quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Nova era da humanidade onde o Grande Jogo está aberto - a tradição universal humana contra o fanatismo judaico-cristão-islâmico - por Mykel Alexander

 

Mykel Alexander


            Com um quarto de século XXI sendo concluído em 2025, os eventos atuais reiteram a perspectiva histórica-antropológica-filosófica de Oswald Spengler, talvez o maior historiador de todos os tempos, ou ao menos um dos que ocupariam o primeiro patamar, incluindo nomes da Antiguidade, da atualidade, do Oriente e do Ocidente.

            Mas qual é a perspectiva histórica-antropológica-filosófica de Oswald Spengler?

            Em primeiro lugar é uma perspectiva realista, que considera o ser humano em sua integralidade, isto é, considerando os componentes corporais, psicológicos (sentimento, racionalidade e vitalidade) e espirituais (capacidades profundas de força volitiva/força de vontade, intuição/conhecimento direto) do homem; em segundo lugar considera a realidade física da terra como determinante sobre a virtualidade de doutrinas contemporâneas como economia baseada em dinheiro virtual ou sobre a virtualidade de anseios ou expectativas de projeções ou prognósticos históricos que omitem a relevância quantitativa material dos recursos disponíveis no mundo bem como omitem também o peso instintivo da realidade biológico do homem, o que em linguagem vulgar significa negar a realidade racial (O. Spengler não colocava muito peso na biologia em si, mas entendia ela como um fator inegável como parte da corporeidade da realidade dos homens como entes constituídos de carne, sangue e ossos), o que levou a O. Spengler a classificar povos em agrupamentos que combinavam corpo-alma-espírito como apolíneo (matriz greco-mediterrânea), fáustica (matriz germânica) e mágico (matriz árabe-levantina); e em terceiro lugar, O. Spengler entende o homem, conforme a referida antropologia spengleriana, como parte do universo, sujeito a leis da natureza e cujo percurso na natureza exige um esforço humano em se relacionar com as outras realidades da natureza, em última instância, O. Spengler entende o homem como dependente de lidar com o tempo e espaço regrados não conforme otimismo ou pessimismo doutrinário, mas sim de acordo com os limites naturais da realidade, os quais são convertidos em realizações da criação humana na medida da capacidade do gênio humano de conhecer a realidade e de atuar de acordo com a realidade, por isso O. Spengler relembra os primeiros filósofos que eram homens completos, de ação e de inteligência, em contraste aos formadores de doutrinas sem compromisso com a verdade e sem rigor investigativo que abundam nas sociedades atuais; em quarto lugar, finalmente, O. Spengler esclareceu o que é cultura e o que é civilização: cultura é capacidade criadora e interiorização de saber ativo, enquanto civilização é uso e manutenção gradualmente decadente do que a cultura criou e obediência cega aos costumes de acordo com a conveniência do presente, sem compromisso com o passado nem com o futuro e, em última instância, civilização é o estágio inevitável e final do esgotamento da cultura de um povo.

            Em penetração histórica, a doutrina spengleriana mostra a humanidade como tendo inúmeros fins e recomeços, não necessariamente simultâneos em diferentes regiões do mundo, e o Ocidente tal como O. Spengler advertiu, terminou. 2025 marca o final do Ocidente. A civilização é o estágio final da cultura, e a civilização ocidental terminou.

            O conceito de Ocidente implica, de acordo com O. Spengler, a formação europeia que tem seu marco mais claro ao redor do início do primeiro milênio d.C., em que regiões com legado de alta cultura e que decaíram em seus estágios de civilização, tal como Itália, e Gália recebiam renovação cultural dos germânicos, se juntavam com os germânicos no centro, norte e nordeste da Europa, e como Grécia ao receber renovação cultural dos eslavos, formando o cerne do que seria a Europa, um conjunto de reinos germânicos, germânico-mediterrâneos, grego-eslavos e eslavos. Entre o século 11 d.C. e o século 16 d.C. os agrupamentos étnico-culturais da Europa estavam delineados em seus grupos principais os quais iriam ter desdobramentos fronteiriços e culturais até a Primeira Guerra Mundial, quando ao que se denominaria por Ocidente incluía também EUA e Canadá (Austrália e Nova Zelândia como sendo enclaves ocidentais no leste).

            Foi na Primeira Guerra Mundial que o Ocidente como alta cultura acabou. Essa alta cultura ocidental continha o gênio germânico, parte do gênio mediterrâneo e elementos intrusos abraâmicos na forma do cristianismo e suas fontes primárias abraâmicas, a saber a diáspora judaica. O conflito entre germanismo e abraâmismo já surge com o surgimento da Europa, quando no coração desta, os reinos germânicos da dinastia ottoniana no século XI d.C. os líderes germânicos viam na doutrina abraâmica, cujos luminares máximos na mentalidade popular eram Moisés representando a doutrina judaica, Jesus a doutrina cristã e Maomé a doutrina islâmica, não só um antagonismo ao germanismo e mesmo à romanidade e grecidade, mas à tradição universal. Assim na denominada Idade Média ocidental a disputa entre abraâmismo e a tradição universal irrompe dentro do cristianismo, e a malha abraâmica de clérigos fermenta e dispara ataques contra os imperadores germânicos no que iria a ser denominado de disputa entre guelfos (cléricos) e sociedade civil germânica (gibelinos).

O cristianismo ortodoxo de Constantinopla, em posse de relevante parte da tradição grega, foi assediado e agredido pelo fanatismo mais abraâmico do catolicismo, e ao falhar as operações cruzadas contra os islâmicos, os católicos lançaram uma cruzada contra os bizantinos, em 1204 em meio a Quarta Cruzada.    

            A cultura germânica, pese a perda da dinastia ottoniana, foi se impondo na Europa, como a alta cultura europeia, na medida que os sucessores dos Ottos, a dinastia Hohenstaufen implementa seu governo imperial. A partir de então a espiritualidade abraâmica do cristianismo foi sendo suplantada pela espiritualidade germânica dentro da própria cristandade conforme o gênio germânico ganhava voz e difusão: Alberto Magno (1193/1206-1280), Ulrico de Estrasburgo (1225-1277), Teodorico de Freiberg (1250-1310), Mestre Eckhart (1260-1328), Berthold de Moosburgo (?-1361) e Nicolau de Cusa (1401–1464) deram a espiritualidade que correspondia ao que se espera de melhor da superação do materialismo e de uma visão de mundo penetrante que a cristandade poderia ter, sem muito espaço para desenvolvimento do fanatismo. Quase todos estes luminares do cristianismo germânico foram ou censurados ou relegados ao papel coadjuvante pelas autoridades religiosas oficiais, e mesmo ramificações deste cristianismo germânico, com teor abraâmico, foram censuradas ou coagidas pelas autoridades da Igreja, tal como o discípulo de Alberto Magno, Tomás de Aquino (1225-1274).

