quinta-feira, 16 de março de 2023

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 5 - Avaliação de Análises Químicas de Alvenaria {há vestígios que evidenciam a possibilidade da ocorrência de gaseamentos?}

 Continuação de A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 4 - Gaseamentos {alegadamente em seres humanos}

 Germar Rudolf 

5. Avaliação de Análises Químicas de Alvenaria

5.1. As amostras

Antes de tomar amostras de material das alegadas “câmaras de gás” de Auschwitz, deve-se verificar se o material é de fato original e investigar sua história pós-guerra. As paredes da fundação dos Crematórios IV e V visíveis hoje foram erguidas após a guerra pela administração do museu.137 Desde que a origem do material usado é incerta, dificilmente faz sentido coletar amostras aqui.138 Por incrível sorte, no entanto, a ‘câmara de gás’ (Necrotério 1) do Crematório II tem em grande parte sobrevivido praticamente intacta. Além dos dois buracos no teto discutidos em 2.4.1. (Ilustração 7, 8), os materiais de construção não são apenas indiscutivelmente originais e inalterados, mas também são amplamente protegidos das intempéries pelo teto. Além disso, de acordo com Pressac, esta sala era supostamente o local central, por assim dizer, do alegado assassinato em massa. Esta é onde a maioria dos gaseamentos é dita ter ocorrido. A coleta de amostras aqui é, portanto, apropriada não somente em virtude da natureza original e da história do material, mas também devido aos resultados os quais se espera que uma análise retorne. Se resíduos de azul de ferro são esperados em ‘câmaras de gás’ homicidas, então é aqui que se deve encontrar sujeira. Até o momento houve quatro amostragens dignas de menção: por Leuchter,1 Rudolf,18 26 Ball138 e Markiewicz et al.12 O leitor deve consultar essas fontes para obter detalhes sobre a coleta e caracterização de amostras.

 

5.2. Métodos analíticos

            Enquanto Leuchter, Rudolf e Ball tiveram suas amostras analisadas usando um método que pode detectar com segurança todos os componentes de cianeto mesmo em amostras sólidas, incluindo cianetos de ferro insolúveis, Markiewicz e colegas escolheram intencionalmente um método que não pode detectar cianetos insolúveis do tipo azul-ferro. Discuto essa escolha no subcapítulo 5.4.

Um grande desafio quando analisando amostras de alvenaria é a presença de carbonato. Amostras de concreto, argamassa e gesso com várias décadas são todas carbonatadas em alto grau, portanto, contêm grandes quantidades de carbonatos principalmente na forma de carbonato de cálcio (CaCO3). Meeussen et al. têm determinado que grandes quantidades de carbonato imitam a presença de vestígios de cianeto.139 Também é preciso ter em mente que todos os métodos analíticos usados foram projetados para amostras líquidas, mas espera-se que sejam menos sensíveis e confiáveis quando usados para amostras sólidas, como no nosso caso.

Eu tenho testado amostras novamente – por um laboratório diferente – que, durante uma primeira análise, apresentavam valores de cianeto próximos ao limite de detecção, ou seja, o nível mais baixo no qual os produtos químicos alvo podem ser detectados com segurança. Os resultados vieram negativos, destacando o fato de que os resultados analíticos próximos ao limite de detecção – geralmente dado como 1 mg por kg de material de amostra – não são confiáveis, seja devido ao fato de a amostra ser sólida (em oposição ao líquido) ou devido a interferência de carbonatos. Portanto, concentrações inferiores a 10 mg/kg não são confiáveis e devem, portanto, ser consideradas nulas.

 

5.3. Resultados das Análises

A Tabela 3 resume os resultados mais importantes das análises de amostras de materiais para teor de cianeto (cianetos = compostos de hidrogênio-cianeto). A primeira parte da Tabela reflete amostras retiradas de alegadas ‘câmaras de gás’. A segunda seção refere-se a amostras de câmaras de desparasitação. A terceira mostra os resultados das análises de amostras relativas nem a “câmaras de gás” nem a câmaras de desparasitação. Na verdade, essa também seria a categoria apropriada para todas as amostras retiradas das fundações reconstruídas e das paredes da fundação dos Crematórios IV e V, bem como das casas de fazenda (‘bunkers’), cujos materiais de construção são de origem desconhecida. Pode-se, assim, observar que as alegadas “câmaras de gás” exibem as mesmas concentrações de resíduos de cianeto de hidrogênio que qualquer edifício selecionado aleatoriamente – ou seja, nenhuma que seja grande o suficiente para ser detectada ou interpretada com segurança. A falta de confiabilidade na detecção de resíduos de baixo teor de cianeto é adicionalmente comprovada por uma amostra de uma casa de fazenda bávara desmoronada, minha amostra nº 25, que tem o nível mais alto de cianeto de todas as amostras deste grupo (9,6 mg/kg, reproduzível provavelmente devido à baixa quantidade de CaCO3 em tijolos), e pela Amostra nº 28 de Leuchter do Crematório I, que extraiu erroneamente de uma parede que até 1944 pertencia ao banheiro, ou seja, não era parte da alegada ‘câmara de gás’ (1,3 mg/ kg). Em contraste, as quantidades residuais nas casernas de desparasitação variam de 1.000 a 10.000 mg/kg, o que significa que 0,1 a 1% do reboco é de fato composto por cianetos (mas não toda a parede, pois os tijolos são bastante inertes).

 

5.4. Interpretando os Resultados

5.4.1. minha interpretação

Em vista desses resultados que não permite ambiguidades e do fato de que eles não podem ser explicados por nenhum processo de desintegração do azul de ferro, que permanece estável por longos períodos de tempo, a questão que precisa ser abordada é como esses resultados são para serem interpretados cientificamente.

Primeiro de tudo, se tem de ter cuidado ao comparar os resultados das análises das amostras tomadas das câmaras de desparasitação com aquelas tomadas da alegada câmara de gás homicida. A razão para isso é que, especialmente no caso das instalações de desparasitação, vários fatores são desconhecidos, os quais podem afetar a interpretação dos resultados:

1. No caso das câmaras de desparasitação dos Edifícios 5a e 5b não é conhecido quanto tempo passou entre o tempo quando foi feito o reboco de suas paredes e quando elas começaram a ser usadas para o propósito delas.

2. Nós não podemos, portanto, determinar com certeza: a) a umidade exata; e b) a alcalinidade das paredes quando as instalações começaram a ser operadas.

a- Paredes de tijolos de camada única, como as usadas no caso das instalações de desparasitação dentro dos Edifícios 5a e 5b, normalmente são bastante frias e, portanto, úmidas no período de inverno. Assim, se essas instalações entrassem em operação no outono ou inverno de 1942 imediatamente após terem sido rebocadas, suas paredes certamente teriam absorvido enormes quantidades de HCN {cianeto de hidrogênio} e provavelmente o convertido a longo prazo em compostos de cianeto de ferro estáveis a longo prazo já após o primeiro gaseamento (comparável com os casos de danos de construção citados)97. Felizmente, nós podemos comparar os resultados das amostras retiradas de uma parede interna (nºs 12 e 13) com as das paredes externas (9, 11, 20, 22) da instalação de desparasitação dentro do Edifício 5a, o qual mostra claramente que mesmo paredes secas e quentes formam grandes quantidades de resíduos de azul de ferro.

b - Além disso, tendo enormes problemas com uma violenta epidemia de tifo, os SS certamente não esperaram para combater os piolhos até que o reboco das câmaras de gás de desparasitação recém-acabadas estivesse com pH neutro.

