Continuação de A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 3 - {o gás} Zyklon B e seus efeitos
Germar Rudolf |
4. Gaseamentos
4.1 Desinfestação de
objetos materiais88
Inicialmente, as salas ordinárias foram transformadas em
instalações de desinfestação modificando salas ordinárias de maneira
improvisada em termos de fazer janelas e portas tão estanques a gás quanto
possível, fornecendo adequado sistema de aquecimento e ventilação.
Trabalhadores vestindo máscaras protetoras distribuíram Zyklon B uniformemente
sobre o piso da sala abastecida com itens a serem fumigados. Este procedimento
era similar àquele usado em época para fumigação de salas normais para
propósitos de desinfestação.
Mais tarde, instalações especiais foram construídas e que
eram equipadas com poderosos sistemas de circulação de ar, ventilação e
aquecimento. Estas instalações tinham um volume relativamente pequeno para
evitar qualquer espaço morto, isto é, para conservar o inseticida bastante oneroso.
Dependendo das instalações e do tipo de verme a ser
exterminado, as concentrações de cianeto de hidrogênio variavam de 0.5 a
2%/vol., enquanto a duração do uso alcançou de menos de 2 horas a 10 horas e
mais.
As câmaras de desparasitação dos edifícios 5a e 5b em
Birkenau tinham sido construídas especialmente para propósitos de desparasitação
(com instalações de ventilação, aquecimento, e sem janelas), mas o tamanho e
design delas as fizeram muito dispendiosa e ineficiente para operar. Elas
tinham uma área de aproximadamente 130m² e um volume de no mínimo 400m³. A sala
alcançou todo o caminho até o telhado, a qual foi coberto somente com placas de
fibra mal vedadas por dentro. Assim, um bom terço do espaço era espaço morto
inutilizável. As paredes estavam cobertas com gesso de cal barato, as quais
absorviam o cianeto de hidrogênio como uma esponja. A operação da planta
ocasionou, portanto, um grande desperdício de Zyklon B.
Usar uma sala inteira como câmara de desparasitação
requereria quantidades de Zyklon B contendo no mínimo 4 a 5 kg de cianeto de
hidrogênio, se assumindo uma concentração aplicada de 10 g de cianeto de
hidrogênio por m³.107 Assumindo um ciclo de
fumigação por dia, essas instalações por si só teriam consumido 3,6 toneladas
de Zykon B em um ano, o que corresponde a quase 50% da inteira quantidade de
Zyklon B enviada para Auschwitz em 1942, onde a quantidade total enviada era de
7.5 toneladas.108 Como resultado, um dos
edifícios (Edifício 5a) foi subsequentemente remodelado, com a grande sala de
desinfestação sendo subdividida em salas menores com um teto de concreto,
servindo como unidade de desinfestação por ar quente.
Se
se considera que outras instalações de desparasitação de cianeto de hidrogênio
de vários tamanhos existiram no Campo Principal e em Birkenau, e que as
casernas dos reclusos internos também foram fumigadas com esse inseticida na
ocasião109, então se torna aparente que as
quantidades de Zyklon B fornecidas para Auschwitz podem ser explicadas pelas
operações normais de desinfestação.
4.2. O gaseamento de
seres humanos
4.2.1. Testemunha ocular
4.2.1.1. Cenários
Pressac
tem às vezes palavras bastante duras a dizer sobre a falta de confiabilidade e
credibilidade do testemunho ocular.110 Ele tenta explicar as inverdades,
impossibilidades e exageros e, em muitos casos, ele as “corrige” usando suas
próprias opiniões fantasiosas e arbitrárias.111
Por exemplo, Pressac estima o número de vítimas por gaseamento como
consideravelmente menos do que as testemunhas oculares, que frequentemente
falam de vários milhares de vítimas por ciclo.112
Desde que o número de vítimas em Auschwitz tem sido oficialmente reduzido de
quatro milhões para aproximadamente um milhão desde meados de 1990,113 Pressac, baseando-se principalmente
em um trabalho de Danuta Czech,114
funcionária do Museu de Auschwitz, tem manipulado as afirmações das testemunhas
para refletir esses novos números .