            Se, por um lado, da matriz abraâmica judaica vieram os extremismos do cristianismo contra a romanidade, valendo-se do sentimentalismo e da delinquência: apelos sentimentais na retórica; depredação ao patrimônio Antigo material e espiritual, reiterando que nos 100 primeiros anos de cristianismo o contingente cristão era simplesmente contingente judaico, com doutrina escrita restrita ao Antigo Testamento na medida que somente após o século I a redação dos evangelhos passaram a ser concluídas em suas formas mais acabadas e passavam a ser difundida, ao passo que vertentes cristãs de asceticismo, com conteúdo espiritual de superar o materialismo, eram vistas pela maioria da cristandade, fanática, com sendo sem vontade de conquista universal, por outro lado, da matriz abraâmica cristã filo judaica da Reforma o fanatismo foi restaurado. Na população europeia a onda fanática de ódio contra a espiritualidade germânica foi difundida, especialmente nas ramificações calvinistas e anglicanas, de modo que importava mergulhar novamente no Antigo Testamento, na visão de mundo judaica, e sair da espiritualidade germânica-cristã. A polarização foi o resultado agitação calvinista e anglicana contra a espiritualidade germânica-cristã, e o banho de sangue estava sendo preparado para começar e durar...

            A expressão política da volta ao Antigo Testamento de instituições europeias, através do calvinismo e anglicanismo foi o retorno do filojudaísmo nos países baixos, com desenvolvimento do sistema bancário (banco central holandês e banco central inglês.) e das revoluções conjugando articulações da política subterrânea, da pirataria e da agitação publicista, além da ebulição do fanatismo, que arregimentava a população em polos entre emergentes burgueses filojudaicos (calvinistas e anglicanos) e o modo de ser germânico-cristão. Então as duas grandes subversões europeias: Revolução Holandesa e Revolução Inglesa, filojudaicas e com expansionismo predatório e de pirataria nas globalizadas frotas das Companhias da Índias holandesas e inglesas com as casas bancárias da City de Londres na retaguarda abriram caminho para a terceira grande subversão na Europa, a chamada Revolução Francesa. O materialismo se alastra ainda mais.

            Após a Revolução Francesa os judeus passaram a receber direito civil e direito político em vários Estados europeus, não de uma vez, mas gradualmente. O principal historiador judeu da primeira metade do século XX, Simon Dubnow realçou:

Os homens mais destacados da Revolução (Mirabeau e outros) exigiram na Assembleia Constituinte que se conferisse aos judeus os mesmos direitos civis que aos cristãos (1789).[1]

Então o fanatismo cristão católico passa a ser alvo de críticas dos publicistas do denominado iluminismo francês, isto é, as vozes dos que alegavam ter o discernimento das “luzes da razão”. Mas o fanatismo calvinista e de outras vertentes cristãs, porém, que eram filojudaicas, parece ter recebido muito menos críticas.

Se Voltaire era o principal filósofo iluminista, com sua agudo e irônico raciocínio, em doutrina social o nome principal era o do provável cripto-judeu[2] Jean-Jacques (Jacob) Rousseau (1712-1778) que difundia um rascunho de antropologia ao balbuciar sua doutrina do bom-selvagem, abrindo as portas para o liberalismo na Europa continental uma vez que seu bom-selvagem significava que o homem não tem uma herança instintiva agressiva e que precisa ser disciplinada, podendo tudo ser deixado na sociedade sem a tradicional coerção disciplinar realmente antropológica (Egito, China, Roma e Prússia), pois sendo o homem o bom-selvagem em seu modo primordial de ser não haveria consequências de desordem social, como se medo, cobiça, prazer, paixão, preguiça e vingança não precisassem ser devidamente trabalhados na formação humana.

Sem tanta liberdade pública, a doutrina judaica, era pouco conhecida fora dos círculos judaicos, mas agora gozando das liberdades civis e políticas, era possível ao menos a publicidade judaica estar em evidência. O. Spengler advertia, cerca de 130 anos após a Revolução Francesa, que o Talmude, maior corpo doutrinário judaico, estranhamente era um material inexplicavelmente mantido sem estudos fora dos círculos judaicos e de alguns isolados apologistas ou polemistas. Observou O. Spengler:

Para a história do judaísmo talmúdico, enfim, não se constituiu nenhuma investigação especializada, porque a filologia hebreia, junto com a investigação do Antigo Testamento, formava uma só disciplina. Tem resultado assim que todas as grandes histórias das religiões que eu conheço tomam em conta mais mínima religião primitiva de negros – porque existe uma ciência especializada da etnografia – e amais pequena seita hindu, e em troca esquecem por completo o judaísmo talmúdico. Tal é preparação científica do maior problema que se apresenta hoje à investigação histórica.[3]

O Talmude podia ser algo mantido fora dos olhos não-judaicos, mas a publicidade judaica, na forma de manifestos e reivindicações aos próprios interesses, crescia na forma de movimentos sociais. Certo é que os desenvolvimentos talmúdicos como um prolongamento da tradição judaica intensificaram a visão de mundo judaica de que os judeus devem seguir os preceitos judaicos o mais fielmente que puderem, o que inclui se considerarem o “povo eleito de Deus” e que devem governar os demais povos da terra.[4]  Teria relação as doutrinas do Talmude e tais movimentos judaicos no século XIX europeu?

A união de Áustria, Rússia e Prússia em 1815 para combater o liberalismo foi considerado pelos publicistas como a maior afronta do século XIX, talvez pior do que Napoleão I, pois este em seu Império Francês, por mais que fosse grande, era uma ameaça ao liberalismo, enquanto a Santa Aliança formava a união terrestre Viena, Berlim e Moscou, isto é, uma Eurásia predominantemente tradicional e ariana.

Anseios talmúdicos nutriam o tecido social judaico na Europa, Império Russo e na América em especial, e literários e publicistas judaicos como Heinrich Heine (1797-1856) e Moses Hess (1812-1875) externavam revanche contra a romanidade e o germanismo num anseio de domínio universal judaico, um movimento sionista. No Império Czarista durante o século XIX parte da elite czarista estava ciente do conteúdo talmúdico e iniciou um processo de contra-doutrinação talmúdica dentro dos núcleos judaicos do Império Czarista, enquanto nos EUA os grupos financistas procedendo da City de Londres inauguravam sucursais, lucrando com a Guerra Civil dos EUA e preparando a Guerra Civil na Rússia, nos mares sob a liderança do Primeiro Ministro judeu Benjamin Disraeli (1804-1881) o Império Britânico inaugura o imperialismo saqueador nos sete mares, ao mesmo tempo que a quarta subversão na Europa irrompia sob a agitação do judeu Karl Marx (1818-1883), que fora influenciando de modo marcante pelos referidos H. Heine e M. Hess. Os planos judaicos para o mundo eram de condução da humanidade, conforme a primeira grande organização judaica internacional formalmente reconhecida, a Alliance Israélite Universelle em que Isaac-Jacob Adolphe Crémieux (1796-1880) entendia que deveria abrir o caminho para que os judeus “o povo eleito de Deus” pudesse assumir a direção do mundo. Extremos e polarização na política assumem suas formas no século XIX: liberalismo e marxismo, ou direita e esquerda. A agitação e as subversões se alastram na Europa, coração do Ocidente.