Tabela 3: Concentrações de cianeto nas paredes de alegadas câmaras de gás homicidas e câmaras de desparasitação em Auschwitz/Birkenau

Localização

Amostra

c[CN-] mg/kg

1-7

Crematório II, Necrotério #1 (‘câmara de gás)

Leuchter

0,0

8

Crematório III, Necrotério #1 (‘câmara de gás)

Leuchter

1,9

9

Crematório III, Necrotério #1 (‘câmara de gás)

Leuchter

6,7

10,11

Crematório III, Necrotério #1 (‘câmara de gás)

Leuchter

0,0

13,14

Crematório IV, restos da parede da fundação

Leuchter

0,0

15

Crematório IV, restos da parede da fundação

Leuchter

2,3

16

Crematório IV, restos da parede da fundação

Leuchter

1,4

17-19

Crematório IV, restos da parede da fundação

Leuchter

0,0

20

Crematório IV, restos da parede da fundação

Leuchter

1,4

21

Crematório V, restos da parede da fundação

Leuchter

4,4

22

Crematório V, restos da parede da fundação

Leuchter

1,7

23, 24

Crematório V, restos da parede da fundação

Leuchter

0,0

25

Crematório I, necrotério (‘câmara de gás’)

Leuchter

3,8

26

Crematório I, necrotério (‘câmara de gás’)

Leuchter

1,3

27

Crematório I, necrotério (‘câmara de gás’)

Leuchter

1,4

29

Crematório I, necrotério (‘câmara de gás’)

Leuchter

7,9

30

Crematório I, necrotério (‘câmara de gás’)

Leuchter

1,1

31

Crematório I, necrotério (‘câmara de gás’)

Leuchter

0,0

1

Crematório II, necrotério #1 (‘câmara de gás’)

Rudolf

7,2

2

Crematório II, necrotério #1 (‘câmara de gás’)

Rudolf

0,6

3

Crematório II, necrotério #1 (‘câmara de gás’)

Rudolf

6,7/0,0

 

Crematório II, necrotério #1 (‘câmara de gás’)

Mattogno

0,0

 

Crematório II, necrotério #1 (‘câmara de gás’)

Mattogno

0,0

3

Crematório II, necrotério #1 (‘câmara de gás’)

Ball

0,4

4

Crematório III, necrotério #1 (‘câmara de gás’)

Ball

1,2

5

Bunker 2, restos da fundação

Ball

0,1

6

Crematório V, restos da parede da fundação

Ball

0,1

32

Sala de desparasitação B1a BW 5a, lado de dentro

Leuchter

1.050,0

9

Sala de desparasitação B1a BW 5a, lado de dentro

Rudolf

11.000,0

11

Sala de desparasitação B1a BW 5a, lado de dentro

Rudolf

2.640,0/1.430.0

12

Sala de desparasitação B1a BW 5a, lado de dentro

Rudolf

2.900,0

13

Sala de desparasitação B1a BW 5a, lado de dentro

Rudolf

3.000,0

14

Sala de desparasitação B1a BW 5a, lado de fora

Rudolf

1.035,0

15a

Sala de desparasitação B1a BW 5a, lado de fora

Rudolf

1.560,0

15c

Sala de desparasitação B1a BW 5a, lado de fora

Rudolf

2.400,0

16

Sala de desparasitação B1b BW 5b, lado de fora

Rudolf

10.000,0

17

Sala de desparasitação B1b BW 5b, lado de dentro

Rudolf

13.500,0

18

Sala de desparasitação B1b BW 5ba, madeira do batente da porta

Rudolf

7.150,0

19a

Sala de desparasitação B1b BW 5b, lado de dentro

Rudolf

1.860,0

19b

Sala de desparasitação B1b BW 5b, lado de dentro

Rudolf

3.880,0

20

Sala de desparasitação B1b BW 5a, lado de dentro

Rudolf

7.850,0

22

Sala de desparasitação B1b BW 5a, lado de dentro

Rudolf

4.530.0

1

Sala de desparasitação B1b BW 5b, lado de dentro e lado de fora

Ball

3.170,0

2

Sala de desparasitação B1b BW 5a, lado de dentro e lado de fora

Ball

2.780,0

28

Crematório I, Banheiro

Leuchter

1,3

 

Crematório II, Necrotério #2 (‘sala de despir’)

Mattogno

1,2

 

Crematório II, Necrotério #2 (‘sala de despir’)

Mattogno

1,2

5

Casernas internas

Rudolf

0,8

6

Casernas internas

Rudolf

<0,1

7

Casernas internas

Rudolf

0,3

8

Casernas internas

Rudolf

2,7/0,0

23

Casernas internas

Rudolf

0,3

24

Casernas internas

Rudolf

0,1

25

Tijolo não tratado de uma fazenda bávara aleatória

Rudolf

9,6/9,7

As concentrações são em mg de cianeto (CN–) por kg de material de construção (tijolo, argamassa, concreto, reboco). Valores de cianeto inferiores a 10 mg/kg são incertos, amostras que retornam valores inferiores a 1-2 mg são consideradas livres de cianeto. Se forem dados dois valores, o segundo valor dá o resultado de uma análise de controle realizada por uma companhia diferente.

Por outro lado, as características das paredes do Necrotério 1 do Crematório II podem mais facilmente ser determinadas:

1. Nós sabemos que, devido à sua composição química, a argamassa de cimento usada para rebocar os necrotérios subterrâneos permanece altamente alcalina por muitos meses.

2. Nós sabemos que esta argamassa de cimento tem geralmente uma tendência consideravelmente maior para absorver compostos gasosos e líquidos do que a argamassa de cal usada nas instalações de desparasitação.140

3. Nós sabemos que as paredes em salas subterrâneas não aquecidas são relativamente frias e úmidas, o que aumenta enormemente a absorção de HCN {cianeto de hidrogênio} (uma temperatura média estimada da parede de 10°C e uma umidade relativa do ar em torno de 100% é razoável, aumentando a absorção de HCN {cianeto de hidrogênio} em cerca de um fator de 8 em comparação com uma parede a 20°C e 45% de umidade relativa).141

É, portanto, razoável assumir que a tendência massivamente mais alta e duradoura da argamassa de cimento úmida e fria dos necrotérios dos Crematórios II e III de formar compostos de cianeto estáveis a longo prazo poderia facilmente compensar o tempo um pouco mais curto a que foi exposto ao gás venenoso, se comparados aos cenários nas paredes internas quentes, secas e de curta duração alcalina das câmaras de desparasitação.


