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Mark Weber |
Auschwitz
é considerado o mais notório centro de extermínio nazista. Durante a Segunda
Guerra Mundial, centenas de milhares de prisioneiros — a maioria deles judeus —
foram sistematicamente mortos ali, especialmente em câmaras de gás.
Auschwitz
foi, inquestionavelmente um lugar de horror, onde muitos pereceram sob
circunstâncias terríveis. E ainda, muito do que foi dito sobre o campo é
exagerado ou não-verdadeiro. Um olhar mais atento aos fatos questiona pelo
menos alguns aspectos de sua reputação como um centro de extermínio em massa
sistemático.
Um Grande Complexo de
Campos
O
complexo de campos de Auschwitz foi criado em 1940 no que agora é o centro-sul
da Polônia. Um grande número de judeus foi deportado para lá entre 1942 e
meados de 1944. O campo principal era conhecido como Auschwitz I. Birkenau, ou
Auschwitz II, era supostamente o principal centro de extermínio, enquanto
Monowitz, ou Auschwitz III, era um grande complexo industrial onde a gasolina
era produzida a partir do carvão. Além disso, havia dezenas de campos satélites
menores dedicados à economia de guerra.
Quatro Milhões de
Vítimas?
No
Tribunal de Nuremberg do pós-guerra, os Aliados acusaram os alemães de terem
exterminado quatro milhões de pessoas em Auschwitz. Esse número, inventado
pelos soviéticos, foi aceito sem críticas por muitos anos e frequentemente
aparecia nos principais jornais e revistas americanos.[1]
Hoje, nenhum historiador respeitável o aceita.
O
historiador israelense do Holocausto, Yehuda Bauer, disse em 1989 que
finalmente chegou a hora de reconhecer que o conhecido número de quatro milhões
é um mito deliberado. Em julho de 1990, o Museu Estatal de Auschwitz, na
Polônia, juntamente com o Centro do Holocausto Yad Vashem, em Israel, anunciou
que, no total, talvez um milhão de pessoas (judeus e não judeus) morreram lá.
Nenhuma das instituições informou quantas dessas pessoas foram mortas e não
foram fornecidas estimativas sobre o número daqueles supostamente gaseados.[2]
Um
proeminente historiador do Holocausto, Gerald Reitlinger, estimou que talvez
700.000 judeus pereceram em Auschwitz.[3] O
historiador francês do Holocausto, Jean-Claude Pressac, estimou em 1993 que o
número de pessoas que ali pereceram foi de cerca de 800.000 – das quais 630.000
eram judeus.[4]
Fritjof
Meyer, respeitado analista de política externa, autor de vários livros e
editor-chefe da principal revista semanal de notícias da Alemanha, apresentou
um número ainda menor em 2002. Escrevendo no periódico acadêmico alemão Osteuropa, ele estimou que, no total,
500.000 ou 510.000 pessoas — judeus e não judeus — pereceram em Auschwitz.[5]
Embora
todos esses números sejam conjecturas, eles mostram como a história de
Auschwitz tem mudado drasticamente ao longo dos anos.
Falsa “Câmara de Gás”
Cada
ano, por décadas, dezenas de milhares de visitantes de Auschwitz foram
apresentados a uma “câmara de gás” de execução no campo principal, supostamente
em seu “estado original”. Em janeiro de 1995, a prestigiosa revista semanal
francesa L'Express reconheceu que “tudo”
sobre esta “câmara de gás” é “falso” e que, na verdade, trata-se de uma
reconstrução enganosa do pós-guerra.[6]
Histórias Bizarras
Houve
um tempo em que se afirmou seriamente que, em Auschwitz, judeus eram
sistematicamente mortos com eletricidade. Jornais americanos, em fevereiro de
1945, citando um relato de uma testemunha ocular soviética do campo
recém-libertado, relataram aos leitores que os metódicos alemães haviam matado
judeus ali usando uma “esteira elétrica na qual centenas de pessoas podiam ser
eletrocutadas simultaneamente [e] então levadas para fornalhas. Elas eram
queimadas quase instantaneamente, produzindo fertilizante para as plantações de
repolho próximas.”[7]
No
Tribunal de Nuremberg, o promotor-chefe dos EUA, Robert Jackson, acusou os
alemães de terem usado um dispositivo “recém-inventado” para “vaporizar”
instantaneamente 20.000 judeus perto de Auschwitz “de tal forma que não
restasse nenhum vestígio deles”.[8]
Nenhum historiador respeitável aceita atualmente nenhuma dessas histórias
fantasiosas.