            O mesmo Simon Dubnow jactou-se:

A igualdade de direitos dos judeus ficou sancionada em forma de lei em toda Alemanha. Os adversários da nova ordem estabelecida que exerceram a primazia nos anos da década de 1850, fizeram restringir esses direitos, mas chocaram com a resistência da parte liberal da sociedade, na qual os israelitas desempenhavam já um papel preponderante. O fortalecimento da Prússia depois da guerra com Áustria(1866) e a unificação da Alemanha depois da guerra com a França (1870) ajudaram a vigorar a Constituição alemã e a igualdade de direito dos judeus, encadeada a ela. {...} Nas profissões liberais de advogados, médicos engenheiros, professores, escritores e periodistas os judeus foram ocupando um sítio cada vez mais destacado.[5]

            A partir de então as críticas maiores eram contra a Rússia Czarista, a qual negou a entrada das alegadas luzes da razão do iluminismo.

Então, em profusão brotam desenvolvimentos de sucessores de K. Marx, de S. Freud e dos burocratas liberais das casas bancárias da City (os judeus Rothschild se gabavam de ter várias nações em guerra devendo para eles e de terem ao mesmo tempo estrutura financista e mídia que estimulasse tal visão financista), isto é, o marxismo, freudismo, liberalismo em suas variações na virada do século XIX para XX, que se espalharam e enraizaram nas nações após a Primeira Guerra Mundial, como a subversão bolchevique na Rússia, esta última sob proeminente liderança judaica e como a Declaração de Balfour para dar a Palestina aos judeus. Após a Primeira Guerra Mundial estas doutrinas continuadoras do marxismo, freudismo e liberalismo foram embutidas nos tratados e convenções do pós-guerra.

O efeito da inserção do marxismo, do freudismo e do liberalismo e seu corolário, o neoliberalismo na sociedade ocidental é tão grande que ele não só não é questionado devidamente, mas é aceito como premissa natural e, mais ainda, ele é em certo modo vivido quase plenamente. Marxismo, freudismo, liberalismo e seu corolário, o neoliberalismo, são tão aceitos como se fossem naturais, que discussões de adeptos da esquerda e da direita atualmente não conseguem mais associar que necessariamente marxismo e freudismo pertencem à esquerda como esquerda original, isto é, surgida após Revolução Francesa (subversão do judaísmo internacional contra a França), e nem conseguem mais associar que necessariamente liberalismo e seu corolário, o neoliberalismo, pertencem à direita como direita original, isto é, surgida após a Revolução Inglesa (subversão do judaísmo internacional contra a Inglaterra). Sem essas considerações as definições do que é esquerda e o que é direita perdem seu sentido verdadeiro.

Assim, se tais discussões não consideram que se para algo ser definido verdadeiramente de esquerda, esse algo tem que ter marxismo e freudismo como fundamento, da mesma maneira, se algo for definido como direita, tem que ter liberalismo e seu corolário, o neoliberalismo.[6] Mas não é isso que ocorre atualmente. A verdade é que as acusações entre as massas de que alguém ou algum grupo ou algum partido é de direita ou de esquerda não levam essas considerações em conta. E por que causa não levam em conta tais considerações? Porque não já sabem mais o mínimo do necessário saber do que é esquerda e do que é direita.

A teoria histórica de Oswald Spengler pode explicar essa perda de conhecimento básico de forma didática: quando um povo está em seu momento de cultura, isto significa que o povo interioriza o saber a partir da realidade e exterioriza tal saber em realizações conscientes e do que fundamenta e sustenta tal cultura, enquanto que quando a força de se manter culto de um povo se esgota, ele entra na fase final da cultura, fase em que as pessoas querem apenas viver o momento de acordo com o que o instinto delas lhe impulsiona a querer ou fazer, então o teor animal, reduzido ao biológico, do homem passa a ser imperativo, e o saber passa a ser esquecido. No que concerne ao saber o que é esquerda e o que é direita já não há conhecimento hoje entre as massas, e mesmo na alta cultura ocidental, no século XIX, as massas sabiam pouco, mas sabiam algo, mas hoje para as massas esquerda é tudo o que não é o certo para o partido do momento que elas acham que é de direita, e da mesma maneira, para as massas direita é tudo o que não é o certo para o partido do momento que elas acham que é de esquerda, pouco importando se os partidos de esquerda implementam políticas liberais ou neoliberais procedentes da direita original, ou se partidos de direita implementam políticas que fomentam a luta de classes ao invés de conciliar as classes, conforme entende o marxismo como inconciliável unir as classes, isto é, subscrevendo a visão de mundo marxista. Portanto, as discussões sobre direita e sobre esquerda atualmente na realidade não tratam realmente destes conceitos, mas apenas servem para aumentar as tensões das massas que percebem a situação geral piorar.

Então, é preciso voltar para o ponto originário donde surgiram esquerda e direita: a chamada Revolução Francesa. Antes da denominada Revolução Francesa, na França a direção política era o que se pode dizer por nacionalista, isto é, uma política que visa manter a coesão do povo sob a proteção do Estado, o interesse do todo prevalecendo sobre o interesse individual. A realidade mostrava essa unidade política e social no decorrer do tempo se alternando entre tempos de mais ou de menos estabilidade. Porém a agitação sobre a sociedade francesa vinda das lideranças instaladas na Inglaterra, principalmente das casas financistas judaicas estabelecidas na City, centro financeiro global, em Londres fomentou o surgimento de grupos dissidentes na sociedade francesa, vidando destruir a liderança francesa, monarquie e elite. Quando essa agitação virou a denominada Revolução Francesa que derrubou a monarquia e parte da elite francesa, a maior parte da sociedade urbana ficou dividida entre classe média baixa, que passou a ser denominada no decorrer do tempo como esquerda, e classe média alta, que passaram no decorrer do tempo a ser denominados com direita. O que restava da elite francesa tentou restaurar a união das classes (Napoleão I e Napoleão III, por exemplo) visando reestabelecer a unidade nacional.

A partir dos segmentos da esquerda e da direita surgidos após a denominada Revolução Francesa é que liberalismo e neoliberalismo, marxismo e freudismo, foram lançados pelo judaísmo internacional, e foram sustentados pelo judaísmo internacional: Os Rothschild e as casas judaicas associadas deram corpo e movimento ao liberalismo, e o mesmo fizeram respectivamente os judeus Karl Marx (1818-1883) e Sigmund Freud (1856-1939), cujos sucessores, a maior parte também do judaísmo internacional, tal como a denominada Escola de Frankfurt, se empenharam em intensificar tais doutrinas materialistas, contrárias ao modo europeu, mas não só europeu, mas também tradicional de ser. A obra Culture of Critique: An Evolutionary Analysis of Jewish Involvement in Twentieth-Century Intellectual and Political Movements, de Kevin MacDonald é indispensável para apurar este contexto. De certa maneira este trabalho de Kevin MacDonald tem uma certa relação com a exortação de O. Spengler sobre a necessidade de conhecer mais a relevância da tradição talmúdica na história do judaísmo, uma vez que há entre os nomes abordados por Kevin MacDonald conexões com a tradição talmúdica judaica, uma vez que esta possui penetração na sociedade judaica em geral, direta ou indireta. Pode-se perguntar, por exemplo, teriam relações as doutrinas talmúdicas de rivalidade com os demais povos com as doutrinas subversivas procedentes do segmento judaico da sociedade ocidental e do leste europeu fomentaram, tal como marxismo e freudismo?