A
seguir se descreve os procedimentos dos alegados gaseamentos homicidas para
instalações individuais de Auschwitz, conforme Pressac acredita que pode
reconstruí-los após sua “correção” do depoimento de testemunha ocular [meus
comentários entre colchetes]:
Crematório I:
500 a 700 vítimas
despidas ao ar livre. A ‘câmara de gás’ (necrotério) era acessada via sala da
fornalha. [Passando por pilhas de cadáveres do último lote que aguardavam sua
cremação. Esse cenário parece inacreditável, pois requeria que os presos que
passavam por esses montes teriam ficado calmos.] O Zyklon B era introduzido por
meio de fustes de entrada [inexistentes]. Depois que as vítimas tinham morrido
(cerca de 5 minutos depois [o que é impossível]) os ventiladores eram ligados.
Após 15 a 20 minutos de ventilação, a porta da sala da fornalha era aberta. A
câmara era desobstruída – às vezes sem o uso de máscaras de gás por parte dos
trabalhadores [o que teria sido muito perigoso, senão fatal] – e as vítimas eram
cremadas.115 De acordo com Pressac,
somente uns poucos gaseamentos ocorreram aqui, com um total de menos de 10.000
vítimas.116
Crematórios II e III:
800 a 1.200 vítimas
despidas no subterrâneo do Necrotério 2. Eles entravam no necrotério 1 (a “câmara
de gás”), também subterrâneo. O Zyklon B era introduzido por meio de fustes de
entrada [inexistentes]. Depois que as vítimas tinham morrido (5 minutos [o que
é impossível]), os ventiladores eram ligados. Após aproximadamente 20 minutos,
a porta era aberta. Os corpos, cobertos de sangue, vômito e fezes, eram lavados
com mangueira e removidos, geralmente sem o uso de máscaras de gás por parte
dos trabalhadores [o que, novamente, teria sido muito perigoso, senão fatal]. Transporte
dos cadáveres via pequenos elevadores de carga até a sala da fornalha no piso
térreo, onde eles eram cremados.117 De
acordo com Pressac, o número total de vítimas do Crematório II foi de cerca de
400.000 (um gaseamento por dia em média), 350.000 para o Crematório III.118
Crematórios IV e V:
Várias centenas de
vítimas despiam-se ao ar livre quando o tempo permitia, caso contrário, no
necrotério; as vítimas caminharam para a ‘câmara de gás’ [passando por montes
de cadáveres do último lote que aguardam sua cremação...]. O Zyklon B era
lançado através de escotilhas de entrada [com barras cruzadas, portanto
bloqueadas], de uma escada. Após 15 a 20 minutos, as portas eram abertas. Os
corpos eram removidos para o necrotério ou para o lado de fora para as fossas
de queima atrás do Crematório V, enquanto os trabalhadores às vezes usavam e às
vezes não usavam máscaras de gás [o que seria fatal, já que não havia sistema
de ventilação para reduzir a concentração de HCN {cianeto de
hidrogênio}]. De acordo com Pressac, o número de vítimas é difícil
de estimar, presumivelmente aproximadamente de 100.000 cada.119 O mesmo se aplica aos então chamados
Bunkers 1 e 2.120
4.2.1.2. Quantidades de
HCN {cianeto de hidrogênio} e tempos de execução
Para
as concentrações de gás venenoso alegadamente usado durante a gaseamento em
massa, Pressac menciona repetidamente uma concentração de 12 gramas de cianeto
de hidrogênio por m³, ou 1% por volume, sem respaldo em qualquer coisa. Até
onde eu sei, apenas uma testemunha fez declarações sobre a quantidade de Zyklon
B alegadamente usada:121 o
ex-comandante do campo de Auschwitz, Rudolf Höß, enquanto estava sob custódia
britânica após a guerra. Depois de ter sido torturado por três dias diretos122, ele “confessou”, entre muitas outras
coisas, que sete latas de um kg foram usadas no necrotério 1 do crematório II e
III, e cinco latas de um kg para as “outras salas” (provavelmente referindo-se
às alegadas ‘câmaras de gás’ nos crematórios IV e V). Durante o tempo frio, ele
afirmou, duas a três mais latas tinham de ser usadas.123 Desde que é cientifica e legalmente
antiético usar confissões obtidas sob coação, eu me abstenho de usar qualquer
coisa que Höß declarou para os presentes propósitos.