A “Confissão” de Höss
Uma
peça-chave da evidência do Holocausto é a “confissão” do ex-comandante de
Auschwitz, Rudolf Höss. Em uma declaração sob juramento e em depoimento perante
o Tribunal de Nuremberg em 15 de abril de 1946, ele declarou que, entre maio de
1940 e dezembro de 1943, enquanto era comandante do complexo do campo, “ao
menos dois milhões e meio de vítimas foram executadas e exterminadas por
gaseamento e queima,” e que “pelo menos outro meio milhão sucumbiu à fome e à
doença, totalizando cerca de três milhões de mortos” durante somente aquele
período.[9]
Embora
ainda seja amplamente citada como evidência histórica sólida, essa “confissão”
é, na verdade, uma declaração falsa obtida pela tortura. Alguns anos após a
guerra, o sargento da inteligência militar britânica Bernard Clarke descreveu
como ele e outros cinco soldados britânicos torturaram o ex-comandante para
obter sua “confissão”. O próprio Höss explicou em particular sua provação com
estas palavras: “Certamente, assinei uma declaração afirmando que matei dois
milhões e meio de judeus. Eu poderia muito bem ter dito que foram cinco milhões
de judeus. Há certos métodos pelos quais qualquer confissão pode ser obtida, seja
ela verdadeira ou não.”[10]
Mesmo
historiadores que geralmente aceitam a história do extermínio do Holocausto
agora reconhecem que muitas das declarações específicas feitas na “confissão”
de Höss simplesmente não são verdadeiras. Para começar, nenhum estudioso sério
afirma hoje que algo em torno de dois milhões e meio ou três milhões de pessoas
pereceram em Auschwitz.
A
“confissão” de Höss alega ainda que judeus já estavam sendo exterminados por
gás no verão de 1941 em três outros campos: Belzec, Treblinka e Wolzek. O campo
de “Wolzek” mencionado por Höss é uma invenção completa. Tal campo não existiu,
e o nome não é mais mencionado na literatura sobre o Holocausto. Além disso,
aqueles que aceitam a história do Holocausto atualmente afirmam que os
gaseamentos de judeus não começaram em Auschwitz, Treblinka ou Belzec até algum
momento de 1942.
Muitos presos judeus
impossibilitados de trabalhar
Milhares
de documentos secretos alemães de guerra sobre Auschwitz foram confiscados
pelos Aliados após a guerra. Mas nenhum deles faz referência a uma política ou
programa de extermínio. De fato, a conhecida história de extermínio de
Auschwitz não pode ser conciliada com as evidências documentais.
Frequentemente
é reivindicado que todos os judeus em Auschwitz que não conseguiam trabalhar
eram imediatamente mortos. Judeus muito velhos, jovens, doentes ou fracos eram
supostamente gaseados ao chegar, e somente aqueles que podiam trabalhar até a
morte eram temporariamente mantidos vivos.
