quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 2.3 - A “Câmara de Gás” de Auschwitz I / Campo Principal

 Continuação de A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 2 até parte 2.2

 Germar Rudolf 

2.3 A “Câmara de Gás” de Auschwitz I / Campo Principal

            De acordo com Pressac, nenhuma evidência material ou documental da alegada “câmara” de gás instalada no crematório do Principal Campo existe, mas existem muitos relatos de testemunhas.33 Estes relatos, de acordo com Pressac, são caracterizados por muitas contradições, impossibilidades técnicas, e incredulidade geral. Ele observa uma “tendência geral para exagerar.”34 Em seu segundo livro, Pressac sugere que esta ‘câmara de gás’ homicida estava em operação somente de janeiro a abril de 1942, e ele chama as declarações das testemunhas oculares alegando um mais longo período de operação de “exageros.”35

            Ao considerar esse crematório, eu focarei sobre o as aberturas de inserção sobre de Zyklon-B e os orifícios de ventilação da ‘câmara de gás’ homicida.36 A ilustração 1 mostra a planta do andar do edifício em 1942, originalmente designado para servir como um crematório normal com um necrotério.37 O necrotério é dito ter sido alterado para servir como ‘câmara de gás’ no final de 1941 ou início de 1942. Para o propósito de introduzir Zyklon B na sala para efeito de gasear as vítimas, três ou quatros buracos são também ditos terem sido cortados no telhado mais tarde, bem como um ou dois mais para acomodar ventiladores potentes,38 embora a última afirmação não é apoiada por nenhuma evidência qualquer. No outono de 1944, o crematório foi convertido em um abrigo antiaéreo para a SS.39 Os alegados buracos de introdução de Zyklon-B, bem como os orifícios de ventilação são ditos terem sido selados naquele tempo.

            A ilustração 2 mostra a planta baixa do crematório como existe hoje.40 Os orifícios de entrada com fustes de madeira, visíveis hoje, foram instalados em 1947 pelo Museu Polonês de Auschwitz – de acordo com Pressac, não em sua localização original, mas de uma maneira que era considerada mais efetiva para propósitos de visão dos turistas.41 De acordo com o Museu de Auschwitz, contudo, os novos buracos foram cortados em 1947, nos locais exatos onde os alegados buracos originais tinham estado,42 embora eles admitem que não existe evidência para a existência de quaisquer buracos anteriores43 – exceto pelo factualmente errado testemunho de um ex-guarda do museu.44 Esta alteração e muitas outras realizadas pela administração comunista do campo no pós-guerra, a qual nós não podemos discutir aqui brevemente, são geralmente reconhecidas hoje como “falsificações.”45


            Pode-se ao menos ser afirmado sem medo de contradição que o teto, as paredes externas e os pilares bem como as fundações do crematório estão em sua condição original.

            Em adição aos fustes de hoje para introdução de Zyklon B, há de fato três locais em que é apresentado hoje como a “câmara de gás” onde o concreto tinha sido rompido em um padrão circular de cerca de 35 centímetros em diâmetro, o que indica que estes eram uma vez buracos circulares, que foram preenchidos. Um destes buracos é localizado em uma área do antigo banheiro. Um quarto buraco de antes é localizado na trava de ar. A partir da forma deles, da localização deles, e da desigual distribuição deles através do teto (marcado de 1 a 4 na ilustração 2), resulta que esses não podem ter sidos anteriores buracos de introdução de Zyklon-B. Evidentemente haviam buracos para os dutos de ventilação do abrigo antiaéreo, os quais são mesmo mencionados em um documento de 26 de agosto de 1944 em relação a conversão desta instalação em um abrigo antiaéreo.46

            As quatro aberturas no concreto hoje existentes e apresentadas como “fustes de introdução de Zyklon-B” (marcadas de A até D na ilustração 3) não estão preenchidos, nem os restos das hastes de reforço de aço cortado têm sido removidos à maneira de um profissional. Os buracos têm sido assoalhados com madeira e selados com piche. Tal pobre mão de obra não reflete nem o cuidado requerido com o manuseio de gás venenoso, nem o padrão de obra alemão.  