É, portanto, a convicção do autor que a alta umidade, a alcalinidade relativamente duradoura do reboco de cimento usado nesses mortuários dos Crematórios II e III, em combinação com os cenários realistas de gaseamento homicida (altas concentrações de HCN {cianeto de hidrogênio}, lento processo de ventilação) teriam levado à formação de compostos de cianeto estáveis a longo prazo em uma quantidade que deveria ser facilmente detectável ainda hoje, até porque as condições desses necrotérios eram muito similares às descritas em um dos casos de danos à construção mencionados anteriormente,97 o qual é citado integralmente e depois analisado no Apêndice 1 deste volume.

 

5.4.2. Crítica de Diferentes Interpretações

Há várias retortas às minhas descobertas por representantes da ortodoxia que, a meu ver, apontam com argumentos fracos para os pontos errados.142 Por exemplo, Bailer,15 22 Markiewicz et al.12 e Clair24 têm afirmado que nenhum azul de ferro poderia se formar em alvenaria como consequência da exposição das paredes ao cianeto de hidrogênio. Isso tem sido suficientemente refutado.143 Ao invés, eles explicam a cor azul das paredes da câmara de desparasitação como tinta que supostamente foi aplicada durante ou depois da guerra. No entanto, esta hipótese não consegue explicar os seguintes fatos:

– por que somente as câmaras em Auschwitz, Birkenau, Majdanek e Stutthof (!) as quais foram usadas para fumigação de HCN {cianeto de hidrogênio} têm uma cor azul desigual (onde ninguém poderia admirá-la)102, enquanto todas as outras paredes em todos os campos foram pintadas apenas com tinta branca de cal;

– por que a descoloração azul no interior das paredes do Edifício 5a e nos tijolos das paredes externas de ambos os edifícios é irregular e desigual – a menos que os pintores pintassem o interior e o exterior jogando pincéis e outros objetos com tinta nas paredes ao invés de pintar normalmente;

– por que as manchas no interior das paredes externas do Edifício 5a às vezes revelam a estrutura de tijolo que se encontra sob o reboco – a menos que o pintor tivesse alguns olhos de raio-x e fosse instruído a imitar aquela estrutura com a tinta azul;

– por que as paredes divisórias internas que foram adicionadas ao Edifício 5a depois que esta instalação foi descontinuada como um centro de fumigação de cianeto de hidrogênio são brancas e livres de compostos de cianeto de hidrogênio – a menos que alguém decrete que essas paredes não devem ser pintadas para combinar com a aparência sujamente manchada de as outras paredes;

– porque o material superficialmente branco e pobre em ferro das paredes da ala de desinfestação do Edifício 5b apresentam altas concentrações de cianeto – a não ser que se postule que estas salas foram pintadas com um “branco ferroso”, uma tinta de parede que nem sequer existe;

– por que as camadas mais profundas, subsuperficiais (!) das paredes da câmara de desparasitação no Edifício 5b são de um azul esverdeado e saturadas com compostos de cianeto – a menos que por alguma razão inexplicável, o Azul Ferro tenha sido adicionado à argamassa fresca antes de ser aplicado, embora isso teria decomposto o pigmento, porque não é estável em argamassa alcalina fresca;

– por que nenhuma das paredes coloridas mostra qualquer padrão de marcas de pincel e também nenhuma película identificável de tinta, uma vez que a tinta da parede consiste não apenas em pigmento, mas também em uma proporção considerável de agentes de ligação para manter o pigmento no lugar e outras químicas. O pigmento azul é, contudo, simplesmente um componente da tinta de cal e do gesso.

O fato é que as paredes dos edifícios de desparasitação estão saturadas de compostos de cianeto de hidrogênio, dos quais apenas uma parte se torna visível como azul de ferro, predominantemente em áreas úmidas e nas superfícies devido a processos de acumulação. Esses fatos podem ser explicados apenas como resultado de fumigações com HCN {cianeto de hidrogênio}.

Outra tentativa de explicar a diferença dos resultados entre alegadas ‘câmaras de gás’ de execução e câmaras de desparasitação foi um pouco mais complicada. Conforme mencionado anteriormente, os humanos são mais sensíveis ao HCN {cianeto de hidrogênio} do que os insetos. Os proponentes da narrativa ortodoxa do Holocausto argumentam que os gaseamentos de execução foram executados usando somente muito pouco cianeto de hidrogênio e que eles não demoraram tanto quanto as fumigações de desparasitação de objetos materiais, as quais muitas vezes levaram muitas horas.144 Esses dois fatores – baixas concentrações de HCN {cianeto de hidrogênio} e tempos de fumigação mais curtos – foram a razão para o fato de que nenhum resíduo poderia se formar.11 14 15        16 145

            Se alguém se lembrar de minhas descobertas prévias sobre as quantidades supostamente usadas (semelhantes ou até mais do que aquelas para fumigações de desparasitação) e os problemas de ventilação, que levariam horas, se não dias, então fica bastante claro que essa suposição necessita premissas erradas. Os resultados das análises químicas não podem, portanto, ser explicados desta forma.

G. Wellers postulou que as vítimas haviam absorvido todo o cianeto de hidrogênio pela respiração.16 Considerando as enormes quantidades de Zyklon B necessárias para efetuar as rápidas execuções reivindicadas, essa teoria é simplesmente absurda.

Ignorando os fatos científicos resumidos aqui na Seção 3.3.2., Markiewicz et al.12 e van Pelt146 alegaram erroneamente que o azul de ferro desapareceria quando exposto a condições ambientais.

O professor James Roth, do Alpha Analytic Laboratories, Ashland, Massachusetts, adicionou um capítulo particularmente triste a essa discussão. Em 1988, o laboratório de Roth tinha analisado as amostras de alvenaria tomadas por Leuchter em Auschwitz quanto ao seu teor de cianeto. Durante o julgamento contra Ernst Zündel em Toronto naquele mesmo ano, o próprio Prof. Dr. Roth foi interrogado como uma testemunha perita. Dez anos depois, o cineasta americano Errol Morris entrevistou Roth sobre esse evento.147 Esta entrevista foi então citada pelo Dr. Robert van Pelt em seu relatório pericial de 1999 preparado para o caso de difamação do historiador britânico David Irving contra Deborah E. Lipstadt. Nele, van Pelt escreveu sobre as declarações de Roth no filme de Morris:148

Roth explicou que o cianeto reagirá na superfície do tijolo ou gesso, penetrando no material não mais que 10 mícrons, ou 0,01 mm, ou um décimo da espessura de um cabelo humano […]. Em outras palavras, se alguém quiser analisar a concentração de cianeto em uma amostra de tijolo, deve-se pegar uma amostra representativa da superfície, com 10 mícrons de espessura e não mais.”

Isso é um completo absurdo de cima abaixo, e o Dr. Roth sabia disso muito bem. Aqui estão os motivos:149

1. Os resultados analíticos das minhas amostras provam que as paredes das câmaras de desinfestação em Birkenau estão saturadas com compostos de cianeto não apenas superficialmente, mas também nas profundezas da alvenaria.