Mas
as evidências mostram o contrário. De fato, uma porcentagem muito alta de
presos judeus não conseguiam trabalhar e, mesmo assim, não foram mortos. Por
exemplo, um telex interno alemão datado de 4 de setembro de 1943, do chefe do
departamento de Alocação de Mão de Obra do Escritório Central Econômico e
Administrativo da SS (WVHA), relatou que, dos 25.000 judeus mantidos em
Auschwitz, apenas 3.581 estavam aptos a trabalhar, e que todos os prisioneiros
judeus restantes — cerca de 21.500, ou cerca de 86% — eram incapazes trabalhar.[11]
Isso
também é confirmado em um relatório secreto datado de 5 de abril de 1944, sobre
“medidas de segurança em Auschwitz,” de Oswald Pohl, chefe do sistema de campos
de concentração da SS, ao chefe da SS Heinrich Himmler. Pohl relatou que havia
um total de 67.000 prisioneiros em todo o complexo do campo de Auschwitz, dos
quais 18.000 estavam hospitalizados ou incapacitados. No campo de Auschwitz II
(Birkenau), supostamente o principal centro de extermínio, havia 36.000
detentos, a maioria mulheres, dos quais “aproximadamente 15.000 são incapazes
de trabalhar”.[12]
As
evidências mostram que Auschwitz-Birkenau foi estabelecido principalmente como
um campo para judeus que não podiam trabalhar, incluindo doentes e idosos, bem
como para aqueles que aguardavam temporariamente a designação para outros
campos. Essa é a visão ponderada do Dr. Arthur Butz, da Universidade
Northwestern, que também afirma que essa foi uma razão importante para a taxa
de mortalidade excepcionalmente alta no local.[13]
O
estudioso judeu Arno Mayer, professor de história na Universidade de Princeton,
reconhece em seu livro de 1988 sobre a “solução final” que mais judeus
pereceram em Auschwitz em decorrência de tifo e outras causas “naturais” do que
foram executados.[14]
Anne Frank
Talvez
a prisioneira mais conhecida de Auschwitz tenha sido Anne Frank, que é lembrada
por seu famoso diário. Mas poucas pessoas estão cientes que milhares de judeus,
incluindo Anne e seu pai, Otto Frank, “sobreviveram” a Auschwitz.
A
jovem de 15 anos e seu pai foram deportados da Holanda para Auschwitz em
setembro de 1944. Várias semanas depois, diante do avanço do exército
soviético, Anne foi evacuada de Auschwitz, juntamente com muitos outros judeus,
para o campo de Bergen-Belsen, no oeste da Alemanha, onde ela morreu de tifo em
março de 1945. Enquanto estava em Auschwitz, Otto Frank contraiu tifo e foi
enviado ao hospital do campo para se recuperar. Ele foi um dos milhares de
judeus doentes e debilitados que foram deixados para trás quando os alemães
abandonaram o campo em janeiro de 1945, pouco antes de ser invadido pelos
soviéticos. Ele morreu na Suíça em 1980.
Se
a política alemã tivesse sido matar Anne Frank e seu pai, eles não teriam
sobrevivido a Auschwitz. O destino deles, por mais trágico que tenha sido, não
pode ser conciliado com a familiar história de extermínio.
Propaganda Aliada
A
história do gaseamento de Auschwitz baseia-se, em grande parte, em depoimentos
de ex-prisioneiros judeus que não presenciaram pessoalmente nenhum sinal real
de extermínio. Suas crenças são compreensíveis, pois rumores sobre gaseamentos
em Auschwitz eram amplamente difundidos. Aviões aliados lançaram grandes
quantidades de panfletos, escritos em polonês e alemão, sobre Auschwitz e áreas
vizinhas, alegando que pessoas estavam sendo gaseadas no campo. A história do
gaseamento de Auschwitz, que foi uma parte importante do esforço de propaganda
dos Aliados durante a guerra, também foi transmitida para a Europa por estações
de rádio aliadas.[15]
Depoimento de
Sobrevivente
Ex-detentas
confirmaram não ter visto evidências de extermínio em Auschwitz.
Uma
austríaca, Maria Vanherwaarden, testemunhou sobre suas experiências no campo
perante um Tribunal Distrital de Toronto em março de 1988.[16]
Ela foi internada em Auschwitz-Birkenau em 1942 por ter tido relações sexuais
com um trabalhador forçado polonês. Na viagem de trem para o campo, uma cigana
disse a ela e às outras que todas seriam gaseadas em Auschwitz. Ao chegarem,
Maria e as outras mulheres receberam ordens de se despir e entrar em uma grande
sala de concreto sem janelas para tomar banho. As mulheres, aterrorizadas,
tinham certeza de que estavam prestes a morrer. Mas então, em vez de gás, água saiu
dos chuveiros.