            Se os SS tivessem colocado estes buracos em concreto durante a guerra, deve-se assumir que eles teriam tomado cuidado de distribuir uniformemente esses buracos no teto do necrotério original (!) a fim de assegurar uma mesma distribuição de Zyklon B dentro da sala. Os fustes hoje, contudo, são somente distribuídos uniformemente no teto desta sala se se considera a sala de lavar roupa, a qual foi somente incorporada depois da guerra (!), como uma parte integral do necrotério (“câmara de gás”; ver ilustrações 1 e 2). O arranjo cambaleante do todo faz sentido somente se a área da trava de ar adicionada em 1944 não era parte do necrotério original. Mas a área era parte do necrotério.

            

            Assim, o arranjo dos buracos de introdução de hoje faz sentido somente se eles foram criados especialmente para a sua presente condição como uma falsamente dimensionada “reconstrução para propósitos do museu” depois da guerra.47 A localização dos buracos foi, além disso, escolhida com precisão a fim de que os pares são equidistantes da parede transversal mais próxima, fazendo com que todos os quatro buracos sejam distribuídos de maneira uniforme sobre esta sala. Esta é a evidência decisiva que estes buracos foram criados com vista as medidas do necrotério/“câmara de gás” acidentalmente aumentado, e não tem nada a ver com o necrotério original.

            Baseado em todos esses argumentos, pode ser concluído com certeza que, no momento do alegado uso desta sala como uma “câmara de gás,” não existia aberturas para a introdução do Zyklon B.

            Além do mais, não havia acesso direto para a “câmara de gás” a partir do lado de fora. As vítimas teriam tido de entrar através da sala de cadáveres (sala de disposição), ou através da sala da fornalha. Eles, portanto, teriam tido de enfileirar os cadáveres de seus companheiros de miséria já assassinados – um espetáculo verdadeiramente macabro. Não poderia haver nenhum engano das vítimas e camuflagem, nem poderia haver qualquer esperança de cooperação voluntária ou aquiescência por parte dos internos sob tais circunstâncias.

            Outra destacável característica da sala sob consideração resulta dos encartes de projetos da Alemanha da época da guerra de 1940, 1942 e 1944: a porta entre o necrotério e a sala da fornalha era uma porta movimentável para ambos lados48. Uma porta movimentável faz todo sentido quando se move cargas pesadas através da porta (por exemplo, cadáveres). Ainda assim é fisicamente impossível fazer de tal uma porta selada contra gás e trancar atrás dela uma multidão de centenas de pessoas em pânico.

            A falta de um acesso direto à “câmara de gás”, bem como a evidente inadequação, para uma câmara de gás homicida, da porta de mobilidade para ambos lados entre esta sala e a sala do forno têm sido expressas por Robert Faurisson com as seguintes palavras:

“Sem portas, sem destruição.”


Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander

Continua...

Notas

33 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 123. 

34 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, páginas 126-128. Pressac, obra citada na nota 20 {Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993}, página 2. 

35 Nota de Germar Rudolf: Pressac, obra citada na nota 20 {Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993}, páginas 34 e seguintes; críticas especialmente a respeito da mudança de Pressac do suposto primeiro gaseamento em Auschwitz foram publicadas por C. Mattogno Auschwitz: La prima gasazione, Edizioni di Ar, Padua 1992; Inglês: idem {C. Mattogno}, Auschwitz: The First Gassing. Rumor and Reality, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016. 

36 Nota de Germar Rudolf: Primeiro discutido por D. Felderer, “Lids and Openings”, JHR 1(3) (1980), páginas 255-266; veja mais detalhadamente C. Mattogno, “The Openings for the Introduction of Zyklon B, Part 1: The Roof of the Morgue of Crematorium I at Auschwitz,” The Revisionist 2(4) (2004), páginas 411-419. 