2. A literatura especializada é detalhada no fato de que o cianeto de hidrogênio {HCN} é um composto químico extremamente móvel que pode penetrar facilmente em camadas espessas e porosas, como paredes.150

3. É geralmente conhecido que as argamassas de cimento e cal são materiais altamente porosos, comparáveis, por exemplo, às esponjas.151 Em tais materiais, existe uma camada definida de 0,01 mm além da qual o cianeto de hidrogênio não pode se difundir.

4. Finalmente, as descolorações maciças das paredes externas das câmaras de desinfestação em Birkenau e Stutthof são evidências claramente visíveis e conclusivas do fato de quão facilmente o cianeto de hidrogênio e seus derivados solúveis podem penetrar tais paredes.

O Prof. Roth sabia que sua declaração na entrevista de Morris estava errada, porque durante seu depoimento sob juramento como testemunha especialista durante o julgamento de Zündel acima mencionado, ele afirmou corretamente:152

Em materiais porosos, tais como tijolo ou argamassa, o azul da Prússia [recte: cianeto de hidrogênio] pode ir bastante fundo, desde que a superfície permaneça aberta, mas à medida que o azul da Prússia se forma, é possível que sele o material poroso e pare a penetração”.

É também revelador que o Prof. Roth mencionou durante esta entrevista, se ele tivesse conhecido de onde as amostras de Leuchter se originaram, seus resultados analíticos teriam sido diferentes.153 Tal atitude é exatamente a razão pela qual nunca se deve informar a um laboratório “independente” sobre a origem das amostras a serem analisadas.

Outra história estranha é a de Richard Green, um Químico PhD com formação educacional bastante semelhante como eu tenho.25 O leigo esperaria que dois especialistas com formação educacional semelhante chegassem a conclusões semelhantes em questões relacionadas ao seu conhecimento especializado. Mas este é apenas parcialmente o caso. A razão para isso é que o Dr. Green ignora muitos fatos que são apoiados por evidências documentais – como o desempenho da ventilação instalada nos Crematórios II e III, ou a velocidade das execuções nas câmaras de execução dos EUA – ou por literatura especializada – como a maior tendência de paredes frias e úmidas para adsorver HCN {cianeto de hidrogênio} e alcalinidade mais duradoura da argamassa de cimento em comparação com a argamassa de cal.

Contudo, o Dr. Green faz algumas concessões que são importantes observar:

a - Ele concorda que basicamente todas as testemunhas atestam tempos de execução muito curtos, indicando uma concentração bastante alta de HCN {cianeto de hidrogênio} usado.

b. Ele também concorda “que Rudolf está correto ou quase correto em relação à formação de manchas azuis nas câmaras de desparasitação”.

O que ele contesta, porém, é a possibilidade de formação de quaisquer quantidades perceptíveis de Azul de Ferro nas ‘câmaras de gás’ homicidas. Um de seus argumentos falhos e deficientes para apoiar sua tese é que, em sua visão, nenhuma quantidade notável de cianeto poderia ter se acumulado nas paredes dos necrotérios (‘câmaras de gás’). De acordo com o Dr. Green, um fator maior para isto é supostamente ser o fato que a alvenaria tem um valor de pH neutro o qual impede a formação de sais de cianeto. Mas se isso fosse verdade, como quantidades enormemente grandes de cianetos se acumularam nas paredes das câmaras de desinfestação?

Meu argumento a esse respeito é que particularmente os rebocos e concretos de cimento, como usados nos Necrotérios 1 dos Crematórios II e III, são notavelmente alcalinos por muitas semanas, meses ou mesmo anos, o que documentei minuciosamente com literatura especializada sobre a química dos materiais de construção.154 Assim, eu concluí que essas paredes teriam sido muito propensas a acumular sais de cianeto e formar o Ferro Azul, mesmo mais do que o reboco de cal das câmaras de desinfestação, o que por sua vez provocou a seguinte resposta do Dr. Green:155

“[Em 1993] O IFRC [Instituto de Pesquisa Forense, Cracóvia], por outro lado, mediu o pH [de amostras de argamassa das supostas câmaras de gás] entre 6 e 7 [ou seja, neutro].”

O Dr. Green obviamente não consultou nenhuma literatura sobre a química dos materiais de construção, pois não cita nenhuma. Ele confia apenas nas descobertas do instituto de Cracóvia. A fim de fazer o leitor ver como é falha a maneira de argumentar do Dr. Green, deixe-me dizer em uma parábola:

Referindo-me a algumas instruções de cozimento de pizza de especialistas italianos, mostrei que uma pizza, quando retirada do forno, fica quente ou morna por um bom tempo (uma hora). Agora, o Dr. Green aparece alegando que estou errado porque um amigo polonês dele acabou de medir a temperatura de uma pizza que foi assada há uma semana e que está espalhada em algum lugar desde então. E os cientistas poloneses descobriram que esta pizza está, de fato, fria agora. Surpresa surpresa!

Claro, amostras tomadas da superfície de paredes erguidas há 50 anos ou mais agora têm pH neutro! Eu documentei também isso referindo-me a uma tese de doutorado mostrando como a frente de neutralização migra lentamente para o concreto e a argamassa.156 Então, o que o valor de pH de amostras coletadas 50 anos após a construção desses edifícios prova em relação ao valor de pH pouco depois de terem sido construídos? A maneira de argumentar do Dr. Green é pueril no mais alto grau.

Em uma tentativa desesperada de defender a alegação de que as manchas azuis nas câmaras de desinfestação não são resultados da exposição ao cianeto de hidrogênio, o Dr. Green completou sua puerilidade com a hipótese de que essas manchas eram o resultado de itens “embebidos em soluções aquosas de HCN {cianeto de hidrogênio}” tendo sido encostados contra essas paredes.157 E desta maneira ele procura explicar que as manchas azuis estão por toda a parede, do chão ao teto, e por toda a parede até ao exterior? Não vou gastar mais tinta com esse “Dr.”

 

5.5. Uma séria tentativa de engano

Muitas pessoas, ambas especialistas e leigos, confiam complacentemente nas descobertas do Instituto Jan Sehn de Pesquisa Forense em Cracóvia, ou seja, no estudo publicado em 1994 pelo Prof. Markiewicz e colegas. Esses cientistas, no entanto, testaram suas amostras com um método analítico incapaz de detectar compostos estáveis de cianeto de ferro como o Ferro Azul. Eles fizeram isso porque alegaram ser incapazes de imaginar como tais compostos estáveis de cianeto de ferro poderiam se formar:158

É difícil imaginar as reações químicas e os processos físico-químicos que poderiam ter levado à formação do azul da Prússia [= azul de ferro, G.R.] naquele local.”

Alguém tem já ouvido falar que não entender um fenômeno é motivo para um cientista não examiná-lo? Para esses poloneses, obviamente era. E ainda mais: eles nem tentaram refutar a teoria que apresentei em uma de minhas publicações da primavera de 1993.159 Eles sabiam dessa publicação, pois a citaram, mas apenas como um exemplo das supostas más ações dos negadores e dos que isentam Hitler, a quem pretendem desacreditar. Isso deveria bastar para mostrar que a intenção desses poloneses era altamente tendenciosa ideologicamente. Se fossem cientistas neutros, não se importariam com a roupa suja de Hitler na lavanderia.