Auschwitz
não era um resort de férias, confirmou Maria. Ela testemunhou a morte de muitas
outras detentas por doenças, particularmente tifo. Viu algumas tirarem a
própria vida. Mas ela não viu nenhuma evidência de assassinatos em massa,
gaseamentos ou de qualquer programa de extermínio.
Uma
judia chamada Marika Frank chegou a Auschwitz-Birkenau vinda da Hungria em
julho de 1944, quando 25.000 judeus eram supostamente gaseados e cremados
diariamente. Ela também testemunhou após a guerra que não ouviu nem viu nada
sobre câmaras de gás durante o período em que esteve internada lá. Ela ouviu as
histórias de gaseamento somente mais tarde.[17]
Detentos Libertados
Mais
de 200.000 prisioneiros foram transferidos de Auschwitz para outros campos, e
cerca de 8.000 estavam no campo quando este foi libertado pelas forças
soviéticas. Em adição, cerca de 1.500 prisioneiros que tinham servido suas
penas foram libertados e retornaram aos seus países de origem.[18]
Se Auschwitz tivesse sido realmente um centro de extermínio ultrassecreto, é
difícil acreditar que as autoridades alemãs teriam libertado detentos que “sabiam”
o que estava acontecendo lá.
Fotos Aéreas
Reveladoras
Fotografias
aéreas detalhadas de reconhecimento aéreo dos Aliados, tiradas de
Auschwitz-Birkenau em vários dias aleatórios de 1944 — durante o auge do
suposto período de extermínio — foram divulgadas pela CIA em 1979. Essas fotos
não mostram vestígios de pilhas de cadáveres, chaminés de crematórios
fumegantes ou massas de judeus aguardando a morte, fatos que têm sido
repetidamente alegados, e que seriam visíveis se Auschwitz tivesse sido o
centro de extermínio que é dito ter sido.[19]
Reivindicações Absurdas
de Cremação
Especialistas
em cremação têm confirmado que milhares de cadáveres não poderiam ter sido
cremados todos os dias durante a primavera e o verão de 1944 em Auschwitz, como
frequentemente se alega. Ivan Lagacé, gerente de um grande crematório no
Canadá, testemunhou em tribunal em abril de 1988 que a história da cremação em
Auschwitz é tecnicamente impossível. A alegação de que 10.000 ou mesmo 20.000
cadáveres foram cremados todos os dias em Auschwitz no verão de 1944 em
crematórios e fossas a céu aberto é simplesmente “absurda” e “além da realidade”,
declarou ele sob juramento.[20]
Especialista em Gases
Refuta História de Extermínio
Um
renomado especialista americano em câmaras de gás, Fred A. Leuchter, examinou
cuidadosamente as supostas “câmaras de gás” na Polônia e concluiu que a
história do gaseamento em Auschwitz é absurda e tecnicamente impossível. Na
época em que conduziu seu exame, Leuchter era reconhecido como o maior
especialista em projeto e instalação de câmaras de gás usadas nos Estados Unidos
para executar criminosos condenados. Por exemplo, ele projetou uma instalação
de câmaras de gás para a penitenciária estadual do Missouri.
