sábado, 4 de fevereiro de 2023

A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 2.4 - As ‘Câmaras de gás’ de Auschwitz II/Birkenau - 2.4.1. Crematório II e III

 Continuação de A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz - por Germar Rudolf - Parte 2.3 - A “Câmara de Gás” de Auschwitz I / Campo Principal

 Germar Rudolf 

2.4 As ‘Câmaras de gás’ de Auschwitz II/Birkenau

2.4.1. Crematório II e III

            Em termos de tamanho, adequações e construção, esses crematórios são comparáveis com outras instalações civis de cremação construídas no Reich naquele tempo, bem como às modernas.49 Detalhes das construções do Necrotério 1, alegadamente usados como ‘câmaras de gás,’ têm já sido discutidos em outros lugares29. Eu irei novamente focar sobre os buracos ou fustes de introdução de Zyklon-B nesta sala do porão, a qual foi equipada com ventilação, mas não com dispositivos de aquecimento. 

            A ilustração 4 mostra a planta do Necrotério 1 (a ‘câmara de gás’) do Crematório II e também representa a imagem espelhada do Necrotério 1 do crematório III; a ilustração 5 mostra a seção transversal.50 De acordo com testemunhas oculares, existia também três ou quatro aberturas no teto aqui, através das quais o Zyklon B era introduzido.51




            Em relação à evidência fornecida pelas fotos aéreas dos Aliados, o leitor é referido ao capítulo de J.C. Ball no presente volume. Claramente esta informação sugere que ou não existia orifícios de passagem nos telhados, ou que estes eram tão pequenos que eles não apareciam nas fotos aéreas, de modo que provavelmente alguém considerou necessário recorrer ao retoque de foto a fim de falsificar as fotos aéreas em para ficar de acordo.

            Hoje os telhados do Necrotério 1 (a ‘câmara de gás’) de ambos crematórios estão quebrados e colapsaram. Não existe sinais de impacto de granadas. Supõe-se que essas salas foram destruídas totalmente.52 O teto do Necrotério 1 (‘câmara de gás’) do Crematório II está ainda mais ou menos intacto e ainda repousa parcialmente sobre pilares de suporte de concreto. Grandes partes das paredes e teto de concreto ainda acessíveis no interior da sala abaixo do nível do solo permanecem em seu estado original, protegidas das intempéries. Não há sinais visíveis de erosão ou corrosão.

            Em seu primeiro livro, Pressac mostra imagens das aberturas dos tubos de ventilação do telhado do Necrotério 2 do Crematório II bem como o teto de concreto da sala de forno do Crematório III.53 A Ilustração 5 mostra uma das cinco aberturas para a sala do forno. Em contraste a esses buracos limpos cortados, os únicos dois buracos a serem encontrados no telhado do Necrotério 1 (‘câmara de gás’) do Crematório II, o qual Pressac reivindica alegadamente terem sido buracos de entrada de Zyklon-B, são claramente aberturas que foram quebradas através do telhado mais tarde reforçado de concreto (ver ilustrações 7 e 8). Pressac e van Pelt concedem que estes são os únicos buracos visíveis hoje.54



            Sem exceção as aberturas visíveis hoje nos telhados dos necrotérios 1 (‘câmaras de gás’) do Crematório II e III são buracos que foram quebrados através do concreto após a conclusão dos telhados. Se algum destes buracos tivesse servido como abertura para inserção de Zyklon-B, então eles teriam de ter sido adicionados após os telhados serem completados. Desde que os telhados destas instalações foram despejados no inverno de 1942/4355, qualquer abertura adicional poderia ter sido adicionada nos telhados de ambos crematórios na primavera de 1943 no mínimo. Mas o extermínio em massa nas instalações do crematório II é dito ter sido em pleno movimento então. Isto implicaria um erro estupidamente inconcebível em planejamento.

            Também, dada essa abertura rompida através do telhado de um dos necrotérios 1 (‘câmaras de gás’) após a construção, ou seja, causando danos ao concreto e à estrutura de reforço de ferro, teria sido inevitável para o teto quebras e rachaduras resultando de uma subsequente explosão com danos fulminantes da construção para passar primariamente através destes buracos. A razão para isto é que o rebento representa uma força anormal, que a tensão material alcança picos muito altos ao redor dos cantos das aberturas inseridas (efeito de entalhe ou fadiga), e que as rachaduras procedem preferencialmente de pontos fracos.56



            Portanto, particularmente tais aberturas cuja adição tardia tem já danificado a estrutura do concreto circundante representam pontos onde rachaduras e quebras não são somente prováveis, senão inevitáveis. Isto é demonstrado pelas ilustrações 6 e 9. Mesmo embora, na ilustração 6, a pressão da explosão na sala do forno, no nível do solo, era capaz de escapar em toda direção, e o teto conectando o piso superior permaneceu quase plenamente intacto, dois dos cinco buracos de ventilação da sala da fornalha, os quais tinham sido ordenadamente colocados no teto de concreto e reforçados, foram completamente destruídos. Rachaduras claramente visíveis se formaram nos cantos dos dois outros buracos.57

            A ilustração 958 mostra as consequências de uma queda de pedra na parede de uma casa com uma janela. A única rachadura na parede procede de um canto da janela.