Outra
fonte indireta e certamente a mais conclusiva para determinar as quantidades de
cianeto de hidrogênio alegadamente usadas são os tempos de gaseamento atestados
pelas testemunhas. Embora haja muitos testemunhos sobre isso,124 nós precisamos nos limitar àqueles
que estavam em posição de saber. Isso é importante, porque a maioria das
testemunhas – espectadores em sua maior parte – não poderiam possivelmente ter
conhecido tanto quando um procedimento de gaseamento tinha começado (jogando
Zyklon B) como quando ele foi declarado completo (depois que todas as vítimas tinham
morrido). As únicas testemunhas que poderiam ter tido esse conhecimento com
alguma confiabilidade eram os médicos da SS que controlaram a emissão do Zyklon
B e que alegadamente dirigiram e supervisionaram os assassinatos em massa. A
este respeito, declarações de apenas quatro dos cerca de vinte médicos posicionados
em Auschwitz são conhecidos. Todos eles mencionaram durações de execução de
dois a cinco minutos até a morte de todas as vítimas, mas não fizeram
declarações sobre as quantidades de Zyklon B usadas.125 Tal relativamente rápida execução requiriria
o uso de quantidades correspondentemente grandes de Zyklon B. A quantidade
aproximada será determinada a seguir.
4.2.2. Crítica ao
depoimento de testemunha ocular
Eu
não vou lidar com críticas minuciosas aos testemunhos de testemunhas oculares
aqui, o que tem sido já feito em outros lugares,111
mas focarei em somente duas questões físicas, e eu ignorarei o fato de que não
havia fustes de inserção de Zyklon-B nos telhados dos crematórios I-III (o que
é um pouco grotesco, mas, caso contrário, seria preciso interromper qualquer
análise posterior). A fim de aferir o grau em que o depoimento de testemunhas
oculares e outros relatos dos alegados procedimentos de gaseamento se aproximam
da realidade, deve-se considerar os seguintes fatores:
1. O procedimento de gaseamento
foi comprovado como fisicamente possível e, se assim, em que condições?
2. Qual tempo teria sido requerido
para ventilar as instalações lotadas de corpos? ou: eram possíveis as operações
de limpeza atestadas nas câmaras?126
4.2.2.1. Quantidades
Necessárias de Zyklon B
O
desafio para um executor que tenta matar 1.000 vítimas em um espaço fechado do
tipo Auschwitz usando Zyklon B é de múltiplas faces:
– Conforme a experiência
com execuções nos Estados Unidos mostra, há alguns indivíduos que não cooperam
com os executores por permanecerem relativamente calmos, por prenderem a
respiração repetidamente por longos períodos de tempo e também por terem um físico
resistente que é difícil de superar. Entre mil vítimas, certamente haverá
alguns desses indivíduos. Portanto, matar todas as 1.000 vítimas com certeza
requer um estendido período de tempo ou overdoses correspondentes de veneno.
Durante as execuções nos Estados Unidos, levava até 18 minutos para matar os
indivíduos mais durões e difíceis de controlar. Mesmo se estabelecermos como
relevante o momento em que o executado fica imóvel e/ou inconsciente, isso
ainda seria ao redor de dez minutos após a exposição ao gás venenoso (ver
Subcapítulo 3.1.).
– Enquanto o executado
nas câmaras de execução dos EUA é instantaneamente exposto à concentração total
do gás venenoso – cerca de 3.200 a 3.600 ppm – o Zyklon B libera seu veneno
apenas gradualmente, principalmente em salas cheias de ar saturado de umidade,
e se espalha pelas grandes câmaras sob consideração somente lentamente,
alcançando a pessoa que está mais longe da fonte de veneno apenas com um atraso
considerável.
– As execuções em
Auschwitz – medidas desde o ponto em que o Zyklon B foi lançado até o ponto em
que a última pessoa foi considerada morta – duraram apenas entre dois e cinco
minutos.
– Se assumirmos
conservadoramente que uma pessoa que está mais distante da fonte de veneno não
é exposta a nenhum veneno durante o primeiro minuto da execução, para ele os
tempos efetivos de execução estão entre um e quatro minutos.
– Além disso, se
assumirmos que, durante os primeiros cinco minutos de uma execução, a
concentração aumenta linearmente de zero até seu valor final após cinco
minutos, isso significa que qualquer pessoa exposta a essa concentração
crescente seria exposta apenas à metade da concentração final, se média durante
o tempo inteiro. Portanto, nós, na verdade, temos que dobrar o valor
final no final da execução para alcançar a concentração média almejada durante
o tempo inteiro.
– Aplicando a Regra de
Haber – que acelerar os efeitos de um veneno requer aumentar sua concentração
em uma taxa equivalente127 –
indica que um tempo de execução de um minuto exigiria uma concentração média
no canto mais remoto da câmara dez vezes maior do que a aplicada em as câmaras
de execução dos EUA (portanto, 32.000 a 36.000 ppm), enquanto um tempo de
execução de quatro minutos exigiria uma concentração de 2,5 vezes a quantidade
dos EUA (8.000 a 9.000 ppm).