Em
fevereiro de 1988, ele realizou um exame detalhado no local das “câmaras de gás”
em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, na Polônia, que ainda estão de pé ou apenas
parcialmente em ruínas. Em depoimento sob juramento perante um tribunal de
Toronto e em um relatório técnico, Leuchter descreveu todos os aspectos de sua
investigação. Ele concluiu que as supostas instalações de gaseamento não
poderiam ter sido usadas para matar pessoas. Entre outras coisas, ele ressaltou
que as chamadas “câmaras de gás” não eram devidamente seladas ou ventiladas
para matar seres humanos sem também matar o pessoal alemão do campo.[21]
O
Dr. William B. Lindsey, químico pesquisador empregado por 33 anos pela Dupont
Corporation, também testemunhou em um processo judicial de 1985 que a história
do gaseamento de Auschwitz é tecnicamente impossível. Com base em um cuidadoso
exame in loco das “câmaras de gás” em
Auschwitz, Birkenau e Majdanek, e em seus anos de experiência, ele declarou: “Eu
tenho chegado à conclusão de que ninguém foi intencional ou propositalmente
morto com Zyklon B [gás de ácido cianídrico] dessa maneira. Considero isso
absolutamente impossível.”[22]
Em
março de 1992, um proeminente engenheiro austríaco ganhou as manchetes quando
um relatório que ele havia escrito sobre supostas câmaras de gás alemãs em
tempos de guerra foi tornado público. Walter Lüftl, um engenheiro especialista
reconhecido pela justiça e que chefiava uma grande empresa de engenharia em
Viena, concluiu que as conhecidas histórias de extermínio em massa de judeus em
câmaras de gás nos campos de guerra de Auschwitz e Mauthausen são impossíveis
por razões técnicas. Lüftl também confirmou especificamente os achados de
Leuchter sobre Auschwitz.[23]
Himmler ordena redução
da taxa de mortalidade
Em
resposta às mortes de muitos presos por doenças, especialmente tifo, as
autoridades alemãs responsáveis pelos campos ordenaram contra-medidas firmes.
O chefe da administração do campo da SS enviou uma diretiva datada de 28 de
dezembro de 1942 a Auschwitz e aos outros campos de concentração. Criticava
duramente a alta taxa de mortalidade de presos por doenças e ordenava que “os
médicos do campo devem usar todos os meios à sua disposição para reduzir
significativamente a taxa de mortalidade nos vários campos.” Além disso,
ordenava: “Os médicos do campo devem supervisionar com mais frequência do que
no passado a nutrição dos prisioneiros e, em cooperação com a administração,
apresentar recomendações de melhoria aos comandantes do campo... Os médicos do
campo devem zelar para que as condições de trabalho nos vários locais de labor
sejam melhoradas tanto quanto possível.”
Finalmente,
a diretiva enfatizava que “o Reichsführer SS [Heinrich Himmler] tinha ordenado
que a taxa de mortalidade devia ser absolutamente reduzida.”[24]
Combate às Doenças
Conforme
ordenado, os médicos alemães em Auschwitz implementaram medidas abrangentes e
intensivas para reduzir a taxa de mortalidade dos prisioneiros. Por exemplo, em
uma carta de 25 de fevereiro de 1943, o médico do campo, Dr. Wirths, informou
ao escritório central da WVHA {Escritório Central Econômico e Administrativo da
SS}, o qual era responsável pelo sistema de campos de concentração da SS:
“Como já reportado,
após a epidemia de tifo no campo de Auschwitz ter sido praticamente suprimida
em novembro e dezembro, seguiu-se um novo aumento de casos de tifo entre os
internos de Auschwitz, bem como entre as tropas, trazidos pelos transportes
recém-chegados do Leste. Apesar das contramedidas imediatamente tomadas, a
supressão completa dos casos de tifo não tem ainda sido alcançada.”[25]
Nada
disso pode ser reconciliado com a atual versão oficial do extermínio de
Auschwitz.
Resumo
Manter
os ódios e as paixões do passado impede a reconciliação genuína e a paz
duradoura. A história do extermínio de Auschwitz teve origem na propaganda da
Segunda Guerra Mundial. E toda propaganda de guerra, a menos que o ódio e a
paixão tenham a palavra final, deve ser vista criticamente. Já passou da hora de
analisarmos com mais objetividade este capítulo altamente polemizado da
história.
Tradução
e palavras entre chaves por Mykel Alexander
[1] Nota de Mark Weber: Nuremberg
document 008-USSR. International Military Tribunal (IMT) “blue series,” Vol.