- *{traduzido em português como Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas, por Ditlieb Felderer, 17 de maio de 2021, World Traditional Front. link aqui.} 

37 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, páginas 151, 153.

38 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {J.-C. Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, páginas. 131 e seguinte, embora as testemunhas tenham mencionado outros números, se houver (1, 2 ou 6); ver C. Mattogno, Auschwitz: Crematorium I and the Alleged Homicidal Gassings, 2ª ed., Castle Hill Publishers, Uckfield 2016, página 95. O Museu de Auschwitz determinou que havia quatro deles. 

39 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 156. 

40 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 159. 

41 Nota de Germar Rudolf: obra citada {J.-C. Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 133; J.-C. Pressac, obra citada na nota 20 {Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993}, página 34. 

42 Nota de Germar Rudolf: F. Piper, em uma entrevista com D. Cole, “David Cole in Auschwitz: David Cole Interviews Dr. Franciszek Piper, Director, Auschwitz State Museum,” 1993; https://codoh.com/library/document/1001/ , 28:22-28:35; conferir. D. Cole, “A Jewish Revisionist's Visit to Auschwitz,” JHR 13(2) (1993), páginas 11-13. 

43 Nota de Germar Rudolf: Conferir C. Mattogno, Curated Lies: The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions, Castle Hill Publishers, Uckfield 2016, página 15. 

44 Nota de Germar Rudolf: Conferir ibid. {C. Mattogno, Curated Lies: The Auschwitz Museum’s Misrepresentations, Distortions and Deceptions}, páginas 9 e seguintes: afirmado por Adam Źłobnicki 18 de novembro de 1981; APMO-B, Statements, Vol. 96, página 60. 

45 Nota de Germar Rudolf: Conferir o judeu-francês Eric Conan, estudioso do famoso French National Center of Scientific Research (CNRS): “Autre sujet délicat: que faire des falsifications légués par la gestion communiste? […] Tout y est faux” [Outro assunto delicado: o que fazer com as falsificações deixadas para trás pela administração comunista? ... Tudo lá [no Crematório I] é falso], “Auschwitz: La Mémoire du Mal,” L’Express, 19/25 de janeiro de 1995; Robert van Pelt, Deborah Dwork, Auschwitz: 1270 to the Present, Yale University Press, New Haven and London 1996, páginas 363 e seguinte.; conferir também a resenha de Carlo Mattogno’ para “Architektonische Stümpereien zweier Plagiatoren,” VffG, 4(1) (2000), página 25-33; em inglês: “Auschwitz 1270 to the Present: Critical Notes,” 1999 (http://vho.org/GB/c/CM/irving-eng.html). 

46 Nota de Germar Rudolf: “Herstellung der für die Beheizungsöfen, sowie für die Ent - und Belüftung erforderlichen Mauerdurchbrüche und Schläuche,” carta do diretor de ataque aéreo de Auschwitz, 26 de agosto de 1944, RGVA 502-1-401; veja também “Erläuterungsbericht zum Ausbau des alten rematoriums als Luftschutzbunker für SS-Revier mit einem Operationsraum im K.L. Auschwitz O/S. BW 98M,” RGVA 502-2-147. 

47 Nota de Germar Rudolf: Brigitte Bailer-Galanda, Informationen der Gesellschaft für politische Aufklärung, Innsbruck, junho de 1991, nº 29, página 1, em relação às declarações de Leuchter sobre o crematório I: “2. Ele confunde as reconstruções do museu da câmara de gás, as quais são para dar ao observador uma impressão dos eventos históricos, com câmaras de gás funcionando de modo real.” 

48 Nota de Germar Rudolf: 30 de novembro de 1940: RGVA, 502-1-312, página 135; 10 de abril de 1942: RGVA, 502-2-146, página 21; 21 de setembro de 1944: 502-2-147, página 20, embora sua orientação está invertida.

Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Technique and Chemistry of the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial: https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1  

Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:

Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.

The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).

Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.

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