Tudo isso ocorre porque o povo ocidental está na fase final civilizatória, conforme a teoria de O. Spengler, em que o saber não é verdadeiro, não sendo mais do que repetição de palavras ou fragmentos de conceitos sem que se compreenda nada ou quase nada. Isto é verdadeiramente a expressão do esvaziamento ou mesmo ausência total da cultura.

Fundamental é reiterar que cultura em seu significado indo-europeu procede do culto às divindades e do cultivo à terra, ou em outras palavras, a cultura é a expressão da plena espiritualidade humana em realizar integralmente seu modo de ser, realizando suas capacidades espirituais e materiais, cultuando e se integrando com as forças divinas (as divindades correspondendo a ordem, força, amor, luta, labor e beleza) em sua própria alma, cuja formação espiritual se expressa em realização terrena na criação da alta cultura entre os povos. A cultura é a integração do espirito e do material.

Na realidade todo esse esvaziamento de cultura impede as massas, mas não somente as massas, mas também empossados como dirigentes do povo, de saber que marxismo é o imperativo do materialismo em que o homem é reduzido a atuante somente por motivação material e por conformismo de trabalhador alienado à política, enquanto freudismo corresponde ao imperativo biológico-sexual em que as relações afetivas entre as pessoas decorreriam apenas dos instintos sexuais, ao passo que o liberalismo e o neoliberalismo afirmam que o individualismo, motivado pelo ideal de prazer e comodidade (hedonismo), é o que explica a prosperidade material. O que as massas hoje fazem é subsistirem submissas aos três imperativos em questão: materialismo conformista de trabalhador alienado à política (marxismo), rendição total ao instinto sexual (freudismo) e individualismo egoísta e hedonista (liberalismo e neoliberalismo). Toda energia do povo é consumida em realizar estes três imperativos, e o resultado não pode ser outro que a consequência do padrão social de exploração de uns aos outros, violência desenfreada e corrupção bem como a ausência de verdadeiras elites que conduzem o povo para modos superiores de humanidade, uma vez que exploração de uns aos outros, violência desenfreada e corrupção não é o melhor que o ser humano pode realizar. Tendo-se a mínima noção do que são as premissas do marxismo, do freudismo, do liberalismo e do neoliberalismo se pode inferir que a alta cultura que os povos atingiram na história da humanidade não foi impulsionada por materialismo conformista de trabalhador alienado à política (marxismo), nem pela rendição total ao instinto sexual (freudismo) e nem individualismo egoísta e hedonista (liberalismo e neoliberalismo).

A Europa e o Ocidente fundamentado na cultura europeia não obteve suas realizações culturais pelo materialismo conformista de trabalhador alienado à política (marxismo), nem pelo rendição total ao instinto sexual (freudismo) e nem pelo individualismo egoísta e hedonista (liberalismo e neoliberalismo). Não foi o materialismo, como ocorre com o Ocidente atual, que fundamentou a Europa e o Ocidente fundamentado na cultura europeia. Dificilmente poderá ser lido uma definição melhor do que é a trajetória da humanidade na Terra, partindo de obras que lidam com a história universal – como as de Giambattista Vico (1688-1744), Friedrich Ratzel (1844-1904), Oswald Spengler (1880-1936), Harry Elmer Barnes (1889-1968), Arnold J. Toynbee (1889-1975) e Alfred Rosenberg (1893-1945) entre outros – como a que fez Julius Evola (1898-1974):

Para compreender tanto o espírito tradicional como a civilização moderna como negação daquele é preciso partir de um ponto fundamental: da doutrina das duas naturezas.

Há uma ordem física e há uma ordem metafísica. Há a natureza mortal e há a natureza dos imortais. Há a região superior do “ser” e há a inferior “devir”. Mais em geral: há um visível e um tangível e, antes e para além dele, há um invisível e um intangível como supramundo, princípio e vida verdadeira.

Por toda parte no mundo da Tradição, no Oriente ou no Ocidente, de uma forma ou doutra, esteve sempre presente este conhecimento como um eixo inabalável à volta do qual estava organizado tudo o resto.[7]

            Ou seja, um povo está convergindo ou para o imperativo espiritual, o do ser, o do que ordena a realidade, ou para o do transitório, o do que muda sem identidade, não há tal polaridade além desse eixo, “um eixo inabalável à volta do qual estava organizado tudo o resto.” O mais alto nível do saber ocidental, o que inclui nomes como Platão (428-347 a.C.), Aristóteles (384-322 a.C.), Alexandre de Afrodísias (198-209 d.C.), Plotino (205-270 d.C.), Proclo (412-485 d.C.) e Damáscio (458-538 d.C.), citados não por fama, mas por tratarem com máxima dedicação e profundidade, não inventaram a doutrina das duas naturezas, observada por Julius Evola, mas apenas esclareceram o que o saber arcaico e Antigo já lidava desde tempos imemoráveis: ou um povo está com sua existência em ordenação realizando sua consciência rumo a plenitude (sua alma com plena e capacidade volitiva, intuitiva, racional e sentimental, todos estes constituintes integrados harmonicamente) ou está em dissolução da ordem, com sua consciência se esvaindo, em desequilíbrio volitivo, intuitivo, racional e sentimental, isto é, psicologicamente adoecido e finalmente corrompido. Não há sistema solar sem sol nem órbitas, ou seja, sem ordem, ordem a qual dita o ritmo de nosso planeta, nem há organismo sem ordem, ou ela adoece, e isto é atestado nos processos corporais, sejam os corpos celestiais ou os corpos orgânicos, mas, precedendo esta ordem visível estão as relações incorpóreas, as proporções e números, os quais são expressos na realidade universal, e isso, antes dos referidos filósofos antigos, já havia lidado Pitágoras e os pitagóricos.

            A cultura indo-europeia dos germânicos que tanto fez para se libertar do abraamismo, ao mitigar o máximo possível na Idade Média o fanatismo abraâmico inerente ao cristianismo, fomentando a espiritualidade cristã-europeia; que desenvolveu as ciências de maneira integral de modo a servirem ao homem e não ao homem ser escravo dela, ou, em outras palavras, que primou pela imperativo espiritual prevalecer sobre o imperativo biológico-material no homem, era atingindo pelas convulsões da Primeira Guerra Mundial e dos rescaldos desta. O mal-falado nazismo, na mente popular expressa propaganda judaico-sionista difundia via mídia, tal como Hollywood e sua produção anual de filmes que pretendem formar a versão histórica das massas ocidentais ao ocupar na mente destas o lugar do estudo crítico, tentando fazer virar um dado histórico que os nazistas eram vilões e quem os combatia eram mocinhos. Mas isto não é um padrão novo, pois em Hollywood não são os nazis apenas vilões, porque são também vilões os romanos, e isto é na verdade um padrão bíblico de “com judeus é bom e contra judeus é ruim”. Tivemos esse padrão no século IV d.C. com Contra os Gentis (também traduzido como Contra as Nações) de Arnóbio de Sica (255-33- d.C.), no século V d.C. na Cidade de Deus de Agostinho de Hipona (354-430 d.C.). Retrocedendo no tempo se atesta que na luta entre o judaísmo e o helenismo, as divindades gregas que protegem os humanos e promovem o aprimoramento espiritual destes, os daimons ou daimonions, passaram a ser alvo da publicidade judaica a partir do século III a.C., sendo colocadas como ruins, daí a origem da conotação ruim do termo demônio, originalmente significando divindade bem-feitora e protetora. Retrocedendo no tempo, entre os séculos VIII e VI a.C. similar publicidade de difamação foi feita pelo judaísmo sobre a divindade do Oriente Médio denominada por Satã, cuja finalidade frente a humanidade era similar ao dos daimons ou daimonions. Hoje, a mais abraâmizada vertente cristã no Brasil, a evangélica, acusa as estátuas católicas de serem receptáculos de forças malignas. Mesmo padrão em todos os casos: “com judeus é bom e contra judeus é ruim”: Satã, demônio, Hitler e imagens de santos, todos conforme o caso são difundidas no abraamismo, seja em fonte primária, a judaica, ou em fontes emancipadas, como o cristianismo, como forças definitiva e derradeiramente ruins. O padrão fundamental não é uma apuração cosmológica, teológica ou histórica, mas sim “com judeus é bom e contra judeus é ruim”.