– Isso significa que,
para uma execução durando dois minutos, ao final desses dois minutos, a
concentração média na câmara deve ter atingido valores entre 64.000 e
72.000 ppm, ou entre 6,4 e 7,2 por cento em volume (eu continuo abaixo com
68.000 ppm para o bem da simplicidade). Para uma execução com duração de cinco
minutos, esse valor seria de 16.000 a 18.000 ppm, ou 1,6 e 1,8 por cento em
volume (eu uso 17.000 ppm abaixo).
– O fator de conversão de
ppm para mg por m³ depende da temperatura e umidade relativa do ar. Sob a
condição de interesse aqui, ele é em torno de 1.1.128 Assim, 17.000 ppm convertem-se em
18.700 mg/m³, enquanto 68.000 ppm convertem-se em 74.800 mg/m³. Dado um volume
de ar livre de cerca de 444 m³ nos necrotérios 1 dos Crematórios II e III,129 17.000 ppm totalizam 8,3 kg de HCN {Cianeto
de hidrogênio} liberados após cinco minutos, enquanto 68.000 ppm
totalizam 33,2 kg de gás HCN {Cianeto de hidrogênio} liberados após apenas dois
minutos.
– Vamos agora olhar a
Tabela de Irmscher (página 346). Para liberar 8,3 kg de HCN {Cianeto de
hidrogênio} do Zyklon B em cinco minutos sob condições quentes, mas
muito úmidas, exigiria a aplicação de cerca de dez vezes essa quantidade,
portanto, cerca de 83 kg de Zyklon B, ou 83 latas de um quilo! Para liberar
33,2 kg de HCN {Cianeto de hidrogênio} do Zyklon B em apenas dois
minutos sob condições quentes, porém muito úmidas, seria necessária a aplicação
de cerca de 830 kg de Zyklon B, ou seja, 830 latas de um kg!
Enquanto
esses cálculos bruscamente aproximados sejam bastante sensíveis à temperatura
que assumimos para a câmara e às taxas exatas de evaporação assumidas para o
Zyklon B sob essas condições (para as quais não existem dados empíricos), os
resultados finais permanecem claros, não importa o que aconteça: não teria funcionado.
O Zyklon B simplesmente não permite execuções rápidas, se não forem usados
dispositivos auxiliares como ventiladores de ar quente e recursos de circulação
de ar que evaporam e dissipam o gás rapidamente por toda a câmara. Enquanto as
câmaras de fumigação padrão tinham esses dispositivos, permitindo que as
fumigações durassem apenas pouco mais de uma hora, as alegadas câmaras de gás
homicidas de Auschwitz (ou de qualquer outro lugar, nesse caso) supostamente
não tinham nenhuma dessas características.
4.2.2.2. Velocidade de
Ventilação das ‘Câmaras de Gás’
Enquanto
o necrotério do Crematório I tinha um sistema de ventilação muito rudimentar
que mal dava para evacuar o mau cheiro dos cadáveres que inevitavelmente se
desenvolviam em tal lugar,130 o
Crematório II (e mais tarde sua imagem espelhada do Crematório III) em Birkenau
foi planejado desde o início do planejamento em final de 1941 com um sistema
adequado para necrotérios, com capacidade para pouco menos de 10 trocas de ar
por hora, o que é padrão para um necrotério de uso intensivo.131 Embora os motores elétricos
originalmente planejados para alimentar todos os sistemas de ventilação de todo
o edifício tenham sido atualizados no início de 1942, quando se percebeu que a
perda de pressão devido ao atrito nos dutos de ventilação era maior do que o
inicialmente antecipado, os próprios sopradores que definiam as capacidades dos
sistemas permaneceram inalterados. Interessantemente, o sistema de ventilação
do Necrotério 1 tinha uma capacidade menor do que os sistemas do outro
necrotério (Necrotério 2) e da sala de autópsia.132
Se
alguma remodelação criminosa deste edifício tivesse ocorrido no final de
1942/início de 1943, conforme reivindicam os ortodoxos, a capacidade de
ventilação do Necrotério 1 teria sido drasticamente aumentada, mais um meio de
mudar o sistema para circulação de ar com alguma capacidade de aquecimento
teria sido incluído para que o Zyklon B pudesse ser colocado em algum lugar nos
dutos, longe das vítimas, mas bem no fluxo de ar quente de um sistema de
ventilação circulante. Mas isso nunca aconteceu.