Além disso, eles nem mesmo tentaram explicar o que poderia ser responsável pelo alto teor de cianeto de ferro do reboco da parede, da argamassa interna e mesmo dos tijolos externos, bem como por sua coloração azul irregular – na ausência de qualquer revestimento de tinta.

Mesmo embora eles tinham feito alterações danosas e não autorizadas com o método de análise, ao testar sua primeira série de amostras, foi trazido a tona que somente uma amostra retirada de uma suposta “câmara de gás” homicida tinha resíduos mínimos de cianeto, em contraste com as amostras retiradas de uma câmara de desparasitação. Assim, os poloneses suprimiram esses achados160 e tomaram mais amostras, até eles encontrarem o que procuravam. Desta vez, as amostras de ambas câmaras de desparasitação e das alegadas “câmaras de gás” homicidas mostraram resultados extremamente baixos, mas comparáveis de resíduos instáveis de cianeto (ou talvez apenas muitos carbonatos imitando a presença de cianeto). Mas pelo menos eles também estabeleceram que a argamassa de cimento úmida absorve muito mais do que dez vezes mais HCN {cianeto de hidrogênio} do que a argamassa de cal seca, como presumi em minhas extrapolações. Na tabela a seguir, eu comparo os resultados obtidos por Jan Markiewicz e colegas, por um lado, e por Fred Leuchter, John Ball e eu, por outro:

Mesmo depois de confrontá-los com meus argumentos sobre seu trabalho, esses poloneses se recusaram a dar qualquer explicação para seu comportamento não científico. Dr. Markiewicz morreu em 1997. Os dois co-autores restantes, W. Gubala e J. Labedz, têm sempre estado em silêncio sobre isso.

Também é indicativo que esses autores poloneses tenham um ardentedefensor no Dr. Green. Embora o Dr. Green concorde comigo que o Ferro Azul encontrado em câmaras de desparasitação possa ser o resultado de gaseamento com cianeto de hidrogênio, ele se recusa a reconhecer que a abordagem da equipe de Cracóvia para excluir o Iron Blue da análise foi fraudulenta. Não importa quais resultados os cientistas poloneses tenham produzido e qual possa ter sido sua opinião científica: seu comportamento é extremamente anticientífico, pois a tarefa mais importante de um cientista é tentar entender o que não foi entendido até agora e discutir as tentativas de outros para torná-lo compreensível. Os cientistas poloneses fizeram exatamente o contrário: decidiram ignorar e excluir o que diziam não entender.

O padrão comportamental exibido por esses cientistas poloneses – e por todos que confiam neles – não é novo. Na verdade, é o mesmo padrão mostrado por Cremonini, Santo Inquisidor do Papa, quando ele se recusou a olhar através do telescópio de Galileu para ver as luas de Júpiter girando em torno de Júpiter, porque ele não podia – ou não queria – entender o que Galileu estava dizendo – já que ele não gostou das consequências para sua visão de mundo, que é: se as luas giram em torno de Júpiter, então nossa Terra pode girar em torno do sol. Markiewicz, Dr. Green e van Pelt fazem a mesma coisa: eles se recusam a usar um ‘telescópio’ que lhes permita ver o azul de ferro ‘girando em torno das câmaras de desparasitação’, porque eles não gostam do impacto que isso tem em sua visão de mundo: se o azul-ferro ‘gira em torno das câmaras de desparasitação’, então pode-se esperar que o azul-ferro também ‘gire em torno das câmaras de gás homicidas’. E eles não gostam nada disso, porque a falta de azul de ferro nesses locais abre dúvidas sobre a realidade das reivindicadas câmaras de gás homicidas.

Em uma inspeção mais de perto, a única tentativa ‘científica’ de refutar a tese mais intrigante de Fred Leuchter tornou-se uma simples fraude científica. Quão desesperados devem estar aqueles que tentam defender a narrativa ortodoxa do Holocausto que recorrem a métodos obviamente fraudulentos?

 

5.6. Os Limites do Método Químico

Durante as primeiras décadas após a guerra, era bastante comum que “testemunhas oculares” falassem de gaseamentos homicidas diários e contínuos em Auschwitz,161 mas desde o colapso do Bloco Oriental no início dos anos 1990, as reduções drásticas subsequentes nos números alegados de vítimas de gaseamento (primeiro para cerca de um milhão, depois para 630.000, para cerca de 500.000 ou mesmo para 356.000)118 resultaram em suposições revisadas de consideravelmente menos gaseamentos por ‘câmara de gás’.

Alguns estudiosos ortodoxos, além disso, afirmam que apenas quantidades muito pequenas de cianeto de hidrogênio foram supostamente usadas, e outros apontam que as paredes das ‘câmaras de gás’ foram supostamente lavadas com água após cada gaseamento, mesmo embora as testemunhas que eles possam citar para isso: a) apenas falaram dos cadáveres sendo lavados, não das paredes; e b) estas testemunhas perderam toda a credibilidade em face à crítica revisionista.162

Tomando em consideração todos esses constrangimentos inventados – embora eles fujam das únicas evidências que temos – seria possível chegar a um ponto em que a concentração de cianeto de hidrogênio {HCN} entrando em contato com as paredes frias e úmidas dos necrotérios 1 dos Crematórios II e III teria sido tão baixa, e a duração dessa exposição tão curta que mesmo uma vaga previsão dos resultados produzidos pelas análises químicas não seria mais possível.

Tudo isso é concebível apenas porque a ortodoxia fecha os olhos para as evidências que demonstram que os Crematórios II e III não tinham buracos através dos quais o Zyklon B poderia ter sido introduzido, e que nenhum Zyklon B poderia ter sido introduzido nas alegadas ‘câmaras de gás’ dos Crematórios IV e V também, porque suas escotilhas foram fechadas com barras de ferro. Mas os estudiosos ortodoxos se importam com os fatos? Eles evidentemente têm sua opinião inflexível, que não querem ver abalada pelos fatos.

Enquanto a química seja uma ciência exata, os resultados da análise química nem sempre são exatos, nem sua interpretação é sempre direto ao ponto. No presente caso, existem muitas variáveis que precisam ser consideradas quando interpretando os resultados das análises químicas. Esses resultados não dão uma resposta definitiva e incontestável para as perguntas se ocorreram ou não gaseamentos homicidas em Auschwitz e Birkenau, mas sugerem uma alta probabilidade de que as declarações de testemunhas oculares sobre gaseamentos em massa sejam falsas.

Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander


Continua em A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 6 - conclusões

Notas


137 Nota de Germar Rudolf: Além das declarações de J. Markiewicz et.al., obra citada na nota 12 {“A Study of the Cyanide Compounds Content in the Walls of the Gas Chambers in the Former Auschwitz and Birkenau Concentration Camps,” Z Zagadnien Nauk Sadowych, Vol. XXX (1994)}, conferir também J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 { Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 390. 

138 Nota de Germar Rudolf: J.C. Ball, The Ball Report, Ball Resource Service Ltd., Delta, B.C., Canadá 1993; agora incluído em G. Rudolf (ed.), Air-Photo Evidence, obra citada na nota 78, páginas 113-117.

