Germar Rudolf |
A localização e design das convertidas casas de fazenda
(‘bunkers’) e das casernas despidas, alegadamente situadas a oeste-noroeste do
campo de Birkenau, não são precisamente conhecidas.76
Pressac descreve o testemunho das testemunhas oculares a este respeito como
contraditório.77 A construção chamada
Bunker 2 é visível em fotos aéreas, enquanto nunca há qualquer traço do bunker
1.78 Desde que os gaseamentos atestados
para essas instalações se assemelham àqueles dos Crematórios IV e V (corredeiras
de entrada nas laterais, sem ventilação, mas sem aquecimento também), nossas
observações na Seção 2.4.2 aplicam-se todas fortemente neste caso. Em seu
segundo livro Pressac vai ainda mesmo melhor. Ele mostra79
que, devido a um artigo de autoria de G. Peters,80
a Administração do Campo tinha estado consciente da avançada técnica de desparasitação usando Zyklon B desde
1941. Sem documentar seu raciocínio, ele interpreta o interesse da
administração do campo neste artigo para o efeito que esta nova tecnologia de desparasitação era para ser implementada
no Bunker 2, o qual é dito ter sido remodelado um tempo mais tarde a fim de
matar seres humanos nele. No fim,
contudo, de acordo com as alegações totalmente infundadas de Pressac, eles se
abstiveram de fazer porque os fornecedores alegadamente tinham dificuldades em
atender a demanda. E assim o Bunker 2, como o Bunker 1, estava operando sem
aquecimento ou ventilação.
Uma pepita de absurdidade verdadeiramente digna de
saborear: a administração do campo, enquanto sendo plenamente consciente dos
métodos avançados para instalações de desparasitação
com Zyklon-B, alegadamente recorreu a métodos de marretada para gasear pessoas
não somente nos Bunkers 1 e 2, mas mais tarde em todos outros crematórios
também, enquanto ao mesmo tempo não houve atrasos de produção dignos de nota para
interferir com a construção de centenas de avançadas câmaras de desparasitação
através da Europa ocupada pela Alemanha, e mesmo na nova Zentralsauna de
Auschwitz-Birkenau! Os alemães até desenvolveram a bem-conhecida tecnologia de microondas
dos dias de hoje – para matar piolhos!
Eles instalaram aquelas instalações exclusivamente dispendiosas em Auschwitz
para salvar as vidas dos internos!81 E devemos nós acreditar que os alemães
não poderiam se apossar do material requerido para instalar a apropriada tecnologia
de desparasitação com Zyklon B nas ‘câmaras de gás’ homicidas deles?
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander
76 Nota de Germar Rudolf: As alegadas ruínas das fundações da casa de fazenda / Bunker 2 são os únicos vestígios que restam hoje, ibid. {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 176.
77 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, páginas 161 e seguintes.
78 Nota de Germar Rudolf: Veja G. Rudolf (ed.), Air-Photo Evidence: World War Two Photos of Alleged Mass-Murder Sites Analyzed, Castle Hill Publishers, 5ª edição, Uckfield 2018, páginas 103-106.
79 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 20 {J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993}, página 41 e seguinte.
80 Nota de Germar Rudolf: G. Peters,
E. Wüstinger, “Entlausung mit Zyklon Blausäure in Kreislauf-Begasungsanlagen,” Zeitschrift für hygienische Zoologie und
Schädlingsbekämpfung 32(10/11) (1940), páginas 191-196.
81 Nota de Germar Rudolf: Ver H.J.
Nowak, obra citada na nota 31 {“Kurzwellen-Entlausungsanlagen in Auschwitz”, VffG
2(2) (1998), páginas 87-105, encontraram mais exemplos para o uso do termo “Gaskammer”} e a contribuição de W.
Wallwey neste volume {Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of
‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, Uckfield, UK; novembro, 2019};
para uma sinopse sobre os esforços gerais das autoridades alemãs para proteger
a vida dos internos, ver M. Weber, “High Frequency Delousing Facilities at
Auschwitz,” JHR, 18(3) (1999),
páginas 4-13.
Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Technique and Chemistry of the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz.
Acesse o livro gratuitamente no site oficial: https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1
Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:
Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.
The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).
Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.
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