Considerando
as quantidades exorbitantes de Zyklon B que teriam sido necessárias para as
rápidas execuções reivindicadas para esses edifícios (ver subseção anterior),
qualquer tentativa de ventilar a sala não teria sido bem-sucedida por horas,
especialmente se o Zyklon B tivesse sido simplesmente despejado na sala (conforme
é reivindicado para os Crematórios I e também para os Crematórios II e III por
algumas testemunhas). Isso ainda mais porque as pastilhas de Zyklon-B, presas
sob os cadáveres, teriam liberado seu veneno por pelo menos uma hora, e os fumos
nocivos teriam sido muito difíceis de remover entre as vítimas colapsadas.
Felizmente
para a ortodoxia, há várias testemunhas que afirmam que o Necrotério 1 dos
Crematórios II e III tinha algumas colunas de malha de arame projetando-se
através dos alegados (mas inexistentes) buracos de introdução de Zyklon-B.
Nessas colunas, é alegado, um dispositivo que continha o Zyklon B poderia ser
inserido e então removido. A testemunha-chave dessa alegação é Michał
Kula, um prisioneiro polonês de Auschwitz que descreveu esse dispositivo duas
vezes, mas ao fazê-lo ele mesmo se contradisse. Se seguirmos a descrição que
ele deu sob juramento ao testemunhar durante o julgamento espalhafatoso contra
Rudolf Höß, então esses dispositivos consistiam em sua camada mais interna de
uma coluna removível de chapa metálica de 2,5 m de altura e 15 cm de largura e
profundidade cercada a uma distância de apenas 1,5 cm por uma rede mosquiteira
verde.133 O Zyklon B é dito ter sido derramado
no espaço estreito entre a coluna de chapa de metal e a tela mosquiteira. O
problema com isso é que derramar grânulos de 0,5 a 1 cm de tamanho em um espaço
tão estreito teria levado os pellets obstruir a fenda.134 Somente derramar o Zyklon B muito
lentamente – quase grão por grão – poderia ter evitado isso. Mas uma vez que o
primeiro assassinato em massa tivesse sido realizado dessa maneira e a coluna
foi removida da câmara, teria sido impossível tirar os grânulos daquela fenda,
pois esses grânulos de gesso, nos quais a umidade do ar teria se condensado
profusamente, teriam ficado muito pegajosos, grudando um no outro e na tela
mosquiteira. Essa coluna poderia ter sido usada somente uma vez.
Eu
me abstenho de discutir os Crematórios IV e V, bem como os sinistros bunkers
aqui, porque nenhum deles é dito ter qualquer sistema de ventilação (Crematório
V pelo menos até o final da primavera de 1944), e é um insulto a qualquer
criatura pensante sugerir seriamente que qualquer pessoa com sua mente sã
consideraria usar tal instalação para a aplicação repetida e massiva de
qualquer tipo de gás venenoso, em particular onde é dito que os pellets
emissores de gás ficaram presos sob uma pilha de cadáveres, portanto, poderiam
nem mesmo terem sido removidos para facilitar qualquer ventilação natural. Isso
nunca aconteceu.
4.2.3. Avaliação do
Testemunho Ocular
Sob
as condições técnicas dadas, as execuções com Zyklon B, conforme relatadas
pelas testemunhas, não teriam sido possíveis, em nenhuma circunstância, tão
rapidamente quanto alguns alegam (‘uns poucos momentos’, ‘imediatamente’), e ‘dentro
de uns poucos minutos’ somente se enormes quantidades de Zyklon B fossem usadas
– o que teria sido uma falta de senso (muito caro), perigoso e desajeitado ao
mesmo tempo. Nesse cenário, as paredes das câmaras teriam sido expostas a altas
concentrações de cianeto de hidrogênio por longos períodos de tempo. Execuções
em massa com HCN {cianeto de hidrogênio} em salas enormes teriam exigido a
aplicação de HCN {cianeto de hidrogênio} gasoso, soprado e distribuído
uniformemente por ventiladores, ou HCN {cianeto de hidrogênio} líquido puro,
evaporado e distribuído por um dispositivo combinado de aquecimento e
ventilação.135
A
alegada entrada das ‘câmaras de gás’ sem medidas de segurança, o duro trabalho
nelas realizado – por vezes feito a peito nu e enquanto comendo e fumando – e a
reinvindicação simultânea de que foram utilizadas grandes quantidades de gás
venenoso, combinam-se para provar estas testemunhas culposas de fazerem
declarações falsas.