1 Nota de Germar Rudolf: F. A. Leuchter, An Engineering Report on the Alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland, Samisdat Publishers, Toronto 1988, 195 páginas; mais recente: F.A. Leuchter, R. Faurisson, G. Rudolf, The Leuchter Reports:Critical Edition, 5ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2017. 

18 Nota de Germar Rudolf: Rüdiger Kammerer, Armin Solms (eds.), Das Rudolf Gutachten, Cromwell, London 1993 (www.vho.org/D/rga). 

26 Nota de Germar Rudolf: A questão atualizada: G. Rudolf, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers. A Crime-Scene Investigation, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017. 

138 Nota de Germar Rudolf: J.C. Ball, The Ball Report, Ball Resource Service Ltd., Delta, B.C., Canadá 1993; agora incluído em G. Rudolf (ed.), Air-Photo Evidence, op. cit. (nota 78), páginas 113-117. 

12 Nota de Germar Rudolf: J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, B. Trzcinska, publicado sem o conhecimento dos autores e sem protocolo de amostragem como “An official Polish report on the Auschwitz ‘gas chambers’” em JHR, verão, 11(2) (1991), páginas 207-216; a própria publicação deles apareceu três anos depois: J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, “A Study of the Cyanide Compounds Content in the Walls of the Gas Chambers in the Former Auschwitz and Birkenau Concentration Camps,” Z Zagadnien Nauk Sadowych, Vol. XXX (1994), páginas  17-27 (online: http://codoh.com/library/document/4188/). 

139 Nota de Germar Rudolf: Johannes C.L. Meeussen, Erwin J.M. Temminghoff, Meindert G. Keizer, Ivo Novozamsky, “Spectrophotometric Determination of Total Cyanide, Iron Cyanide Complexes, Free Cyanide and Thiocyanate in Water by a Continuous-Flow System,” The Analyst, 114 (1989), páginas 959-964. 

97 Nota de Germar Rudolf: Uma igreja em Meeder-Wiesenfeld, Bavaria: G. Zimmermann (ed.), Bauschäden Sammlung, Vol. 4, Forum-Verlag, Stuttgart 1981, página 120 e seguinte. (tradução no apêndice 1 no final deste volume); uma igreja em Untergriesbach, também na Bavaria: www.pfarrei-untergriesbach.de/pfarrbrief11.htm . E. Emmerling, em M. Petzet (ed.), Holzschädlingsbekämpfung durch Begasung, Arbeitshefte des Bayerischen Landesamtes für Denkmalpflege, Vol. 75, Lipp-Verlag, Munich 1995, páginas 43-56, menciona outro caso, mas não está claro se esse é realmente um caso novo e diferente. 

140 Nota de Germar Rudolf: Isso é devido à sua maior área interna, ou seja, como uma esponja fina (aqui argamassa de cimento) pode absorver mais água do que uma grossa (aqui argamassa de cal). W. Czernin, Zementchemie für Bauingenieure, Bauverlag, Wiesbaden 1977, página 49 e seguinte. (Inglês: Cement Chemistry and Physics for Civil Engineers, ibid., 1980). 

141 Nota de Germar Rudolf: K. Wesche, obra citada na nota 93 {Baustoffe für tragende Bauteile Bauverlag, Wiesbaden 1977 Vol. 1}, página 37. 

97 Nota de Germar Rudolf: Uma igreja em Meeder-Wiesenfeld, Bavaria: G. Zimmermann (ed.), Bauschäden Sammlung, Vol. 4, Forum-Verlag, Stuttgart 1981, página 120 e seguinte. (tradução no apêndice 1 no final deste volume); uma igreja em Untergriesbach, também na Bavaria: www.pfarrei-untergriesbach.de/pfarrbrief11.htm . E. Emmerling, em M. Petzet (ed.), Holzschädlingsbekämpfung durch Begasung, Arbeitshefte des Bayerischen Landesamtes für Denkmalpflege, Vol. 75, Lipp-Verlag, Munich 1995, páginas 43-56, menciona outro caso, mas não está claro se esse é realmente um caso novo e diferente. 

142 Nota de Germar Rudolf: Para uma discussão mais detalhada, ver G. Rudolf, The Chemistry…, obra citada na nota 26, páginas 334-357. 

15 Nota de Germar Rudolf: J. Bailer, em Dokumentationszentrum des österreichischen Widerstandes, Bundesministerium für Unterricht und Kultur (eds.), Amoklauf gegen die Wirklichkeit, Vienna 1991, páginas 47-52. 

22 Nota de Germar Rudolf: J. Bailer, “Die ‘Revisionisten’ und die Chemie,” em: B. Bailer-Galanda, W. Benz, W. Neugebauer (eds.), Wahrheit und Auschwitzlüge, Deuticke, Vienna 1995, páginas 111-118. 

12 Nota de Germar Rudolf: J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, B. Trzcinska, publicado sem o conhecimento dos autores e sem protocolo de amostragem como “An official Polish report on the Auschwitz ‘gas chambers’” em JHR, verão, 11 (2) (1991), páginas 207-216; a própria publicação deles apareceu três anos depois: J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, “A Study of the Cyanide Compounds Content in the Walls of the Gas Chambers in the Former Auschwitz and Birkenau Concentration Camps,” Z Zagadnien Nauk Sadowych, Vol. XXX (1994), páginas  17-27 (online: http://codoh.com/library/document/4188/). 

24 Nota de Germar Rudolf: B. Clair, “Revisionistische Gutachten,” VffG 1(2) (1997), páginas 102 e sequência; crítica: G. Rudolf, “Das Rudolf Gutachten in der Kritik,” ibid. {VffG 1(2)}, páginas 104-108. 

143 Nota de Germar Rudolf: Consulte a Seção 3.3.1. e com mais detalhes em G. Rudolf, ibid. {The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers. A Crime-Scene Investigation, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017}, páginas 179-182, 187-224. 

102 Nota de Germar Rudolf: Veja as muitas ilustrações coloridas na edição colorida de The Chemistry…, obra citada na nota 26, passim, também das manchas azuis nas paredes externas das instalações de desparasitação dos antigos campos de Stutthof e Majdanek. 

144 Nota de Germar Rudolf: A. Breitwieser, chefe do Depósito de Roupas de Prisioneiros em Auschwitz, diz-nos sobre fumigações ininterruptas na Deutsche Ausrüstungswerke, (Fábrica de Equipamentos Alemães, uma companhia de propriedade da SS com funcionários de prisioneiros de Auschwitz), H. Langbein, Der Auschwitz-Prozeß, Europäische Verlagsanstalt, Frankfurt/Main 1965, página 786. 

11 Nota de Germar Rudolf: H. Auerbach, Institut für Zeitgeschichte, carta para Bundesprüfstelle, Munique, 30 de outubro de 1989; H. Auerbach, novembro de 1989, resposta publicada em U. Walendy, Historische Tatsachen (HT) nº 42, Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho 1990, página 34; abreviado em: Wolfgang Benz (ed.), Legenden, Lügen, Vorurteile, 7ª edição dtv, Munich 1995, páginas 147-149. Para uma crítica ver G. Rudolf, “Institut für Zeitlegenden,” em: G. Rudolf, Auschwitz-Lügen: Legenden, Lügen, Vorurteile von Medien, Politikern und Wissenschaftlern über den Holocaust, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016, páginas 15-27. 