            Nos necrotérios do Crematório II e III, a pressão da explosão poderia não somente escapar para cima, a qual é o porquê seus tetos foram muito mais severamente danificados que o teto da sala do forno ou a parede da casa atingida pela queda de pedra. Os alegados buracos de inserção de Zyklon-B no telhado do Necrotério 1 (‘câmara de gás’) do Crematório II, contudo, são conspícuos por sua condição relativamente não danificada; nenhuma das muitas rachaduras e quebras no teto atravessa o buraco mostrado na ilustração 8. Um exame no local revela arranjo aleatório desta abertura em um lugar onde o teto do necrotério está realmente não danificado! Ainda mais, nesta abertura, as barras de reforço foram somente cortadas uma vez e então dobradas para trás. Elas estão ainda em plena extensão. Os restos das barras reforçadas estão ainda visíveis na borda do buraco na ilustração 7. Nenhum dispositivo para a introdução de gás jamais poderia ter sido instalado seguramente, muito menos selado para fora, em tais buracos grosseiramente cortados e inacabados. Qualquer tentativa de fazer teria colocado em perigo a inteira vizinhança, incluindo os alegados perpetradores, com o gás venenoso que teria escapado em enormes quantidades. Ainda mais, somente força bruta poderia ter parado as supostas vítimas de escapar através destes buracos ou mesmo jogar fora o transportador de gás venenoso, pois, afinal de tudo, estes buracos nunca poderiam ter servido como dispositivos de entrada – eles nunca foram concluídos.

            Pode-se, portanto, concluir com absoluta certeza que os alegados buracos de entrada não foram adicionados até depois que os edifícios tinham sido destruídos, ou seja, após o retiro alemão. Então, aqui também o dizer do Prof. Robert Faurisson vale: “Sem buracos. Sem ‘holocausto.’”60   



            Assim, os objetos mostrados em uma foto reproduzida por Pressac61 e Czech62 (conferir ilustração 10, ampliada na ilustração 11), devem ser interpretados diferentemente. Se estes objetos foram, de fato, passagens para Zyklon-B, conforme Pressac alega, eles devem ser de igual tamanho e equidistantes, isto é, distribuídos uniformemente no telhado do Necrotério 1. Mas, conforme mostrado na ilustração 11, os objetos têm diferentes tamanhos. De acordo com a sombra deles, eles provavelmente têm uma fórmula retangular, mas não a mesma orientação. Quando avaliada a possível posição deles no telhado por meios de um desenho em perspectiva, ilustração 12,59 verifica-se que eles estão localizados intimamente juntos e são mais provavelmente situados todos juntos em uma e mesma metade do telhado. Se houvesse buracos sob esses objetos atravessando o telhado, então eles deveriam ainda estar lá hoje, mas não há traços de tais orifícios nestes locais. Isso prova que esses objetos não podem ter sido fustes de introdução de Zyklon-b. Talvez eles sejam apenas algum tipo de material de construção colocado no telhado, pois este crematório estava ainda em construção em fevereiro de 1943.


            Além disso, deve ser notado que estes objetos não são visíveis em fotos similares ao nível do solo, de 20 de janeiro de 194363, e verão de 1943.64


Notas

49 Nota de Germar Rudolf: Para uma comparação, considere a construção dos crematórios modernos: H.-K. Boehlke, Friedhofsbauten, Callwey Verlag, Munique 1974, página 117; E. Neufert, Bauentwurfslehre, Ullstein Fachverlag, Frankfurt 1962, páginas 423 e seguintes. 

29 Nota de Germar Rudolf: Além de C. Mattogno, ibid. {The Real Case for Auschwitz: Robert van Pelt’s Evidence from the Irving Trial Critically Reviewed, 3ª edição}, principalmente J.-C. Pressac, obra citada. (notas 10 e 20) e G. Rudolf (notas 21 e 26). 

- {Referenciados na nota 10: {J.-C. Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}

- Referenciados na nota 20: J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993.

- Referenciados na nota 21: G. Rudolf, The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers. A Crime-Scene Investigation, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017.