            Após a Segunda Guerra Mundial, os milhões de vítimas reais dos povos em armas foram colocados em segundo plano diante de um suposto genocídio inédito na história da humanidade: o denominado holocausto. Novamente as doutrinas continuadoras do marxismo, freudismo e liberalismo foram embutidas nos tratados e convenções do pós-guerra. A queda da Alemanha, coração da Europa, não significou o fim e sequer a diminuição de guerras! Elas aumentaram, pois a agitação que derrubara a Rússia Czarista, a agitação do judaico-bolchevismo passou a ser expelida aos poucos da URSS, como trotskistas, e encontrou lugar nos EUA sob o nome de neoconservadores. Se o judaico-bolchevismo atacava outros povos alegando combater a exploração do proletário pelo patrão, os neoconservadores-judaicos atacavam os demais povos sob a alegação de acabar com a opressão ditatorial e para levar “democracia” ao mundo.

As narrativas do alegado holocausto, praticamente todas foram apuradas em seus temas centrais. Quando confrontadas com o rigor investigativo, evidenciou-se que eram absurdas invenções ou improvisadas falsificações: crematórios que alegaram funcionar em ritmo impossível de operar[8]; cômodos ou recintos rústicos alegados serem câmaras de gás, mas eram sem estrutura correspondente alguma para tal procedimento;[9] campos de extermínio que na realidade eram campos de trabalho forçado; [10]logística e documentos incompatíveis com operação e plano de genocídio, entre outros.[11] Além disso, as ditas confissões de oficiais nazistas foram na verdade extrações de declarações sob tortura completa, física e psicológica, além do desmanche de toda estrutura coerente jurídica.[12] Diante da investigação rigorosa empreendida pelo revisionismo, em 21 de fevereiro de 1979 um manifesto assinado por 34 historiadores afirmando que o alegado Holocausto judaico ocorreu foi publicado no jornal francês Le Monde:

Não é necessário imaginar como, tecnicamente, tal assassinato em massa foi possível. Foi tecnicamente possível porque ele aconteceu. Esse é o ponto de partida compulsório para toda investigação histórica sobre esse assunto. É apropriado que simplesmente repitamos esta verdade; não há e não pode haver qualquer debate sobre a existência das câmaras de gás.

            Para a ambição sionista de se valer de um suposto e singular genocídio na história da humanidade para conseguir anuência da comunidade internacional em suas reivindicações o revisionismo, isto é, uma apuração mais crítica e técnica dos fatos históricos, não só evidenciou o alegado holocausto como esdrúxula propaganda de guerra, como exumou outros alegados holocaustos judaicos no século XX, entre a década de 1900 e 1920, quando surgiram na Idade Contemporânea o número de sempre de 6 milhões de vítimas judaicas, e que também não passavam de propaganda visando interesses sionistas.[13]

Desde então censura, coerção e prisão para apuração do tema começaram a aparecer em alguns países, ao mesmo tempo que o que se evitava rigor investigativo, o alegado holocausto, era alardeado como fato histórico investigado, e as críticas eram afirmadas procederem de implicância gratuita contra os judeus, o denominado antissemitismo ou mesmo informações infundadas. Porém, como o alegado holocausto está no cerne do maior conflito histórico, o tipo de abordagem do tema e o que pode e não pode ser argumentado sobre o tema implica nas mais profundas questões geopolíticas. Trata-se, em termos de mentalidade, do retorno do fanatismo abraâmico na mentalidade das massas e da sociedade, ocupando o lugar da Igreja e dos tipos de coerções e inquisições medievais e da cristandade da Antiguidade, quando a posse de livros do herege Ário (256-336 d.C.) significava pena de morte e quando os livros do neoplatônico Porfírio (234-304/309 d.C.) foram colocados a caça para serem queimados sob as ordens dos imperadores Teodósio II (401-450 d.C.) e depois por Valentiano III (419-455 d.C.).

            Pois bem, é uma disputa de poder e de visão de mundo entre o judaísmo (ao menos entre a elite da tradição judaica num todo, no que concerne redação dos textos tradicionais bem com implementação social da doutrina em questão[14]) e os demais povos. Conforme mencionado, O. Spengler apenas chamou a atenção de que o Talmude deveria ser começado a ser estudado como uma importante área do saber. Mas, por outro lado, no que concerne aos demais povos, os gentis conforme uma das denominações da tradição abraâmica para se referir aos não judeus, O. Spengler captou o modo de como se tornam suscetíveis a aceitação de fanatismo ou corrupção ou submissão, mas principalmente ao conformismo. Ele alude aos phelas do Egito e aos párias da Índia como uma formação final da época de fim da civilização. Os phelas e párias correspondem ao homem massa que o próprio O. Spengler identifica e que ficou em destaque na obra de Ortega & Gasset, Rebelião das Massas.

            O homem massa é o homem ou a maior parte da sociedade atual:

Massa é todo aquele que não atribui a si mesmo um valor – bom ou mau – por razões especiais, mas que se sente ‘como todo mundo’ e, certamente, não se angustia com isso, sente-se bem por ser idêntico aos demais.[15]

            Os phelas no Egito, os párias na Índia e as massas atuais podem ser entendidos como não pertencentes às quatro funções sociais (sacerdotal, político-guerreira, comerciante/empreendedora e servil/braçal) que o estudo comparado atesta ser a base das altas culturas e suas respectivas civilizações em que se completam umas às outras formando um Estado orgânico.

E é indubitável que a divisão mais radical que deve ser feita na humanidade é dividi-la em duas classes de criaturas: as que exigem muito de si mesmas e se acumulam de dificuldades e deveres, e as que não exigem de si nada de especial, para as quais viver é ser a cada instante o que já são, sem esforço para o aperfeiçoamento de si próprias, bóias que vão à deriva.[16]

            Daí a situação atual do Ocidente ser o dissolução final, as massas querem apenas viver a cada estante o que já são, à deriva, cada indivíduo por si mesmo, mas todos no fluxo que o momento apontar, num movimento em massa.