14 Nota de Germar Rudolf: W. Wegner, em U. Backes, E. Jesse, R. Zitelmann (eds.), Die Schatten der Vergangenheit, Propyläen, Frankfurt/Main 1990, páginas 450 e seguintes; crítica: G. Rudolf, “Ein Sozialoberrat schreibt Geschichte,” em idem {G. Rudolf}, Auschwitz-Lügen, obra citada na nota 11, páginas 55-72. 

15 Nota de Germar Rudolf: J. Bailer, em Dokumentationszentrum des österreichischen Widerstandes, Bundesministerium für Unterricht und Kultur (eds.), Amoklauf gegen die Wirklichkeit, Vienna 1991, páginas 47-52. 

16 Nota de Germar Rudolf: G. Wellers, “Der Leuchter-Bericht über die Gaskammern von Auschwitz,” Dachauer Hefte 7(7) (1991), páginas 230-241; para uma crítica ver G. Rudolf, “Heißluft-Wellen,” em: idem {G. Rudolf}, Auschwitz-Lügen, obra citada. (nota 11), páginas 45-54. 

145 Nota de Germar Rudolf: R.J. van Pelt, Pelt Report, obra citada na nota 54 {R.J. van Pelt, The Pelt Report, relatório de especialistas apresentado no julgamento de David Irving v. Penguin Books e Deborah E. Lipstadt, Divisão de Bancos da Rainha, Royal Courts of Justice, Strand, Londres, ref. 1996 I. No. 1113, 1999; www.hdot.org/vanpelt_toc/}, página 298, que está apenas repetindo o que outros disseram, especialmente Markiewicz et al., obra citada na nota 12 {“A Study of the Cyanide Compounds Content in the Walls of the Gas Chambers in the Former Auschwitz and Birkenau Concentration Camps,” Z Zagadnien Nauk Sadowych, Vol. XXX (1994), páginas  17-27 (online: http://codoh.com/library/document/4188/)}.

16 Nota de Germar Rudolf: G. Wellers, “Der Leuchter-Bericht über die Gaskammern von Auschwitz,” Dachauer Hefte 7(7) (1991), páginas 230-241; para uma crítica ver G. Rudolf, “Heißluft-Wellen,” em: idem {G. Rudolf}, Auschwitz-Lügen, obra citada. (nota 11), páginas 45-54. 

12 Nota de Germar Rudolf: J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, B. Trzcinska, publicado sem o conhecimento dos autores e sem protocolo de amostragem como “An official Polish report on the Auschwitz ‘gas chambers’” em JHR, verão, 11 (2) (1991), páginas 207-216; a própria publicação deles apareceu três anos depois: J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, “A Study of the Cyanide Compounds Content in the Walls of the Gas Chambers in the Former Auschwitz and Birkenau Concentration Camps,” Z Zagadnien Nauk Sadowych, Vol. XXX (1994), páginas  17-27 (online: http://codoh.com/library/document/4188/). 

146 Nota de Germar Rudolf: R.J. van Pelt, Pelt Report, obra citada na nota 54 {R.J. van Pelt, The Pelt Report, relatório de especialistas apresentado no julgamento de David Irving v. Penguin Books e Deborah E. Lipstadt, Divisão de Bancos da Rainha, Royal Courts of Justice, Strand, Londres, ref. 1996 I. nº 1113, 1999; www.hdot.org/vanpelt_toc/}, página 306. 

147 Nota de Germar Rudolf: Errol Morris, Mr. Death: The Rise and Fall of Fred A. Leuchter, Jr., Fourth Floor Productions, May 12, 1999; VHS: Universal Studios 2001; DVD: Lions Gate Home Entertainment, 2003; https://youtu.be/YOqhuDGCC04. 

148 Nota de Germar Rudolf: Relatório Pelt, obra citada na nota 54 {}, página 307. Também no livro de van Pelt, obra citada na nota 27 {The Case for Auschwitz: Evidence from the Irving Trial, Indiana University Press, Bloomington/Indianapolis 2002}, página 390. Esta alegação desempenhou um papel no veredicto que não deve ser subestimado, conferir Charles Gray, veredicto no processo judicial da nota 54 {The Pelt Report, relatório de especialistas apresentado no julgamento de David Irving v. Penguin Books e Deborah E. Lipstadt, Divisão de Bancos da Rainha, Royal Courts of Justice, Strand, Londres, ref. 1996 I. No. 1113, 1999; www.hdot.org/vanpelt_toc/}; www.hdot.org/judge_toc/ , §13.79. 

149 Nota de Germar Rudolf: Para obter mais detalhes, consulte a Seção 8.4.3. em G. Rudolf, The Chemistry…, obra citada na nota 26, páginas 342-345. 

150 Nota de Germar Rudolf: W. Braker, A. L. Mossman, Matheson Gas Data Book, Matheson Gas Products, East Rutherford 1971, página 301; ver em particular os testes reais deste poder de penetração através da alvenaria por L. Schwarz, W. Deckert, obra citada na nota 94 {“Experimentelle Untersuchungen bei Blausäureausgasungen,” Zeitschrift für Hygiene und Infektionskrankheiten 107 (1927), páginas 798-813; ibid. {Zeitschrift für Hygiene und Infektionskrankheiten}, 109 (1929), páginas 201-212}. 

151 Nota de Germar Rudolf: DIN 4108, Partes 3 a 5, tratam da difusão de vapor em materiais de construção. O coeficiente mais importante para materiais de construção é o chamado coeficiente de resistência à difusão; este é um número adimensional que indica quanto tempo a difusão do vapor leva para penetrar em uma camada de certos materiais em comparação com o tempo que leva para se difundir pela mesma camada de ar parado. Este coeficiente é válido não apenas para o vapor de água, mas também para o cianeto de hidrogênio gasoso {HCN}, bem como para qualquer outro gás. Na lista de 100 diferentes materiais de construção compilados na DIN 4108 parte 4, pode-se encontrar argamassas de cal e cimento com resistências à difusão de 15 a 35, caso em que a resistência cresce com o aumento do teor de cimento, para reboco de gesso, o coeficiente é 10, para paredes de tijolo 5 a 10, para tapetes de lã de vidro é 1. Isso significa que, se um gás se difunde através de uma camada de ar parado com uma velocidade de 1 cm por segundo, leva de 15 a 35 segundos para se difundir através de uma camada de 1 cm de espessura de cal ou argamassa de cimento e 5 a 10 segundos para se difundir da mesma maneira tão profundamente em uma parede de tijolos. (Sou grato ao Sr. C.H. Christmann por esta referência). 

152 Nota de Germar Rudolf: B. Kulaszka (ed.), obra citada na nota 5 {The Second Zündel Trial: Excerpts from the Court Transcript of the Canadian “False News” Trial of Ernst Zündel, 1988, Castle Hill Publishers, Uckfield 2019}, página 388 (protocol p. 33-9291). 