- Referenciados na nota 26: A.N.E.C., R. Faurisson, S. Thion, P. Costa, Nouvelle Vision 31 (1993), páginas 11-79; R. Faurisson, “Jean-Claude Pressac’s New Auschwitz Book,” JHR 14(1) (1994), páginas 23 e seguinte.; idem {R. Faurisson}, “Réponse à Jean-Claude Pressac,” R.H.R., Colombes 1994; G. Rudolf (ed.), Auschwitz: Plain Facts. A Response to Jean-Claude Pressac, 2ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2016.} 

50 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, páginas 319-329. Planos de construção para os Crematoria II e III. 

51 Nota de Germar Rudolf: Para a descrição mais gráfica, conferir o testemunho de Schultze, engenheiro da empresa Topf & Söhne, em um interrogatório da KGB; conferir G. Fleming no The New York Times, 18 de julho de 1993, página E19; Der Spiegel 40/1993, página 154. 

52 Nota de Germar Rudolf: É bastante esquisito, no porão do Crematório I, no corredor levando ao Necrotério, que se ache um bom número de ferramentas de jardinagem (pás de colher e de cavar) parcialmente cobertas por entulho. Seria de se esperar que numa evacuação ordenada e subsequente demolição do edifício, os alemães teriam levado estas ferramentas com eles. 

53 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, páginas 365 e seguintes.

54 Nota de Germar Rudolf: Ibid. {J.-C. Pressac, Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 354. É significativo que em seu novo livro, obra citada na nota 20 {J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993}, Pressac simplesmente ignora o problema das passagens de inserção de Zyklon-B e os furos indispensáveis, mas ausentes, no teto de concreto. R.J. van Pelt, The Pelt Report, relatório de especialistas apresentado no julgamento de David Irving v. Penguin Books e Deborah E. Lipstadt, Divisão de Bancos da Rainha, Royal Courts of Justice, Strand, Londres, ref. 1996 I. No. 1113, 1999; www.hdot.org/vanpelt_toc/ , aqui página 295. 

55 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 338 e seguinte. Em seu novo livro, obra citada nota 20 {J.-C. Pressac, Les crématoires d’Auschwitz: La machinerie du meurtre de masse, CNRS, Paris 1993}, Pressac reproduz uma grande foto mostrando uma vista externa do teto do necrotério 1 do Crematório II, tirada no inverno de 1943 (Documento 27) - sem qualquer traço de um buraco de entrada! 

56 Nota de Germar Rudolf: Conferir Heinz Neuber, Kerbspannungslehre: Theorie der Spannungskonzentration, 4ª edição, Springer, Berlin, 2001. 

57 Nota de Germar Rudolf: Conferir as ilustrações em G. Rudolf, obra citada nota 26 {The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers. A Crime-Scene Investigation, 3ª edição, Castle Hill Publishers, Uckfield, 2017, página 144}. 

58 Nota de Germar Rudolf: “Wenn Felsen zu-fallen” (Quando as rochas estão caindo), Kurier, 30 de agosto de 1992, página 20. 

60 Nota de Germar Rudolf: Para um tratado mais completo desta questão, ver C. Mattogno, “The Elusive Holes of Death”, em: G. Rudolf, Carlo Mattogno, Auschwitz Lies, obra citada (nota 13), páginas 291-407. 

61 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 340, datado aproximadamente de 9 a 11 de fevereiro de 1943. 

62 Nota de Germar Rudolf: D. Czech, Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, Nova York 1990, página 363.

59 Nota de Germar Rudolf: Extraído de Jean-Marie Boisdefeu, La controverse sur ’extermination des juifs par les allemands, vol. 1, V.H.O., Berchem 1994, página 168. 

63 Nota de Germar Rudolf: D. Czech, obra citada na nota 62 {Auschwitz Chronicle, 1939-1945, Henry Holt, Nova York 1990}, página 318, e J.-C. Pressac, obra citada nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 335. 

64 Nota de Germar Rudolf: J.-C. Pressac, obra citada na nota 10 {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989}, página 341, mesmo que Pressac declare aqui que eles são visíveis. Ele deve ter ficado bêbado ao escrever isso, como ele frequentemente estava, ver sua confissão, {Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, Beate Klarsfeld Foundation, New York 1989} página 537.

 


Fonte: Germar Rudolf em Germar Rudolf (editor) Dissecting the Holocaust - The Growing Critique of ‘Truth’ and ‘Memory’, Castle Hill Publishers, P.O. Box 243, Uckfield, TN22 9AW, UK; novembro, 2019. Capítulo The Technique and Chemistry of the ‘Gas Chambers’ of Auschwitz.