            Contra isso não há outra opção: é o trabalho contínuo do que justifica ser um ser humano, um ἄνθρωπος/ánthrôpos, denominação do ser humano consolidada na Grécia Clássica na Academia de Platão “como o único ser capaz de receber conhecimento de base racional.” (Platão, Definições), que deve ser feito. Porém, é certo que só o conhecimento e a razão não bastam, o homem tem em sua alma outros constituintes, tal como o sentimento e a força colérica que também atuam com seu espírito, isto é, com sua força volitiva e a intuição, de modo que o homem é em seu cerne uma unidade de corpo, alma e espírito. Portanto o homem tradicional é o homem que tem na alma seu fundamento. Devemos ser antes alma, centro de nosso ser, que possui corpo e não corpo que possui uma alma como acessória. Devemos ter, nós ocidentais, como nosso mais sagrado Deus a divindade de Delfos, da Antiga Grécia, em que sua máxima era:

“Conhece-te a ti mesmo”

            “Conhecer a si mesmo” é o oposto do homem massa, é em última instância um compromisso consigo próprio e com a verdade. Nada é mais íntimo de cada ser humano do que isso! Nada é mais fundamental e mais importante do que isso, pois de tal conhecimento é que o homem obtém sua liberdade, que na tradição grega significa ser o melhor de si próprio se impondo sobre o pior de si próprio, isto é, ser senhor de si próprio, o que é contrário de ser escravo de si próprio, o que equivale ao nosso pior se impor sobre o nosso melhor. Este é sentido original da escravidão. Quem é escravo do seu pior, tende a ser escravo de tudo o mais.

Oráculo de Delfos em sítio arqueológico na Fócida, Grécia.

Mas o Grande Jogo, isto é, a geopolítica, a disputa entre as nações é uma disputa real entre os protagonistas está aí: de um lado, as forças do judaísmo internacional e sua expressão sionista, com seus anseios messiânicos, tal como proferiu o já mencionado líder judeu Isaac-Jacob Adolphe Crémieux:

As nacionalidades devem desaparecer! As religiões devem perecer! Israel, porém, não parará, pois este pequeno povo é o escolhido por Deus.[17]

            Ao lado de Israel está quase todo cristianismo do mundo, parte dos islâmicos, por afinidades doutrinárias de pertencerem ao abraâmismo, mas também estão os corruptos líderes ocidentais em grande parte. O fanatismo do século XIX, que era católico, e que era criticado pelos publicistas iluministas e judaicos, agora é aceito e promovido, desde que seja fanatismo pró-judaísmo, mais precisamente, fanatismo pró-sionismo, pró-Israel.

            O terrorismo ou o extremismo islâmico de um hamas é alardeado na mídia como algo inédito e causa principal do estado de guerra ininterrupto na Palestina, mas omite-se na mesma grande mídia que este terrorismo é de origem marxista-sionista, migrando da Rússia para a Palestina, e que os grupos terroristas judaicos Irgun, Stern e Haganah tiveram proeminentes indivíduos de seus quadros alçados na mais alta política israelense, ou como Primeiros Ministros ou como líderes partidários.[18]

            O marxismo, o freudismo o liberalismo das casas bancárias judaicas da City de Londres foram substituídas pela própria fonte delas todas: a casuística talmúdica, isto é, ao malabarismo retórico de contorcer o argumento conforme a conveniência ao mesmo tempo que com terrorismo de Estado, Israel conduz ataque aos quatro ventos contra outros Estados regionais enquanto empreende genocídio sobre os palestinos. E não faltaram narrativas similares às narrativas do alegado holocausto, tais como bebês degolados ou assados em fornos, e tais como as narrativas do alegado holocausto, estas se evidenciaram fraudes e propaganda de guerra. E tudo isto sendo feito quebrando novamente modelos de conduta internacional e observância de tratados, convenções e acordos diplomáticos. A casuística talmúdica assume sua forma clara em 2025, terrorismo israelense tem o nome pomposo após 2023 (ataque do Hamas contra Israel) de “ataques de decapitação de lideranças”, e a Israel vítima do alegado holocausto agora saliva e rosna querendo expansão territorial que visa sua bíblica Grande Israel! A retórica sionista evoca quase sempre uma guerra bíblica, em especial contra os denominados amalequitas, que apontam ser o Irã. É o retorno ao fanatismo ao palco mundial, mas agora com os sionistas e não os católicos como protagonistas! Antes o fanatismo e a anti-ciência eram cristicados pelo judaísmo internacional quando provinha do catolicismo, mas hoje são exaltados pelo sionismo (e por seus intermediários, tais como os cristãos evangélicos) quando lhes são conveniente: então a censura e a coerção contra métodos históricos, a caça às bruxas nas faculdades bem como a negação da ciência são válidos e respondidos com malabarismos retóricos (precisamente pelo uso da casuística talmúdica) para justificar ou negar de modo ambíguo as violações nas relações internacionais, genocídios, crimes de guerra e ataques de decapitação de lideranças de outros Estados quando são cometidos por Israel (a ambiguidade para usar conforme a conveniência um fato é uma marca central da casuística talmúdica: cerca de 200 repórteres mortos em dois anos de guerra na Palestina são a grosso modo alardeados como 200 terroristas mortos). Da mesma maneira que promulgou-se leis esdrúxulas de definição de antissemitismo e de promoção ao combate contra alegado antissemitismo, agora tenta-se criar leis esdrúxulas de definição de antissionismo e de promoção ao combate contra o antissionismo. É fanatismo e extremismo voltando. Mas o abraamismo é o mesmo, agora em sua fonte originária: a judaica da onde precisamente surgiu o sionismo.[19] Novamente, a observação de O. Spengler sobre mais investigações sobre o Talmude são pertinentes sobre possibilidades de melhor conhecimento da relação entre a tradição talmúdica e a história judaica, e do quanto o sionismo deve ao Talmude que por sua vez é influenciado pelo Antigo Testamento.

Do outro lado estão os povos do mundo, a maior parte não abraâmica (chineses, hindus e seculares) cada qual tentando ao seu modo melhorar suas condições. Alguns como russos, chineses e hindus se recuperando de muito tempo de decadência. A decadência agora é na Europa. Se olharmos a miríade de gênios do mundo a partir dos registros históricos do primeiro milênio a.C. para cá e a esterilidade atual no Ocidente é o mesmo que fazer uma analogia de que os tais “ataques de decaptação de lideranças” de B. Netanyahu foi precedido por “ataques de decapitação de lideranças e de gênios europeus” no século XX. Uma apreciação no inventário de gênios humanos que Chales Murray fez em Human Accomplishment: The Pursuit of Excellence in the Arte and Science, 800 BC, não deixa dúvidas.