Em
face de tudo isso, quem aborda o assunto de uma perspectiva científica e
técnica não pode deixar de concluir que os alegados assassinos não mediram
esforços para inventar a maneira mais cara, complicada, perigosa e problemática
de matar pessoas em massa. Por exemplo, as fábricas de refino de carvão
BUNA de I.G. Farbenwerke AG, a somente alguns quilômetros de distância, poderia
facilmente fornecer um suprimento barato de gás de carvão com alto teor de
monóxido de carbono para envenenamento ou nitrogênio engarrafado para asfixia.136 Mas em Auschwitz, de todos os
lugares, tinha que ser caro, escasso e difícil de usar Zyklon B, embora fosse
extremamente necessário em todos os lugares mais para controle de pestes.
Deve-se
perceber que, na época da construção dessas alegadas ‘câmaras de gás’, a
tecnologia para fumigar objetos materiais tinha avançado muito e a produção em
massa de tais instalações estava em pleno movimento. A partir da experiência
prática diária em desparasitação, a diferença nos requisitos de tempo e
material (Zyklon B) entre fumigações com e sem circulação de ar teria sido bem
conhecida. Pode-se esperar, portanto, a aplicação de disposições tecnológicas
pelo menos semelhantes para as alegadas instalações de gaseamento homicida, mas
claramente nada, mesmo remotamente se aproximando de tais padrões, foi de fato
usado.
Eu
vou somente comentar brevemente sobre a crença amplamente mantida de que o gás
venenoso entrou nas supostas “câmaras de gás” de execução por meio de
chuveiros. No Zyklon B, a substância ativa cianeto de hidrogênio é adsorvida na
substância carreadora sólida, gesso, e é liberada somente gradualmente. Desde
que o veneno não é um líquido nem um gás sob pressão, o cianeto de hidrogênio
deste produto nunca poderia ter sido canalizado por estreitos canos de água e
chuveiros. Quaisquer chuveiros, reais ou falsos, só poderiam ter servido para
enganar as vítimas, mas nunca para introduzir o gás venenoso. Mesmo com todas
as discussões e dissensões que caracterizam o assunto como um todo, há um
consenso geral sobre esse ponto particular.
A natureza fantástica e mesmo surreal das alegações feitas sobre as alegadas “câmaras de gás” de Auschwitz já deveria ter ficado bastante clara. Naturalmente, sempre haverá indivíduos que preferem acreditar naqueles que afirmam ter estado lá e ter visto com seus próprios olhos, apenas como as milhares de testemunhas séculos atrás insistiam que tinham visto com seus próprios olhos como as bruxas voavam em vassouras e faziam sexo com o diabo.
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander
88 Nota de Germar Rudolf: Para uma história abrangente do Zyklon B, incluindo reivindicações de gaseamento em massa, mas dificilmente oferecendo mais dados físicos do produto, conferir Jürgen Kalthoff, Martin Werner, Die Händler des Zyklon B, VSAVerlag, Hamburgo 1998; para uma monografia mais orientada para o produto, consulte Horst Leipprand, Das Handelsprodukt Zyklon B: Eigenschaften, Produktion, Verkauf, Handhabung, GRIN Verlag, Munique 2008; www.grin.com/de/e-book/150878/dashandelsprodukt-zyklon-b . Para mais detalhes, consulte o Subcapítulo 5.2. do meu livro The Chemistry of Auschwitz, (obra citada na nota 26), especialmente páginas 68-76.
107 Nota de Germar Rudolf: As declarações de massa de Zyklon-B sempre se referiam ao conteúdo líquido de HCN {cianeto de hidrogênio}, que era cerca de 30-40% de toda a massa do conteúdo, ou seja, 60-70% da massa eram devidos ao transportador.
108 Nota de Germar Rudolf: Gabinete do Chefe do Conselho de Crimes de Guerra, depoimento de A. Zaun, Hamburgo, 24 de outubro de 1945, documento nº NI-11.396, citado de acordo com U. Walendy, Auschwitz im IG-Farben-Prozeß, Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho 1981, página 62.
109 Nota de Germar Rudolf: Os relatos documentais e de testemunhas de tais fumigações são numerosos, por exemplo, a ordem emitida em 12 de agosto de 1942 pelo comandante do campo Höß considerando acidentes durante a fumigação de casernas; J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989}, página 201. Ver a análise das entregas de Zyklon-B no campo de Auschwitz e uso por C. Mattogno, obra citada na nota 28 {The Real Case for Auschwitz: Robert van Pelt’s Evidence from the Irving Trial Critically Reviewed, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}, páginas 444-452.