39, páginas 241, 261; Nazi Conspiracy and Aggression (NC&A), “red series,”
vol. 1, página 35; C. L. Sulzberger, “Oswiecim Killings Placed at 4,000,000,” New York Times, 8 de maio de 1945, e, New York Times, 31 de janeiro de 1986,
página A4.
[2] Nota de Mark Weber: Y. Bauer,
“Fighting the Distortions,” Jerusalem
Post (Israel), 22 de setembro de 1989; “Auschwitz Deaths Reduced to a
Million,” Daily Telegraph (London),
17 de julho de 1990; “Poland Reduces Auschwitz Death Toll Estimate to 1
Million,” The Washington Times, 17 de
julho de 1990, página A11.
[3] Nota de Mark Weber: G.
Reitlinger, The Final Solution (London: Sphere [2ª ed.],
1971), páginas 500-501.
[4] Nota de Mark Weber: 4.
J.-C. Pressac, Le Crématoires d’Auschwitz: La Machinerie du meurtre de
mass (Paris: CNRS, 1993), página 148. See also: M. Weber, “New
‘Official’ Changes in the Auschwitz Story,” The Journal of Historical
Review, maio-agosto de 2002, páginas 24-28. (https://ihr.org/journal/v21n3p24_weber.html)
[5] Nota de Mark Weber: F.
Meyer, “Die Zahl der Opfer von Auschwitz,” Osteuropa, maio de
2002, páginas 631-641. Citado em M. Weber, “New ‘Official’ Changes in the
Auschwitz Story,” The Journal of Historical Review, maio-agosto de
2002, páginas 24-28. (https://ihr.org/journal/v21n3p24_weber.html)
[6] Nota de Mark Weber: Eric
Conan, “Auschwitz: La Memoire du Mal,” L’Express, janeiro, 19-25,
1995, páginas 54-73. Ver também “Major French Magazine Acknowledges Auschwitz
Gas Chamber Fraud,” Journal of Historical Review, janeiro-fevereiro
de 1995, páginas 23-24.
[7] Nota de Mark Weber: Washington
(DC) Daily News, 2 de fevereiro de 1945, páginas 2, 35. (United Press
dispatch from Moscow).
[8] Nota de Mark Weber: IMT
“blue series,” Vol. 16, páginas 529-530. (21 de junho, 1946).
[9] Nota de Mark Weber: IMT
“blue series,” Vol. 11, páginas 414-418, e IMT, Vol. 33, páginas 275-279
(Nuremberg document 3868-PS [USA-819]).
[10] Nota de Mark Weber: Rupert
Butler, Legions of Death (England: 1983), páginas 235; R.
Faurisson, “How the British Obtained the Confessions of Rudolf Höss,” The
Journal of Historical Review, inverno de 1986-87, páginas 389-403.
https://ihr.org/journal/v07p389_Faurisson.html
{tradução em português: Como os britânicos obtiveram as Confissões de Rudolf
Höss - parte 1, por Robert Faurisson, 14 de novembro de 2024, World Traditional Front. (demais partes
na continuação do próprio artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/11/como-os-britanicos-obtiveram-as.html}
[11] Nota de Mark Weber: Archives of
the Jewish Historical Institute of Warsaw, German document No. 128. Citado em:
H. Eschwege, ed., Kennzeichen J (Berlin [East]: 1966), página
264.
[12] Nota de Mark Weber: Nuremberg
document NO-021. Nuremberg Military Tribunal (NMT) “green series,” Vol. 5.
páginas 384-385;
[13] Nota de Mark Weber: Arthur
Butz, The Hoax of the Twentieth Century (Chicago: 2003),
páginas 157-159.
[14] Nota de Mark Weber: Arno
Mayer, Why Did the Heavens Not Darken?: The ‘Final
Solution’ in History (Pantheon, 1988), página 365.
[15] Nota de Mark Weber: Nuremberg
document NI-11696. NMT “green series,” Vol. 8, página 606.