153 Nota de Germar Rudolf: Esta passagem da entrevista foi retirada da versão comercial do filme de Morris; conferir a declaração de D. Irving durante seu processo judicial contra D. Lipstadt (The Pelt Report, relatório de especialistas apresentado no julgamento de David Irving v. Penguin Books e Deborah E. Lipstadt, Divisão de Bancos da Rainha, Royal Courts of Justice, Strand, Londres, ref. 1996 I. No. 1113, 1999; www.hdot.org/vanpelt_toc/ ), Dia 8, transcrição página 61; www.hdot.org/day08. 

25 Nota de Germar Rudolf: Richard J. Green, “Leuchter, Rudolf and the Iron Blues,” 25 de abril de 1998, e mais completo: “The Chemistry of Auschwitz,” 10 de maio de 1998; para refutações conferir Germar Rudolf, “Das Rudolf Gutachten in der Kritik, Teil 2,” VffG 3(1) (1999), paginas 77-82 (inglês: “Some considerations about the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz and Birkenau,”  artigo apresentado na conferência revisionist de Adelaide em 1998; www.vho.org/GB/c/GR/Green.html; Réplica de Green: www.phdn.org/archives/holocaust-history.org/auschwitz/chemistry/not-the-science/ ; minha resposta para isso: www.vho.org/GB/c/GR/CharacterAssassins.html); conferir G. Rudolf, “Green Sees Red,” em: idem {G. Rudolf}, Auschwitz Lies, obra  citada na nota 13, páginas 71-88. 

154 Nota de Germar Rudolf: Ver seção 6.7.2. de The Chemistry…, obra citada na nota 26, páginas 215-218. 

155 Nota de Germar Rudolf: R.J. Green, J. McCarthy, “Chemistry is not the Science,” obra citada na nota 25{www.phdn.org/archives/holocaust-history.org/auschwitz/chemistry/not-the-science/}; repetido em Richard J. Green, “Report of Richard J. Green,” apresentado como evidência durante o procedimento de apelação do julgamento de Irving v. Lipstadt  aqui na nota 54 {R.J. van Pelt, The Pelt Report, relatório de especialistas apresentado no julgamento de David Irving v. Penguin Books e Deborah E. Lipstadt, Divisão de Bancos da Rainha, Royal Courts of Justice, Strand, Londres, ref. 1996 I. No. 1113, 1999; www.hdot.org/vanpelt_toc/ }), 2001, página 50, novamente sem qualquer tentativa de abordar a questão levantada pelo recurso à literatura especializada;

http://phdn.org/archives/holocaust-history.org/irving-david/rudolf/affweb.pdf. 

156 Nota de Germar Rudolf: Nils V. Waubke, Transportphänomene in Betonporen, Dissertation, Braunschweig 1966.                                                                         

157 Nota de Germar Rudolf: Richard J. Green, “Report of Richard J. Green,” obra citada na nota 155 {“Report of Richard J. Green,” apresentado como evidência durante o procedimento de apelação do julgamento de Irving v. Lipstadt}, página 18. 

158 Nota de Germar Rudolf: J. Markiewicz et al., obra citada na nota 12 {“A Study of the Cyanide Compounds Content in the Walls of the Gas Chambers in the Former Auschwitz and Birkenau Concentration Camps,” Z Zagadnien Nauk Sadowych, Vol. XXX (1994)} página 20. 

159 Nota de Germar Rudolf: E. Gauss, Vorlesungen zur Zeitgeschichte, Grabert, Tübingen 1993, páginas 163-170, 290-294. 

160 Nota de Germar Rudolf: O primeiro artigo de J. Markiewicz, W. Gubala, J. Labedz, B. Trzcinska, nunca foi publicado por eles mesmos, mas apenas por revisionistas, já que este artigo vazou do Jan Sehn Institute em 1991; ver nota 12 e seguinte. 

161 Nota de Germar Rudolf: Por exemplo, o testemunho de Milton Buki no Julgamento de Auschwitz em Frankfurt, H. Langbein, Der Auschwitz-Prozeß, Europäische Verlagsanstalt, Frankfurt/Main 1965, p. 96. 

118 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {J.-C. Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989}, página 183. Desde que ele postula somente cerca de 630.000 vítimas das câmaras de gás em seu segundo livro (obra citada na nota 20 {Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993, ed. Francesa}, página 148) ou mesmo 500.000 (ibid., edição alemã, Die Krematorien von Auschwitz: Die Technik des Massenmordes, Piper, Munique 1994} página 202), os números correspondentes para as instalações individuais devem ser reduzidos ainda mais. Seguindo F. Meyer, “Die Zahl der Opfer von Auschwitz,” Osteuropa, 52(5) (2002), páginas 631-641 (Inglês online: www.vho.org/GB/c/Meyer.html), que afirma somente cerca de 356.000 vítimas em câmaras de gás, esse número cairia ainda mais. Contudo, nenhum desses números reduzidos de mortalidade jamais foi aceito pela ortodoxia, então não os usarei aqui. 

162 Nota de Germar Rudolf: Por exemplo, Miklós Nyiszli afirmou: “O grupo Sonderkommando fica ao redor da montanha de cadáveres com altas botas de borracha e os lava com poderosos jatos de água. Há grande necessidade disso, pois o último ato de morte por asfixia e, portanto, morte por gás, é a liberação de excrementos das entranhas. Todos os mortos estão imundos com isso!,” C. Mattogno, M. Nyiszli, An Auschwitz Doctor’s Eyewitness Account: The Bestselling Tall Tales of Dr. Mengele’s Assistant Analyzed, Castle Hill Publishers, Uckfield 2018, página 41; Mattogno demonstra neste livro que Nyiszli era um mentiroso descarado e impostor. Filip Müller, que plagiou o livro de Nyiszli e acrescentou sua própria história mentirosa à história (conferir C. Mattogno, “Auschwitz: A Case of Plagiarism,” JHR, 10(1) (1990), páginas 5-24), escreveu: “Quando algum espaço tinha sido aberto atrás da porta, os cadáveres foram lavados com mangueira. Isso serviu para neutralizar quaisquer cristais de gás que ainda estivessem espalhados, mas principalmente para limpar os cadáveres. Pois quase todos eles estavam molhados de suor e urina, imundos de sangue e excrementos, enquanto as pernas de muitas mulheres estavam manchadas de sangue menstrual.” Auschwitz Inferno: The Testimony of a Sonderkommando, Routledge & Kegan Paul, London 1979, páginas 117. Essa lavagem dos cadáveres teria tornado as paredes da ‘câmara de gás’ ainda mais úmidas e mais suscetíveis a acumular cianeto de hidrogênio durante o próximo gaseamento, de modo que o argumento, como um tiro, sai pela culatra na ortodoxia.

 

 Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Technique and Chemistry of the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial: https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1  

Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:

Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.

The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).

Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.

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A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Caso Faurisson {polêmicas levantadas por refutarem a narrativa do alegado Holocausto} - por Arthur R. Butz

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 1 (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari


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