A Era que conhecemos acabou. As sociedades cultas e marciais europeias sucumbiram na catástrofe da Primeira Guerra Mundial. Hoje o Ocidente adentra na Era do que corresponde aos párias hindus ou aos phelas egípcios, os quais na Antiguidade significava biologicamente perder as origens raciais na procriação irresponsável e na miscigenação, enquanto significava espiritualmente reduzir os fundamentos humanos ao mero sobreviver conformista, sem compromisso algum como o passado e com o futuro. Quando um povo atinge o estágio de pária ou de phela significa que suas origens e suas características distintas se perderam, o que deforma biológica e espiritualmente os traços centrais e primordiais de um povo, o qual não tem mais memória espiritual (equivale a também a memória cultural) nem identidade biológica. Não trata-se mais do mesmo povo, pois tornou-se amorfo. A massa amorfa então passa a se alastrar e se multiplicar como emergentes materialistas, sem cultura alguma, reduzidos aos excessos de prazer e vícios, ao instinto de sobrevivência, uns com enormes posses materiais e outros sem quase nada de posses materiais, mas tanto os concentradores de renda como os proletários se unem no ressentimento ao homem nobre, ressentimento a quem basta a si mesmo, ressentimento ao que possui excelência (isto é, ao que possui a virtus romana, a arete grega ou a Tugend germânica: o bastar a si mesmo e sob o imperativo do bom, do belo e do justo, repudiando o mero sobreviver ou prazer).  Estamos em uma nova Era. Uma Era incerta, mas com novas possibilidades.

Nós, como ocidentais em verdadeiro sentido, temos nossas raízes na tradição indo-europeia, especialmente romana e germânica, com antepassados gauleses, ibéricos, gregos, eslavos e nórdicos. As tradições universais com seus grandes representantes atuais, sejam hindus ou chinesas, compartilham conosco a fundamental herança universal e arcaica de que somos cada indivíduo um microcosmos num macrocosmos, com sua miríade de divindades a qual procede de uma divindade suprema e difícil de conceber como algo além de uma toda poderosa ordenação, mas suficiente para o gênero humano trilhar sua via de aperfeiçoamento integral, em contraste com a cegueira, com o ódio doentio de vingança e ressentimento, com a deformação da justiça para atender os próprios anseios, conforme consta no Jeová da tradição abraâmica, isto é, com a base da Bíblia de das tradições abraâmicas.

O mundo alterna-se em tempos de paz onde prevalece o trabalho produtivo e a prosperidade e em tempos de guerra, onde reafirmamos nossa identidade e dirigimos nossas forças para contribuir no reestabelecimento do que o mais sábio de nossa tradição ancestral, a do oráculo de Delfos e da tradição pitagórica-socrática-platônica, afirma ser como maior causa e finalidade da realidade: o bom, o belo e o justo. Os três, um exigindo os outros dois. Não estamos em tempos de paz... Nossa tradição exige que trabalhemos em nossa alma buscando o bom, o belo e o justo, e que trabalhemos também na realização do bom do belo e do justo no mundo, cabendo primeiro entre nós, e depois em trabalho conjunto com os demais povos, os quais possuem suas próprias origens tradicionais que convergem com nossas bases verdadeiramente ocidentais, indo-europeias. 

No momento, o combate à desinformação sionista e ao modo casuístico de pensar e falar é o principal que o esforço civil, isto é, não militar, pode e deve empreender. Cada indivíduo reencaminhado para seu próprio discernimento é um membro a menos da frente inimiga, e um membro a mais nas fileiras dos povos do mundo. Portanto, o combate a desinformação é uma obrigação civil. De pé e ao combate à desinformação camaradas de todas as nações!


Notas

[1] Nota de Mykel Alexander: Simon Dubnow, MANUAL DE LA HISTORIA JUDIA (DESDE OS ORIGENES HASTA NUESTRIS DIAS), EDITORIAL S. SIGAL, BUENOS AIRES, 1955, p. 576.

[2] Nota de Mykel Alexander: Especialmente em: Alexandre Lacassagne, La Mort de Jean-Jacques Rousseau, IMPRIMEUR DE L'ACADÉMIE, Lyon, 1913; Ernest Seillière, JEAN-JACQUES ROUSSEAU, LIBRARIE GARNIER FRÈRES, Paris, 1921, pp. 3-10. Inicialmente estas fontes foram fornecidas por Affonso Arinos de Mello Franco, Preparação ao Nacionalismo(Carta aos que têm vinte anos), CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S. A., Rio de Janeiro, 1934. Ver o capítulo da Revolução Francesa, na abordagem sobre Jean-Jacques Rousseau. Os antecedentes familiares de Jean-Jacques Rousseau tinham nomes tipicamente judaicos, como Isaac e Jacob, o que não é decisivo para afirmar sem margem para outras possibilidade de que Jean-Jacques Rousseau era mesmo judeu, mas a principal passagem está mesmo em Alexandre Lacassagne, o pai da medicina forense, no evento do exame da tumba de Jean-Jacques Rousseau:

“La même opération ayant été faite pour le sarcophage de J.-J. Rousseau, est apparu un cercueil en plomb, gravée dans l'épaisseur du plomb, sur le plat, cette inscription: Hic jacent ossa Johannis Jacobi Rousseau 1778.”

                Traduzido como:

“A mesma operação foi realizada no sarcófago de J.-J. Rousseau, apareceu um caixão de chumbo, gravado na espessura do chumbo, na placa, esta inscrição: Hic jacent ossa Johannis Jacobi Rousseau 1778 {Aqui jazem os ossos de Jean-Jacob Rousseau.}.” (Alexandre Lacassagne, La Mort de Jean-Jacques Rousseau, IMPRIMEUR DE L'ACADÉMIE, Lyon, 1913, p. 46)

[3] Nota de Mykel Alexander: Oswald Spengler, LA DECADENCIA DE OCCIDENTE, tomo 3/4, EDITORIAL MUNDO NUEVO, Santiago, 1938, p. 238. O original em alemão segue abaixo (Oswald Spengler, Der Untergang des Abendlandes, Band 2/2, p. 787):

Für die Geschichte des talmudischen Judentums ist endlich, da die hebräische Philologie mit der alttestamentlichen Forschung ein Fach bildet, kein weiteres Fach abgegrenzt worden und es wurde deshalb in allen großen Religionsgeschichten, die ich kenne, die jede primitive Negerreligion — weil es eine Völkerkunde als Fach gibt — und jede indische Sekte in Betracht ziehen, vollständig vergessen. Das ist die gelehrte Vorbereitung der größten Aufgabe, welche der heutigen Geschichtsforschung gestellt ist.

[4] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões, por Mark Weber, 05 de novembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-peso-da-tradicao-por-que-o-judaismo.html

- O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - parte 1 - Por Laurent Guyénot, 09 de abril de 2023, World Traditional Front. (Parte 2 na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/o-truque-do-diabo-desmascarando-o-deus.html

- O Evangelho de Gaza - O que devemos aprender com as lições bíblicas de Netanyahu, por Laurent Guyénot, 08 de março de 2024, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/03/o-evangelho-de-gaza-o-que-devemos.html

- A Psicopatia Bíblica de Israel, por Laurent Guyénot, 03 de março de 2024, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/03/a-psicopatia-biblica-de-israel-por.html

[5] Nota de Mykel Alexander: Simon Dubnow, MANUAL DE LA HISTORIA JUDIA (DESDE OS ORIGENES HASTA NUESTRIS DIAS), EDITORIAL S. SIGAL, BUENOS AIRES, 1955, p. 588.