[16] Nota de Mark Weber: Testimony
in Toronto District Court, 28 de março de 1988. Toronto Star,
29 de março de 1988, p. A2; B. Kulaszka, ed., Did Six Million Really
Die?: Report of the Evidence in the Canadian ‘False News’ Trial of Ernst
Zündel (Toronto : 1992), páginas 253-255.
[17] Nota de Mark Weber: Sylvia
Rothchild, ed., Voices from the Holocaust (New York: 1981),
páginas 188-191.
[18] Nota de Mark Weber: Franciszek
Piper, ensaio em: Y. Gutman & M. Berenbaum, eds., Anatomy of the
Auschwitz Death Camp (1994), página 71.
[19] Nota de Mark Weber: Dino A.
Brugioni and Robert C. Poirier, The Holocaust Revisited (Washington,
DC: Central Intelligence Agency, 1979).
[20] Nota de Mark Weber: Testemunho
no Tribunal Distrital de Toronto, 5-6 de abril de 1988. Canadian
Jewish News (Toronto), 14 de abril 1988, página 6; B. Kulaszka,
ed., Did Six Million Really Die?: Report of the Evidence in the
Canadian ‘False News’ Trial of Ernst Zündel (Toronto: 1992), páginas
267-271. (https://ihr.org/books/kulaszka/26lagace.html)
[21] Nota de Mark Weber: Testemunho
no Tribunal Distrital de Toronto, 20-21 de abril de 1988. Kulaszka,
ed., Did Six Million Really Die?: Report of the Evidence in the
Canadian ‘False News’ Trial of Ernst Zündel (Toronto: 1992), páginas
354-362.
(https://ihr.org/books/kulaszka/33leuchter.html)
The Leuchter Report (Toronto: 1988).
[22] Nota de Mark Weber: The Globe and Mail (Toronto), 12 de fevereiro de 1985, página M3. Ver também: M. A. Hoffman, The Great Holocaust Trial (1995 [3ª ed.]), páginas 65, 66.
[23] Nota de Mark Weber: Walter
Lüftl, “The Lüftl Report: An Austrian Engineer’s Report on the ‘Gas Chambers’
of Auschwitz and Mauthausen,” The Journal of Historical Review,
Winter 1992-93, páginas 391-420.
[24] Nota de Mark Weber: Nuremberg document PS-2171, Annex
2. NC&A “red series,” Vol. 4, páginas 833-834.
[25] Nota de Mark Weber: Documento
502-1-68, páginas 115-116, dos arquivos do Centro de Custódia de Documentos
Históricos, Moscou. Citado por C. Mattogno em
“Die ‘Gasprüfer’ von Auschwitz,” Vierteljahreshefte für freie
Geschichtsforschung, março de1998, página 16 (e nota de rodapé 26).
Citado em M. Weber, “High Frequency Delousing Facilities at Auschwitz,” The
Journal of Historical Review, maio-junho de 1999, páginas 4-12.
___________________________________________________________________________________
Para
leitura adicional:
“An Official Polish Report on the Auschwitz
‘Gas Chamber’,” The Journal of Historical Review, Summer 1991 (Vol.
11, No. 2), pp. 207-216.
( https://ihr.org/journal/v11p207_Staff.html )
“Major French Magazine
Acknowledges Auschwitz Gas Chamber Fraud.” The Journal of Historical
Review, Jan.-Feb. 1995, pp. 23-24.
( https://ihr.org/journal/v15n1p23_Weber.html )
Arthur R. Butz, The
Hoax of the Twentieth Century: The Case Against The Presumed Extermination of
European Jewry (Chicago: T&DP, 2003)
Robert Faurisson, “An
Orthodox Historian Finally Admits That There is No Evidence for Nazi Gas
Chambers,” The Journal of Historical Review, July-August 1998, pp.
24-28.
( https://ihr.org/journal/v17n4p24_Faurisson.html )
R. Faurisson, “How the
British Obtained the Confessions of Rudolf Höss,” The Journal of Historical
Review, Winter 1986-87(Vol. 7, No. 4), pp. 389-403.