110 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, ibid. {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, páginas 124 e seguinte, 162, 174, 177, 181, 229, 239, 379 e seguinte, 459-502; mais sucintamente em J.-C. Pressac, obra citada na nota 20 {Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993}.
111 Nota de Germar Rudolf: Para uma crítica adequada dos testemunhos – e como uma correção para as idiossincrasias de Pressac e van Pelt – ver C. Mattogno, obra citada na nota 28{The Real Case for Auschwitz: Robert van Pelt’s Evidence from the Irving Trial Critically Reviewed, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}, páginas 331-388, 447-588; para uma crítica mais geral dos depoimentos de testemunhas ver J. Graf, Auschwitz: Eyewitness Reports and Perpetrator Confessions of the Holocaust. 30 Gas-Chamber Witnesses Scrutinized, Castle Hill Publishers, Uckfield 2019.
112 Nota de Germar Rudolf: 2.000 de acordo com C. S. Bendel, 3.000 de acrodo com M. Nyiszli: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989} páginas 471, 473. Rudolf Höß também falou de 2.000 (IMT, Vol. 33, página 277), enquanto Michał Kula assumiu o meio-termo: 2.500 (Höß Trial, APMO, Vol. 25, página 498).
113 Nota de Germar Rudolf: Conferir, por exemplo, Jüdische Allgemeine Wochenzeitung, 26 de julho de 1990; Hamburger Abendblatt, 25 de julho de 1990; Hannoversche Allgemeine Zeitung, 18 de julho de 1990; Der Spiegel 30/91, página 111; Süddeutsche Zeitung, 21 de setembro 1990; Die Tageszeitung, 18 19 de julho 1990; Vorarlberger Nachrichten, 22 e 29 de agosto de 1990.
114 Nota de Germar Rudolf: D. Czech, Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, New York 1990.
115 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989}, página 125.
116 Nota de Germar Rudolf: Ibid.
{J.-C. Pressac, Auschwitz: Technique and
Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989},
páginas 131 e seguinte.; J.-C. Pressac, obra
citada na nota 18 {Rüdiger Kammerer, Armin Solms (eds.), Das Rudolf Gutachten, Cromwell, London
1993 (www.vho.org/D/rga), página 34 e
seguinte.}
{Talvez esta referência na nota 18 tenha sido colocada equivocadamente por erro de edição, tendo isto em conta foi solicitado ao editor para averiguar.}.
117 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989}, página 253.
118 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {J.-C. Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989}, página 183. Desde que ele postula somente cerca de 630.000 vítimas das câmaras de gás em seu segundo livro (obra citada na nota 20 {Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993, ed. Francesa}, página 148) ou mesmo 500.000 (ibid., edição alemã, Die Krematorien von Auschwitz: Die Technik des Massenmordes, Piper, Munique 1994} página 202), os números correspondentes para as instalações individuais devem ser reduzidos ainda mais. Seguindo F. Meyer, “Die Zahl der Opfer von Auschwitz,” Osteuropa, 52(5) (2002), páginas 631-641 (Inglês online: www.vho.org/GB/c/Meyer.html), que afirma somente cerca de 356.000 vítimas em câmaras de gás, esse número cairia ainda mais. Contudo, nenhum desses números reduzidos de mortalidade jamais foi aceito pela ortodoxia, então não os usarei aqui.
119 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989}, páginas 384-390. Desde que o Crematório IV foi seriamente danificado e permanentemente fechado logo no início da operação, não é credível que tenha sido posteriormente utilizado para assassinatos.
120 Nota de Germar Rudolf: Não estou lidando em detalhes com essas instalações fantasmas aqui. O leitor interessado pode consultar a Monografia de C. Mattogno sobre esses figmentos da imaginação: Debunking the Bunkers of Auschwitz: Black Propaganda versus History, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016.
121 Nota de Germar Rudolf: Os números apresentados em trabalhos de literatura secundária fornecem Höß como uma fonte ou nenhuma fonte; ver J. Buszko (ed.), Auschwitz, Nazi Extermination Camp, Interpress Pub., 2ª edição, Varsóvia 1985, página 118, que menciona 6 a 12 kg sem fonte; Leon Poliakov, Harvest of Hate, Greenwood Press, Westport, Conn., 1971, página 205, dá 5 a 7 kg, baseado em Höß; J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989} página 253, dá 4 a 6 kg sem fonte.
122 Nota de Germar Rudolf: Sobre isto ver C. Mattogno, Commandant of Auschwitz: Rudolf Höss, His Torture and His Forced Confessions, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017.