Acesse o livro gratuitamente no site oficial: https://holocausthandbooks.com/index.php?main_page=1&page_id=1  



Sobre o autor: Germar Rudolf nasceu em 1964 em Limburg, Alemanha. Ele estudou química na Universidade de Bonn, onde ele graduou-se em 1989 com um diploma comparável ao grau de PhD no EUA. De 1990 – 1993 ele preparou uma tese de PhD (na graduação alemã) no Instituto Max Planck, paralelo a isso Rudolf preparou um relatório especial sobre as questões químicas e técnicas das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, The Rudolf Report. Como a conclusão era de que as instalações de Auschwitz e Birkenau não eram para propósitos de extermínio em massa ele teve que enfrentar perseguições e encontrou exílio na Inglaterra onde fundou a editora Castle Hill. Por pressão do desgoverno alemão por extradição ele teve que fugir em 1999 para o EUA em busca de asilo político. No EUA casou e tornou-se cidadão americano em 2005 mas imediatamente a isso foi preso e subsequentemente deportado para Alemanha onde cumpriu 44 meses de prisão por seus escritos acadêmicos, muitos deles feitos no EUA onde não são ilegais. Desde 2011 vive com sua família, esposa e três crianças, na Pennsylvânia. Entre suas principais obras estão:

Dissecting the Holocaust, 1ª edição 2003 pela Theses & Dissertations Press, EUA. 3ª edição revisada, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2019.

The Chemistry of Auschwitz: The Technology and Toxicology of Zyklon B and the Gas Chambers – A Crime-Scene Investigation, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 3ª edição revisada e expandida (março de 2017).

Lectures on Holocaust (1ª ed. 2005) 3ª edição revisada e expandida, Castle Hill, Uckfield (East Sussex), 2017.

__________________________________________________________________________________

Recomendado, leia também:

Prefácio de Dissecando o Holocausto - Edição 2019 - Por Germar Rudolf

O Holocausto em Perspectiva - Uma Carta de Paul Rassinier - por Paul Rassinier e Theodore O'Keefe

O Primeiro Holocausto - por Germar Rudolf

O Primeiro Holocausto – e a Crucificação dos judeus deve parar - parte 1 - Por Olaf Rose (Parte 2 na sequência do próprio artigo)

O valor do testemunho e das confissões no holocausto - parte 1 - Por Germar Rudolf (primeira de três partes, as quais são dispostas na sequência).

A controvérsia internacional do “holocausto” - Arthur Robert Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 1 - por Arthur R. Butz

Contexto e perspectiva na controvérsia do ‘Holocausto’ - parte 2 - por Arthur R. Butz

O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial - por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}

Os Homens que “passaram o pano” para Hitler {com análise crítica revisionista} - Por Gitta Sereny

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 1) Certas impossibilidades da ‘Declaração de Gerstein’ - Por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 2) Mais impossibilidades da ‘Declaração e Gerstein.’ - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 3) - Tampos e aberturas - por Ditlieb Felderer

Bloco de notas sobre Auschwitz (Parte 4) – Portas e portinholas - por Ditlieb Felderer

Cartas {questionando a veracidade do alegado Holocausto} ao ‘New Statesman’ (que nunca foram publicadas) - parte 1 - por Dr. Arthur R. Butz

O Caso Faurisson {polêmicas levantadas por refutarem a narrativa do alegado Holocausto} - por Arthur R. Butz

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

Revisionismo e Promoção da Paz - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} - por Paul Rassinier

Sobre a importância do revisionismo para nosso tempo - por Murray N. Rothbard

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 1 - por Harry Elmer Barnes

A vigilante marcação pública no revisionismo - parte 2 - por Harry Elmer Barnes

O “Holocausto” colocado em perspectiva - por Austin Joseph App

O Relatório Leuchter: O Como e o Porquê - por Fred A. Leuchter

O que é ‘Negação do Holocausto’? - Por Barbara Kulaszka

As câmaras de gás: verdade ou mentira? - parte 1 - por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A Mecânica do gaseamento - Por Robert Faurisson

O “problema das câmaras de gás” - Por Robert Faurisson

As câmaras de gás de Auschwitz parecem ser fisicamente inconcebíveis - Por Robert Faurisson

Confissões de homens da SS que estiveram em Auschwitz - por Robert Faurisson - parte 1 (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).

A mentira a serviço de “um bem maior” - Por Antônio Caleari

Os Julgamentos de Nuremberg - Os julgamentos dos “crimes de guerra” provam extermínio? - Por Mark Weber

Liberdade para a narrativa da História - por Antonio Caleari

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários serão publicados apenas quando se referirem ESPECIFICAMENTE AO CONTEÚDO do artigo.

Comentários anônimos podem não ser publicados ou não serem respondidos.