[6] Nota de Mykel Alexander: O protagonismo do judaísmo internacional na denominada Revolução Inglesa e na denominada Revolução Francesa pode ser atestado pelo papel central das casas financistas envolvidas na subversão holandesa que fundou o banco central holandês, cuja articulação se expandiu para a Grã-Bretanha, fundando o banco central inglês, bem como das casas financistas europeias envolvidas no contexto da subversão francesa. Nos três eventos, após tais subversões, a reorganização política e civil das respectivas sociedades, sob as lideranças subversivas, implementou leis que tiravam as restrições civis e políticas aos judeus. Outro componente histórico procede da constatação que quase todas casas financistas eram judaicas. Para leitura geral e inicial desse contexto de subversões na ordem europeia e das leis que retiraram as restrições civis e políticas aos judeus ver as obras dos três grandes historiadores judeus da Idade Contemporânea:  Heinrich Graetz (1817-1891), Simon Dubnow (1860-1941) e Salo Wittmayer Baron (1895-1989). Para as casas bancárias ver a Jewish Encyclopedia, 12 vols. 1901-1906.

[7] Nota de Mykel Alexander: Julius Evola, REVOLTA CONTRA O MUNDO MODERNO, PUBLICAÇÕES DOM QUIXOTE, Lisboa, 1989, p. 23. Segue abaixo o original em italiano (Julius Evola, Rivolta contro il mondo moderno, Quarta edizione correta, Edizioni Mediterranee, 1998 (1ª ed. 1934), p. 43):

Per comprendere sia lo spirito tradizionale che la civiltà moderna quale negazione di esso bisogna partire da un punto fondamentale: dalla dottrina delle due nature.

Vi è un ordine fisico e vi è un ordine metafisico. Vi è la natura mortale e vi è la natura degli immortali. Vi è la ragione superiore dell'«essere» e vi è quella infera del «divenire». Più in generale: vi è un visibile e un tangibile e, prima di là da esso, vi è un invisibile e un non tangibile quale sovramondo, principio e vita vera.

Dovunque nel mondo della Tradizione, in Oriente e in Occidente, in uma forma o nell'altra, è stata sempre presente questa conoscenza come un asse incrollabile intorno al quale tutto il resto era ordinato.

[8] Nota de Mykel Alexander: As fornalhas de cremação de Auschwitz - parte 1, por Carlo Mattogno e Franco Deana, 17 de setembro de 2024, World Traditional Front.  (Demais partes na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/09/as-fornalhas-de-cremacao-de-auschwitz.html

[9] Nota de Mykel Alexander: A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - Parte 1 – Introdução, por Germar Rudolf, 27 de janeiro de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/a-tecnica-e-quimica-das-camaras-de-gas.html 

[10] Nota de Mykel Alexander: Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade - parte 1 - precedentes e funções dos campos, por Jürgen Graf, 10 de maio de 2023, World Traditional Front. (Demais partes na sequência do artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html

[11] Nota de Mykel Alexander: O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado}, por Carlo Mattogno, 22 de novembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-mito-do-exterminio-dos-judeus-parte.html

[12] Nota de Mykel Alexander: Ver:

- Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio?, por Mark Weber, 20 de novembro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/os-julgamentos-de-nuremberg-os.html

- O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1, por Germar Rudolf, 21 de março de 2021, World Traditional Front. (Na sequência do artigo as demais partes 2 e 3)

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html 

[13] Nota de Mykel Alexander: Ver especialmente:

- O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1, por Olaf Rose, 15 de janeiro de 2023, World Traditional Front. (Parte 2 na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/o-primeiro-holocausto-e-crucificacao.html

- O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por David Skrbina (pseudônimo Thomas Dalton), Ph.D. {academic auctor pseudonym}, 15 de fevereiro de 2022, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html

- O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf, 26 de janeiro de 2020, World Traditional Front.

http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/o-primeiro-holocausto-por-germar-rudolf.html 

[14] Nota de Mykel Alexander: O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões, por Mark Weber, 05 de novembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-peso-da-tradicao-por-que-o-judaismo.html  

[15] Nota de Mykel Alexander: José Ortega Y Gasset, A Rebelião das Massas, Editora Martins Fontes, São Paulo, 2007, 3ª edição. Traduzido do original em espanhol por Marylene Pinto Michael. Página 45.

[16] Nota de Mykel Alexander: José Ortega Y Gasset, A Rebelião das Massas, Editora Martins Fontes, São Paulo, 2007, 3ª edição. Traduzido do original em espanhol por Marylene Pinto Michael. Página 45.

[17] Nota de Mykel Alexander: Adolphe Crémiuex, 1861, Archives Israélites 1861, nr. 25, pág. 514 até 520. Citado em {Questão Judaica - Alemanha - Globalismo} - Guerra e Objetivos de Guerra, por Horst Mahler, 28 de setembro de2025, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/09/guerra-e-objetivos-de-guerra-por-horst.html

[18] Nota de Mykel Alexander: O Legado violento do sionismo, por Donald Neff, 31 d julho de 2024, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/07/o-legado-violento-do-sionismo-por.html

[19] Nota de Mykel Alexander: ver especialmente:

- O peso da tradição: por que o judaísmo não é como outras religiões, por Mark Weber, 05 de novembro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-peso-da-tradicao-por-que-o-judaismo.html

- O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel - parte 1 - Por Laurent Guyénot, 09 de abril de 2023, World Traditional Front. (Parte 2 na sequência do próprio artigo).

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/o-truque-do-diabo-desmascarando-o-deus.html

- O Evangelho de Gaza - O que devemos aprender com as lições bíblicas de Netanyahu, por Laurent Guyénot, 08 de março de 2024, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/03/o-evangelho-de-gaza-o-que-devemos.html

- A Psicopatia Bíblica de Israel, por Laurent Guyénot, 03 de março de 2024, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/03/a-psicopatia-biblica-de-israel-por.html

                Sobre o esforço de censura do judaísmo internacional sobre a relação da questão judaica com a política ver:

- A Crítica de Acusação de Antissemitismo: A legitimidade moral e política de criticar a Judiaria, por Paul Grubach, 01 de setembro de 2020, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/a-critica-de-acusacao-de-antissemitismo.html

- {Israel, lobby sionista e fanatismo} Abolição da Primeira Emenda, por Christopher Hedges, 02 de agosto de 2025, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/08/israel-lobby-sionista-e-fanatismo.html

- {Israel, lobby sionista, fanatismo cristão e censura no meio acadêmico} - O fim da liberdade acadêmica, por Christopher Hedges e Maura Finkelstein, 05 de agosto de 2025, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/08/lobby-sionista-fanatismo-cristao-e.html

- Dentro dos Gulags Acadêmicos da América, por Rashid Khalidi e Chris Hedges, 19 de outubro de 2025, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/10/dentro-dos-gulags-academicos-da-america.html

                Sobre a desinformação referente as ações de Israel ver como apuração inicial:

- A cultura do engano de Israel, por Christopher Hedges, 22 de outubro de 2023, World Traditional Front.

https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/10/a-cultura-do-engano-de-israel-por.html  


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