123 Nota de Germar Rudolf: Documentos de Nuremberg NI-034 e NI-036; para detalhes de suas confissões, veja a nota de rodapé anterior.
124 Nota de Germar Rudolf: Eu não os listarei aqui; ver G. Rudolf, obra citada na nota 26, The Chemistry…, nota de rodapé 327 na página 250 para a longa lista.
125 Nota de Germar Rudolf: Ver ibid. {G. Rudolf, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers. A Crime-Scene Investigation, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017}, páginas 254-257: Dr. Hans Münch, Dr. Friedrich Entress, Dr. Johann Paul Kremer, Dr. Horst Fischer.
111 Nota de Germar Rudolf: Para uma crítica adequada dos testemunhos – e como uma correção para as idiossincrasias de Pressac e van Pelt – ver C. Mattogno, obra citada na nota 28 {The Real Case for Auschwitz: Robert van Pelt’s Evidence from the Irving Trial Critically Reviewed, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2019}, páginas 331-388, 447-588; para uma crítica mais geral dos depoimentos de testemunhas ver J. Graf, Auschwitz: Eyewitness Reports and Perpetrator Confessions of the Holocaust. 30 Gas-Chamber Witnesses Scrutinized, Castle Hill Publishers, Uckfield 2019.
126 Nota de Germar Rudolf: Os cálculos a seguir são baseados em suposições prováveis e devem ser considerados como extrapolações somente, mas isso é suficiente para se ter uma ideia de alguns pré-requisitos físicos para tornar os cenários reivindicados no mínimo aproximadamente possíveis.
127 Nota de Germar Rudolf: Conferir Mario Sartori, The War Gases: Chemistry and Analysis, van Nostrand, New York 1939, página 3 e seguinte.
128 Nota de Germar Rudolf: Para a matemática exata, veja G. Rudolf, obra citada na nota 26, The Chemistry…, página 233 e seguinte.
129 Nota de Germar Rudolf: 30 m × 7 m × 2,4 m = 504 m³ do necrotério 1 menos 1.000 × 0,060 m³ (volume de vítimas incluindo a presença de algumas crianças).
130 Nota de Germar Rudolf: Sobre a história e as características do sistema de ventilação desta sala, ver na obra citada na nota 38: C. Mattogno, Auschwitz: Crematorium I…, páginas 17-23.
131 Nota de Germar Rudolf: Wilhelm Heepke, Die Leichenverbrennungs-Anstalten (die Krematorien), Verlag von Carl Marhold, Halle, página 104.
132 Nota de Germar Rudolf: Para detalhes veja C. Mattogno na obra citada na nota 21: em: G. Rudolf (ed.), Auschwitz: Plain Facts, páginas 173-176, e excessivamente detalhado em C. Mattogno, “The Ventilation Systems of Crematoria II and III in Birkenau,” Inconvenient History, 9(3) (2017).
133 Nota de Germar Rudolf: Höß Trial, APMO, vol. 25, página 498; veja minha discussão na obra citada na nota 26, G. Rudolf, The Chemistry..., páginas 147-154.
134 Nota de Germar Rudolf: Na verdade, há toda uma ciência em torno do bloqueio de aberturas estreitas por grânulos que fluem, veja, por exemplo, Dietmar Schulze, Pulver und Schüttgüter: Fließeigenschaften und Handhabung, 2ª edição, Springer, Berlin/Heidelberg 2009. Na página 302, ele fornece um tamanho mínimo necessário para o fluxo suave de itens, indicando que, para superfícies ásperas como uma tela mosquiteira, seria necessária uma passagem livre de seis vezes o maior tamanho de grão de fluxo, ou seja, 6 cm em nosso caso.
135 Nota de Germar Rudolf: Esta é também a opinião do especialista químico francês em cianeto de hidrogênio B. Clair, na obra citada na nota 24 {“Revisionistische Gutachten,” VffG 1(2) (1997), páginas 102 e sequência}, que discorda fortemente de minhas conclusões; ou seja, ele acredita nas “câmaras de gás” Nacional-Socialistas {ou seja, nazistas na linguagem mais conhecida}.
136 Nota de Germar Rudolf: Uma
discussão mais detalhada dos prós e contras de diferentes gases venenosos que
poderiam ter servido para assassinato em massa pode ser encontrada na obra
citada na nota 26, G. Rudolf, The Chemistry…, páginas 293-296.
Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Technique and Chemistry of the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz.
Acesse o livro gratuitamente no site oficial: https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.
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