( https://ihr.org/journal/v07p389_Faurisson.html )
R. Faurisson,
“Jean-Claude Pressac’s New Auschwitz Book,” The Journal of Historical
Review, January-February 1994 (Vol. 14, No. 1), páginas 23-24.
( https://ihr.org/journal/v14n1p23_Faurisson.html )
R. Faurisson, “The ‘Gas
Chamber’ of Auschwitz I,” The Journal of Historical Review,
Sept.-Dec. 1999, páginas 12-13.
( https://ihr.org/journal/v18n5p12_Faurisson.html )
R. Faurisson, “The
‘Problem of the Gas Chambers’,” The Journal of Historical Review, Summer
1980, páginas 103-114.
( https://ihr.org/leaflet/gaschambers.shtml )
( https://ihr.org/journal/v01p103_Faurisson.html )
Jürgen Graf, The
Giant With Feet of Clay: Raul Hilberg and His Standard Work on the ‘Holocaust’ (Theses
and Dissertations Press, 2001)
J. Graf, “What Happened
to the Jews Who Were Deported to Auschwitz But Were Not Registered
There?,” The Journal of Historical Review, July-August 2000 (Vol.
19, No. 4), páginas 4-18.
( https://ihr.org/journal/v19n4p-4_Graf.html )
Barbara Kulaszka,
ed., Did Six Million Really Die?: Report of the Evidence in the
Canadian ‘False News’ Trial of Ernst Zündel – 1988 (Toronto: Samisdat,
1992).
( https://ihr.org/books/kulaszka/falsenews.toc.html )
Fred A. Leuchter, Jr.,
“The Leuchter Report: The How and the Why,” The Journal of Historical
Review, Summer 1989 (Vol. 9, No. 2), páginas 133-139.
( https://ihr.org/journal/v09p133_Leuchter.html )
Fred A. Leuchter,
Jr., The Leuchter Report: An Engineering Report on the
Alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek (Toronto:
Samisdat, 1988).
( https://ihr.org/books/leuchter/leuchter.toc.html )
Walter Lüftl, “The
Lüftl Report: An Austrian Engineer’s Report on the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz
and Mauthausen,” The Journal of Historical Review, Winter 1992-93
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Fonte: Auschwitz: Myths and Facts, por Mark Weber, folheto de 2001, pelo Institute for Historical Review. Texto atualizado em setembro de 2009.
https://ihr.org/leaflet/auschwitz
Sobre o autor: Sobre o autor: Mark weber é um historiador americano, escritor, palestrante e analista de questões atuais. Ele estudou história na Universidade de Illinois (Chicago), na Universidade de Munique (Alemanha), e na Portland State University. Ele possui um mestrado em História Europeia da Universidade de Indiana. Desde 1995 ele tem sido diretor do Institute for Historical Review, um centro independente de publicações, educação e pesquisas de interesse público, no sul da Califórnia, que trabalha para promover a paz, compreensão e justiça através de uma maior consciência pública para com o passado. Foi por anos editor do The Journal for Historical Review. Em março de 1988, ele testemunhou por cinco dias no Tribunal Distrital de Toronto como uma testemunha especialista reconhecida na política judaica da Alemanha durante a guerra e na questão do Holocausto.
Recomendado, leia também:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos - por Jürgen Graf (demais partes na sequência do próprio artigo).
O que é o Holocausto? - lições sobre holocausto - por Germar Rudolf
O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka
O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf
O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} - por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
Sobre o revisionismo em geral e o revisionismo do alegado Holocausto ver:
Uma breve introdução ao revisionismo do Holocausto - por Arthur R. Butz
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Definindo evidência - por Germar Rudolf
Por que o revisionismo do Holocausto? - por Theodore J. O'Keefe
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes
Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes
O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App
A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz
Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard
Sobre as alegadas câmaras de gás nazistas homicidas ver:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson
O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson
As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson
O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 1 - Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo)