’ Changes in the Auschwitz Story,” The Journal of Historical Review, maio-agosto de 2002, páginas 24-28. (https://ihr.org/journal/v21n3p24_weber.html)

[6] Nota de Mark Weber: Eric Conan, “Auschwitz: La Memoire du Mal,” L’Express, janeiro, 19-25, 1995, páginas 54-73. Ver também “Major French Magazine Acknowledges Auschwitz Gas Chamber Fraud,” Journal of Historical Review, janeiro-fevereiro de 1995, páginas 23-24.

(https://ihr.org/journal/v15n1p23_Weber.html)

[7] Nota de Mark Weber: Washington (DC) Daily News, 2 de fevereiro de 1945, páginas 2, 35. (United Press dispatch from Moscow).

[8] Nota de Mark Weber:  IMT “blue series,” Vol. 16, páginas 529-530. (21 de junho, 1946).

[9] Nota de Mark Weber:  IMT “blue series,” Vol. 11, páginas 414-418, e IMT, Vol. 33, páginas 275-279 (Nuremberg document 3868-PS [USA-819]).

[10] Nota de Mark Weber: Rupert Butler, Legions of Death (England: 1983), páginas 235; R. Faurisson, “How the British Obtained the Confessions of Rudolf Höss,” The Journal of Historical Review, inverno de 1986-87, páginas 389-403. 

https://ihr.org/journal/v07p389_Faurisson.html {tradução em português: Como os britânicos obtiveram as Confissões de Rudolf Höss - parte 1, por Robert Faurisson, 14 de novembro de 2024, World Traditional Front. (demais partes na continuação do próprio artigo).

 https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/11/como-os-britanicos-obtiveram-as.html} 

[11] Nota de Mark Weber: Archives of the Jewish Historical Institute of Warsaw, German document No. 128. Citado em: H. Eschwege, ed., Kennzeichen J (Berlin [East]: 1966), página 264.

[12] Nota de Mark Weber: Nuremberg document NO-021. Nuremberg Military Tribunal (NMT) “green series,” Vol. 5. páginas 384-385;

[13] Nota de Mark Weber: Arthur Butz, The Hoax of the Twentieth Century (Chicago: 2003), páginas 157-159.

[14] Nota de Mark Weber: Arno Mayer, Why Did the Heavens Not Darken?The ‘Final Solution’ in History (Pantheon, 1988), página 365.

[15] Nota de Mark Weber: Nuremberg document NI-11696. NMT “green series,” Vol. 8, página 606.

[16] Nota de Mark Weber: Testimony in Toronto District Court, 28 de março de 1988. Toronto Star, 29 de março de 1988, p. A2; B. Kulaszka, ed., Did Six Million Really Die?: Report of the Evidence in the Canadian ‘False News’ Trial of Ernst Zündel  (Toronto : 1992), páginas 253-255.

(https://ihr.org/books/kulaszka/21herwaarden.html)

[17] Nota de Mark Weber: Sylvia Rothchild, ed., Voices from the Holocaust (New York: 1981), páginas 188-191.

[18] Nota de Mark Weber: Franciszek Piper, ensaio em: Y. Gutman & M. Berenbaum, eds., Anatomy of the Auschwitz Death Camp (1994), página 71.

[19] Nota de Mark Weber: Dino A. Brugioni and Robert C. Poirier, The Holocaust Revisited (Washington, DC: Central Intelligence Agency, 1979).

[20] Nota de Mark Weber: Testemunho no Tribunal Distrital de Toronto, 5-6 de abril de 1988. Canadian Jewish News (Toronto), 14 de abril 1988, página 6; B. Kulaszka, ed., Did Six Million Really Die?: Report of the Evidence in the Canadian ‘False News’ Trial of Ernst Zündel (Toronto: 1992), páginas 267-271. (https://ihr.org/books/kulaszka/26lagace.html)

[21] Nota de Mark Weber: Testemunho no Tribunal Distrital de Toronto, 20-21 de abril de 1988. Kulaszka, ed., Did Six Million Really Die?: Report of the Evidence in the Canadian ‘False News’ Trial of Ernst Zündel (Toronto: 1992), páginas 354-362.

(https://ihr.org/books/kulaszka/33leuchter.html)

The Leuchter Report (Toronto: 1988).

(https://ihr.org/books/leuchter/leuchter.toc.html)

[22] Nota de Mark Weber: The Globe and Mail (Toronto), 12 de fevereiro de 1985, página M3. Ver também: M. A. Hoffman, The Great Holocaust Trial (1995 [3ª ed.]), páginas 65, 66. 

[23] Nota de Mark Weber: Walter Lüftl, “The Lüftl Report: An Austrian Engineer’s Report on the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz and Mauthausen,” The Journal of Historical Review, Winter 1992-93, páginas 391-420.

(https://ihr.org/journal/v12p391_Luftl.html)

[24] Nota de Mark Weber: Nuremberg document PS-2171, Annex 2. NC&A “red series,” Vol. 4, páginas 833-834.

[25] Nota de Mark Weber: Documento 502-1-68, páginas 115-116, dos arquivos do Centro de Custódia de Documentos Históricos, Moscou. Citado por C. Mattogno em “Die ‘Gasprüfer’ von Auschwitz,” Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung, março de1998, página 16 (e nota de rodapé 26).  Citado em M. Weber, “High Frequency Delousing Facilities at Auschwitz,” The Journal of Historical Review, maio-junho de 1999, páginas 4-12.

(https://ihr.org/journal/v18n3p-4_Weber.html)

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Para leitura adicional:

 “An Official Polish Report on the Auschwitz ‘Gas Chamber’,” The Journal of Historical Review, Summer 1991 (Vol. 11, No. 2), pp. 207-216.

https://ihr.org/journal/v11p207_Staff.html )

“Major French Magazine Acknowledges Auschwitz Gas Chamber Fraud.” The Journal of Historical Review, Jan.-Feb. 1995, pp. 23-24.

https://ihr.org/journal/v15n1p23_Weber.html )

Arthur R. Butz, The Hoax of the Twentieth Century: The Case Against The Presumed Extermination of European Jewry (Chicago: T&DP, 2003)

Robert Faurisson, “An Orthodox Historian Finally Admits That There is No Evidence for Nazi Gas Chambers,” The Journal of Historical Review, July-August 1998, pp. 24-28.
https://ihr.org/journal/v17n4p24_Faurisson.html )

R. Faurisson, “How the British Obtained the Confessions of Rudolf Höss,” The Journal of Historical Review, Winter 1986-87(Vol. 7, No. 4), pp. 389-403.

https://ihr.org/journal/v07p389_Faurisson.html )

R. Faurisson, “Jean-Claude Pressac’s New Auschwitz Book,” The Journal of Historical Review, January-February 1994 (Vol. 14, No. 1), páginas 23-24.

https://ihr.org/journal/v14n1p23_Faurisson.html )

R. Faurisson, “The ‘Gas Chamber’ of Auschwitz I,” The Journal of Historical Review, Sept.-Dec. 1999, páginas 12-13.

https://ihr.org/journal/v18n5p12_Faurisson.html )

R. Faurisson, “The ‘Problem of the Gas Chambers’,” The Journal of Historical Review, Summer 1980, páginas 103-114.

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https://ihr.org/journal/v01p103_Faurisson.html )

Jürgen Graf, The Giant With Feet of Clay: Raul Hilberg and His Standard Work on the ‘Holocaust’ (Theses and Dissertations Press, 2001)

J. Graf, “What Happened to the Jews Who Were Deported to Auschwitz But Were Not Registered There?,” The Journal of Historical Review, July-August 2000 (Vol. 19, No. 4), páginas 4-18.

https://ihr.org/journal/v19n4p-4_Graf.html )

Barbara Kulaszka, ed., Did Six Million Really Die?: Report of the Evidence in the Canadian ‘False News’ Trial of Ernst Zündel – 1988 (Toronto: Samisdat, 1992).

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Fred A. Leuchter, Jr., “The Leuchter Report: The How and the Why,” The Journal of Historical Review, Summer 1989 (Vol. 9, No. 2), páginas 133-139.

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Fred A. Leuchter, Jr., The Leuchter ReportAn Engineering Report on the Alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek (Toronto: Samisdat, 1988).
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Walter Lüftl, “The Lüftl Report: An Austrian Engineer’s Report on the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz and Mauthausen,” The Journal of Historical Review, Winter 1992-93 (Vol. 12, No. 4), páginas 391-420.

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Germar Rudolf, ed., Dissecting the Holocaust (Chicago : T&DP,  2003 [2ª ed.])

Germar Rudolf, Lectures on the Holocaust: Controversial Issues Cross Examined (Chicago : T&DP, 2005)

Mark Weber, “Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers” [Review], The Journal of Historical Review, Summer 1990 (Vol. 10, nº 2), páginas 231-237.
https://ihr.org/journal/v10p231_Weber.html )

M. Weber, “Fred Leuchter: Courageous Defender of Historical Truth,” The Journal of Historical Review, Winter 1992-93, páginas 421-428.

https://ihr.org/journal/v12p421_Weber.html )

M. Weber, “High Frequency Delousing Facilities at Auschwitz,” The Journal of Historical Review, May-June 1999, pp. 4-12.

https://ihr.org/journal/v18n3p-4_Weber.html )

M. Weber, “New ‘Official’ Changes in the Auschwitz Story,” The Journal of Historical Review, May-August 2002, páginas 24-28.

https://ihr.org/journal/v21n3p24_weber.html )

M. Weber, “Pages from the Auschwitz Death Registry Volumes,” The Journal of Historical Review, Fall 1992, páginas 265-268.

https://ihr.org/journal/v12p265_Weber.html )

M. Weber, “Tell-Tale Documents and Photos from Auschwitz,” The Journal of Historical Review, Spring 1991, páginas 67-80.

https://ihr.org/journal/v11p-67_Weber.html )

 


Fonte: Auschwitz: Myths and Facts, por Mark Weber, folheto de 2001, pelo Institute for Historical Review. Texto atualizado em setembro de 2009.

https://ihr.org/leaflet/auschwitz

Sobre o autor: Sobre o autor: Mark weber é um historiador americano, escritor, palestrante e analista de questões atuais. Ele estudou história na Universidade de Illinois (Chicago), na Universidade de Munique (Alemanha), e na Portland State University. Ele possui um mestrado em História Europeia da Universidade de Indiana. Desde 1995 ele tem sido diretor do Institute for Historical Review, um centro independente de publicações, educação e pesquisas de interesse público, no sul da Califórnia, que trabalha para promover a paz, compreensão e justiça através de uma maior consciência pública para com o passado. Foi por anos editor do The Journal for Historical Review. Em março de 1988, ele testemunhou por cinco dias no Tribunal Distrital de Toronto como uma testemunha especialista reconhecida na política judaica da Alemanha durante a guerra e na questão do Holocausto.

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O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)


Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:

Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf

{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Tipos e hierarquia de evidências - por Germar Rudolf

Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard


Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)